ESTUDO DE REVISÃO LEGAL E ANÁLISE COMPARADA DA INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA DE MERCADORIAS EM MOÇAMBIQUE

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1 ESTUDO DE REVISÃO LEGAL E ANÁLISE COMPARADA DA INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA DE MERCADORIAS EM MOÇAMBIQUE

2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Moçambique adoptou o sistema de inspecção não intrusiva ( INI ) por meio do Decreto n.º 10/2006, de 05 de Abril, no âmbito do controlo e facilitação do comércio internacional e em cumprimento de uma recomendação da Organização Mundial do Comércio. Objectivos Primordiais: a) maior segurança nas transacções comerciais internacionais, b) redução o tempo de desembaraço aduaneiro de mercadorias. Para fazer face à problemática dos elevados custos que o equipamento necessário acarreta, o Governo de Moçambique concessionou a actividade de exploração comercial do serviço público de inspecção não intrusiva a uma Empresa Concessionária

3 1. CONTEXTUALIZAÇÃO (2) Principais Preocupações Apresentadas: a) concessão do serviço de inspecção não intrusiva; b) procedimentos aplicados; c) custos envolvidos; d) tratamento legal e omissões legislativas; e) comparações com os sistemas adoptados por outros países da região e do mundo; f) riscos inerentes a implementação do sistema da INI; e g) impacto, eficácia e eficiência da INI, assim como os desafios que lhe são colocados.

4 2. QUADRO LEGAL Decreto n.º 10/2006, de 05 de Abril que adoptou o sistema de inspecção não intrusiva em Moçambique. Decreto n. 75/ 2009, de 15 de Dezembro, que altera algumas disposições do Decreto n.º 10/2006. Principais Alterações: a) Noção de Inspecção Não Intrusiva; b) Introdução da lista indicativa dos equipamentos usados em lugar da menção exclusiva de scanners; c) Substituição do termo Mercadorias por Bens ; d) Extensão da competência para verificação electrónica (Alfândegas e outras instituições públicas autorizadas pelo Ministro das Finanças; e) Necessidade do Ministro das Finanças ouvir entidades relevantes antes de autorizar a concessão da actividade de INI.

5 2. QUADRO LEGAL (2) Outra Legislação Pertinente: a) Diploma Ministerial 77/2007, de 04 de Julho, que aprova a tabela de custos devidos pela INI; b) Decreto n.º 74/2009, de 15 de Dezembro, que cria a Taxa de Segurança Aeroportuária e aprova o respectivo Regulamento de Cobrança; c) Diploma Ministerial n.º 43/2010, de Março, que define os valores da taxa de segurança aeroportuária, seus mecanismos de cobrança e respectiva distribuição; d) Decreto n.º 34/2009, de 06 de Julho, que aprova as Regras Gerais de Desembaraço Aduaneiro de Mercadorias; e) Diploma Ministerial n.º 16/2012, de 12 de Março, que aprova Regulamento do Desembaraço Aduaneiro de Mercadorias; f) Diploma Ministerial n.º 25/2012, de 12 de Março, inerente ao uso do Sistema da Janela Única Electrónica.

6 3. IMPLEMENTAÇÃO DA INI EM MOÇAMBIQUE. Actividade conduzida por uma empresa concessionária no regime de BOOT (Buid Own Operate and Transfer) Equipamento disponível: Scanner Raio X; Medidores de radiação; Câmaras para verificação de chassis de viaturas; Equipamentos detectores de drogas; Equipamentos detectores de líquidos perigosos; e Câmaras de cctv Abrangência - 11 Sites de Inspecção Não Intrusiva no país (portos, aeroportos, fronteiras, terminais e ferrovias): 5 Zona Sul 3 Zonal Centro 3 Zona Norte

7 4. DIREITO COMPARADO Amostras seleccionadas: África do Sul, Tanzânia e Maurícias 4.1 ÁFRICA DO SUL Entidades competentes: South African Revenue Service (SARS) Control Operational Coordinating Committee (BCOCC) Legislação Aplicável: Customs and Excise Act No 91 of 1964 (Lei das Alfândegas e Impostos número 91 de 1964) Procedimentos e Custos: Não existe uma taxa de inspecção não intrusiva

8 4. DIREITO COMPARADO (2) 4.2 TANZANIA Entidades Competentes: Tanzania Revenue Authority (TRA) Legislação Aplicável: East African Community Customs Management Act, 2004 Procedimentos e Custos: 0,6% do preço FOB apenas para as importações 4.3 MAURÍCIAS Entidades Competentes: Mauritius Revenue Authority (MRA) Legislação Aplicável: Customs Act; Customs Tariff Act 1969; Excise Act Procedimentos e Custos: Não existe uma taxa para a INI

9 5. PROCESSO DE DESEMBARAÇO E INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA Principais Passos no Desembaraço de Mercadorias Importadas - TIMAR 1) Selecção/Aquisição da mercadoria importada; 2) Obtenção do Número MOZ/Inspecção Pré-Embarque; 3) Submissão da documentação (Declaração Aduaneira) por via da Janela Única Electrónica às Alfandegas; 4) Desembarque da mercadoria e armazenamento no terminal; 5) Análise da documentação e verificação da declaração aduaneira pelo verificador; 6) Pagamento das taxas; 7) Inspecção não intrusiva; 8) Exame físico (caso aplicável); e 9) Confirmação da documentação e autorização de saída.

10 5. PROCESSO DE DESEMBARAÇO E INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA (2) Passos no Processo de Inspecção Não Intrusiva na Importação - TIMAR: 1) Entrada do bem no site e extracção de dados (matrícula do camião e o número do contentor, etc.); 2) Medição da radiação; 3) Submissão da documentação na sala de operações. 4) Scanning da mercadoria nos Scanners; 5) Captação de imagens pelo Scanner; 6) Envio das imagens para o computador das Alfândegas; 7) Análise das imagens pelo técnico das Alfândegas (caso constate algo suspeito assinala o local da imagem); 8) Impressão da imagem resultante do Scanning e junção ao processo na JUE. 9) Entrega dos documentos físicos ao condutor e seguimento para etapa do exame físico.

11 5. PROCESSO DE DESEMBARAÇO E INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA (3) Entrada da mercadoria/viatura no site e extracção de dados (matrícula do camião e o número do contentor, etc.) Medição da radioactividade Scanning da mercadoria nos Scanners Entrega dos documentos físicos ao condutor e seguimento para etapa exame físico Submissão da documentação na sala de operações, para efeitos de digitalização da documentação e sua verificação Captação de imagens pelo operador do Scanner Envio das imagens para o computador das Alfândegas Análise das imagens pelo técnico da Alfândegas (caso constate algo suspeito assinala o local da imagem) Impressão da imagem resultante do Scanning. A imagem impressa é adicionada a documentação física e ao processo electrónico da JUE Recinto Exterior do Site Sala de Operações

12 PARTE II CUSTOS E EFICIÊNCIA DAS TAXAS E AVALIAÇÃO DE RISCO FIDUCIÁRIO

13 6. ANÁLISE CUSTO E EFICIÊNCIA DA INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA EM MOÇAMBIQUE Benefícios da Inspecção Não Intrusiva Custos Taxas de inspecção (Diploma Ministerial n.º 77/2007, de 04 de Julho) Taxa de segurança aeroportuária (Decreto n.º 74/2009, de 15 de Dezembro) De acordo com o artigo 5 do Decreto n. o 10/2006 O custo da actividade de inspecção não intrusiva é suportado pelos utentes...

14 6. ANÁLISE CUSTO E EFICIÊNCIA DA INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA EM MOÇAMBIQUE (2) África do Sul Taxa Zero Tanzania Exportações livres (excepto alguns produtos) Importações 0.6% do preço FOB (Free on Board) Maurícias Isento

15 6. ANÁLISE CUSTO E EFICIÊNCIA DA INSPECÇÃO NÃO INTRUSIVA EM MOÇAMBIQUE (3) Custo oneroso e é por isso recomendado mas não exigido pela Organização Mundial das Alfândegas. Aplicado à exportação, importação, trânsito, contentores vazios; Aplicado a todos os embarques e não apenas à percentagem sujeita a inspecção; Amostra aleatória seleccionada do total da carga - desconhece-se a percentagem, pondo em causa a credibilidade. Eficiência deveria ser um processo rápido. Congestionamentos; Atraso no processo cria embaraços para o utente ao prolongar o tempo para o desalfandegamento da sua mercadoria; Não elimina as inspecções físicas/intrusivas.

16 7. ANÁLISE E GESTÃO DE RISCO Riscos Risco de corrupção; Risco de redução da competitividade; Risco de recorrer a outros portos e terminais vizinhas; Risco na recolha da amostra; Risco de congestionamento; Risco de concorrência desleal; Risco de ataques terroristas; Risco de erro humano; Risco de falhas de equipamento; Risco por ausência de mecanismos reguladores;

17 7. ANÁLISE E GESTÃO DE RISCO

18 7. ANÁLISE E GESTÃO DE RISCO (2) Instrumentos/Formas para Mitigação dos Principais Riscos: Diferenças de meios e equipamentos sites; Corrupção: Direcção de Investigação e Informações (Decreto n.º 3/2000 de 17 de Março); Erro Humano: Gestor (perfil de Risco), formação de técnicos das Alfândegas; Prevê- se centrais de controlo (empresa concessionária); Ineficiência, recolha na amostra: Necessidade de Sistema de Avaliação de Risco Eficiente, utilização dos Canais (Vermelho, Verde e Amarelo).

19 8. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE RISCO Iniciativa da Segurança dos Contentores (CSI) criar medidas que dificultassem para o território norte-americano o envio de cargas potencialmente letais. Dentre as medidas estão a gestão de riscos, a utilização de scanners e métodos seguros de lacração; Embarques dos portos de Maputo destinados aos Estados Unidos muitas vezes devem passar por um centro de transbordo (como Durban) e estão sujeitos à avaliação do risco e ao possível scanning nesse ponto; Sucesso da INI, implica existência da capacidade em préseleccionar ou detectar as remessas de alto risco para a inspecção;

20 8. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE RISCO (2) Submetidos os documentos, o agente verificador irá consoante a documentação recebida proceder a verificação e com base na sua discricionariedade e perfil de risco instruir a mercadoria com base nos seguintes canais: Canal vermelho bens que apresentam risco acentuado, além de ser sujeita a INI também é efectuada um exame física antes do desembaraço; Canal amarelo bens que conferem dúvida, o exame físico é realizado apenas caso alguma suspeita seja detectada na INI; Canal verde canal livre.

21 8. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE RISCO (3) Existe um sistema de gestão de risco instalado no porto de Maputo que analisa o perfil de risco das mercadorias e do agente, mas é necessário clarificar os mecanismos utilizados para determinar o canal que cada carga ou bem deve tomar. Identificar claramente os mecanismos do uso do sistema de canais conforme o perfil de risco e necessidade de harmonização entre o sistema de INI, JUE e as regras e regulamentos de desembaraço aduaneiro. Exemplos de Maurícias pode ser adaptado (selecção própria de canal verde ou vermelho) em Moçambique para melhorar a eficiência.

22 9. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES AUSCULTADAS Sector Privado: Falta de diálogo prévio e análise conjunta para tomada de decisões; Pouca divulgação da informação, que possibilite a monitoria das parcerias público privadas do governo; Custos elevados suportados pelos utentes do serviço; Procedimentos para selecção de amostras, pagamentos e cobrança de taxas em moeda estrangeira; Eficiência do sistema de inspecção não intrusiva sob o ponto de vista de redução do tempo de desembaraço aduaneiro; Operacionalização do sistema, procedimentos, disponibilização de imagens captadas aos utentes; e Necessidade de regulamentar a matéria sobre INI prazos, obrigações, responsabilização em casos de actuações de má-fé por parte dos intervenientes.

23 9. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES AUSCULTADAS (2) Sector Público: Capacitação dos técnicos alfandegários em matéria de inspecção não intrusiva; Necessidade de investimento em equipamento; Procedimentos e motivos estruturais; Necessidade de aprovação de uma legislação referente ao uso de scanners no corpo humano; Necessidade de aprovação de legislação referente a substâncias radioactivas; e Necessidade de compatibilizar o sistema da Janela Única Electrónica e as imagens captadas no processo de scanning.

24 10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Necessidade de divulgação pública e regular da informação com os resultados financeiros referentes a concessão; Necessidade de fortalecer e capacitar o Sistema de Gestão de Risco existente para melhorar a eficiência (implementação e recurso aos canais/ harmonização dos sistemas INI, JUE e regras do desembaraço aduaneiro); Criação de uma entidade central para coordenar todas as entidades intervenientes e possibilidade de agregar todas as taxas existentes/adopção de mecanismos facilitadores no pagamento das taxas; Modernização de alguns dos equipamentos utilizados na INI e capacitação de técnicos alfandegários na interpretação de imagens;

25 10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES (2) Proposta de isenção da taxas de inspecção para o caso das exportações. Nas importações e trânsito, ajuste de taxas de modo a incidir não sobre a totalidade dos bens ou mercadorias, mas sobre os bens e mercadorias que efectivamente passassem por uma ou pelas duas etapas de inspecção não intrusiva, aferindo-se para tal o custo efectivo; Adopção de um Regulamento de INI compreendendo os mecanismos para aplicação efectiva do Sistema de Gestão de Risco/Canais, procedimentos, competências, prazos, mecanismos de compensação por parte de actuações de má-fé, bens e mercadorias sujeitas ou isentas da INI.

26 PERGUNTAS & RESPOSTAS

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