RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RF-LIGHT-05/2009-SFE. Verificar o desempenho dos sistemas e dos equipamentos da instalação;

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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RF-LIGHT-05/2009-SFE I - OBJETIVOS Identificar e avaliar as causas das interrupções no sistema de distribuição subterrâneo da Concessionária nos bairros Leblon, Lagoa, Ipanema e Copacabana no mês de novembro 2009; Verificar a prestação de serviço adequado, satisfazendo às condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, modernidade das técnicas, dos equipamentos e da instalação e a sua conservação, conforme estabelecido na Lei n de 13 de fevereiro de 1995, nas normas pertinentes e no Contrato de Concessão no 001/96-ANEEL; Avaliar a organização, métodos e processos, recursos humanos e materiais e técnicos da empresa; Verificar o desempenho dos sistemas e dos equipamentos da instalação; Identificar fatores que estão prejudicando ou possam vir a prejudicar a qualidade dos serviços de distribuição de Energia Elétrica. II - METODOLOGIA E ABRANGÊNCIA Após análise dos relatórios previamente encaminhados pela Concessionária relativamente às ocorrências no sistema subterrâneo de distribuição que atende aos bairros de Leblon, Lagoa, Copacabana e Ipanema, a equipe de fiscalização solicitou, através das RD (Requisição de Documentos) nº. 001, 002, 003 e 004 as seguintes informações: - Análise detalhada da ocorrência do dia 12/11/2009: Circuito Net 2 SE Posto Seis; - Análise detalhada da ocorrência do dia 23/11/2009: Circuito Leblon 2 SE Leblon; - Identificação completa dos Leblon 2 e NET2 (Pré-ocorrência): a) Identificação dos cabos alimentadores (MT); b) Bitola dos condutores (data de instalação/ ampacidade); c) Transformadores (data de fabricação/instalação e potência); d) Diagramas unifilares dos Leblon 2 e NET 2. - Curvas de Carga (hora/hora => 24 h) para Leblon 2 e NET2 nos dias: 05/11, 11/11, 12/11, 16/11, 19/11 e 23/11; - Análise detalhada para todas as ocorrências as atuações das proteções (sobrecarga ou defeito); 1

2 - Identificação completa da SE Leblon (evento 26/11- Pré-ocorrência): a) Identificação dos cabos alimentadores e circuitos (MT); b) Bitola dos condutores (data de instalação/ ampacidade); c) Transformadores de MT (data de fabricação/instalação e potência); d) Diagrama da subestação; - Investimentos realizados na rede subterrânea no período ; - Cronograma físico das ações no sistema subterrâneo citadas no Relatório das ocorrências de novembro 2009; - Procedimentos para monitoramento de carga nos circuitos das redes subterrâneas; - Procedimentos de manutenção preventiva e preditiva utilizados nas redes subterrâneas; - Curvas de carga de todas as LDS (circuitos de 13.8 kv) envolvidas; Curvas de carga das subestações Leblon e Posto Seis no dia de maior solicitação em novembro Os procedimentos técnicos utilizados foram: - Análise dos relatórios das ocorrências nos dias 12, 23, e 30/11/2009; - Análise das curvas de carga das subestações Leblon e Posto Seis; - Análise das curvas de carga dos alimentadores de MT LDS (Linhas de Distribuição Subterrâneas) das subestações Leblon e Posto Seis; - Inspeção nos Transformadores que foram substituídos (queimados) na oficina de Triagem e no pátio da empresa reparadora em Duque de Caxias; - Inspeção em 9 (nove) Câmaras de Transformação (CT s); - Entrevista com técnicos das áreas de operação e manutenção das redes subterrâneas de distribuição; - Pesquisa no Sistema SGD. 2

3 III - INFORMAÇÕES DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização foi realizada no período de 1º a 04 de dezembro de 2009 pela seguinte equipe técnica: - MIGUEL GUSTAVO SILVA GIFFONI SFE/ANEEL - Coordenador - JESUS ROBERTO FERRER DE FRANCESCO SFE/ANEEL - MAURO CÉSAR NORONHA MACHADO SFE/ANEEL - LUIZ ROGÉRIO GOMES SFE/ANEEL Consultor Técnico - Miguel Ângelo Henley Gomes Silva - DATAMAG IV - INFORMAÇÕES DO AGENTE Empresa: LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. Endereço: Av. Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro RJ, CEP: Telefone: (0XX21) V - CONSTATAÇÕES V.1 - Técnica Constatação (C.1) Suprimento O suprimento às redes de distribuição subterrâneas que alimentam os bairros de Copacabana, Lagoa, Leblon e Ipanema é realizado através das subestações Leblon e Posto Seis, ambas com potência instalada de 120 MVA. A equipe de fiscalização inspecionou as referidas subestações em 02/12/2009 constatando que as mesmas encontram-se em adequado estado de conservação e não apresentam sobrecarga. A análise das curvas de carga nos dias de máxima solicitação em novembro de 2009 mostra que a ponta de carga ocorre às 15h00min (em ambas as subestações), coincidente com o início da interrupção em 23/11/2009. Apesar de as subestações não apresentarem sobrecarga, nota-se que o fator de carga é elevado, respectivamente 0,81 e 0,87. 3

4 SE Leblon SE Posto 6 27/11/ /11/2009 hora (A) (A) 1: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : Fcarga 0,81 0,87 SE Leblon Fachada do prédio da SE Leblon Relé digital Circuito LDS

5 Verificação do carregamento das LDS Transformador de força 40 MVA 138/13,8 kv SE Posto Seis Fachada do prédio da SE Posto seis Painéis de controle e proteção dos LDS Fica assim constatado que as duas subestações, SE Leblon e SE Posto Seis, estão em boas condições de carregamento e operam em condições satisfatórias. Constatação (C.2) Ocorrências no Sistema Subterrâneo Foi solicitado através da Requisição de Documentos (RD) nº. 001 o detalhamento das principais ocorrências que ocasionaram a presente fiscalização. Uma descrição sucinta dos eventos é apresentada a seguir: 1) Ocorrência do dia 12/11/2009: Sistema reticulado NET 2 SE Posto Seis a) Indisponibilidade inicial do circuito: LDS No cenário do evento já havia um circuito indisponível para Operação (circuito LDS 9043) desde o dia 08/11/2009. A causa da indisponibilidade foi uma falha no cabo subterrâneo com atuação da proteção 50 N (falha de isolamento fase-terra). Segundo a Concessionária, foi realizado teste dielétrico no cabo e constatado o defeito. 5

6 b) Desligamento pela proteção do 2º. circuito (LDS 9009) e dos 4 (quatro) transformadores das Câmaras de Transformação (CTs) a ele pertinentes, às 20h25min do dia 12/11/2009. O circuito foi desligado por atuação do relé 50 N (falha de isolamento fase-terra). Portanto, a falha no circuito LDS 9009 caracterizou-se como uma segunda contingência no sistema reticulado NET 2 da SE Posto Seis. c) Desligamento pela proteção do 3º. e 4º. circuitos (LDS 9306 e LDS 9127). O circuito LDS 9306 desarmou às 20h33min do dia 12/11/09, pela atuação dos relés 50, fases A e C, caracterizando-se como a terceira contingência naquele sistema primário (13.8 kv). Meia hora depois, mais precisamente às 21h03min do dia 12/11/2009, houve o desligamento do circuito LDS 9127 pela atuação do relé 50 N, ou seja, caracterizando-se como a quarta contingência no sistema NET 2 do Posto Seis. Por fim, às 21h05 a Concessionária decidiu desligar completamente o sistema subterrâneo NET 2 da SE Posto Seis por questões de segurança operacional. 2) Ocorrência do dia 23/11/2009: Sistema reticulado Leblon 2 SE Leblon a) Indisponibilidade inicial do circuito: LDS 9370 Do mesmo modo que a ocorrência anterior, novamente havia um circuito indisponível para operação (LDS 9370) desde a data de 19/11/2009. A causa da indisponibilidade foi uma falha no cabo subterrâneo com atuação da proteção 50 N (falha de isolamento fase-terra). Segundo a Concessionária, foram substituídas a emenda de transição trifásica e a emenda de derivação de chumbo, além do defeito na chave à óleo. b) Desligamento pela proteção do 2º. circuito (LDS 9739) às 22h50min do dia 22/11/2009. Foram encontrados defeitos nos Transformadores das CTs e O circuito foi desligado pela atuação do relé 50 N (falha de isolamento fase-terra). Portanto, a falha no circuito LDS 9739 caracterizou-se como a segunda contingência no sistema reticulado Leblon 2 da SE Leblon. c) Desligamento pela proteção do 3º. circuito (LDS 9640) às 15h50min do dia 23/11 pela atuação do relé 50 N (falha de isolamento fase-terra). Após essa terceira contingência o sistema subterrâneo Leblon 2 da SE Leblon foi desligado pela Concessionária por medida de segurança operacional. 3) Ocorrência do dia 30/11/2009: (Circuito subterrâneo radial LDS 1776 SE Leblon) a) Indisponibilidade inicial do circuito: LDS 1806 Ressalta-se que a carga alimentada pelo circuito LDS 1806 encontrava-se transferida para o circuito LDS 1776, por motivos de manutenção. 6

7 b) Desligamento pela proteção do circuito radial (LDS 1776) às 23h17min do dia 30/11/2009 pela atuação da proteção 50 N; c) As 00h01min do dia 01/12/2009 parte do circuito LDS 1776 foi energizado; d) As 00h23min do dia 01/12/2009 foi restabelecido o último trecho do circuito LDS 1776; e) As 00h36min do dia 01/12/2009 foi iniciado o processo de restabelecimento do circuito LDS 1806 através do circuito de recurso LDS 1776; f) As 00h50min do dia 01/12/2009 foi restabelecido mais um trecho do circuito LDS 1806; g) As 01h00min do dia 01/12/2009 foi restabelecido o último trecho atendido pelo circuito LDS 1806, através do circuito LDS 1776; h) Segundo a Concessionária, foi identificado furto de bóia que acarretou a inundação da CT (Câmara Transformadora) impedindo assim o restabelecimento de um trecho de cabo de média tensão. 7

8 Área das Ocorrências SE Leblon (13,8 kv); SE Posto Seis (13,8 kv) Rede Subterrânea 13,8 kv Rede Secundária Interligada (220 V) Câmaras Transformadoras (CTs) 8

9 Acesso às Câmaras Transformadoras(CTs) Constatação (C.3) Manutenção I Inexistência de Manutenção (Preventiva e Preditiva); Através da RD nº. 002 foi solicitado que a Concessionária apresentasse os procedimentos de manutenção preditiva / preventiva utilizados pela empresa na rede subterrânea, incluindo sua periodicidade. Em resposta a empresa apresentou os seguintes documentos: - IS Manutenção Preventiva e Corretiva em Protetores Network ; - PTL 0303DT/99-R0 Instalação, Operação e Manutenção Preventiva de Chaves de Manobra a Óleo da Rede de Distribuição Subterrânea; - PTL 0368DT/08-R0 Inspeção e Reparos em Câmaras Transformadoras. Primeiramente, foi constatado que tais documentos continham apenas procedimentos genéricos de inspeção e manutenção, sendo os principais descritos a seguir: a) Chaves de manobra à Óleo: - verificação da presença de ruídos; - exame visual do tanque; - inspeção visual para verificação de vazamentos; - verificação de acessórios. 9

10 b) Câmaras de Transformação: - verificação de vazamentos de óleo; - verificação de Infiltração de água; - verificação de temperatura e pressão; - execução de limpeza total da câmara (paredes e pisos). Entretanto, em diligência ao setor de manutenção subterrânea da Concessionária, foi constatado que tais procedimentos tinham pouca efetividade prática pelas seguintes evidências: - Não há gestão sistematizada de manutenção da rede subterrânea; - Não há cadastramento dos equipamentos onde se possa identificar o histórico de intervenções em transformadores e demais equipamentos; - Não há rotina de inspeção sistematizada; - Planilhas de inspeção não preenchidas ou preenchidas incompletamente; - Não há manutenção preventiva, somente corretiva, ou seja, a Concessionária somente atua após a falha do equipamento ou reclamação do consumidor; - A Concessionária não emprega nenhuma técnica preditiva na rede subterrânea (análise cromatográfica, físico-química, termovisão, etc.), onde se possa predizer uma possível falha nos equipamentos e circuitos da rede subterrânea; Inspeção nas Câmaras de Transformação Subterrâneas (CT s) Foram inspecionadas 9 (nove) câmaras de transformação (CT s) tendo sido constatado: - Transformadores operando a temperaturas elevadas; - Transformadores em final de vida útil; - Transformadores em mau estado de conservação; - Vazamento de resina asfáltica na caixa de MT (13,8 kv); - Vazamento de óleo em cabos de MT e BT; - Corrosão em radiadores e tanque; - Furto de malha de terra e de condutores de BT. 10

11 A seguir são evidenciadas algumas das constatações citadas: Transformador em CT subterrânea (em operação) Radiadores de Trafo em precário estado de conservação (em operação) Vazamento de óleo em cabos de BT Vazamento em Transformador de CT (em operação) Vazamento de resina asfáltica na caixa de MT 11

12 Terminações de 13,8 kv com sujeira e vazamentos de óleo Cabos de papel impregnado com vazamento de óleo Equipamentos e cabos energizados em precário estado de conservação e expostos diretamente no solo Portanto, as constatações acima comprovam que em matéria de gestão da manutenção e conservação dos ativos a rede subterrânea da Concessionária fica aquém de padrões minimamente aceitáveis de manutenção e conservação. 12

13 Não-Conformidade (N.1) A LIGHT não está cumprindo o disposto no art. 132 do Decreto nº de 26 de fevereiro de 1957, que trata da conservação dos ativos, e estabelece: Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957 [...] Art A operação e a conservação deverão ser aparelhadas e organizadas de modo a assegurar a continuidade e a eficiência dos fornecimentos, além da segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações nelas empregados. (grifos nosso) Prazo para regularização: 15 dias Constatação (C.4) Operação II Sobrecarga nos Transformadores e Alimentadores de MT ( Volts) Foram solicitadas os dados das curvas de carga dos alimentadores do circuito Leblon 2 para o período entre 05 e 23/11/2009 (data da grande interrupção). As curvas de carga foram confrontadas com a capacidade de condução de corrente dos condutores dos alimentadores (LDS) fornecidas pela Concessionária e, aos registros das temperaturas máximas ocorridas no Rio de Janeiro obtidas no site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet.gov.br). Foi solicitado também na RD nº. 001 as curvas de Carga (hora/hora em 24 hs) dos circuitos reticulados (NET) das SE Leblon e Posto Seis dos dias 05/11, 11/11, 12/11, 16/11, 19/11 e 23/11. Para os circuitos da SE Leblon é mostrado o desempenho a seguir: Circuito Net 2 (Leblon 2) SE Leblon: Período 05 a 23/11/

14 Pela análise das curvas de carga solicitadas, pôde-se comprovar que o circuito LDS 9640 é o mais carregado, com a corrente em diversos períodos superando o valor de ampacidade do cabo de 120 mm 2 : Identificação do Leblon 2 - SE Leblon (Resposta da Light à RD nº. 001 de 01/12/2009). Nº. do cabo Bitola Ampacidade (A) mm² mm² mm² mm² mm² mm² mm² mm² 206 Após análise das temperaturas máximas ocorridas no Rio de Janeiro pelo site do INMET Instituto Nacional de Meteorologia (inmet.gov.br) foi constatado que as curvas de carga solicitadas correspondem aos dias em que a temperatura ambiente apresentou valores elevados conforme a tabela a seguir: 14

15 Data θ minima θ máxima UR Chuva (mm) 05/11/ ,1 C 40,2 C 41,00% 7,1 11/11/ ,1 C 40,2 C 41,00% 7,1 12/11/ ,1 C 32,0 C 70,00% 13,5 16/11/ ,2 C 30,9 C 68,00% 43,4 19/11/ ,4 C 39,8 C 38,00% 0 23/11/ ,3 C 37,6 C 54,00% 0 A análise das curvas de carga e da tabela de temperaturas máximas nos dias considerados mostra que o sistema subterrâneo naquela região não suportou ao aumento de carga devido às altas temperaturas registradas. Existem estudos que comprovam que a carga na área Rio é fortemente influenciada pela temperatura ambiente 1. Análise do carregamento do circuito de média tensão LDS 9640 (13.8 kv) 1 M.A.H.G. Silva; Uma contribuição para a análise da influência da temperatura ambiente no consumo de Energia Elétrica. XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI

16 Portanto, pela análise das curvas de carga apresentadas pela Concessionária foi constatado que tal circuito operou no limite (ou acima do limite) da capacidade em diversos dias anteriores à ocorrência do dia 23/11. Tal fato aliado as altas temperaturas da cidade, a idade avançada de muitos circuitos e alimentadores, a indisponibilidade prévia de circuitos, a inexistência de um controle de carregamento e a inexistência de manutenção nesses circuitos, deram causa ao desligamento desse circuito na ocorrência do dia 23/11/2009. Não-Conformidade (N.2) A LIGHT não está cumprindo o disposto no art. 132 do Decreto nº de 26 de fevereiro de 1957, no que trata da operação voltada a assegurar a continuidade e eficiência do fornecimento, e estabelece: Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957 [...] Art A operação e a conservação deverão ser aparelhadas e organizadas de modo a assegurar a continuidade e a eficiência dos fornecimentos, além da segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações nelas empregados. (grifos nosso) Contrato de Concessão nº. 001/96 [...] CLÁUSULA SEGUNDA - CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Primeira Subcláusula - A CONCESSIONÁRIA obriga-se a adotar, na prestação dos serviços, tecnologia adequada e a empregar equipamentos, instalações e métodos operativos que garantam níveis de qualidade, continuidade e confiabilidade estabelecidos pelo PODER CONCEDENTE para os serviços de energia elétrica. (grifos nosso) Prazo para regularização: 15 dias 16

17 Constatação (C.5) Redes de Distribuição Subterrânea III Utilização de ativos superados na rede subterrânea A equipe de fiscalização procedeu inspeção nos transformadores avariados que foram substituídos durante as interrupções, tendo constatado que algumas unidades apresentavam data de fabricação de quase 50 anos em operação e em condições precárias. Transformador Potência (kva) Fabricante Ano de Fabricação LP kva Siemens ND LP kva Brown Boveri 06/1961 LP kva Brown Boveri 06/1967 LP kva Coemsa 1975 Transformador LP Transformador LP

18 Transformador LP Transformador LP Não-Conformidade (N.3) A LIGHT não está cumprindo o disposto no art. 6º. 1º. e 2º. da Lei nº , de 13 de fevereiro de 1995, no que trata da operação voltada a assegurar a continuidade e eficiência do fornecimento, e estabelece: Lei nº , de 13 de fevereiro de 1995 [...] Art. 6º. Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 18

19 Prazo para regularização: 15 dias 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço. (grifos nosso) Contrato de Concessão nº. 001/96 CLÁUSULA SEGUNDA - CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Primeira Subcláusula - A CONCESSIONÁRIA obriga-se a adotar, na prestação dos serviços, tecnologia adequada e a empregar equipamentos, instalações e métodos operativos que garantam níveis de qualidade, continuidade e confiabilidade estabelecidos pelo PODER CONCEDENTE para os serviços de energia elétrica. (grifos nosso) Determinação (D.1) A Concessionária deverá apresentar à ANEEL/SFE, face às Não-Conformidades verificadas, e, em função do período de crescimento da demanda que se aproxima (verão com grande afluência de turistas na cidade), um Plano Emergencial, com cronograma de ações de curto prazo para identificação e eliminação dos pontos vulneráveis em seus sistemas subterrâneos. Prazo para cumprimento: 15 dias Constatação (C.6) Redes de Distribuição Subterrânea IV Inexistência de Planejamento, Gestão e Controle da Demanda Incremental por Unidade Transformadora Foi constatado que não há na Concessionária uma gestão do controle da carga por Unidade Transformadora com fins de se prever uma situação de sobrecarga, ou ultrapassagem dos limites de capacidade dos circuitos/equipamentos. Em consulta ao módulo SGD do Sistema SAP, foi verificado que o mesmo prevê as informações de carregamento, porém não são alimentadas. A figura a seguir representa a tela do SGD onde constam os campos para controle de carregamento. 19

20 Portanto, num quadro onde a empresa não domina o controle sobre a demanda atual e futura de seu mercado de energia elétrica, - com as diversas variáveis inerentes ao processo como temperatura, sazonalidades, crescimento vegetativo - é de se esperar que a empresa fique a mercê de desligamentos intempestivos e seja surpreendida com o aumento da demanda na sua área de atuação. Não-Conformidade (N.4) A LIGHT não está cumprindo o disposto, na Segunda Subcláusula da CLÁUSULA QUARTA do Contrato de Concessão nº 001/96 que dispõe que: Contrato de Concessão nº. 001/96 [...] CLÁUSULA QUARTA Prazo para regularização: 15 dias Segunda Subcláusula - A CONCESSIONÁRIA obriga-se a estabelecer novas instalações e a ampliar e modificar as existentes, de modo a garantir o atendimento da atual e futura demanda de seu mercado de energia elétrica, observadas as normas e recomendações dos órgãos gerenciadores do Sistema Elétrico Nacional e do PODER CONCEDENTE, que sejam de caráter geral e aplicáveis a outras concessionárias dos serviços públicos de energia elétrica. (grifos nosso) 20

21 Constatação (C.7) Redes de Distribuição Subterrânea Quadro Resumo dos Eventos: Ocorrência do dia 09/11/ NET 2 SE Posto Seis Evento Circuito data hora relé tipo Causa Sobrec. Inst. de Defeito em cabo subterrâneo de 1º LDS /nov 18:25 50 N Neutro 13.8 kv 2º LDS /nov 20:25 50 N Sobrec. Inst. de Neutro Defeito em cabo subterrâneo de 13.8 kv e em 4 Transformadores 3º LDS /nov 20:33 50 A, C Sobrec. Instantâneo Sobrecarga Sobrec. Inst. de Defeito em cabo subterrâneo de 4º LDS /nov 21:03 50 N Neutro 13.8 kv Ocorrência do dia 23/11/ NET 2 SE Leblon Evento Circuito data hora relé tipo Causa 1º LDS /nov 02:12 50 N 2º LDS /nov 22:50 50 N 3º LDS /nov 15:50 50 N Sobrecorrente Inst. de Neutro Sobrecorrente Inst. de Neutro Sobrecorrente Inst. de Neutro Defeito em cabo subterrâneo de 13.8 kv Defeito em 3 Transformadores das CTs 3484 e 1498 Defeito em cabo subterrâneo de 13.8 kv Dos eventos mostrados anteriormente, ficam evidentes as seguintes conclusões: I Indisponibilidade inicial de circuitos de 13,8 kv devido a falhas anteriores, acarretando elevação da carga nos demais. Tal fator ocasionou, em todos os casos analisados, a perda do 2º. circuito (por falha em cabo de 13.8 kv ou no Transformador) quando este assumiu parcela da carga do circuito indisponível; II - Alto índice de atuação da proteção fase-neutro (50 N) dos alimentadores de média tensão ( Volts). Tal freqüência demonstra a fragilidade da suportabilidade do isolamento de tais circuitos e transformadores das CTs. III Observou-se que após a perda do 2º. circuito, ocorrem desligamentos cascata nos circuitos de média tensão (13.8 kv), fruto da sobrecarga gerada nos circuitos restantes. É importante notar que as principais ocorrências tiveram início com uma indisponibilidade inicial de circuito, levando a uma elevação da carga nos demais circuitos/transformadores de 13.8 kv. Portanto, tais eventos demonstram que, na situação atual, os circuitos/ equipamentos de média tensão ali instalados não suportam a sobrecarga ocasionada por uma contingência simples em conjunção com a ponta de carga do sistema e altas temperaturas. 21

22 Ressalta-se o fato de que, se em condição normal os circuitos já operavam perto do seu limite de carregamento, esta condição ficou agravada pela indisponibilidade inicial, pelas altas temperatura nas datas dos eventos, pela ponta de carga do sistema metropolitano (20 às 23 h) e pela precária condição de conservação/manutenção de circuitos e transformadores em diversos pontos da rede subterrânea daquela região. Assim, tais pontos formam ilhas de vulnerabilidade, levando a uma conseqüente atuação em cascata da proteção, à medida que uma segunda contingência acontece. Após a análise de todas as ocorrências, constatações feitas in loco, nas câmaras subterrâneas e no departamento de manutenção da Concessionária, podemos concluir que os desligamentos ocorridos em novembro/2009 nos sistemas subterrâneos do Leblon, Copacabana e Ipanema não tiveram causa devida a um só fator, mas uma congregação de fatores que foram: I Sobrecarga nos transformadores e cabos condutores de MT; II Inexistência de Manutenção (Preventiva e Preditiva); III Utilização de equipamentos superados em idade avançada (superados e depreciados); IV Inexistência de gestão do carregamento (alimentadores e transformadores). VI - CONCLUSÃO Na presente fiscalização foram encontradas anormalidades que não se coadunam com a definição de prestação do serviço adequado (Lei nº /95). Dentre as constatações destacam os seguintes pontos: No aspecto da Manutenção: - Não há gestão sistematizada de manutenção da rede subterrânea; - Não há cadastramento dos equipamentos onde se possa identificar o histórico de intervenções em transformadores e demais equipamentos; - Não há rotina de inspeção sistematizada; - Planilhas de inspeção não preenchidas ou preenchidas incompletamente; - Não há manutenção preventiva, somente corretiva, ou seja, a Concessionária somente atua após a falha do equipamento ou reclamação do consumidor; - A Concessionária não emprega nenhuma técnica preditiva na rede subterrânea (análise cromatográfica, físico-química, termovisão, etc.), onde se possa predizer uma possível falha nos equipamentos e circuitos da rede subterrânea; 22

23 No aspecto Operacional: - Verificou-se que diversos circuitos operam no limite de sua capacidade nominal. Assim, numa simples, ou no máximo, dupla contingência alguns circuitos (alimentadores e transformadores) entram em regime de sobrecarga; - Não há gestão sistematizada pela Concessionária sobre a carga incremental na rede subterrânea. No aspecto dos investimentos na rede subterrânea: - Constatou-se que existem diversos equipamentos superados e depreciados em operação na rede subterrânea, alguns deles com quase 50 anos de operação. Tal fato aliado à ausência de manutenção e às altas temperaturas da cidade, corroboraram para a consumação dos eventos. Portanto, preocupa o destino que a Concessionária tem dado aos recursos provenientes da depreciação, destinados à substituição dos ativos. Assim, a situação requer a tomada de medidas urgentes pela Concessionária, uma vez que se aproxima o período de veraneio na cidade, com altas temperaturas e densa população flutuante, visando a identificação e a conseqüente eliminação dos pontos vulneráveis no curto prazo, para após implantar um plano de investimentos em médio/longo prazo na rede subterrânea. VII - EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO MIGUEL GUSTAVO SILVA GIFFONI Coordenador LUIZ ROGÉRIO GOMES JESUS ROBERTO FERRER DE FRANCESCO MAURO CÉSAR NORONHA MACHADO 23

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