CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ CRC-CE RETENÇÕES NA FONTE IMPOSTO DE RENDA, PIS, COFINS, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ CRC-CE RETENÇÕES NA FONTE IMPOSTO DE RENDA, PIS, COFINS, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IRRF PESSOA FÍSICA 1.Tabela Progressiva O cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre os rendimentos pagos a pessoa física a partir do ano-calendário de 2015 deve ser efetuado com base nas tabelas mensais a seguir: Tabela progressiva mensal de janeiro a março/2015 Base de cálculo R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto R$ Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 1

2 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Dedução por dependente - R$ 179,71 Tabela progressiva mensal à partir de abril/2015 Base de cálculo Alíquota % Parcela a deduzir do imposto R$ Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22, Acima de 4.664,68 27,5 869,36 Dedução por dependente R$ 189,59 Para calcular o imposto, podem ser efetuadas, no rendimento bruto, as deduções admitidas, determinando-se a base de cálculo, sobre a qual se aplica a alíquota correspondente e, do valor do imposto apurado, subtrai-se a parcela a deduzir constante da tabela. 2. Rendimentos sujeitos à Incidência do Imposto pela tabela progressiva Sujeitam-se ao desconto do Imposto de Renda na Fonte pela tabela progressiva: a)os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoa física ou jurídica; b) rendimentos de trabalho não assalariado, ou seja, sem vínculo empregatício (remuneração pela prestação de serviços, comissões e corretagens, direitos autorais, etc.) pagos por pessoas jurídicas, inclusive por cooperativas e por pessoas jurídicas de direito público, a pessoas físicas; c) proventos de aposentadoria, de reserva e pensões civis e militares, bem como a complementação de aposentadoria ou de pensão recebida de entidade de previdência complementar; d) resgate de valores acumulados relativos a planos de caráter previdenciário estruturados na modalidade de benefício definido; 2

3 e) rendimentos de empreitadas de obras exclusivamente de lavor; f) 10%, no mínimo, dos rendimentos decorrentes do transporte de carga e serviços com trator, máquina de terraplanagem, colheitadeira e assemelhados, e 60%, no mínimo, dos rendimentos decorrentes do transporte de passageiros; g) rendimentos de aluguéis, royalties e arrendamento de bens ou direitos; h) rendimentos pagos aos titulares, sócios, dirigentes, administradores e conselheiros de pessoas jurídicas, a título de remuneração mensal por prestação de serviços, de gratificação ou participação no resultado; i)gratificações e participações pagas aos empregados ou quaisquer outros beneficiários, exceto participação dos trabalhadores nos lucros e resultados das empresas PLR; OBS: A remuneração a título de participação dos empregados nos lucros ou resultados da empresa será tributada pelo Imposto de Renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base em tabela progressiva anual específica, e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual, observando-se que, a partir do ano-calendário de 2014, inclusive, os valores da tabela progressiva anual serão reajustados no mesmo percentual de reajuste da tabela progressiva mensal do imposto de renda incidente sobre os rendimentos das pessoas físicas. (Lei /2013, art. 1 ) j) despesas ou encargos, cujo ônus seja do empregado, pagos pelo empregador em favor daquele, tais como aluguel, contribuição previdenciária, Imposto de Renda e seguro de vida; k) juros e indenizações por lucros cessantes, decorrentes de sentença judicial; l) salário-educação e auxílio pré-escolar; m) multas e vantagens por rescisão de contrato; n) rendimentos efetivamente pagos a sócios ou titular de microempresa (ME) ou de empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, correspondentes a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados; o) remuneração indireta (fringe benefits) concedida pelas empresas e pagos a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, como benefícios e vantagens adicionais decorrentes de cargos, funções ou empregos, quando identificado o beneficiário; p) 10% dos rendimentos recebidos pelos garimpeiros na venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos, pedras preciosas e semipreciosas; 3

4 q) valor do resgate de partes beneficiárias ou de fundador e de outros títulos semelhantes, bem como rendimentos provenientes desses títulos; r) lucros efetivamente e pagos a sócios, acionistas ou titular de empresa individual (atual empresário), tributados pelo regime do lucro presumido, e escriturados no livro Caixa ou nos livros de escrituração contábil, que ultrapassarem o valor do lucro presumido deduzido dos impostos e contribuições correspondentes ou o valor do lucro contábil e dos lucros acumulados ou reservas de lucros de períodos base anteriores; s) demais rendimentos pagos pessoa jurídica a pessoa física. 3. Deduções admitidas na base de cálculo 3.1. Dependentes O valor relativo à dedução por dependente à partir do ano calendário de 2015, é de R$ 179,71 no período de janeiro à março/2015 e de R$ 189,59 a partir de abril/2015. Não há limitação para o número de dependentes. Podem ser considerados dependentes: a) o cônjuge; b) o companheiro ou a companheira, desde que haja vida em comum por mais de 5 anos ou por período menor se da união resultou filho; c) a filha, o filho, a enteada ou o enteado: - até 21 anos ou - maior, até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo gráu; ou - de qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; d) o menor pobre, até 21 anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial; e) o irmão, o neto ou o bisneto, sem arrimo dos pais, do qual o contribuinte detenha a guarda judicial: - até 21 anos ou - maior, até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo gráu ou - de qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho. f) os pais, os avós ou os bisavós, desde que não aufiram rendimentos, tributáveis ou não, superiores ao limite de isenção mensal (R$ 1.787,77 nos meses de janeiro à março/2015 e de R$ 1.903,98 a partir de abril/2015); g) o absolutamente incapaz (menor de 16 anos; o que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiver o necessário discernimento para a prática desses 4

5 atos; ou o que, mesmo por causa transitória, não puder exprimir sua vontade art. 3º do Código Civil), assim declarado judicialmente, do qual o contribuinte seja tutor ou curador. Observações: - Quando ambos os cônjuges recebem rendimentos tributáveis, os dependentes comuns poderão ser considerados por qualquer dos cônjuges, mas não pode haver dedução concomitante de um mesmo dependente na determinação da base de cálculo do imposto devido por ambos. - Os filhos de pais separados poderão ser considerados dependentes do cônjuge que ficar com sua guarda, em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente. - Os beneficiários devem informar à fonte pagadora os dependentes que deverão ser utilizados na determinação da base de cálculo do imposto através da declaração de dependentes, devendo o documento comprobatório ser mantido pela fonte pagadora à disposição da fiscalização, não cabendo ao empregador responsabilidade sobre as informações prestadas pelos empregados. (art. 642 do RIR/99). - O contribuinte pode incluir o companheiro, abrangendo também as relações homoafetivas, como dependente para efeito de dedução do imposto sobre a renda da pessoa física, desde que tenha vida em comum por mais de 5 anos, ou por período menor se da união resultou filho. (IN RFB 1.500/2014, art. 90) Os rendimentos percebidos por pessoas que o contribuinte considera como dependente na sua declaração anual, mesmo que em valores inferiores ao limite de isenção, deverão ser somados aos rendimentos percebidos pelo contribuinte e incluídos em sua Declaração de Ajuste Anual. (Lei /2015, art.3 ; Lei 9.250/1995, art.4 ; IN RFB 1.500/2014 art. 90) Pensão Alimentícia. Podem ser deduzidas as importâncias pagas pelo contribuinte à título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, observando o seguinte: a) À partir do mês que se iniciar a dedução da pensão alimentícia é vedada a dedução dos dependentes quando forem referentes à mesma pessoa, exceto na hipótese de mudança na relação de dependência no decorrer do ano calendário; 5

6 b) Quando a fonte pagadora não for responsável pelo desconto da pensão, a dedução do valor mensal pago a esse título somente poderá ser efetuada se o prestador lhe fornecer o comprovante do pagamento; c) O valor da pensão alimentícia não utilizado como dedução no próprio mês de seu pagamento poderá ser deduzido nos meses subseqüentes. Antes de calcular o imposto de renda, aplicando a tabela progressiva, é necessário determinar a base da pensão alimentícia. (IN RFB 1.500/2014, art. 101) Hipóteses em que se admite a dedução É admitida a dedução de pensão alimentícia na determinação da base de cálculo: a) Do Imposto de Renda Retido na Fonte sobre: - rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas, inclusive remuneração mensal de titular de empresa individual e de sócios ou dirigentes de pessoas jurídicas (pró-labore); - demais rendimentos percebidos por pessoas físicas, sujeitos ao desconto do imposto mediante aplicação da tabela progressiva, pagos por pessoas jurídicas, tais como rendimentos do trabalho não assalariado (autônomos), aluguéis e royalties, direitos autorais, etc; b) Do recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) do imposto devido sobre rendimentos percebidos de pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior; c) Dp recolhimento complementar facultativo (mensalão) efetuada por pessoa física que receber, em um mesmo mês, de mais de uma fonte pagadora, rendimentos tributáveis pela tabela progressiva; d) Do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual, calculado mediante aplicação da tabela progressiva, quando o contribuinte apresentar a sua declaração no modelo completo. Casos em que não se admite a dedução A dedução de alimentos e pensões não se aplica na determinação da base de cálculo: a) Do imposto devido nos casos de incidência exclusiva na fonte como, por exemplo, do imposto devido sobre rendimentos e ganhos de capital em aplicações no mercado financeiro; 6

7 b) Do imposto incidente sobre ganhos de capital na alienação de bens e direitos; c) Do imposto devido sobre ganhos líquidos obtidos em operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como na alienação de ouro, Ativo Financeiro, fora da bolsa Contribuição à Previdência Social. Podem ser deduzidas as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo ônus tenha sido do contribuinte, desde que destinadas ao seu próprio benefício Contribuições para entidades de previdência privada e para o FAPI (Fundo de Aposentadoria Programada Individual). São dedutíveis as contribuições para entidades de previdência privada e para o FAPI cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, em benefício do próprio contribuinte. Na determinação da base de cálculo do imposto incidente na fonte sobre rendimentos do trabalho com vínculo empregatício, bem como sobre rendimentos de administradores, aposentados e pensionistas, podem ser deduzidas também as contribuições para entidades de previdência complementar domiciliadas no Brasil e para o Fapi, cujo ônus tenha sido do contribuinte. Essas contribuições devem ser destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador e seja também contribuinte do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Quando a fonte pagadora não for responsável pelo desconto das contribuições para as entidades de previdência privada e para o Fapi, o valor pago a esse título poderá ser considerado para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda incidente na fonte desde que haja anuência da empresa e que o beneficiário lhe forneça o original do comprovante de pagamento. (IN RFB 1.500/2014, art. 86) 3.5. Contribuições para entidades fechadas de previdência complementar para os servidores públicos 7

8 São admitidas, a título de dedução, as contribuições para as entidades fechadas de previdência complementar de natureza pública de servidores titulares de cargo efetivo na União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares aos da Previdência Social. (Lei 9.250/1995; Lei /2014, art. 84) 4. Aluguéis de Imóveis No caso de aluguéis de imóveis, não integram o rendimento tributável: a) o valor de impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento; b) o aluguel pago pela locação de imóvel sublocado, quando for o caso; c) as despesas pagas para cobrança ou recebimento do aluguel; d) as despesas de condomínio. Esses encargos somente poderão reduzir o valor do aluguel bruto quando o ônus tiver sido exclusivamente do locador. Portanto, quando forem pagos diretamente pelo locatário a quem de direito (sem passar pelas mãos do locador), não poderão ser deduzidos do valor do aluguel recebido. (IN RFB 1.500/2014, art. 31) 5. Remuneração de Serviços Prestados com Veículos Consideram-se rendimentos tributáveis, no mínimo: a) 10% do rendimento total, quando decorrente de transporte de carga ou proveniente da prestação de serviços com trator, máquina de terraplanagem, colheitadeira e assemelhados; b) 60% do rendimento total, quando decorrente do transporte de passageiros. Até , considerava-se rendimento tributável 40% do rendimento total, quando decorrente de transporte de carga ou proveniente da prestação de serviços com trator, máquina de terraplanagem, colheitadeira e assemelhados. (Lei 7713/1988; Lei /2013; IN RFB 1.500/2014, art. 22) 6. Parcela isenta dos proventos de Aposentadorias e Pensões É de R$ 1.787,77 (nos meses de janeiro a março/2015) e de R$ 1.903,98 (a partir de abril/2015), por mês, a parcela correspondente ao limite de isenção no caso de rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa de direito 8

9 público interno ou por entidade de previdência privada a beneficiários com idade igual ou superior a 65 anos. Essa isenção não prejudica a utilização do limite de isenção da tabela progressiva que corresponde também ao valor de R$ 1.787,77 (de janeiro a março/2015) e de R$ 1.903,98 (a partir de abril de 2015). O benefício focalizado neste item é exclusivo para proventos de aposentadorias e pensões, pagos pela Previdência Social ou por entidade de previdência privada. Isso quer dizer que, se o aposentado auferir rendimentos de outra espécie, sujeitos à tabela progressiva, o cálculo do imposto sobre esses outros rendimentos será efetuado utilizando-se exclusivamente o limite de isenção da tabela progressiva, ou seja, aplicando-se simplesmente a tabela, sem considerar a parcela extra de isenção. 7. Adiantamento de Rendimentos O adiantamento de rendimentos correspondente a determinado mês não está sujeito à retenção do imposto na fonte, desde que os rendimentos sejam integralmente pagos no próprio mês a que se referirem, hipótese em que o cálculo e a retenção do imposto sobre o total dos rendimentos pagos no mesmo mês são efetuados por ocasião do pagamento do saldo, observando-se que: a) se o adiantamento se referir a rendimentos que não sejam integralmente pagos no mês de referência, o imposto deverá ser calculado de imediato sobre esse adiantamento; b) para esse fim, são considerados adiantamentos quaisquer valores fornecidos ao beneficiário, pessoa física, inclusive a título de empréstimo, quando não haja previsão, cumulativa, de cobrança de encargos financeiros, forma e prazo de pagamento; c) essa regra não se aplica ao adiantamento da 1ª parcela do 13º salário cujo imposto, quando devido, somente será descontado por ocasião do pagamento do saldo da gratificação em dezembro ou na rescisão do contrato de trabalho. (IN RFB 1.500/2014, art. 63) 8. Ocorrência de mais de um pagamento de rendimentos no mês a um mesmo beneficiário Quando houver mais de um pagamento de rendimento, a qualquer título, no mês a um mesmo beneficiário, a fonte pagadora deverá proceder ao desconto do imposto por ocasião de cada pagamento, determinando a base de cálculo a partir do somatório dos rendimentos pagos no mês, a qualquer título e compensar o imposto retido por ocasião dos pagamentos feitos anteriormente, no mês. 9

10 Em face da existência dessa regra a empresa que efetua adiantamento de salários no decorrer do mês e paga o saldo no mês seguinte (até o quinto dia útil do mês), ao valor do adiantamento de salários de um mês deve ser somado o saldo de salários do mês anterior. Esse procedimento não se aplica nos casos de: a) adiantamentos de rendimentos cujo saldo seja totalmente pago dentro do próprio mês do adiantamento; b) rendimentos pagos em decorrência de decisão judicial ou da prestação de serviços no curso do processo judicial. (IN RFB 1.500/2014, art. 58) 9. Desconto do Imposto sobre férias O valor pago ao empregado a título de férias e abonos respectivos não deve ser somado ao valor de outros rendimentos pagos a ele no mês. O desconto do IRRFonte deve ser feito em separado dos outros rendimentos. Os rendimentos de férias serão tributados na Declaração de Ajuste Anual e o imposto retido na fonte será compensável com o devido na declaração. De acordo com o artigo 21 da Lei /2004, não são tributados pelo IRRFonte, nem na Declaração de Ajuste Anual, os pagamentos efetuados sob as rubricas de férias não gozadas, integrais, proporcionais ou em dobro, convertidas em pecúnia, e de adicional de um terço constitucional quando agregado a pagamento de férias, por ocasião da rescisão de contrato de trabalho, aposentadoria ou exoneração. Também não são tributados os pagamentos efetuados de abono pecuniário relativo à conversão de 1/3 do período de férias. O pagamento de férias não gozadas pelo servidor público, por necessidade de serviço, não se sujeita à incidência do Imposto de Renda. (Súmula 125 do Superior Tribunal de Justiça STJ, PGFN/CRJ 921/1999) Complementação de Férias - Paga no próprio mês Se a complementação das férias é feita dentro do mesmo mês do pagamento da férias, a empresa deverá recalcular o imposto incidente na fonte, somado o valor da complementação ao valor pago inicialmente e compensar o IRRFonte. - Paga no mês posterior Se a complementação ocorreu em outro mês, a retenção do imposto de renda deverá ser efetuada separadamente do salário pago no mês e da 10

11 remuneração de férias paga anteriormente, utilizando a tabela progressiva vigente na data da complementação, não sendo necessário o recálculo do IRRFonte incidente sobre as férias pagas anteriormente. 10. Rendimentos Recebidos Acumuladamente Até Rendimentos decorrentes de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e os provenientes do trabalho. No período de a , a legislação dispõe sobre o tratamento tributário aplicável, no âmbito da legislação do Imposto de Renda, sobre os rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), correspondentes a anoscalendário anteriores. Os rendimentos recebidos acumuladamente relativos a anos calendário anteriores ao do recebimento serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês, quando decorrentes de: a) Aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; b) Rendimentos do trabalho. Esse procedimento aplica-se inclusive, aos rendimentos decorrentes de decisões das Justiças do Trabalho, Federal, Estaduais e do Distrito Federal. (IN RFB 1.500/2014, art. 36) Demais Rendimentos (RRA) Os rendimentos recebidos acumuladamente que não decorram do previsto no item acima, estão sujeitos: a) Quando pagos em cumprimento de decisão judicial: - da Justiça Federal, mediante precatório ou requisição de pequeno valor, ao Imposto de renda sobre os rendimentos pagos, o qual será retido na fonte pela instituição financeira responsável pelo pagamento e incidirá à alíquota de 3% sobre o montante pago, sem quaisquer deduções, no momento do pagamento ao beneficiário ou seu representante legal; - da Justiça do Trabalho, caberá à fonte pagadora, no prazo de 15 dias da data da retenção, comprovar, nos respectivos autos, o recolhimento do 11

12 Imposto de Renda na fonte incidente sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisões da Justiça do Trabalho; b) Nas demais hipóteses, o IRRF incidirá sobre o total dos rendimentos pagos no mês, inclusive sua atualização monetária e juros acrescidos. Nesse caso, para fins de determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto, além das deduções, poderá ser deduzido o valor das despesas com ação judicial necessárias ao recebimento dos rendimentos, inclusive com advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização. (IN RFB 1.500/2014, art. 44) A partir de Os rendimentos recebidos acumuladamente e submetidos à incidência do Imposto de Renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a anos calendário anteriores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês. A partir desta data, as regras tributárias previstas na Lei 7713/1988 para os rendimentos recebidos acumuladamente não ficam restritas ao trabalho assalariado, aposentadoria e pensão, mas, sim a todos os demais rendimentos recebidos de anos calendário anteriores. Porém, no caso dos rendimentos recebidos acumuladamente, quando correspondentes ao ano calendário em curso, serão tributados no mês do recebimento ou crédito, sobre o total dos rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização. (Lei /2015, arts. 2 e 6 ; Lei 7713/1988) 11. EXEMPLOS: a) Rendimentos do trabalho autônomo (Mais de um pagamento no mês ao mesmo beneficiário) Nos dias 10 e uma empresa pagou a um autônomo, respectivamente, as importâncias de R$ 3.500,00 e R$ 2.500,00, relativas a serviços prestados. Considerando que não há nenhuma dedução a efetuar, o desconto do imposto será feito da seguinte forma: - cálculo do Imposto de Renda na fonte em : Base de cálculo 3.500,00 12

13 15% sobre 3.500,00 525,00 Parcela a deduzir (335,03) Imposto a Reter 189,97 - cálculo do Imposto de Renda em : Base de cálculo 3.500, ,00 = 6.000,00 Cálculo do Imposto: 27,5% s/6.000, ,00 Parcela a deduzir (826,15) Imposto devido 823,85 Imposto retido no dia 10 (189,97) Imposto a reter 633,88 b) Rendimentos do trabalho assalariado: Adiantamento e pagamento do saldo no mesmo mês Um empregado com salário mensal de R$ 4.000,00, considerando que a empresa adota como norma antecipar 40% do salário no dia 15 de cada mês e pagar o saldo no último dia do mês. Nesse caso, se admitirmos também que esse empregado não tem dependentes, no cálculo do Imposto de Renda incidente na fonte sobre o seu salário relativo ao mês de fevereiro/2015, ocorrerá o seguinte: 1. não haverá retenção na fonte sobre o adiantamento no valor de R$ 1.600,00, no dia cálculo do Imposto de Renda na Fonte em : Rendimento bruto mensal 4.000,00 Contribuição ao INSS (vr.hipotético) ( 430,78) Base de Cálculo 3.569,22 15% sobre 3.569,22 535,38 Parcela a deduzir (335,03) Imposto de Renda Retido na Fonte 200,35 c) Adiantamento em um mês e pagamento do saldo no mês seguinte Um funcionário admitido em com o salário mensal de R$ 5.000,00 por uma empresa que adota a prática de antecipar 40% do salário no dia 20 de cada mês e pagar o saldo no dia 05 do mês seguinte. Admitindo-se que esse empregado não tenha dependentes, no cálculo do Imposto de Renda incidente na fonte teremos: 13

14 1. em (data do adiantamento do salário de janeiro) Rendimento bruto: 40% de 5.000, ,00 7,5% sobre 2.000,00 150,00 Parcela a deduzir (134,08) Imposto de Renda Retido na Fonte 15,92 2. Em 05, (data do pagamento do saldo do salário de janeiro) Valor bruto do salário: 5.000, ,00 = 3.000,00 Contribuição ao INSS (vr. Hipotético) (430,78) Base de cálculo do IRRF 2.569,22 7,5% s/ 2.569,22 192,69 Parcela a deduzir (134,08) Imposto de Renda Retido na Fonte 58,61 3. No dia (data do adiantamento do salário de fevereiro) Valor bruto do adiantamento 2.000,00 Valor bruto do saldo do salário de janeiro pago em ,00 Valor bruto do rendimento mensal 5.000,00 Contribuição ao INSS (vr. Hipotético) (430,78) Base de cálculo do IRRF 4.569,22 27,5% sobre 4.569, ,54 Parcela a deduzir (826,15) Imposto devido 430,39 IRRF em sobre o saldo do salário de janeiro pago em (58,61) IRRF a reter em sobre o adiantamento do salário de fevereiro 371, Pagamento do Imposto Retido Prazo No caso de pagamento de rendimentos provenientes do trabalho assalariado a empregado doméstico o imposto descontado deverá ser pago até o dia 7 do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. (Lei Complementar 150/2015, art. 38) Para os fatos geradores ocorrido desde , o IRRFonte deve ser pago até o último dia útil do 2 decêndio do mês subseqüente ao mês do pagamento dos rendimentos, nos demais casos. 14

15 Para os fatos geradores ocorridos até , o IRRFonte deveria ser pago até o último dia útil do primeiro decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador. De acordo com a Solução de Consulta Cosit 2/2013, a retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF, deverá ser efetuada pela fonte pagadora, matriz ou filial. No caso de pagamento de rendimentos, a mesma pessoa física, no mesmo mês, por matriz e filial ou por mais de uma filial, o IRRF a ser retido deverá ser calculado levando-se em conta o valor total dos rendimentos acumulados, pagos no mês, por todos os estabelecimentos. Cabem à matriz o recolhimento do IRRFonte e a entrega à Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB das obrigações acessórias daí decorrentes. (Lei /2009, art. 5 ; Lei /2009, art. 64; Lei Complementar 150/2015 art. 38) Códigos do DARF Devem ser utilizados os seguintes códigos: a) 0561 para o imposto incidente sobre rendimentos do trabalho assalariado, inclusive pró-labore ou remuneração de titular de empresa individual, sócios e dirigentes de pessoas jurídicas e gratificações e participação de diretores nos lucros; b) 0588 para o imposto incidente sobre rendimentos do trabalho sem vínculo empregatício (autônomos); c) 3208 para o imposto incidente sobre aluguéis ou royalties pagos por pessoa jurídica a pessoa física Pagamento fora do prazo Se o imposto for pago após o vencimento do prazo informado acima, deverá ser acrescido da multa e dos juros de mora, de acordo com a legislação vigente. 13. Dispensa de retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00 É dispensada a retenção de Imposto de Renda na Fonte de valor igual ou inferior a R$ 10,00, incidente sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido na declaração de ajuste anual do beneficiário. Essa regra abrange todos os rendimentos sujeitos ao desconto do imposto pela tabela progressiva, exceto o 13 salário. 15

16 Em virtude da regra onde, havendo mais de um pagamento no mês ao mesmo beneficiário, o imposto não retido no primeiro pagamento, por não ter superado o limite de R$ 10,00, será retido no segundo pagamento, se a aplicação da tabela sobre a soma dos rendimentos pagos no mês resultar imposto de valor superior a esse limite. De acordo com a Solução de Consulta Cosit 142/2015, é dispensada a retenção de Imposto de Renda na Fonte IRRF, de valor igual ou inferior a R$ 10,00, sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado. Referida norma também determina que é vedado o fracionamento das notas fiscais visando a não retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte. 14. Remuneração Indireta (Fringe Benefits) Inclusão na remuneração mensal Integrarão a remuneração mensal dos beneficiários, para efeito de incidência do Imposto de Renda na fonte, as seguintes vantagens e os benefícios concedidos pela pessoa jurídica: a) contraprestação de arrendamento mercantil, o aluguel ou, quando for o caso, os respectivos encargos de depreciação: - de veículos utilizados no transporte de administradores, diretores, gerente e seus assessores ou de terceiros em relação à pessoa jurídica; - de imóvel cedido para uso de qualquer das pessoas citadas acima. b) as despesas com benefícios e vantagens concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, pagas diretamente ou por meio da contratação de terceiros, tais como: - a aquisição de alimentos ou quaisquer outros bens de utilização pelo beneficiário fora do estabelecimento da empresa; - os pagamentos relativos a clubes e assemelhados; - os salários e os respectivos encargos sociais de empregados postos à disposição ou cedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus assessores ou de terceiros; - a conservação, o custeio e a manutenção dos bens acima referidos Tributação exclusiva na fonte 16

17 A falta de identificação dos beneficiários e a consequente não incorporação, à sua remuneração mensal, dos valores relativos a vantagens e benefícios, implicam a tributação desses valores, exclusivamente na fonte, à alíquota de 35%, observando-se que: a) o rendimento será considerado líquido, cabendo o reajustamento do respectivo rendimento bruto sobre o qual recairá o imposto. b) O imposto devido na fonte deverá ser pago no próprio dia em que ocorrer o pagamento dos benefícios ou vantagens indiretos, indicando-se, no campo 4 do DARF, o código (Ato Declaratório Cosar 20/1995; RIR/99, art. 675) 15. Carnê Leão Recolhimento mensal obrigatório Distinção entre o carnê leão e o mensalão A tributação pelo regime do carnê leão não se confunde com a complementação facultativa do imposto, conhecida como mensalão. O mensalão é uma complementação facultativa do imposto pelo qual pode optar o contribuinte que receber rendimentos tributáveis de diversas fontes, pessoas jurídicas ou pessoas jurídicas e físicas. O carnê leão é um regime obrigatório de tributação sobre determinadas espécies de rendimentos, percebidos por pessoas físicas, não sujeitos à tributação na fonte Contribuintes sujeitos ao Carnê Leão Estão sujeitas ao recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda pelo regime do carnê leão as pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no Brasil, que receberem: a) De outras pessoas físicas, rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual e não sujeitos à tributação na fonte, tais como: - remuneração pela prestação de serviços sem vinculação empregatícia, inclusive serviços de transporte de cargas e de passageiros e serviços prestados com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; - comissões ou corretagens pela intermediação de negócios; - aluguéis, arrendamentos ou subarrendamentos; - importância pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado 17

18 judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o Código de Processo Civil Lei 5.869/1973; b) Os rendimentos de fontes situadas no exterior, inclusive nos casos de remuneração pela prestação de serviços a embaixadas, repartições consulares, missões diplomáticas ou técnicas ou a organismos internacionais de que o Brasil faça parte; c) Emolumentos e custas no exercício da função de serventuários da Justiça, como tabeliães, notários, oficiais públicos e outros, independentemente de a fonte pagadora ser pessoa física ou jurídica, quando não forem remunerados exclusivamente pelo cofres públicos. Os rendimentos sujeitos ao carnê leão recebidos por pessoa que o contribuinte considerar como seu dependente na Declaração de Ajuste Anual são tributados como se tivessem sido recebidos pelo próprio contribuinte. (IN RFB 1.500/2014, art. 53) Base de Cálculo A base de cálculo do Imposto de Renda no regime do carnê leão corresponde à soma dos rendimentos das espécies mencionadas pela legislação que sejam efetivamente recebidos em cada mês (regime de caixa), subtraída das deduções autorizadas Deduções permitidas Em qualquer hipótese, para fins de cálculo do imposto devido no carnê leão, é permitido deduzir do rendimento bruto os valores a seguir relacionados, quando não tiverem sido utilizados como dedução de outros rendimentos, percebidos pelo contribuinte no mês e submetidos à tributação na fonte: a) O valor para dedução para dependente será: - 171,97, para o ano calendário de 2013; - 179,71, para o ano calendário de 2014 e para os meses de janeiro de 2014 a março de 2015; - 189,59, a partir do mês de abril de b) As importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública, observando que: 18

19 - essa dedução não abrange as importâncias pagas à título de despesas médicas e com instrução fixadas em acordo ou sentença judicial, que somente poderão ser deduzidas na determinação da base de cálculo do imposto devido na declaração de rendimentos, observado, no caso de despesas de educação, o limite anual individual por dependente; - o valor não utilizado como dedução no próprio mês do seu pagamento poderá ser deduzido nos meses subseqüentes; - a partir do mês em que se iniciar a dedução dessas importâncias, fica vedada a dedução do valor por dependente mencionado no item a acima, relativamente aos beneficiários da pensão; - no caso de pensão alimentícia paga em decorrência de sentença judicial do exterior, admite-se a sua dedução desde que a sentença judicial do exterior tenha sido homologada no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal STF Pagamento do Imposto O imposto devido no regime do carnê leão deverá ser pago até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que os rendimentos forem percebidos. O imposto deve ser pago em qualquer agência bancária da rede arrecadadora de receitas federais, através do DARF, sob o código A Instrução Normativa SRF 96/2001 criou a possibilidade de o contribuinte efetuar o pagamento de tributos e contribuições federais por meio de DARF impresso com código de barras. Se o pagamento do imposto for efetuado após o prazo, haverá incidência de juros e multa de mora. O valor do imposto recolhido mensalmente na forma do carnê-leão será reduzido do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual correspondente ao ano em que os rendimentos tiverem sido percebidos. (RIR/99, artigo 116) Programa aplicativo para cálculo em computador O programa Carnê-Leão é disponibilizado anualmente pela Receita Federal do Brasil em seu site ( O aplicativo pode ser utilizado opcionalmente pelos contribuintes e possui as seguintes funcionalidades: a)calcula o IRRFonte incidente sobre os rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão); 19

20 b)armazena os dados apurados mensalmente; c)exporta os dados para a Declaração de Ajuste Anual. A Receita disponibiliza também anualmente aplicativo para dispositivos móveis APP Carnê-Leão para utilização no cálculo do carnê-leão, cuja utilização é vedada, pelos contribuintes que: a) São obrigados a utilizar a escrituração eletrônica do livro Caixa; b) Se submetem ao preenchimento do Plano de Contas. O programa pode ser obtido gratuitamente na loja de aplicativo: a)google play, para tablets e smartphones que utilizem o sistema operacional Android; b)app Store, para tablets e smartphones que utilizem o sistema operacional ios Informações específicas, exigidas no Carnê-Leão (Médico, odontólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, advogado, psicólogo) Desde , para fins de utilização do programa multiplataforma Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-Leão) relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, deverá ser informado o número do registro profissional dos contribuintes relacionados abaixo, por código de ocupação principal, bem como identificado, pelo número de inscrição no Cadastro de Pessoa Físicas CPF, cada titular do pagamento pelos serviços por eles prestados: 225 Médico 226 Odontólogo Fonoaudiólogo, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional Advogado Psicólogo As informações relacionadas anteriormente, quando não utilizado o programa multiplataforma Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê Leão), deverão ser prestadas nas Declarações de Ajuste Anual do ano-calendário a que se referirem, observando-se, ainda, que esses contribuintes, nas prestações de serviço efetuados a partir de , deverão atentar para a necessária identificação do CPF dos titulares do pagamento de cada um desses serviços. (IN 1531/2014; IN 1620/2016). 16. Comprovante de Rendimentos 20

21 16.1. Introdução A fonte pagadora, pessoa física ou jurídica, deve fornecer à pessoa física beneficiária, até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subseqüente àquele a que se referirem os rendimentos, documentos comprobatórios, em 1 via, com indicação da natureza e do montante do pagamento, das deduções e do imposto retido no ano calendário, conforme modelo oficial. As orientações quanto à obrigatoriedade de entrega do documento comprobatório de rendimentos, bem como as regras de preenchimento constam disciplinadas na Instrução Normativa RFB 1.215/2011, com as alterações da IN RFB 1.405/2013 e IN RFB 1.522/2014, que instituiu o atual modelo do Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Obrigatoriedade A pessoa física ou jurídica que tiver pago a pessoa física rendimentos com retenção do imposto sobre a renda na fonte durante o ano calendário, ainda que em um único mês, deverá fornecer-lhes o Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte, conforme modelo aprovado pela Receita Federal. Esse comprovante não deve ser utilizado para informar rendimentos de aplicações financeiras, inclusive os rendimentos de mútuo (empréstimo) pagos por pessoas jurídicas não financeiras, para os quais há modelo específico Prazo para entrega do Comprovante ao beneficiário O comprovante deve ser fornecido até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subseqüente ao dos rendimentos, ou seja, até , ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho se esta ocorrer antes da referida data Rendimentos não sujeitos à retenção No caso de rendimentos não sujeitos à retenção do Imposto de Renda retido na Fonte IRRF, pagos por pessoa jurídica, o comprovante também deverá ser entregue, até , ao beneficiário que o tiver solicitado até o dia (IN RFB 1.215/2011, art. 3 ) Falta de entrega do comprovante A fonte pagadora que deixar de fornecer aos beneficiários, dentro do prazo fixado pela legislação, ou fornecer, com inexatidão o comprovante de rendimentos ficará sujeita ao pagamento de multa de R$ 41,43 por documento. 21

22 (IN RFB 1.215/2011, art. 5 ) PESSOA JURÍDICA 1.Incidência De acordo com o artigo 647 do RIR/99, estão sujeitas ao desconto do imposto de renda da fonte à alíquota de 1,5% as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional. Se o serviço constar na lista em referência, a incidência do imposto na fonte ocorre, independentemente: a) da qualificação profissional dos sócios da sociedade beneficiária e do fato de esta auferir receitas de quaisquer outras atividades, seja qual for o valor dos serviços em relação à receita total; b) de os serviços serem prestados pessoalmente por sócios de sociedade simples ou explorados empresarialmente por intermédio de sociedade empresarial mediante o concurso de profissionais contratados; a) de os serviços se referirem ao exercício de profissão legalmente regulamentada ou não. 2.Fato gerador O fato gerador do imposto ocorre na data em que o rendimento for pago ou creditado à pessoa jurídica beneficiária, observando que: a) considera-se pagamento do rendimento a entrega de recursos, inclusive mediante crédito em instituição financeira, a favor do beneficiário. (art.38, parág.único RIR/99); 22

23 b) entende-se por crédito o registro contábil efetuado pela fonte pagadora, pelo qual o rendimento é colocado, incondicionalmente, à disposição do beneficiário. OBS: O fato gerador nos casos das retenções de 1,5% e de 1% é o crédito ou o pagamento, e não, somente o pagamento, como ocorre com as retenções de 4,65%. Como ambas situações são consideradas fatos geradores da obrigação tributária, a situação que primeiro ocorrer já será considerada como fato gerador. 3.Base de Cálculo O Imposto de Renda na Fonte deve ser retido sobre a importância total paga ou creditada. Por crédito do rendimento deve ser entendido o lançamento contábil feito pela pessoa jurídica nominal ao fornecedor do serviço, à débito de despesas em contrapartida com o crédito de conta do passivo, à vista da nota fiscal ou fatura emitida pela contratada e aceita pela contratante. (Solução de Divergência Cosit 26/2013). Nos casos de prestação de serviços sujeitos ao ISS, o IR Fonte incide sobre o preço total cobrado do tomador dos serviços, sem exclusão da parcela relativa ao ISS, ainda que esta seja destacada no documento fiscal. É o valor correspondente a prestação do serviço, não sendo admitida a dedução da parcela relativa ao ISS, ainda que destacado na Nota Fiscal. 4.Responsabilidade da fonte no caso de não retenção A fonte pagadora fica obrigada ao recolhimento do imposto de renda retido na fonte, ainda que não o tenha retido. (art. 722 RIR/99). Desse modo, se por qualquer motivo a fonte pagadora deixar de reter o IR Fonte incidente sobre os rendimentos que pagar ou creditar, assume o ônus de recolher o montante devido. 5.Tratamento do Imposto Retido: A retenção do imposto de renda na fonte será considerada antecipação do imposto devido pela beneficiária. ( art. 650 RIR/99). 6.Recolhimento Centralizado (art. 867 RIR/99) Serão efetuados, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, o recolhimento do imposto retido na fonte sobre quaisquer rendimentos. 7.Reajustamento do Rendimento (art. 725 RIR/99) 23

24 De acordo com o artigo 722 do RIR/99, a fonte pagadora fica obrigada ao recolhimento do Imposto de Renda retido na fonte, ainda que não o tenha retido. Desse modo, se por qualquer motivo a fonte pagadora deixar de reter o Imposto de Renda na Fonte incidente sobre os rendimentos que pagar ou creditar, assume o ônus de recolher o montante devido. Quando a fonte pagadora assumir o ônus do imposto devido pelo beneficiário, a importância paga, creditada, empregada, remetida ou entregue, será considerada líquida, cabendo o reajustamento do respectivo rendimento bruto, sobre o qual recairá o imposto Fórmula para reajustar rendimentos sujeitos à tabela progressiva Regra Básica No caso de rendimentos sujeitos à tabela progressiva, o reajustamento do seu valor pode ser feito mediante aplicação da fórmula abaixo: (Instrução Normativa RFB 1500/2014). RR = { [ ( RP PD ) : [ 1 ( T : 100 ) ] } Onde: RR = rendimento reajustado RP = rendimento pago correspondente à base de cálculo antes do reajustamento PD = parcela a deduzir do imposto correspondente à faixa da base de cálculo a que pertencer o RP, de acordo com a tabela progressiva T = alíquota da faixa de rendimentos a que pertencer o RP, de acordo com a tabela progressiva vigente por ocasião do pagamento dos rendimentos Exemplo: Uma empresa deve pagar a um profissional autônomo, em abril de 2015, honorários contratados pelo valor líquido (livre do IRRF) no valor de R$ 6.000,00. RP = 6.000,00 PD = 869,36 (conforme tabela progressiva) T = 27,5% Portanto, aplicando a fórmula: 24

25 RR = { [ ( 6.000,00 869,36) : [ 1 ( 27,5 : 100 ) ] } RR = 5.130,64 : 0,725 RR = 7.076,74 Então: Rendimento bruto reajustado 7.076,74 Rendimento líquido (6.000,00) IRRF 1.076,74 Podemos comprovar esse cálculo, demonstrando: Rendimento bruto reajustado 7.076,74 Imposto de renda devido (7.076,74 x 27,5%) 1.946,10 Parcela a deduzir (869,36) IRRFonte 1.076,74 Mais de um pagamento no mês ao mesmo beneficiário Quando houver mais de um pagamento no mês, a um mesmo beneficiário de rendimentos sujeitos à tabela progressiva, a fonte pagadora deverá calcular o rendimento bruto reajustado e o IRRFonte, por ocasião de cada pagamento, procedendo da seguinte forma: a)somar todos os rendimentos líquidos pagos no mês ao mesmo beneficiário sujeitos à tabela progressiva; b)calcular o rendimento reajustado, de acordo com a fórmula examinada, utilizando a soma dos rendimentos líquidos pagos no mês, as deduções permitidas (dependentes, contribuição previdenciária e pensão alimentícia), se for o caso, e a alíquota correspondente ao total dos rendimentos líquidos pagos no mês; c)do imposto apurado, deduzir o total do IRRFonte sobre os rendimentos pagos anteriormente, no mês. Exemplo: Admita-se que uma pessoa jurídica deva pagar a uma pessoa física, no mês de abril de 2015, remuneração pela prestação de serviços nos valores líquidos (livre do IRRF) de R$ 5.000,00, no dia 15, e R$ 3.000,00, no dia

26 Admitindo-se que o beneficiário desses rendimentos não tenha direito a qualquer das deduções permitidas (dependentes, inss, pensão alimentícia), teremos: a) no dia 15, por ocasião do pagamento da remuneração líquida, no valor de R$ 5.000,00, o reajustamento do rendimento bruto e o cálculo do IRRF deverão ser feitos da seguinte forma: Rendimento reajustado: RR = {(R$ 5.000,00 R$ 869,36) : [1 (27,5 : 100)]} RR = R$ 4.130,64 : 0,725 RR = R$ 5.697,43 Cálculo do imposto (aplicando a tabela): Imposto de Renda devido (R$ 5.697,43 x 27,5%) = 1.566,79 Parcela a deduzir (869,36) IRRF 697,43 b) no dia 30, por ocasião do 2 pagamento, no valor de R$ 3.000,00, o reajustamento do rendimento bruto e o cálculo do IRRF deverão ser feitos da seguinte forma: Rendimento líquido pago no mês: Rendimento pago no dia ,00 Rendimento pago no dia ,00 Soma 8.000,00 Rendimento reajustado (recálculo): RR = {(8.000,00 869,36) : [1 (27,5 : 100)]} RR = 7.130,64 : 0,725 RR = 9.835,37 Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF: 26

27 9.835,37 x 27,5% 2.704,73 Parcela a deduzir (869,36) IRRF recolhido por ocasião do 1 pagamento (697,43) IRRF a recolher 1.137, Rendimento a ser declarado pelo beneficiário Se a incidência na fonte for a título de antecipação do imposto devido na declaração do beneficiário, ou seja, não se tratar de imposto devido exclusivamente na fonte, o valor a ser declarado pela pessoa física beneficiária será o valor total relativo ao rendimento reajustado, isto é, o rendimento recebido mais o imposto recolhido por conta da fonte pagadora. Nesse caso, o valor do imposto assumido pela fonte pagadora, constante do Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção de Imposto de Renda na Fonte por ela fornecido ao beneficiário do rendimento, poderá ser compensado com o imposto apurado na declaração. Porém, para que produza esses efeitos, a fonte pagadora deverá consignar nesse documento os valores relativos ao rendimento bruto reajustado e ao imposto recolhido na fonte Fórmula para o reajustamento de rendimentos sujeitos à alíquota fixa: RR = RP 1 T/100 Ou RR = { RP : [ 1 ( T ) ] } Onde, RR = rendimento reajustado RP = rendimento pago T = alíquota aplicável 27

28 Exemplo: Rendimento líquido relativo à prestação de serviços de segurança e vigilância, pago por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica, no mês de abril de 2015, no valor de R$ ,00. RP = R$ ,00 T = 1% RR = R$ ,00 1 (1/100) ou RR = {15.000,00 : [1 (1 : 100)]} RR = R$ ,00 : 0,99 RR = R$ ,51 Então: - rendimento bruto reajustado R$ ,51 - rendimento pago (R$ ,00) - Imposto de Renda na Fonte R$ 151,51 Assim sendo, 1% s/ R$ ,51 R$ 151,51 Quando o rendimento pago ou creditado for dedutível, o valor do imposto cujo ônus tenha sido assumido pela fonte pagadora será também dedutível como parcela complementar do rendimento. Portanto, no exemplo acima, será dedutível como custo ou despesa operacional a importância total de R$ ,51 ( R$ ,00, pagos diretamente à empresa beneficiária, mais os R$ 151,51 relativos ao IRRF pago a expensas da fonte pagadora). Porém, o valor do imposto pago não deve ser contabilizado como despesa tributária, mas, sim, como um complemento da remuneração paga ao beneficiário. 28

29 Como o imposto pago a expensas da fonte somente é dedutível se o rendimento sobre o qual incidir também o for, não é dedutível o imposto incidente sobre rendimentos cuja dedutibilidade não seja contemplada pela lei Casos em que é dispensado o reajustamento do rendimento Não é exigido o reajustamento do rendimento bruto nos casos de incidência do IRRF sobre: a)prêmios distribuídos, sob a forma de bens e serviços, por meio de concursos e sorteios de qualquer espécie; b)remessas para o exterior em pagamento de juros devidos em razão de compra de bens a prazo, inclusive quando o beneficiário do rendimento for o próprio vendedor. 7.4.Compensação do Imposto Retido na Fonte O imposto retido na fonte, será compensado com o IRPJ devido pela pessoa jurídica beneficiária no período de apuração em que os rendimentos forem computados na base de cálculo (lucro real, presumido ou arbitrado). (artigo 650 do RIR/99) 7.5.Dispensa de retenção de importância não superior a R$ 10,00 (Lei 9430/96, artigo 67 e 68; RIR/99 artigo 724)) É dispensada a retenção do imposto, quando o valor à reter for igual ou inferior a R$ 10,00, desde que a beneficiária seja pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, observando-se que esse limite se aplica: a) no caso de incidência do imposto pela alíquota de 1,5%, quando o valor a reter, em cada importância paga ou creditada (sem considerar pagamentos ou créditos anteriores) for inferior a R$ 10,00. A Solução de Consulta Cosit 161/2014 determina que a dispensa de retenção do imposto de renda retido na fonte, prevista no art. 67 da Lei 9430/1996, aplica-se a cada pagamento ou crédito realizado pela pessoa jurídica a outra pessoa jurídica, levando-se em consideração o total pago ou creditado nessa ocasião, ainda que se refira a mais de um documento fiscal. b) No caso de retenção do imposto pela tabela progressiva, quando o valor do imposto calculado sobre a importância paga ou creditada em cada mês for inferior a R$ 10,00, ou seja, neste caso, por ocasião de cada pagamento ou crédito de rendimentos, somam-se os pagamentos ou créditos anteriores, 29

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