UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERIFÉRICOS DE ENTRADA
|
|
- Bernadete Rosa Igrejas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERIFÉRICOS DE ENTRADA André Grahl Pereira Cristiano Reis dos Santos Cicero Augusto de Lara Pahins Daniel Cravo Wolmir Luiz Frizzo Neto SANTA MARIA 2008
2 2 SUMÁRIO 1. Introdução Periféricos SCANNER Scanners de Mão Scanners de Mesa OCR Photo Multiplier Tube (PMT) Charge Coupled Device (CCD) Contact Image Sensor (CIS) Profundidade de cor Resolução Interpolação Tipos de conexão com o computador Scanner de Tambor MOUSE Funcionamento História Mouse óptico Curiosidade MICROFONES DE COMPUTADOR FUNDAMENTOS DO TECLADO Do teclado para o computador O teclado e os jogos WEBCAM JOYSTICK Conclusão.. 14
3 3 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como finalidade expor alguns periféricos, especialmente os de entrada, que fazem parte do mundo tecnológico dos computadores, mais que isso, são fundamentais para a plena interação pessoa-máquina. Temos como foco aqueles dispositivos que se conectam ao computador de alguma maneira, proporcionando benefícios para nosso uso, como por exemplo o mouse, o teclado ou até periféricos ainda em desenvolvimento, como o Microsoft Surface. Ao longo do trabalho demonstraremos dados técnicos dos principais periféricos e também algumas novidades nesta área.
4 4 PERIFÉRICOS 2.1 SCANNER Um scanner é um aparelho de leitura ótica que permite converter imagens, fotos, ilustrações e textos em papel, num formato digital que pode ser manipulado em computador. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. Por exemplo, é possível "passar" uma capa de revista ou uma fotografia para a tela de seu PC. Existem diversos tipos de scanners no mercado, que utilizam vários tipos de tecnologia. São divididos em duas categorias: Scanners de Mão Os scanners de mão são os mais baratos do mercado e são os que possuem menos precisão. Como é você quem deve passar o scanner sobre a imagem a ser capturada, quase sempre a imagem acaba saindo um pouco torta. Muita gente acha que não podemos capturar imagens grandes através de um scanner de mão, mas isto não é verdade. Você pode capturar imagens grandes transferindo um pouquinho por vez para o micro; o programa do scanner irá montar a imagem grande no micro a partir de vários trechos pequenos que forem capturados. Os scanners de mão podem ser conectados ao micro através de duas maneiras, dependendo do modelo: através de uma placa especial que vem junto com o scanner ou através da porta paralela do micro. A placa especial é específica para cada modelo de scanner de mão Scanners de Mesa Os scanners de mesa são tradicionalmente caros, porque são os melhores scanners. A imagem a ser digitalizada é colocada em uma área de captura (uma "janela"), onde o mecanismo do scanner captura a imagem. Como a imagem fica totalmente parada (ao contrário dos outros tipos de scanner que veremos a seguir), a qualidade da imagem final é excelente. A maioria dos scanners de mesa são conectados ao micro através de uma placa SCSI. Como a maioria dos usuários não possui esta placa no micro, todos os scanners de mesa que utilizam esta conexão vêm com uma plaquinha deste tipo para que o usuário não tenha que gastar mais nada colocando o scanner para funcionar. Alguns scanners de mesa são conectados ao micro na porta paralela, a mesma onde a impressora é conectada. Para não "matar" a impressora, os scanners que são conectados à porta paralela possuem um adaptador que permite tanto o scanner quanto a impressora serem conectados à porta paralela simultaneamente. É claro que, nesse caso, você não poderá imprimir um documento e digitalizar uma imagem ao mesmo tempo OCR Todos os scanners vêm com um programa de reconhecimento de textos, genericamente chamado OCR (Optical Character Recognition - Reconhecimento ótico de caracteres), uma tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem, ou mapa de bits. Através do OCR é possível digitalizar uma folha de texto impresso e obter
5 um arquivo de texto editavel. Por exemplo, você pode utilizar o scanner para ler uma apostila antiga e transformá-la em um documento do Word. Depois que estiver dentro do processador de textos, você poderá editar o texto livremente. O documento original, entretanto, não poderá estar manuscrito, pois em geral os programas de OCR não são capazes de reconhecer letras manuscritas. Você poderá ligar o programa de OCR ao processador de textos, capturando os textos diretamente de dentro do processador. Isto é importante, pois há um macete muito importante: a verificação ortográfica. O programa de OCR não é 100% eficiente. Muitas vezes alguns caracteres são trocados por outras letras ou símbolos. Aí que entra o macete da correção ortográfica: através do processador de textos você pode encontrar e corrigir todas as palavras que foram capturadas com erro. Observe também que o OCR não funciona muito bem com scanners de mão. Além disto, você deve configurar o programa de OCR para reconhecer o português. Na configuração de página de código (codepage). Funcionamento Todos os scanners se baseiam no principio da refletância da luz, que consiste em posicionar a imagem de forma que uma luz a ilumine. Um sensor capta a luz refletida pela figura, formando assim uma imagem digital. Os scanners mais simples usam lâmpada fluorescente para iluminar a imagem, enquanto que os mais sofisticados usam uma lâmpada do tipo catodo-frio. No entanto, um outro fator determinante para a qualidade de imagens escaneadas, é o sensor. Abaixo há uma descrição dos tipos de sensores mais usados: Photo Multiplier Tube (PMT): usado nos scanners de tambor, que são mais sofisticados e caros. Esse tipo de scanner é usado principalmente na indústria gráfica, para impressões de alta qualidade. Para digitalizar a imagem, a mesma é posta num cilindro de vidro que gira em alta velocidade ao redor do sensor PMT, que divide a luz refletida em três feixes que passam por filtros e geram a imagem digitalizada. Devido a sua complexidade, os scanners de tambor praticamente só são usados em aplicações profissionais Charge Coupled Device (CCD): esse sensor é usado em quase todos os scanners domésticos, os mais comuns. Seu destaque é a boa qualidade e preço baixo. O sensor CCD é usado inclusive, em aparelhos de FAX e câmeras digitais. Esse tipo de sensor transforma a luz refletida em sinais elétricos que por sua vez, são convertidos em bits através de um circuito denominado conversor analógico-digital. Os scanners de mesa geralmente possuem vários sensores CCD organizados em forma de linha reta Contact Image Sensor (CIS): esse tipo de sensor usa uma série de LEDs vermelhos, azuis e verdes para produzir a luz branca e substituir os espelhos e lentes usados nos scanners com sensor CCD. Isso permite um escaneamento mais leve e que gasta menos energia. No entanto, a qualidade da imagem escaneada não é tão boa quanto à do CCD, mas o suficiente para aplicações simples. O preço desse tipo de scanner é bem baixo Profundidade de cor Os primeiros scanners que surgiram somente distinguiam cores em tons de cinza. Quando uma imagem é escaneada, o aparelho o faz pixel a pixel. Para cada um desses pixels, o scanner atribui uma determinada quantidade de bits. Quanto maior for o valor de cada
6 pixel, maior será a qualidade da imagem digitalizada. Os scanners "pioneiros" somente atribuíam um bit por pixel, o que somente permitia trabalhar com preto e branco. A maioria dos scanners atuais usa pelo menos 24 bits para representar as cores possíveis de um pixel. Isso permite ao scanner trabalhar com até 16,7 milhões de cores. Essa quantidade também é conhecida por "true color". O número de bits usados para representar as cores de um pixel é chamado de profundidade de cor Resolução A resolução do scanner define a riqueza de detalhes que o aparelho é capaz de captar. A medição é feita em dpi, que significa pontos por polegadas. Quanto maior for o valor de dpi do scanner, mais detalhada é a imagem escaneada. Os scanners mais simples possuem resolução de 300 x 300 dpi, que quer dizer, 300 dpi na horizontal por 300 dpi na vertical. Um outro termo que também é necessário saber é o pixel (picture element), ou seja, elemento de imagem. Uma imagem digital é dividida em linhas e colunas de pontos. O pixel consite na interseção de uma linha com uma coluna. Um scanner de mesa geralmente possui um elemento do sensor CCD para cada pixel da imagem a ser digitalizada. Assim um scanner que aceita papeis com largura de 8,5 polegadas e com resolução ótica de 600 dpi, possui um sensor com 5100 elementos no CCD (600 x 8,5). Estes elementos do sensor formam a cabeça de leitura do scanner. A cabeça de leitura do scanner é montada em uma estrutura que desliza em um trilho de forma a digitalizar toda a imagem, pois se ela fosse fixa só conseguiríamos digitalizar uma única linha da figura. Apesar de parecer um movimento contínuo, ou seja, que a cabeça de leitura "vai descendo" pelo papel, na verdade o que acontece são pequenos "pulos", de linha em linha, na hora de digitalizar a imagem. Tais pulos são executados por um pequeno motor, conhecido como motor de passo. Quando se diz que um scanner possui resolução ótica de 600 x 1200 dpi, estamos dizendo que o scanner possui 600 dpi na cabeça do scanner e que o motor de passo pode avançar 1200 "pulos" por polegada Interpolação Os scanners que usam sensores CCD, geralmente possuem uma resolução ótica de no máximo 600 x 1200 dpi. No entanto, há os scanners que trabalham com resoluções de 2400, 4800, 9600 dpi ou mais. Isso é possível graças a uma técnica chamada Interpolação. Trata-se de um software (geralmente presente num chip do scanner) capaz de aumentar a resolução. A resolução obtida é chamada então de resolução interpolada. O que o software de interpolação faz é criar novos pontos entre pixels obtidos através da resolução ótica original. O problema é que essa técnica não é tão precisa quanto a resolução ótica. Isso porque o software faz uma espécie de suposição de onde novos pixels possam ser adicionados, mas esse processo nem sempre dá certo. O scanner calcula novos pontos baseados nos pixels que o mesmo consegue ver. Há programas, como o PhotoShop que também fazem interpolação de imagens Tipos de conexão com o computador - Conexão por porta paralela: Boa parte dos scanners existentes fazem sua conexão ao computador através da porta paralela. Este tipo de conexão é muito usada, pois praticamente todos os PCs possuem porta paralela. A maioria usa portas paralelas comuns, mas há modelos que precisam de tipos especiais. Isso significa que há mais de um tipo de porta paralela. Uma delas é a EPP (Enhanced Parallel Port). Outra é a ECP (Extended Capabilities Port). Ambas possuem maior velocidade para transferência de dados e podem trafegar em ambas as direções, ou seja, a transmissão é bidirecional. A grande maioria dos
7 PCs possui uma porta paralela que trabalha com as três formas: normal, EPP ou ECP. Por isso, se o scanner precisa de porta EPP ou ECP, basta fazer a alteração no Setup do computador. - Conexão por porta USB (Universal Serial Bus): muitos periféricos fazem uso do padrão USB. Um deles é o scanner. Se o seu computador possui entrada USB, a instalação do scanner resume-se ao ato de conectá-lo à entrada. É o tipo de instalação mais fácil e a escolha ideal para usuários domésticos; - Conexão por interface SCSI (Small Computer System Interface): Os scanners que usam a interface SCSI existem há muito tempo, mas não são essenciais ao usuário doméstico. Os scanners SCSI geralmente possuem alta qualidade e contam com acessórios extras, como alimentadores automáticos de documentos, adaptadores para slides e outros, o que o torna uma opção para ser usada em escritórios. A instalação desse tipo de scanner é um pouco mais complicada, já que é necessário instalar uma placa controladora SCSI dentro do computador Scanner de Tambor Para escanear imagens com alto padrão de qualidade, usam-se os caros scanners de tambor. Neste tipo de scanner a imagem a ser escaneada é anexada a um tambor de vidro (daí o nome). Com os giros do tambor, a imagem é lida linha-a-linha por um tubo fotomultiplicador em vez de um CCD. Então, um forte ponto de luz é enfocado na imagem e sua reflexão é medida pelo tubo. Estes tubos possibilitam um escaneamento da alta qualidade, incluindo definições grandemente melhoradas e muitos detalhes de sombras. O alcance dinâmico deles é tão alto que eles podem capturar tanto sombras profundas quanto realces muito luminosos e também capturam diferenças sutis em sombreados. As resoluções dos scanners de tambor, ultrapassam os dpi. Se você necessitar um dia de um scanner de tambor, pode usa-lo em estabelecimentos (como gráficas por exemplo), que cobram pela imagem escaneada. Isso porque além de muito caro, um scanner de tambor também tem altos custos de manutenção. Um fato curioso, é que a resolução dos scanners de tambor permitem alcançar resoluções e qualidade de imagem tão altas, que manipular o arquivo resultante do escaneamento num computador (ou até mesmo numa estação de trabalho) é complicado, visto o tamanho que o arquivo da imagem assume. É, de fato, necessário um computador com capacidade suficiente para isso. 2.2 MOUSE O mouse é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O mouse tem como função movimentar o cursor (apontador) pela tela do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do mouse. O mouse funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo clique e arrastar e largar (drag and drop). Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Claramente, o botão esquerdo é
8 o mais utilizado. O mouse é normalmente ligado ao computador através de portas: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as atuais em Bluetooth. Outros dispositivos de entrada competem com o mouse: touchpads (usados basicamente em notebooks) e trackballs. Também é possível ver o joystick como um concorrente, mas não são comuns em computadores. É interessante notar que uma trackball pode ser vista como um mouse de cabeça para baixo Funcionamento O mouse original possuía dois discos que rolavam nos eixos X e Y e tocavam directamente na superfície. O modelo mais conhecido de mouse é provavelmente o mouse baseado em uma esfera, que roda livremente, mas que na prática gira dois discos que ficam em seu interior. O movimento dos discos pode ser detectado tanto mecanicamente quanto por meio óptico. Os modelos mais modernos de mouse são totalmente ópticos, não tendo peças móveis. De modo muito simplificado, eles tiram fotografias que são comparadas e que permitem deduzir o movimento que foi feito. O mouse óptico não é uma invenção tão moderna quanto parece: já no início da década de 90 a Sun fornecia máquinas com um mouse óptico que exigia um mousepad especial, com uma padronagem matricial. O mouse óptico atual, porém, usa uma tecnologia muito mais avançada que pode funcionar em qualquer superfície não reflexiva História O mouse foi inventado por Douglas Engelbart, sendo a patente americana de O rato é, provavelmente a peça de hardware do computador que mais utilizamos. Seu inventor, Douglas Engelbart, apresentou-o pela primeira vez em 9 de dezembro de 1968 como "XY Position Indicator For A Display System". Era uma caixinha de madeira e tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização devido à falta de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizava apenas textos sem cursores na tela. A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983 a Apple passou a utilizar o mouse como dispositivo apontador em seus micros Lisa. De de lá pra cá o nosso velho e querido mouse, ou "XY Position Indicator For A Display System", tornou-se parte integrante dos atuais PCs. O Windows da Microsoft foi criado à volta dele e navegar na Internet seria impossível sem mouse. Pode-se dizer que a partir do lançamento do Windows 3.1, em abril de 1992, o lugar do mouse estava assegurado. Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (mouse) por US$ Nestes trinta e quatro anos centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico. Em 10 de abril de 1997, Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de US$ 500 mil, um dos principais prêmios do mundo para inventores. Em trinta e poucos anos a evolução do mouse não foi grande. Na verdade isto é um atestado de genialidade a Douglas Engelbart. Vamos tentar por em ordem cronológica as mudanças:
9 9 1. Esfera: Ganhou uma esfera, para que pudesse transmitir com mais precisão os movimentos. 2. Trackball: Inventa-se o trackball, um mouse de "cabeça pra baixo". Os movimentos são conseguidos usando-se o polegar diretamente na esfera. Algumas pessoas se sentem mais a vontade do que com o mouse. 3. Sem fio: A opção de não ter mais um fio entre o mouse e o micro. O mouse sem fio envia as informações para a base e esta se encarrega de passar para o computador as informações. 4. Ergonomia: Tanto os mouses como os trackballs passam a ter desenhos mais ergométricos, se adaptando mais aos usuários 5. Scroll: Roda usada para rolar a tela Mouse óptico Desenvolvido pela Agilent Technologies e lançado no final de 1999, o mouse óptico utiliza uma câmara minúscula para captar milhares de pontos a cada segundo. Capaz de trabalhar em quase toda superfície sem um mouse pad, os mouses ópticos utilizam uma pequena luz vermelha emitida por um LED (do inglês, light emitting diodes, ou diodo emissor de luz) para atingir a superfície do sensor CMOS (Complementary Metal Oxid Semiconductor). Além dos LEDs, uma inovação recente são os mouses baseados no raio laser, que detectam mais detalhes na superfície comparados aos que utilizam LED. O resultado é a possibilidade de utilizar o mouse ótico baseado em raio laser em mais superfícies do que os mouses baseados na tecnologia LED. Veja como o sensor e outras partes do mouse óptico funcionam: 1. o sensor CMOS envia cada imagem para o processador digital de sinais (DSP) para análise; 2. o processador digital de sinais (DSP) detecta padrões em uma imagem e examina como os padrões se moveram desde a imagem anterior; 3. baseado na mudança de padrões sobre uma seqüência de imagens, o DSP determina a distância percorrida pelo mouse e envia as coordenadas correspondentes para o computador; 4. o computador move o cursor na tela baseado nas coordenadas recebidas pelo mouse. Isto acontece centenas de vezes a cada segundo, fazendo com que o cursor se mova suavemente. Mouses ópticos têm mais benefícios que os com esfera: 1. a ausência de partes móveis significa menos desgaste e menor chance de falha; 2. a sujeira não penetra no interior do mouse e não interfere nos sensores de rastreamento; 3. o aumento da resolução proporciona uma resposta mais suave; 4. eles não exigem uma superfície especial, como um mouse pad.
10 Curiosidade Cientista pensa em "nouse" para substituir mouse Quinta-feira, 16 de setembro de h01 SÃO PAULO - Dmitry Gorodnichy, do Instituto de Tecnologia da Informação de Ottawa (Canada), diz ter criado uma nova forma de controle para o cursor na tela do PC: pelo nariz. E batizou sua invenção como "nouse". Parece piada mas, segundo a revista New Scientist, não é. Gorodnichy garantiu que basta fazer suaves movimentos com o nariz para abrir e fechar programas ou controlar outras aplicações no computador. Nesta sua versão, os olhos assumem o posto de botões do mouse-nariz, e piscá-los tem a mesma função que os cliques de um mouse. Claro que tudo depende de ajuda externa - no caso, de uma webcam para capturar os movimentos do nariz - e interna: um software que vai rastrear para onde ele está apontando. Para lidar com aplicativos mais simples, como processadores de texto, bastará uma câmera digital plugada ao PC - para ambientes 3D, serão usadas duas câmeras. Um outro software detectará os movimentos dos olhos/botões. Antes de iniciar todo o processo, conta Gorodnichy, o nariz do usuário é fotografado e tem alguns pontos digitalizados e transformados em pontos de luz que possam ser lidos pela câmera. A idéia, defende o inventor, não é apenas permitir que as pessoas descansem suas mãos do teclado e do mouse mas, também, ajudar os deficientes físicos e proporcionar novas formas para as pessoas interagirem com os games 3D. A pesquisa de Gorodnichy e algumas das aplicações criadas por ele para o nouse (como o programa de desenho NousePaint) estão no volume 22 do jornal interno do ITI, Image and Vision Computing. Renata Mesquita, do Plantão INFO 2.3 MICROFONES DE COMPUTADOR O microfone é um transdutor, dispositivo que converte som num sinal elétrico. Microfones são usados em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão. Microfones também são utilizados em computadores, como equipamento complementar à diversos softwares, como para conversas on-line, gravação de mensagens e para partidas de jogos online. Em computadores mais modernos, os microfones ficam localizados embutidos nos fones, já em PCs mais antigos, o microfone fica juntamente com o mouse, em cima da mesa.
11 FUNDAMENTOS DO TECLADO A principal função do teclado é atuar como um dispositivo de entrada. Usando um teclado, uma pessoa pode digitar um documento, usar teclas de atalho, acessar menus, jogar e fazer muitas outras tarefas. Os teclados podem ter teclas diferentes dependendo do fabricante, do sistema operacional para o qual foram projetados e se são conectados a um computador de mesa (desktop) ou a um laptop. Na maioria dos casos, essas teclas ("keycaps") são do mesmo tamanho e formato em todos os teclados. Não importa qual língua ou alfabeto às teclas representam, elas obedecem a um padrão de distância uma da outra. A maior parte dos teclados tem entre 80 e 110 teclas, incluindo: *teclas de digitação *um teclado numérico *teclas de função *teclas de controle As teclas de digitação incluem as letras do alfabeto, geralmente dispostas seguindo o mesmo padrão usado para as máquinas de escrever (em inglês). Diz à lenda que nesta disposição conhecida como QWERTY, por causa das suas primeiras seis letras, as teclas da primeira fileira foram estabelecidas como padrão porque evitava o travamento do mecanismo das antigas e rudimentares máquinas de escrever. Esta história é questionada e, seja ela verdadeira ou não, o padrão QWERTY já tinha sido estabelecido quando os teclados dos computadores apareceram. Os teclados também podem usar uma variedade de outros arranjos de teclas. O mais conhecido é o Dvorak, que recebeu o nome de seu criador, August Dvorak. Uma disposição Dvorak coloca todas as vogais do lado esquerdo do teclado e as consoantes mais comuns do lado direito. As letras mais usadas se encontram ao longo da fileira principal. A fileira principal é aquela em que você coloca os seus dedos quando começa a digitar. As pessoas que preferem a disposição Dvorak dizem que ela aumenta a velocidade da digitação e diminui a fadiga. Outras disposições incluem a ABCDE, XPeRT, QWERTZ e AZERTY. Cada uma recebendo o nome das primeiras teclas do padrão. Os arranjos QWERTZ e AZERTY são normalmente usados na Europa. O teclado numérico é uma adição mais recente ao teclado do computador. Com o aumento do uso dos computadores no ambiente de negócios, também aumentou a necessidade de entrada rápida dos dados. Já que uma boa parte dos dados eram números, um conjunto de 17 teclas, colocadas na mesma configuração que a das máquinas de calcular, foi acrescentado ao teclado Do teclado para o computador Quando você digita, o processador no teclado analisa a matriz de teclado e determina quais caracteres enviará ao computador. Ele mantém estes caracteres na memória buffer e então envia estes dados. Muitos teclados se conectam ao computador por meio de um cabo com o conector PS/2 ou USB (Universal Serial Bus). Os laptops usam conectores internos. Não importa que tipo de conector seja usado, o cabo precisa levar energia ao teclado e também precisa levar sinais do teclado de volta para o computador. Os teclados sem fio, por outro lado, conectam-se ao computador através de raios infravermelhos, radio freqüência ou conectores Bluetooth. Conexões infravermelhas e rádio freqüências são parecidas com as que vamos encontrar em um controle remoto. Não importa
12 que tipo de sinal eles usem, os teclados sem fio precisam de um receptor, seja embutido ou conectado a uma porta USB, para se comunicarem com o computador. Como eles não têm uma conexão com o computador, eles possuem também uma conexão de energia AC ou usam baterias para energia. Seja através de um cabo ou sem fio, o sinal do teclado é monitorado pelo controlador de teclado do computador. Este é um circuito integrado (IC) que processa todos os dados que vêm do teclado e os transfere para o sistema operacional. Quando o sistema operacional (OS) é notificado que há dados do teclado, ele faz uma verificação para ver se os dados do teclado são um comando de nível de sistema. Um bom exemplo disto é Ctrl-Alt-Delete em um computador Windows, que reinicia o sistema. Então o sistema operacional passa os dados do teclado para o aplicativo em questão. O aplicativo determina se o dado do teclado é um comando. Se o dado não for um comando, o aplicativo o aceita como conteúdo, que pode ser desde uma digitação em um documento até uma entrada em uma página da Internet para fazer uma operação. Se um aplicativo em questão não aceitar os dados do teclado, ele simplesmente ignora a informação. Todo este processo, de pressionar uma tecla até dar entrada no conteúdo de um aplicativo, acontece quase instantaneamente O teclado e os jogos Um teclado é um dos métodos primários de controle em jogos de computador. Por exemplo, as teclas de seta ou um grupo de letras que se assemelham ao padrão das teclas de seta, como WASD (teclas W, A, S, D), podem ser usados para movimento de um personagem do jogo. Em jogos, muitas teclas podem ser configuradas de acordo com a preferência do usuário. 2.5 WEBCAM Webcams, como muitas coisas, vão das simples às complexas. Se entendermos a essência da instalação de uma webcam simples, podemos adicionar funcionalidades por meio de programas, customizações e/ou conexões de equipamentos. Uma instalação básica de uma webcam consiste de uma câmera digital ligada a seu computador, normalmente por meio de uma conexão USB. Parte da instalação de uma webcam consiste em uma câmera digital, não havendo nada de especial nela. O tipo "webcam" da câmera vem com o programa. O programa da webcam "captura imagens" da câmera digital em intervalos estabelecidos (por exemplo, o programa pode capturar uma imagem da câmera a cada 30 segundos) e transfere-as para outro local, para que sejam vistas. Se você estiver interessado em utilizar sua webcam em um vídeo, é necessário um sistema com alta taxa de quadros. A taxa de quadros indica o número de poses que o programa pode capturar e transferir em um segundo. Para vídeos, é necessária uma taxa de no mínimo 15 quadros por segundo (fps), sendo 30 fps o ideal. Para alcançar uma taxa alta de quadros é necessária uma conexão de alta velocidade na internet. Uma vez capturado um quadro, o programa transmite a imagem inteiramente por sua conexão de Internet. Há vários métodos de transmissão. Usando o método mais comum, o programa transforma a imagem em um arquivo JPEG e o transfere para um servidor na Web usando o Protocolo de Transferência de Arquivos (FTP). Um problema de se usar uma câmera conectada a um computador via cabo USB decorre do limite da extensão desse cabo. O que acontecerá se a sala que você quer filmar estiver do outro lado da casa, ou mesmo fora dela? Nesse caso, precisaremos adquirir uma
13 13 câmera com conexões externas. Temos poucas opções: 1. podemos colocar uma câmera em qualquer lugar na casa e ligar um cabo de vídeo com conectores RCA da câmera ao computador. Existe muitos locais na web que vendem pequenas câmeras de vídeo isoladas ou embutidas em objetos como relógios e detectores de fumaça. 2. podemos evitar os cabos usando um link de rádio, uma conexão Ethernet ou uma instalação Wifi. Se você já possui uma rede doméstica, conectar uma webcam externa a seu computador provavelmente não necessitará de nenhuma conexão adicional. 3. Monitorar sua casa e compartilhar imagens via web são algumas coisas que se podem fazer com sua webcam. Há inúmeras maneiras de utilizar uma câmera conectada a seu computador. Podemos adquirir programas que nos deixarão fazer chamadas telefônicas com vídeo para amigos que também possuam uma webcam. Podemos manter uma sessão de vídeo conferência com pessoas do outro lado do mundo. Podemos conduzir uma entrevista e transmiti-la ao vivo em seu blog. Alguns programas de webcam irão certamente disponibilizar imagens diretamente na web, PDA ou smartphone. Outros produtos lhe permitem conectar sua câmera portátil a sua configuração da webcam, permitindo que todos vejam integralmente suas férias pela Internet. As possibilidades são infinitas. 2.6 JOYSTICK O joystick é algo realmente engenhoso. Ele traduz algo totalmente físico, o movimento de sua mão em algo puramente matemático: uma seqüência de uns e zeros (a linguagem dos computadores). Com um bom joystick, a tradução é tão perfeita que você se esquece completamente dele. Quando você está realmente envolvido em um jogo, você se sente como se estivesse interagindo diretamente com o mundo virtual. Neste artigo, vamos descobrir como diversos designs de joysticks comuns manipulam essa tradução. Como veremos, a tecnologia evoluiu um bocado desde os primeiros projetos de consoles para jogos até os sofisticados modelos com "força de realimentação" hoje disponíveis. As diversas tecnologias de joystick diferem principalmente na maneira pela qual a informação é transmitida. O design de joysticks mais simples, usados em muitos consoles de jogos antigos, não passava de uma chave elétrica especializada. Esse projeto básico consiste de um bastão fixado a uma base plástica com um revestimento de borracha flexível. A base aloja uma placa de circuito, que se assenta diretamente abaixo do bastão. A placa de circuito é constituída de vários "fios impressos" (trilhas de circuito impresso), que se conectam a diversos terminais de contato. Fios comuns se prolongam a partir desses pontos de contato para o computador. Os fios impressos formam um circuito elétrico simples constituído de diversos circuitos menores. Esses circuitos apenas transmitem eletricidade de um ponto de contato a outro. Quando o joystick está na posição neutra (quando você não o está empurrando em nenhuma direção), todos os circuitos individuais estão interrompidos, exceto um. O material condutor em cada fio não está conectado; assim, o circuito não pode conduzir eletricidade.
14 14 CONCLUSÃO Com o presente trabalho, concluímos que o uso de qualquer tipo de máquina computacional, seja ela um computador ou qualquer outro equipamento tecnológico, se torna impensável sem o uso massivo de periféricos que nos possibilitem plena interação. Desde os antigos teclados, até novidades recém anunciadas por grandes empresas do ramo da informática, como por exemplo, o Microsoft TouchLight, compreendemos que estes dispositivos irão ficar cada dia mais presentes em nossas vidas. Estamos passando por uma revolução tecnológica gigante, são inúmeras descobertas e novidades que nos são apresentas diariamente e, só com os periféricos, sejam eles de entrada ou saída, poderemos controlar tudo isto para nos ajudar da melhor forma possível.
15 15 BIBLIOGRAFIA 1. Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 23/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/ Acessado em 26/06/2008.
Scanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia maisINFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada
Leia maisProf. Célio Conrado 1
O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisSerial Paralela USB FireWire(IEEE1394)
Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisConhecendo o Computador
Capítulo 1 Conhecendo o Computador 1.1 Conhecendo o Computador Tudo que é novo nos causa um certo receio. Com os computadores não é diferente. Tenha sempre em mente que o homem domina a máquina e não a
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisAula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma
Aula 04 B Interfaces Prof. Ricardo Palma Interface SCSI SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "scuzzy") permite que você conecte uma larga gama de periféricos,
Leia maisIntrodução à Informática Professor: Juliano Dornelles
Pra que serve o computador? O computador é uma extensão dos sentidos humanos. Pode ser utilizado no trabalho, nos estudos e no entretenimento. Com finalidades de interação, comunicação, construção de conteúdo,
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisFIREWIRE. O logotipo padronizado: Suas principais vantagens:
FIREWIRE O barramento Firewire, também conhecido como IEEE 1394 ou como i.link, foi desenvolvido inicialmente pela Apple Computer em 1996, como um barramento serial de alta velocidade, e transfere um grande
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisSphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8
Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx
Leia maisCurso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711
Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisApresentação Prática
Apresentação Prática Este curso contém exercícios com editor de texto Word e também exemplos de acesso à Internet e deve ser utilizado para a apresentação do Método de ensino a pessoas que já tenham tido
Leia maisINTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.
INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,
Leia maisINTRODUÇÃO AO WINDOWS
INTRODUÇÃO AO WINDOWS Paulo José De Fazzio Júnior 1 Noções de Windows INICIANDO O WINDOWS...3 ÍCONES...4 BARRA DE TAREFAS...5 BOTÃO...5 ÁREA DE NOTIFICAÇÃO...5 BOTÃO INICIAR...6 INICIANDO PROGRAMAS...7
Leia maisFUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz
FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? A arquitetura básica de qualquer computador completo, seja um PC, um Machintosh ou um computador de grande porte, é formada por apenas 5 componentes básicos:
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisSistema Modelix-G (Modelix-Grafix)
Sistema Modelix-G (Modelix-Grafix) 1) Introdução 1 2) Utilizando o Sistema Modelix-G impresso (paper) 1 3) Utilizando o Sistema Modelix-G com software 4 4) Divulgando seus projetos e idéias 7 1) Introdução
Leia maisIRISPen Air 7. Guia Rápido. (ios)
IRISPen Air 7 Guia Rápido (ios) Este Guia Rápido do Usuário ajuda você a começar a usar o IRISPen TM Air 7. Leia este guia antes de utilizar o scanner e o respectivo software. Todas as informações estão
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisRealizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Leia maisTRABALHO COM GRANDES MONTAGENS
Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia maisInformática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP
Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Aula de hoje: Periférico de entrada/saída, memória, vírus, Windows, barra tarefas. Prof: Lucas Aureo Guidastre Memória A memória RAM é um componente essencial
Leia maisIRISPen Air 7. Guia Rápido. (Android)
IRISPen Air 7 Guia Rápido (Android) Este Guia Rápido do Usuário ajuda você a começar a usar o IRISPen Air TM 7. Leia este guia antes de utilizar o scanner e o respectivo software. Todas as informações
Leia maisCurso técnico: Informática Disciplina: Aplicativos computacionais
01. A tecla de atalho responsável por exibir os slides no modo de "apresentação" (tela inteira), é: a) F2 b) F3 c) F4 d) F5 e) F11 02. O recurso que permite definir efeitos de entrada para cada slide,
Leia maisPASSO A PASSO MOVIE MAKER
PASSO A PASSO MOVIE MAKER Nesta etapa, você deverá apresentar o programa e ajudá-los a montarem o filme. Veja como é fácil. Siga as instruções do passo-a-passo: DICA O que é o Movie Maker? Com o Microsoft
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisImagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem
Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL O que é o Windows Movie Maker? É um programa que permite criar nossos próprios filmes com som, músicas, transição e efeito de vídeo.
Leia mais3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).
Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas LIGADORES DE VIDEO: VGA, DVI, S-VIDEO E COMPONENTE VIDEO José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução
Leia maisO Mouse. Doug Engelbart - O inventor do mouse
O Mouse Mouse é um dispositivo no qual o usuário do computador desliza sobre uma superfície para apontar em um local do vídeo (monitor) e selecionar uma ou mais ações daquela posição. O mouse tornou-se
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisDisciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos
Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisProf. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática
Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Barramento Também conhecido como BUS É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos,
Leia maisPor razões, é requerido um módulo de E/S, que deve desempenhar duas funções principais:
Entrada e Saída Além do processador e da memória, um terceiro elemento fundamental de um sistema de computação é o conjunto de módulos de E/S. Cada módulo se conecta com o barramento do sistema ou com
Leia maisWindows 7. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Windows 7 Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Sistema Operacional Windows 7 O Windows 7 é o sistema operacional do Microsoft Windows, um software proprietário produzido pela Microsoft
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisConhecendo seu telefone
Conhecendo seu telefone Fone de ouvido Tecla de navegação S Lentes da câmera Tecla virtual esquerda Teclas de volume Tecla Enviar N Tecla virtual direita Tecla Menu M Tecla Finalizar O Porta da bateria
Leia maisBreve história do computador e iniciação ao Microsoft Word
Projecto de Acompanhamento Pedagógico de Internet Escola Superior de Educação de Viana do Castelo - IPVC Breve história do computador e iniciação ao Microsoft Word Já pensaste como surgiu o computador?
Leia maisSistema de Leitura da Porta de Mouse do PC
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Técnico em Eletrônica Turma: 4312 Data: 18/10/2005 Sala : 224 Aluno: Cleber Moraes n : 5 Aluno:
Leia maisGerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,
Leia maisGeral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows
Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar
Leia maisConfigurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7
Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisCOMO REDUZIR O CUSTO NA COMUNICAÇÃO USANDO A INTERNET
COMO REDUZIR O CUSTO NA COMUNICAÇÃO USANDO A INTERNET Ao mesmo tempo em que hoje se tornou mais fácil falar a longa distância, pela multiplicidade de opções e operadoras de telefonia, também surgem as
Leia maisO computador. Sistema Operacional
O computador O computador é uma máquina desenvolvida para facilitar a vida do ser humano, principalmente nos trabalhos do dia-a-dia. É composto basicamente por duas partes o hardware e o software. Uma
Leia maisComo instalar uma impressora?
Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisSUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.
SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ... 2 DICAS PEDAGÓGICAS:... 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO... 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD... 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO... 3 PASSO 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO... 4 CRIANDO NOVAS
Leia maisCapítulo 5. Figura 5.2. Conector para o monitor.
Capítulo 5 Placas de vídeo Visão geral das placas de vídeo Esta placa está presente em todos os PCs, exceto nos que possuem placas de CPU com os circuitos de vídeo embutidos. A maioria dos PCs produzidos
Leia maisManual para participantes. Sala virtual multiplataforma
Sala virtual multiplataforma Informações importantes Antes do evento: Recomendamos que entre na sala virtual que temos aberta ao público, na página principal de nosso site, evitando qualquer tipo de transtorno
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia mais2 de maio de 2014. Remote Scan
2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisTUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO
TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO Com a popularização da banda larga, uma das tecnologias que ganhou muita força foi o VOIP (Voz sobre IP). Você com certeza já deve ter ouvido
Leia maisAula Au 3 la 3 Windows-Internet
Aula 33 Aula O QUE É INFORMÁTICA? O meio mais comum da utilização da informática são os computadores que tratam informações de maneira automática. Informática Informação Automática TIPOS DE SOFTWARES Parte
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisGUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM
GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento
Leia maisGUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SUA CÂMERA IP ROBOT SD
GUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SUA CÂMERA IP ROBOT SD Primeiramente, gostaríamos de realçar a importância de termos como nosso cliente. Agradecemos por escolher nossos produtos 1. Instalação da câmera...
Leia maisCaracterísticas técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega
ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.
Leia maisManual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1
Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisPrograma de Atualização de Pontos do Lince GPS
Esse programa atualiza os pontos do software Lince GSP em aparelhos portáteis, como navegadores e celulares. A Robotron mantém um serviço de fornecimento de pontos de controle de velocidade aos aparelhos
Leia maisSagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação
Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software
Leia maisInteração Humana com Computador
Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.
Leia maisComo melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador
Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados
Leia maisIRISPen Air 7. Guia Rápido. (Windows & Mac OS X)
IRISPen Air 7 Guia Rápido (Windows & Mac OS X) Este Guia Rápido do Usuário ajuda você a começar a usar o IRISPen Air TM 7. Leia este guia antes de utilizar o scanner e o respectivo software.todas as informações
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisGUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SEU KIT IP-Onvif 720P
GUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SEU KIT IP-Onvif 720P Conteúdo 1. Apresentação... Erro! Indicador não definido. 1.1. Opções de Gravação... Erro! Indicador não definido. 2. Instalação da câmera IP-Onvif
Leia maisScanner Portátil ScanSnap S1100
Scanner Portátil ScanSnap S1100 Um dos menores scanners A4 móveis do mundo O scanner de documentos ScanSnap S1100 transcende os limites de tamanho para portabilidade extrema, ao mesmo tempo em que oferece
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Visio 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Modelos atualizados Os modelos ajudam
Leia maisVolte ao Menu Principal e escolha a opção Acesso Manual
Treinamento de Biometria Parte 2 Agora que já cadastramos os funcionários e suas respectivas biometrias com sucesso, vamos conhecer as telas de movimento do sistema, aonde o sistema ficará a maior parte
Leia mais