Consumer Attitudes Towards Establishments Selling Fruit and Vegetables in Brasilian City

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1 Cadernos de Debate, Vol. VI, Artigo publicado no Vol. VI/ 1998 da Revista Cadernos de Debate, uma publicação do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP, páginas Resumo Atitudes dos Consumidores com Relação à Compra de Hortifrutícolas em Hipermercados e Sacolões/Varejões na Cidade de Campinas - SP Maria da Conceição Pereira da Fonseca *, Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva ** Elisabete Salay *** Esta pesquisa foi realizada no mês de abril de 1997, na cidade de Campinas. Inicialmente levantaram-se algumas opiniões sobre as compras de hortifrutícolas em diferentes varejistas da cidade. Os resultados foram usados para a produção de 54 afirmativas sobre fatores sociais, econômicos, e outros relacionados ao produto e de serviços para os consumidores. Essas afirmativas compuseram o questionário baseado na Escala Likert. Além da escala, integrou o questionário o levantamento de dados socioeconômicos dos entrevistados. O questionário foi administrado com 103 consumidores, sendo 50 de hipermercados e 53 de sacolões/varejões. Os entrevistados foram requisitados a relatarem o quanto concordavam ou discordavam de cada item, usando uma escala de sete pontos, variando entre discordo muito e concordo muito. A análise foi baseada no levantamento de médias, desvio padrão, coeficiente de correlação de Pearson, t-teste (p 0,05) e freqüência simples, assinalando cada resposta para cada afirmativa. Os resultados indicam que os consumidores de varejões estão satisfeitos com localização do varejista, preço único por quilograma e preço de forma geral, frescor, variedade dos hortifrutícolas, qualidade e arrumação dos hortifrutícolas, rapidez das compras e do atendimento dos funcionários, facilidade de localizar os hortifrutícolas, atendimento dos funcionários, segurança pessoal e facilidade de encontrar os produtos cortados. Os consumidores dos hipermercados expressam satisfação com a existência de estacionamento, localização, aceitação de cartão de crédito, qualidade dos hortifrutícolas, produtos limpos, encontrar hortifrutícolas sem produtos químicos, variedade de hortifrutícolas, arrumação do produto, limpeza, entrega domiciliar, segurança pessoal oferecida pelo varejista, variedade de outros produtos além de hortifrutícolas e facilidade de localizar os hortifrutigranjeiros. Palavra-chave: atitudes, consumidores, hortifrutícolas. Abstract Consumer Attitudes Towards Establishments Selling Fruit and Vegetables in Brasilian City This research was carried out in the month of april, 1997, in the city of Campinas, SP, Brazil. Initially some opinions were raised about the buying of horticultural products from different retail outlets in the city. The results of this study were used to produce 54 affirmations about social and economic factors and other factors related to the product and to consumer attendance. These affirmations were the basis of a questionnaire based on the Likert scale. In addition to the scale, the questionnaire raised socio-economic data about the interviewees. The questionnaire was applied to 103 consumers, 50 from supermarkets and 53 from open/retail markets. The interviewees were requested to evaluate how much they agreed or disagreed with each item using a seven point scale, varying from disagreed a lot to agreed a lot. * Aluna de Doutorado em Ciência da Nutrição do Departamento de Planejamento Alimentar e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP. E- mail: concyfonseca@hotmail.com ** Professora Doutora do Departamento de Planejamento Alimentar e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP. mariasi@fea.unicamp.br *** Chefe do Departamento de Planejamento Alimentar e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP. E- mail: salay@fea.unicamp.br Endereço para correspondência: Elisabete Salay - Departamento de Planejamento Alimentar e Nutrição - Faculdade de Engenharia de Alimentos - UNICAMP - C.P. 612 CEP CAMPINAS -SP Tel - (019) / Fax: (019)

2 Cadernos de Debate, Vol. VI, The analysis was based on a calculation of averages, standard deviation, Pearson s coefficient of correlation, the t-test (p 0,05) and the frequency. The results indicated that the consumers in the retailers were satisfied with location of the establishments, single price per kilo and price in general, freshness, variety, quality and arrangement of the horticultural products, speed of buying and attendance by the workers, attendance by workers in general, personal security and ease of finding cut products. The consumers in the supermarkets expressed satisfaction with the existance of parking space, location, acceptance of credit cards, quality of the horticultural products, cleanliness of the products, availability of products without chemical residues, cleanliness, home delivery, personal security and the variety of other products in addition to the horticultural products. Keywords: attitudes, consumers, horticultural products 1. Introdução No Brasil, os varejistas modernos que comercializam hortifrutícolas são os supermercados e hipermercados. Como comerciantes alternativos temos os exemplos dos sacolões e varejões. Esses varejistas são qualificados assim porque, na época de suas implantações, eles seriam canais alternativos de distribuição de frutas e legumes (Cyrillo, 1987; Crocomo, 1993). Os varejões surgiram no final da década de 70, criados pelo governo estadual de São Paulo, com o objetivo, entre outros, de propiciar a comercialização direta do produtor ao consumidor, atendendo prioritariamente a população de baixa renda (Crocomo, 1993). Os sacolões aparecem posteriormente, quando a Secretaria Municipal de Abastecimento de São Paulo destinou prédios para a implantação do projeto Sacolão (Limões & Legaspe, 1992). O sacolão, na sua implantação, teve por finalidade vender os produtos hortifrutigranjeiros a preços em média 30% mais baixos que os supermercados e feiras livres, servindo dessa forma à população carente. Nesse varejista é que surgiu o preço único por quilograma. Porém, tanto os sacolões como os varejões, ao longo dos anos, descaracterizaram-se de suas propostas iniciais. Atualmente esses varejistas são empresas privadas sem qualquer controle de preços por órgãos públicos. Trabalham com diversos produtos hortifrutícolas vendidos por quilograma a preço único e também a preços diferenciados, ofertando assim opção aos clientes (Marques, 1993). Além disso, pôde-se observar por entrevista com os administradores desses locais que, para o campineiro, não existe uma diferença entre esses varejistas. Portanto, neste trabalho, tratamos esses varejistas conjuntamente como: varejões/sacolões. De qualquer forma, a importância do papel abastecedor dos varejistas alternativos de hortifrutícolas, nos principais centros urbanos, tem aumentado. Os trabalhos indicam, além disso, que os varejões/sacolões, em conjunto com os supermercados, e hipermercados têm reduzido o poder de comercialização das feiras livres (Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1994; Rezende, 1995; Wedekin & Neves, 1995; Poletto et al., 1996). Assim, Rezende et al. (1995:32) descrevem que 85% da distribuição de hortifrutigranjeiros em Belo Horizonte e região são controlados pelos supermercados e sacolões. Em São Paulo, por exemplo, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento verificou que a maior parcela dos hortifrutigranjeiros comercializados na Companhia de Entreposto Terminal e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP)/Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) ainda se destina às feiras livres (44,5%). Porém os supermercados e sacolões aumentaram sua participação na venda desses produtos (Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1994). Em Campinas, Poletto et al. (1996) notaram também essa mesma tendência, ou seja, as feiras livres perderam importância na distribuição de produtos hortifrutícolas, comercializando apenas 8,8% dos produtos da Central de Abastecimento (CEASA) de Campinas em E o contrário foi observado para os supermercados e hipermercados (23,1%) e sacolões/varejões (23,2%). Seria interessante, então, entender nesse cenário de mudança os atributos de preferência dos consumidores em relação aos hipermercados ou varejões/sacolões, o que foi analisado nesta pesquisa utilizando a Escala de Atitude Likert. As pesquisas de atitudes dos consumidores têm-se direcionado para supermercados e hipermercados. Os estudos apontam para a importância que os consumidores atribuem aos serviços oferecidos por esses equipamentos varejistas como: atendimento, limpeza e arrumação dos produtos (O Novo Perfil..., 1992; Feldens & Bem, 1993). Não se teve conhecimento de nenhum estudo sobre a análise da preferência de consumidores por hipermercados ou sacolões/varejões. 2. METODOLOGIA Inicialmente efetuou-se um levantamento de itens para compor a Escala Likert com os consumidores de Campinas (SP), cuja população é estimada em 919 mil habitantes, a maioria pertencente à área urbana. Para isso perguntou-se aos indivíduos que se encontravam em diferentes varejistas da cidade: Por que prefere comprar frutas, verduras e legumes no... (por exemplo: varejão) em vez de... (por exemplo: hipermercado). Liste de três a cinco motivos.

3 Cadernos de Debate, Vol. VI, A aplicação desse questionário foi feita em varejistas de Campinas na segunda quinzena de setembro de Foram escolhidos dois varejistas de cada tipo (hipermercado, supermercado, feira livre, sacolão/varejão e quitandas/armazém), um em bairro de baixa renda e outro em bairro de renda mais elevada. Realizou-se a seleção dos locais a partir de diferentes fontes: Para as feiras livres utilizou-se uma lista fornecida pela CEASA de Campinas. Os supermercados e sacolões/varejões foram escolhidos através da lista telefônica local. Nos quatro hipermercados da cidade, foi solicitada autorização às respectivas diretorias para a realização da pesquisa. Desses hipermercados, obteve-se permissão de dois, onde se realizaram as entrevistas. Para as quitandas e os armazéns, foram inicialmente selecionados os bairros e, depois, pessoas que residiam nesses bairros indicaram os varejistas. Através dessa etapa da pesquisa levantaram-se 34 atributos, que foram usados para produzir 54 afirmativas da Escala Likert. Esse instrumento se caracteriza por uma escala de sete pontos que orienta o indivíduo a expressar o quanto concorda com as afirmativas ou discorda delas. As questões tinham linguagem simples para facilitar a compreensão dos consumidores. Além da Escala Likert, o questionário incluiu questões sobre a caracterização socioeconômica da população entrevistada, hábitos e freqüência de compra. Foi realizado no mês de novembro/1996 um pré-teste dos questionários por estagiários treinados, que entrevistavam os consumidores no momento das compras de produtos hortifrutícolas em hipermercados e varejões/sacolões da cidade de Campinas. Utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson (r) para analisar cada sentença. Esse índice foi calculado correlacionando-se, para cada indivíduo, o total de pontos por ele atribuído às sentenças (x) e o valor (de atitude) atribuído por ele às sentenças da análise (y). Se, para dada sentença, o coeficiente de Pearson foi negativo ou próximo de zero, ela foi retirada do questionário, conforme sugerido por Mueller (1986). Eliminaram-se também questões consideradas confusas pelos consumidores. Assim, após essa análise foram eliminados oito itens. O questionário final foi aplicado a 103 consumidores de produtos hortifrutícolas, sendo 50 em hipermercados e 53 em sacolões/varejões na cidade de Campinas. Os indivíduos foram abordados aleatoriamente e convidados a participar da pesquisa. Analisaram-se através de tabelas de freqüência simples e percentual os dados socioeconômicos. As estatísticas descritivas básicas, como médias e desvio padrão, coeficiente de correlação de Pearson e t-teste, foram usadas na análise da Escala Likert. O levantamento do percentual de respondentes, assinalando cada resposta para cada afirmativa, também foi estudado. Com o t-teste verificou-se a existência de diferenças significativas (p 0,05) entre a opinião dos grupos de consumidores entrevistados nos dois tipos de varejistas. Os resultados foram analisados utilizando-se o SAS (Cary, Nc: SAS Institute, versão 6.0), o Access 2.0 e o Excel RESULTADOS 3.1. Atributos gerados no levantamento de itens Os atributos levantados para compor a Escala Likert estão apresentados no Quadro 1. Nota-se que os fatores sociais e de comodidade foram os mais citados (30,0%), seguidos dos atributos do produto, fatores econômicos e relacionados aos serviços para o consumidor Itens eliminados no pré-teste Observa-se, no Quadro 2, que foram eliminados oito itens das 51 afirmativas aplicadas no pré-teste. Entre os itens eliminados encontram-se basicamente os relacionados aos serviços para o consumidor Características da população entrevistada A Tabela 1 mostra que a maioria dos consumidores entrevistados em hipermercados e varejões/sacolões da cidade de Campinas é constituída de mulheres (69%), idade entre 30 e 50 anos (52,7%), segundo grau completo (33,0%) e com renda superior a oito salários mínimos (69,0%). Idade e sexo são características com relação às quais os consumidores de hipermercados e varejões se assemelham. Entretanto, nota-se, também, que grande parte dos entrevistados em varejões possuem renda e nível educacional melhores que os indivíduos dos hipermercados. E que a maioria dos entrevistados têm o hábito de compra semanal (69,9%). Dos consumidores entrevistados em hipermercados, 54% relatam comprar freqüentemente em hipermercados e 30% em varejões. Já os entrevistados em varejões são em grande parte (86,7%) fregueses desses estabelecimentos. Esse grupo costuma gastar uma quantia maior mensalmente com as compras de hortifrutícolas do que os indivíduos de hipermercados.

4 Cadernos de Debate, Vol. VI, Atitude dos consumidores com relação ao local de compra dos produtos hortifrutícolas A Tabela 2 contém as médias e os t-testes (p) dos escores, e a Tabela 3, as freqüências relativas referentes aos fatores sociais e de comodidade. Com relação ao item 2 (Tabela 2), a localização dos sacolões/varejões é ruim para as compras de hortifrutícolas, observa-se que os entrevistados em hipermercados apresentam posição de neutralidade (média de 3,9). No entanto, para os indivíduos de sacolões/varejões, a média é de 5,9 (Tabela 2) e a freqüência relativa no escore 1 é de 64,2% (Tabela 3), indicando discordância moderada com a questão 2. E esses mesmos consumidores mostram posição de neutralidade (4,0) referente à questão 1, a localização dos hipermercados é boa para as compras de hortifrutícolas (Tabela 2). A diferença entre as médias apresentadas pelos dois grupos, para o item localização, é estatisticamente significativa (p 0,05). Observa-se que os entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões estão insatisfeitos com a dificuldade de estacionamento em sacolões/varejões. As médias de 3,0 e 2,3 (Tabela 2) para indivíduos de hipermercados e sacolões/varejões, respectivamente, indicam concordância ligeira e moderada com a afirmativa a dificuldade de estacionamento nos sacolões/varejões é ruim para as compras de hortifrutícolas (questão 6). Os dois grupos de indivíduos, todavia, consideram prático o estacionamento nos hipermercados, como se pode notar através das médias de 6,9 e 6,4, que indicam concordância forte e moderada, respectivamente, com a frase a facilidade de estacionamento é boa para as compras dos hortifrutigranjeiros nos hipermercados (questão 5). Essas médias não apresentam diferença significativa (p 0,05). Assim, verifica-se que a localização é um fator que influi na preferência pelo local de compra para os dois grupos de entrevistados. Merece destaque a grande insatisfação de ambos com a dificuldade para estacionar em varejões/sacolões, sendo que, para os indivíduos de hipermercados, o item facilidade de estacionar determina a preferência pelo local de compra. Com relação ao item facilidade de encontrar os amigos durante as compras, pode-se sugerir que define a preferência do consumidor de varejões/sacolões por um dos varejistas. Ao avaliarem-se os escores médios (Tabela 2) a ele atribuídos, nota-se que os entrevistados em hipermercados discordam (média 2,8) de que comprar os hortifrutícolas nos sacolões/varejões é bom, porque durante as compras encontro com os(as) amigo(as). Para a questão 4, comprar os hortifrutícolas nos hipermercados não é bom, porque é difícil encontrar com os(as) amigo(as), os consumidores de hipermercados também se posicionaram contra (média de 5,9). Os entrevistados em sacolões/varejões seguem a mesma tendência dos consumidores de hipermercados com relação a esse varejista. Assim, os escores médios dos grupos não mostram diferença estatisticamente significativa (p 0,05). As Tabelas 4 e 5 referem-se aos itens que integram os fatores econômicos. O preço único por quilograma é abordado nas questões 7 e 8. As médias dos escores atribuídos à questão 7 6,0 e 5,5, respectivamente pelos entrevistados em hipermercados e varejões/sacolões mostram concordância com a afirmativa a facilidade de encontrar o preço único por quilograma no varejão é um fator vantajoso... (Tabela 4). Esse fato é confirmado pelas freqüências de 50,0% e 49,0%, no escore 7 (Tabela 5). Ressalta-se que os entrevistados em hipermercados têm uma posição mais forte com relação a essa afirmativa. Os valores indicam que eles consideram positiva a existência do preço único por quilograma para o varejão e que estão insatisfeitos com a dificuldade de encontrar esse sistema nos hipermercados. Dado que os entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões atribuíram, respectivamente, as médias de 2,4 e 2,3 para a questão 8 (Tabela 4), que sugere, portanto, concordância moderada com a frase a dificuldade de encontrar o preço único por quilograma nos hipermercados é desvantajoso... (questão 8), observa-se que os dois grupos se assemelham, pois não apresentaram diferença significativa (p 0,05). Os entrevistados em varejões/sacolões e hipermercados consideram vantajosos os preços dos varejões/sacolões para as compras de hortifrutícolas e desvantajosos os preços dos hipermercados. A média de 4,0 (Tabela 4) mostra neutralidade no julgamento dos entrevistados em hipermercados para a frase os preços de hortifrutícolas dos hipermercados são desvantajosos (questão 10). No entanto, 44% dos indivíduos entrevistados em hipermercados concordam com essa afirmativa, sugerindo uma insatisfação com os preços praticados por esse varejista (Tabela 5). Já a média de 4,7 (Tabela 4) atribuída à questão 9 e a freqüência de 66,0% (Tabela 5), no nível de concordância com a frase os preços dos hortifrutigranjeiros nos sacolões/varejões são vantajosos, indicam satisfação dos entrevistados com os preços praticados pelos varejões. Ainda com relação a preço, os consumidores dos sacolões/varejões têm uma posição mais forte do que os entrevistados em hipermercados, dadas as médias de 5,8, que mostra que eles concordam com a questão 3, e 2,8 (Tabela 4), que indica concordância ligeira com a desvantagem de se comprar nos hipermercados devido ao preço (questão 10). Assim, o preço único por quilograma e o preço diferenciado são fatores de relevância e que influem na preferência pelos varejistas para os consumidores de varejões/sacolões. Já os entrevistados em hipermercados mostram-se levemente insatisfeitos com os preços praticados por esse varejista e com a dificuldade de encontrarem nele

5 Cadernos de Debate, Vol. VI, o preço único por quilograma. Os escores médios relativos a esses itens mostram que não há diferença significativa (p 0,05). O item a aceitação de cartões de crédito nos hipermercados é uma vantagem nas compras de frutas, verduras e legumes (questão 11) é um aspecto de satisfação com relação aos hipermercados para os consumidores entrevistados tanto em hipermercados como em sacolões/varejões, dado que 72,0% dos entrevistados em hipermercados e 60,3% dos entrevistados em sacolões/varejões (Tabela 5) concordam com a afirmativa. Já para a questão 12, os entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões atribuem as médias 3,1 e 3,2, respectivamente, mostrando que esses indivíduos concordam com a afirmativa a não-aceitação de cartões de crédito nos sacolões/varejões é uma desvantagem nas compras de hortifrutícolas. Isso mostra, portanto, a insatisfação dos consumidores com a não-aceitação de cartão de crédito pelos varejões/sacolões. O valor do t-teste (Tabela 4) para esse item aponta que não há diferença estatisticamente significante (p 0,05) entre os consumidores. Assim, os dados sugerem que essa questão influi na determinação da preferência por um tipo de varejista para os indivíduos de hipermercados. Já os consumidores de sacolões/varejões mostram-se bastante insatisfeitos com estes varejistas, com relação a esse fator. Os dados referentes aos fatores relacionados ao produto estão agrupados nas Tabelas 6 e 7. Esses itens são: integridade do produto (produtos amassados/machucados), frescor, qualidade, produtos limpos (pré-lavagem), presença de resíduos químicos e variedade dos hortifrutícolas. A qualidade dos hortifrutícolas é um item que foi considerado satisfatório para os dois varejistas em estudo. As médias de 5,7 e 5,2 (Tabela 6) para a questão 13 foram atribuídas pelos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, respectivamente. Eles, então, concordam entre e, respectivamente, com a frase a qualidade dos hortifrutícolas dos hipermercados é boa. E as médias de 4,7 e 5,4, também atribuídas por esses indivíduos, sugerem que eles discordam da afirmativa a qualidade dos hortifrutigranjeiros dos sacolões/varejões é ruim (questão 14). Apesar das posições similares, os escores médios (Tabela 6) apresentam diferença significativa (p 0,05). Portanto, para os entrevistados, a qualidade dos produtos é um item que não determina a preferência pelo local de compra dos hortifrutícolas. Os itens facilidade de encontrar os hortifrutícolas limpos (questões 15 e 16) e poder encontrar os hortifrutícolas sem resíduos químicos (questões 17 e 18) são apontados pelos consumidores entrevistados em hipermercados e em varejões/sacolões como aspectos de satisfação com os hipermercados. As médias de 6,0 e 5,5 (Tabela 6) foram atribuídas pelos indivíduos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, respectivamente, para a afirmativa a facilidade de encontrar os hortifrutícolas limpos é uma vantagem dos hipermercados (questão 15). As médias 2,7, atribuída pelos entrevistados em hipermercados, e 4,0, no julgamento dos indivíduos de sacolões/varejões, mostram que os primeiros concordam e os outros são neutros com relação à afirmativa dificuldade de encontrar os hortifrutigranjeiros limpos é uma desvantagem dos sacolões/varejões (questão 16). Entretanto, observa-se que 41,5% (Tabela 7) dos indivíduos de sacolões/varejões mostram-se insatisfeitos com a dificuldade de encontrar os hortifrutícolas limpos nos varejões/sacolões. Para o item que se refere à existência de resíduos químicos nos hortifrutícolas, há uma posição mais bem definida. As médias 6,2 e 6,5 (Tabela 6), atribuídas pelos consumidores de hipermercados e sacolões/varejões, respectivamente, determinam que esses consumidores concordam com a frase poder encontrar os hortifrutigranjeiros sem resíduos químicos nos hipermercados é bom (questão 17). Confirma essa posição o fato de 66,0% dos consumidores de hipermercados e 67,9% de sacolões/varejões situarem-se no escore 7 (Tabela 7), que aponta forte concordância com a afirmativa. Esse item é um aspecto de insatisfação com os varejões/sacolões, dadas as médias de 3,1 e 3,0 (Tabela 6) para a frase não poder encontrar os hortifrutícolas sem resíduos químicos nos sacolões/varejões é ruim (questão 18). Os t-testes (Tabela 6) mostram que não houve diferença estatisticamente significativa (p 0,05) entre os escores médios dos dois grupos sobre a facilidade de encontrar os hortifrutícolas limpos e sem resíduos químicos (orgânicos). Portanto, sugere-se que esses itens discriminam a preferência dos entrevistados em hipermercados por esses varejistas. Tendência similar ocorre com os consumidores de varejões. A integridade do produto (amassados/machucados) é um item que mostra o descontentamento dos consumidores com os dois equipamentos em estudo, não discriminando, portanto, a preferência dos entrevistados por um tipo de varejista na comercialização dos hortifrutícolas, já que para os entrevistados em varejões/sacolões a integridade dos hortifrutícolas (questão 23) é um item neutro (média de 4,0). As freqüências relativas à média mencionada são de 58,5% e 37,7% (Tabela 7) para a frase os hortifrutigranjeiros vendidos nos sacolões/varejões não são amassados/machucados e indicam concordância e discordância, respectivamente. No entanto, os indivíduos de hipermercados (Tabela 6) discordam da questão 23 (média de 3,0). Com relação à questão 24, os hortifrutícolas vendidos nos hipermercados são amassados/machucados, os consumidores de hipermercados e sacolões opinaram com médias de 2,7 e 3,3 (Tabela 6), respectivamente, mostrando que ambos discordam dessa questão. Os

6 Cadernos de Debate, Vol. VI, escores médios (Tabela 6) dos dois grupos são estatisticamente diferentes (p 0,05) apesar de as opiniões dos grupos serem similares. Um aspecto de satisfação com os sacolões/varejões por parte dos consumidores entrevistados tanto em hipermercados como em varejões/sacolões é o item frescor, conforme mostram as médias de 5,4 e 5,1 (Tabela 6), respectivamente, no nível de concordância com a afirmativa os hortifrutigranjeiros vendidos nos varejões/sacolões são bem frescos (questão 21). Já com relação à questão 22, as médias 4,0 e 4,3 indicam posição de neutralidade dos consumidores de hipermercados e varejões/sacolões, respectivamente, com relação à frase hortifrutícolas vendidos em hipermercados são pouco frescos. Destaca-se que, entre os entrevistados em hipermercados, 56,0% desses indivíduos concordam entre e muito com a questão e 54,7% dos entrevistados em sacolões/varejões concordam entre e muito dessa questão (Tabela 7). Assim, o resultado do t-teste (Tabela 6) mostra que para a questão 21 há diferença significativa entre os escores médios dos grupos (p 0,05). Já para a questão 22 não há diferença significativa (p 0,05). Assim, pode-se dizer que o frescor é um item que não influi na escolha do varejista para os consumidores dos varejões/sacolões. No entanto, não se pode inferir o mesmo para os entrevistados em hipermercados, podendo-se afirmar apenas que eles estão insatisfeitos com o frescor dos hortifrutigranjeiros vendidos nos hipermercados, assim como os entrevistados em varejões/sacolões. Os entrevistados em varejões/sacolões indicam como aspecto positivo desses varejistas a variedade dos produtos hortifrutícolas, dada a média de 5,6 (Tabela 6) e a freqüência relativa de 60,4% (Tabela 7) no escore 7, que mostra forte discordância com a frase a variedade dos hortifrutigranjeiros vendidos nos varejões/sacolões é pequena (questão 20). Para a questão 19, a variedade dos hortifrutigranjeiros vendidos nos hipermercados é grande, esses consumidores se posicionaram com escore médio neutro de 4,3 (Tabela 6). Destaca-se que 58,5% concordam com a questão e 37,7% discordam dela (Tabela 7). Para os consumidores de hipermercados, a variedade dos hortifrutícolas é um aspecto positivo dos hipermercados (média de 6,2 para a questão 19). A questão 20, que se reporta à pouca variedade dos hortifrutícolas vendidos nos varejões/sacolões, teve como escore médio 3,7, que indica opinião neutra (Tabela 6). Para esse item não há diferença significativa (p 0,05), ou seja, os escores médios atribuídos pelos dois grupos se assemelham (Tabela 6). Portanto, pode-se sugerir que a variedade dos hortifrutícolas é um item que interfere na seleção do tipo de varejista de produtos hortifrutigranjeiros para os consumidores de hipermercados. Os fatores relacionados aos serviços para o consumidor encontram-se nas Tabelas 8 e 9. Os itens considerados adequados para os hipermercados e varejões/sacolões pelos entrevistados foram: limpeza e arrumação dos produtos. Assim, para os entrevistados nesta pesquisa, esses itens não discriminam o processo de escolha do local de compra de produtos hortifrutícolas. A limpeza (questões 35 e 36) apresenta média no nível de neutralidade (4,1) para os entrevistados em sacolões/varejões (Tabela 8) em relação à questão 35: os sacolões/varejões são limpos. No entanto, destaca-se que a freqüência foi de 75,5% (Tabela 9) na posição de concordância com essa frase. A posição desses indivíduos com relação à afirmativa os hipermercados são sujos (questão 36) é de discordância moderada (5,9). Essa discordância se confirma pela freqüência relativa de 60,3% no escore 7 (Tabela 9). Com relação a esse item, os entrevistados em hipermercados têm uma posição mais definida, dadas as médias de 5,1 (questão 35) e 6,2 (questão 36), que indicam concordância ligeira e discordância moderada, respectivamente (Tabela 8). A arrumação dos produtos (questões 29 e 30) segue a mesma tendência, mas de forma mais bem definida que o item limpeza (Tabelas 8 e 9). Observa-se que, para a maioria das questões dos itens limpeza e arrumação dos produtos, os escores médios se assemelham em seu valor, determinando que não há diferença significativa (p 0,05). No entanto, para esses itens, há questões, como 29, 32 e 35, que têm escores médios com diferença significativa (p 0,05). Para os indivíduos de hipermercados, os itens rapidez do atendimento dos funcionários e rapidez das compras não discriminam a preferência dos entrevistados em hipermercados por um tipo de varejista. Para a afirmativa o atendimento nas compras de hortifrutigranjeiros nos hipermercados é vagaroso (questão 38), os entrevistados em hipermercados atribuíram a média de 4,4, que indica opinião neutra (Tabela 8). Destaca-se que 52,0% (Tabela 9) desses indivíduos discordam dessa questão. Já para a questão 37, os entrevistados em hipermercados atribuíram a média 5,0 (Tabela 8), que mostra concordância ligeira com a frase o atendimento nos sacolões/varejões nas compras de hortifrutigranjeiros é ágil/rápido. O item rapidez das compras também obteve escore neutro de 3,9 (Tabela 8) dos indivíduos de hipermercados para a afirmativa gasta-se pouco tempo nos hipermercados nas compras de hortifrutícolas (questão 25). Ressalta-se que 50,0% (Tabela 9) desses indivíduos concordam com a questão 25. Com relação à outra afirmativa, gasta-se muito tempo nos sacolões/varejões nas compras de hortifrutícolas, esses indivíduos atribuíram a média de 5,1, mostrando discordância ligeira com a afirmativa (Tabela 8). Por outro lado, a rapidez das compras e a rapidez do atendimento dos funcionários foram consideradas pelos entrevistados em sacolões/varejões como itens satisfatórios somente para os varejões. Além desses dois aspectos, também foram indicados por esses consumidores como itens adequados dos sacolões/varejões a segurança e a

7 Cadernos de Debate, Vol. VI, apresentação dos produtos cortados. Portanto, os itens rapidez das compras, rapidez do atendimento dos funcionários, segurança e apresentação dos produtos cortados discriminam a preferência desses indivíduos pelos sacolões/varejões. Assim, os indivíduos de sacolões/varejões atribuíram a média de 5,5 (Tabela 8), que discorda da frase gasta-se muito tempo nos varejões/sacolões para comprar hortifrutícolas (questão 26). Para o atendimento rápido dos funcionários a média foi de 6,1 (Tabela 8) e a freqüência de 66,0% (Tabela 9) no nível de concordância forte com a questão 37, o atendimento nas compras dos hortifrutícolas nos sacolões é ágil. Há também concordância ligeira com a questão 33, a facilidade de encontrar frutas, verduras e legumes cortados é uma vantagem dos sacolões/varejões, dada a média de 4,9. Finalmente, a média de 5,4 (Tabela 8) e a freqüência no escore 7 de 58,5% (Tabela 9) sugerem concordância ligeira com a afirmativa durante as compras dos hortifrutícolas nos sacolões/varejões não há preocupação com roubo (questão 39). Esses itens apresentam o t-teste (Tabela 8) com baixo valor (p 0,05) para a maioria das questões. Portanto, não há diferença estatisticamente significativa entre os escores médios dos dois grupos. Cabe ressaltar que, para as questões 25, 38 e 40 (Tabela 8), sobre os itens rapidez das compras, atendimento ágil dos funcionários e segurança pessoal nos hipermercados, os entrevistados em sacolões/varejões posicionaram-se de forma neutra, como se verifica pelas médias de 3,9 para a questão 25, gasta-se pouco tempo nos hipermercados para comprar hortifrutigranjeiros, pela média de 4,1 para a questão 38, o atendimento nas compras dos hortifrutícolas nos hipermercados é vagaroso, e, finalmente, pela média de 3,8 para a frase durante as compras de frutas, verduras e legumes nos hipermercados há preocupação com roubo (questão 40). Os consumidores de hipermercados relacionam como aspecto satisfatório para esse varejista a entrega domiciliar, dada a média de 5,8 (Tabela 8), que concorda com a frase a facilidade de encontrar o serviço de entrega domiciliar nos hipermercados é uma vantagem para o consumidor nas compras dos hortifrutícolas (questão 41). Esses consumidores também concordam com a questão 42, a dificuldade de encontrar o serviço de entrega domiciliar nos sacolões/varejões é uma desvantagem para o consumidor nas compras dos hortifrutigranjeiros, levando-se em conta a média de 2,7 (Tabela 8) e a freqüência de 48,0% (Tabela 9) no escore 1, mostrando que os indivíduos de hipermercados consideram a dificuldade de encontrar o serviço de entrega domiciliar como um fator negativo para o varejão/sacolão. Os consumidores de sacolões/varejões, com relação ao item entrega domiciliar, opinaram de maneira neutra. Como se pode observar nas Tabelas 9 e 10, as médias de 3,6 e 4,1 e também as freqüências de 18,9% e 17,0% no escore 4, respectivamente, indicam posição de neutralidade para as questões 41 e 42. Com relação à entrega domiciliar, não existe diferença estatisticamente significativa entre os escores médios (Tabela 8) dos dois grupos. Assim, pode-se dizer que esse item influi na determinação do tipo de varejista para os indivíduos de hipermercados. Os consumidores de hipermercados apontaram como adequados nesse varejista, além da entrega domiciliar, os itens: variedade de outros produtos além de hortifrutícolas, segurança pessoal proporcionada e atendimento dos funcionários. Esses itens, com exceção de atendimento dos funcionários, foram considerados pelos entrevistados como inadequados nos sacolões/varejões. Portanto são itens que discriminam a preferência desses indivíduos pelos hipermercados. Assim, a média de 6,2 (Tabela 8) indica concordância com a frase a variedade de outros produtos além de hortifrutícolas é uma vantagem dos hipermercados (questão 27). Já a média de 2,3 (Tabela 8) e a freqüência de 56,0% (Tabela 9) no escore 1 mostram concordância com a questão 28: a falta de outros produtos além de hortifrutigranjeiros é uma desvantagem dos sacolões/varejões. Para o item segurança pessoal, a média de 3,3 (Tabela 8) indica discordância com a questão 39: durante as compras de hortifrutícolas nos sacolões/varejões não há preocupação com roubo. E com relação à outra afirmativa, a média foi de 4,7 (Tabela 8), que mostra o posicionamento dos indivíduos de hipermercados contrário à frase durante as compras de hortifrutícolas nos hipermercados há preocupação com roubo (questão 40). Com relação ao atendimento dos funcionários em varejões (questão 32), os compradores de hipermercados mostram posição de neutralidade. No entanto, esses indivíduos concordam (média de 5,9) com a frase o atendimento dos funcionários oferecido nos hipermercados na venda de hortifrutícolas é bom (Tabela 8). Já os indivíduos de sacolões/varejões apresentam uma atitude positiva com relação ao atendimento dos funcionários nos varejões/sacolões, haja vista a média de 5,0 atribuída para a questão 32, que indica discordância ligeira da afirmativa o atendimento dos funcionários oferecido nos sacolões/varejões na venda de hortifrutícolas é ruim. Assim, para a variedade de outros produtos além de hortifrutícolas, a segurança pessoal proporcionada e o atendimento dos funcionários, os resultados do t-teste (Tabela 8) revelam que há diferença significativa (p 0,05) entre os grupos para as questões 28, 39, 27, 31 e 32, e o contrário observa-se para a questão 40. Entre os itens que agrupam os fatores relacionados aos serviços para o consumidor, merecem destaque a facilidade de encontrar os hortifrutícolas cortados, para os entrevistados em hipermercados, e a variedade de outros produtos além de hortifrutícolas, para os consumidores de varejões/sacolões. Conforme se observa na Tabela 8, a questão 34, a dificuldade de encontrar os hortifrutigranjeiros cortados é uma desvantagem dos hipermercados, recebe posição de neutralidade (média de 4,0). Além disso, a freqüência relativa (Tabela 9) também não foi capaz de definir uma posição, já que 44,0% dos entrevistados encontram-se no nível de concordância e também 44,0% (Tabela 9) no nível de discordância. Para a outra afirmativa (questão 33), esses indivíduos posicionaram-se também de forma neutra,

8 Cadernos de Debate, Vol. VI, dada a média de 3,7 para a frase a facilidade de encontrar os hortifrutícolas cortados é uma vantagem dos sacolões/varejões (Tabela 8). O resultado do t-teste (Tabela 8) mostra que esse item não apresenta diferença significativa (p 0,05) entre os escores médios dos dois grupos e não discrimina a preferência dos consumidores de hipermercados por um tipo de varejista na compra de hortifrutícolas. No que diz respeito à variedade de outros produtos além de hortifrutícolas, os consumidores de varejões/sacolões também não se definiram com relação a esse item, dada a média de 4,1 (Tabela 8) para a frase a falta de outros produtos além de hortifrutícolas é uma desvantagem dos sacolões (questão 28). Além disso, 47,2% desses indivíduos discordam dessa questão e 47,1% concordam com ela (Tabela 9). Esses indivíduos mostram, ainda, pela média de 5,9 (Tabela 8), concordância com a afirmativa a variedade de outros produtos além de hortifrutícolas é uma vantagem dos hipermercados (questão 27). Portanto, esse item não discrimina a preferência dos entrevistados em sacolões/varejões por um dos varejistas. Os escores médios (Tabela 8) dos dois grupos não se diferenciaram estatisticamente (p 0,05). 4. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Os varejistas alternativos como os sacolões/varejões aumentaram significativamente o seu papel abastecedor de produtos hortifrutícolas nos grandes centros urbanos. Isso levou a mudanças na rede varejista do Brasil (Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1994; Rezende, 1995; Poletto et al., 1996). Sabe-se que esse setor pode influenciar os modelos de consumo alimentar da população (Dawson, 1995). Portanto, os estudos sobre atitudes dos consumidores perante varejistas tornam-se importantes. Tendo em vista que os compradores em sacolões/varejões, segundo os dados desta pesquisa, gastam uma quantia maior mensalmente nas compras de hortifrutícolas, em comparação com os consumidores dos hipermercados, sugere-se que os responsáveis por sacolões/varejões avaliem alguns itens, para investimentos futuros, já que seus clientes mostram-se descontentes com eles, em especial a ampliação do estacionamento e a facilidade de crédito. Além desses aspectos, é interessante mencionar que os compradores em sacolões/varejões desejam uma melhor apresentação dos produtos, como: venda de hortifrutícolas limpos (pré-lavados) e que os produtos não se apresentem tão amassados e batidos. Já para os entrevistados em hipermercados, a integridade do produto é vista como um aspecto de descontentamento na apresentação dos produtos vendidos nos hipermercados. Portanto, os varejistas poderiam avaliar a integridade dos hortifrutícolas que comercializam. Observa-se, ainda, que com relação aos sacolões há uma satisfação dos entrevistados com os aspectos econômicos, com exceção do item aceitação de cartão de crédito. Acredita-se que a vantagem desse varejista, com relação ao preço, deve-se ao fato de ele dispor de alguns mecanismos, como o preço único por quilograma, que condiciona a sua imagem de equipamento que comercializa por menor preço, como se observa em várias referências que ressaltam que a procura por sacolões/varejões é devida principalmente aos preços baixos (Crocomo, 1993; Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1983). Em adição aos itens citados anteriormente os indivíduos que compram em sacolões/varejões mostram também atitude positiva perante esse varejista sobre: localização, rapidez das compras, poder encontrar os produtos cortados, rapidez do atendimento dos funcionários e segurança pessoal. Por outro lado, parte dos entrevistados manifestam-se descontentes com os preços praticados pelos hipermercados e, também, com a pouca utilização do sistema de preço único por quilograma, já que esse sistema ocorre, geralmente, uma vez por semana nos hipermercados. Ressalta-se que o preço é referido em vários trabalhos como um dos fatores relevantes no processo de escolha de um alimento ou produto e, ainda, na escolha de um serviço (O Novo Perfil..., 1988; Feldens & Bem, 1993; Woodward, 1990; Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1983; Mitsostergios & Skiadas, 1994; Beatie, 1983 e Poole & Baron, 1996). Além do preço único por quilograma e do preço de forma geral, há uma insatisfação de parte dos consumidores com os hipermercados no que se relaciona ao frescor dos hortifrutícolas. Existe uma tendência mundial de preocupação com a saúde, e os hortifrutícolas constituem um dos grupos de alimentos indicados em vários estudos como preventivos de várias doenças crônico-degenerativas e carências nutricionais (O Novo Perfil..., 1988; Mitsostergios & Skiadas, 1994; Poole & Baron, 1996). Dentre esses alimentos, vem-se evidenciando uma nova linha de hortifrutícolas chamados de produtos orgânicos, que se caracterizam por não conter agrotóxicos ou pesticidas. Este estudo também verificou uma tendência de atitude muito positiva dos consumidores com a venda desses produtos, em decorrência da insatisfação dos entrevistados com a dificuldade de encontrar esses alimentos nos sacolões/varejões. Por outro lado, observa-se que os hipermercados têm uma oferta maior desses produtos. A vida moderna, com grande número de mulheres atuando no mercado de trabalho, exige um menor tempo para a realização das compras. Portanto, os hipermercados poderiam procurar mecanismos que agilizassem mais o atendimento dos funcionários e com isso diminuíssem o tempo para efetivar as compras. Além disso, esses comerciantes

9 Cadernos de Debate, Vol. VI, devem preocupar-se com as filas que se formam para a pesagem de hortifrutícolas e para a efetivação do pagamento das compras, uma vez que esse pode ser um dos fatores que levam à opinião negativa de parte de seus compradores com o item rapidez das compras. Diante da atitude negativa de parte dos compradores dos hipermercados, sugere-se, então, que esse varejista atente para os seguintes atributos: frescor, preço de forma geral, preço único por quilograma, integridade do produto, rapidez nas compras e no atendimento dos funcionários e produtos cortados. Os consumidores em hipermercados demonstram, por outro lado, atitudes positivas com relação a: localização, serviços de entrega domiciliar, venda de hortifrutícolas sem resíduos químicos, variedade de outros produtos além de hortifrutigranjeiros, aceitação de cartões de crédito, comercialização do produto limpo e estacionamento. Esses atributos poderiam ser explorados pelos hipermercados de forma mais expressiva na conquista de novos clientes, levando-se em consideração uma tendência à atitude positiva com relação a esses itens por parte dos entrevistados. Assim como o preço, a qualidade é apontada em vários trabalhos como um dos fatores mais importantes no processo de escolha de um produto ou serviço. Sobre esse aspecto, salientam-se as pesquisas de Beattie et al. (1983) e Poole & Baron (1996), visto que esses estudos se referem a produtos hortifrutícolas, e também da Revista da Associação Brasileira de Supermercados, que, no caso, se relaciona aos supermercados. Os resultados deste trabalho mostram, entretanto, que a qualidade não define a opção dos entrevistados por um equipamento, dado que esta foi apontada como um aspecto satisfatório para os comerciantes estudados. Além da qualidade, os dois grupos de entrevistados indicam também a arrumação do produto, a limpeza e a facilidade de localizar os hortifrutícolas entre os itens considerados positivos para ambos os varejistas estudados, não distinguindo, portanto, a preferência dos entrevistados. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEATTIE, B. B.; KAVANAGH, W. B.; MCGLASSON, W. B.; ADAMS, K. H.; SMITH, E. F.; BEST, D. J. Fresh market tomatoes: a study of consumer attitudes and quality of fruit offered for sale in Sydney Food Technology in Australia, v.35, n.10, p , CROCOMO, F. C. A administração pública e o abastecimento de hortigranjeiros: o caso dos varejões municipais de Piracicaba, Estado de São Paulo. Conjuntura Alimentos, v.5, n.2, p.25-29, CYRILLO, D. C. O papel dos supermercados no varejo de alimentos, São Paulo: IPE/USP, p. (Ensaios Econômicos). DAWSON, J. Food retaling and the consumer. In: MARSHALL, D. Food choice and the consumer. London: Blackie Academic & Professional, 1995, p FELDENS, A. M.; BEM, J. S. Desempenho da comercialização de hortigranjeiros. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 33, 1993, Ilhéus-BA. Anais... Ilhéus: SOBER, LIMÕES, A. C. R. L.; LEGASPES, L. R. Um programa da prefeitura de São Paulo, sacolão: regulador de preços no mercado de hortigranjeiros. Conjuntura Alimentos, v.4, n.2, p.13-17, MARQUES, J. R. Evolução e características dos segmentos de mercado hortifrutícola no Brasil. São Paulo: Instituto Brasileiro de Frutas - IBF, p. MITSOSTERGIOS, K. T.; SKIADAS, C. H. Attitudes and perceptions of fresh pasteurized milk consumers: a qualitative and quantitative survey. British Food Journal, v.96, n.7, p.4-10, MUELLER, D. J. Measuring social attitudes. New York: Teachers College Press, p. O NOVO perfil do consumidor. Revista da Associação Brasileira dos Supermercados, v.18, n.11, p , O NOVO perfil dos supermercados americanos. Revista da Associação Brasileira dos Supermercados, v.14, n.8, p , POLETTO, A. C. P.; CARVALHO, J. F.; SALAY, E. Destino dos produtos hortifrutícolas comercializados na CEASA/Campinas. Revista de Política Agrícola, v.5, n.4, p.12-15, 1996.

10 Cadernos de Debate, Vol. VI, POOLE, N.; BARON, L. Consumer awareness of citrus fruit attributes. British Food Journal, v.98, n.1, p.10-17, REZENDE, J. B.; CASTRO, A. R.; LIMA STARLING, M. B. Os problemas da comercialização de hortigranjeiros na região metropolitana de Belo Horizonte. Conjuntura Alimentos, v.7, n.1, p.24-38, SÃO PAULO. Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coordenadoria de Abastecimento. Destino dos hortigranjeiros comercializados na CEAGESP, Entreposto Terminal de São Paulo. São Paulo: SAA/SP, p. (Caderno de Abastecimento, 1). SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DE CAMPINAS. Comercialização Agrícola. In: ENCONTRO SOBRE COMERCIALIZAÇÃO E ABASTECIMENTO, 1983, Campinas. Texto para Discussão. (Mimeogr.). WEDEKIN, I.; NEVES, F. M. Sistema de distribuição de alimentos, São Paulo: Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial- PENSA, p. (Estudo Temático, 001). WOODWARD, J. Consumer attitudes towards meat and meat products. Bristh Food Journal, v.90, n.3, p , 1988.

11 Cadernos de Debate, Vol. VI, QUADRO 1 - Grupos dos atributos levantados na pesquisa qualitativa, Atributos N o % Sociais e de comodidade: 57 30,0 Localização do equipamento, dependência de condução, hábito, tempo de freguesia, facilidade de encontrar amigos, tranqüilidade do local, etc. Relacionados ao produto: 54 28,2 Qualidade, variedade, frescor, apresentação do produto, etc. Econômicos: 41 21,4 Preço do produto, aceitação de cartão de crédito e de tíquete-alimentação, etc. Relacionados aos serviços para o consumidor: 39 20,4 Atendimento pessoal dos funcionários, agilidade e rapidez do atendimento, etc. Fonte: Dados da pesquisa de campo. QUADRO 2 - Itens eliminados da escala pela análise do coeficiente de correlação de Pearson (r), EQUIPAMENTOS HIPERMERCADO VAREJÃO/SACOLÃO ITENS p (1) X (2) r (3) X (2) r (3) 1. Poder escolher à vontade frutas, verduras e legumes 0,37 6,42 0,05 6,69 0,74 nos sacolões/varejões é uma vantagem (P). 3. Não poder escolher à vontade frutas, verduras e 0,31 2,23 0,16 2,80 0,28 legumes nos hipermercados é uma desvantagem (N). 4. As compras de frutas, verduras e legumes nos 0,07 5,34 0,02 6,19-0,02 sacolões/varejões são tranqüilas/sem tumulto (P). 5. As compras de frutas, verduras e legumes nos 0,00 5,11 0,50 2,15 0,39 hipermercados são agitadas/tumultuadas (N). 6. Comprar frutas, verduras e legumes nos 0,95 3,38-0,04 3,34-0,01 hipermercados é difícil, porque para isso dependo de condução (P). 7.Comprar frutas, verduras e legumes nos 0,02 3,23 0,08 4,76 0,00 sacolões/varejões é prático, porque não preciso de condução (N). 8. A dificuldade de encontrar uma variedade de frutas, 0,12 2,96 0,02 3,92 0,56 verduras e legumes importados é uma desvantagem dos sacolões/varejões (P). 9. A facilidade de encontrar uma variedade de frutas, 0,33 5,53-0,01 4,96-0,30 verduras e legumes importados é uma vantagem dos hipermercados (N). Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) p 0,05 = nível da significância da diferença entre as médias dos escores. (2) Os itens positivos (P) correspondem a: 7 - concorda muito; 6 - concorda ; 5 - concorda ; 4 - não concorda ; 3 - discorda ; 2 - discorda ; 1 - discorda muito. Os itens negativos (N) correspondem a: 1 - concorda muito; - concorda ; 3 - concorda ; 4 - não concorda ; 5 - discorda ; 6 - discorda ; 7 - discorda muito. (3) Coeficiente de correlação de Pearson. Se r foi negativo ou próximo de zero, a sentença foi retirada do questionário, considerando-se próximo de zero r 0,10. TABELA 1 - Características socioeconômicas e aspectos do comportamento de compra dos entrevistados em hipermercados e varejões/sacolões de Campinas, HIPERMERCADO VAREJÃO/SACOLÃO TOTAL Idade (anos): n o % n o % n o % 14 a , , ,5

12 Cadernos de Debate, Vol. VI, a , , ,0 41 a , , ,7 51 a , , ,5 mais de , , ,6 Branco ,9 01 1,0 Sexo: masculino 16 32, , ,0 feminino 34 68, , ,0 branco ,9 01 1,0 Escolaridade: sem instrução 01 2, ,0 1 o grau incompleto 08 16,0 03 5, ,7 1 o grau completo 12 24, , ,4 2 o grau completo 15 30, , ,0 superior 12 24, , ,1 pós-graduação 02 4,0 03 5,7 05 4,8 Renda domiciliar (SM) (1) : 1 a 3, ,0 01 1,9 08 7,7 4 a 7, , , ,4 8 a 14, , , ,6 15 a 29, , , ,2 mais de , , ,2 Não sabe 02 4,0 03 5,7 05 4,9 Gasto mensal médio com as compras (reais): menos de 9, de 10 a 29, ,0 02 3,8 04 3,9 de 30,00 a 49, ,0 03 5,7 10 9,7 de 50,00 a 99, , , ,4 de 100,00 a 199, , , ,9 mais de 200, , , ,5 não sabe 09 18, , ,6 Freqüência das compras: diariamente ,9 01 1,00 2 a 5 vezes por semana 07 14, , ,5 semanalmente 33 66, , ,9 Quinzenalmente 08 16,0 04 7, ,7 Mensalmente não sabe 02 4, ,9 Local mais freqüente das compras: Hipermercado 27 54,0 03 5, ,2 Supermercado 04 8, ,9 Feira livre 01 2,0 01 1,9 02 1,9 Varejão/sacolão 15 30, , ,2 Outros 03 6,0 03 5,7 06 5,8 Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) SM = Salários mínimos; na época da entrevista, 1 salário mínimo correspondia a R$ 112,00

13 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 2 - Média ( X ) e t-teste (p) dos escores atribuídos a fatores sociais e de comodidade pelos entrevistados em hipermercados e em sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N (1) X OPINIÃO X OPINIÃO p (2) 1. A localização dos hipermercados é boa para as compras de frutas, verduras P 5,8 concorda 4,0 não concorda 0,00 e legumes. 2. A localização dos sacolões/varejões é ruim para as compras de frutas, N 3,9 não concorda nem 5,9 discorda 0,00 verduras e legumes. discorda 3. Comprar frutas, verduras e legumes nos sacolões/varejões é bom, porque P 2,8 discorda 3,7 não concorda 0,23 durante as compras encontro com os(as) amigos(as). 4. Comprar frutas, verduras e legumes nos hipermercados não é bom, porque é N 5,9 discorda 5,1 discorda 0,49 difícil encontrar com os(as) amigos(as). 5. A facilidade de estacionamento é boa para as compras de frutas, verduras e P 6,9 concorda muito 6,4 concorda 0.61 legumes nos hipermercados. 6. A dificuldade de estacionamento nos sacolões/varejões é ruim para as N 3,0 concorda 2,3 concorda 0,05 compras de frutas, verduras e legumes. Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) N = afirmativas negativas e P = afirmativas positivas. (2) p 0,05 = nível da significância da diferença entre as médias dos escores. TABELA 3 - Freqüência (%) dos escores atribuídos a fatores sociais e de comodidade pelos entrevistados em hipermercados e em sacolões/varejões, ITENS 1. A localização dos hipermercados é boa para as compras de frutas, verduras e legumes. HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO P/N (1) P 64,0 16,0 8,0 0 2,0 0 10,0 32,1 11,3 5,7 13,2 0 9,4 28,3

14 Cadernos de Debate, Vol. VI, A localização dos sacolões/varejões é ruim N 26,0 18,0 4,0 10,0 4,0 10, ,2 16,9 5,7 1,9 3,8 0 7,5 para as compras de frutas, verduras e legumes. 3. Comprar frutas, verduras e legumes nos P 6,0 8,0 8,0 40,0 6,0 2,0 30,0 17,3 5,8 3,8 30,9 1,9 3,8 36,5 sacolões/varejões é bom, porque durante as compras encontro com os(as) amigos(as). 4. Comprar frutas, verduras e legumes nos N 50,0 10,0 0 32,0 0 2,0 6,0 50,9 5,7 0 22,6 5,7 5,7 9,4 hipermercados não é bom, porque é difícil encontrar com os(as) amigos(as). 5. A facilidade de estacionamento é boa para as P 76,0 20,0 2,0 2, ,6 15 5,7 1,9 3,8 0 0 compras de frutas, verduras e legumes nos hipermercados. 6. A dificuldade de estacionamento nos N 14,0 2,0 2,0 8,0 4,0 14,0 56,0 11,9 9,8 3,9 2,0 7,8 17,6 47,0 sacolões/varejões é ruim para as compras de frutas, verduras e legumes. Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) Os itens positivos (P) correspondem a: 7 - concorda muito; 6 - concorda ; 5 - concorda ; 4 - não concorda ; 3 - discorda ; 2 - discorda ; 1 - discorda muito. Os itens negativos (N) correspondem a: 1 - concorda muito; 2 - concorda ; 3 - concorda ; 4 - não concorda ; 5 - discorda ; 6 - discorda ; 7 - discorda muito.

15 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 4 - Média ( X ) e t-teste (p) dos escores atribuídos a fatores econômicos pelos entrevistados em hipermercados e em sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N (1) X OPINÃO X OPINÃO p (2) 7. A facilidade de encontrar o preço único por quilograma nos sacolões/varejões é um fator vantajoso nas compras de frutas, verduras e legumes. 8. A dificuldade de encontrar o preço único por quilograma nos hipermercados é um fator desvantajoso nas compras de frutas, verduras e legumes. 9. Os preços de frutas, verduras e legumes dos sacolões/varejões são vantajosos. 10. Os preços de frutas, verduras e legumes dos hipermercados são desvantajosos. 11. A aceitação de cartões de crédito nos hipermercados é uma vantagem nas compras de frutas, verduras e legumes. 12. A não-aceitação de cartões de crédito nos sacolões/varejões é uma desvantagem nas compras de frutas, verduras e legumes. P 6,0 concorda N 2,4 concorda P 4,7 concorda N 4,0 não concorda P 5,9 concorda N 3,1 concorda Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) N = afirmativas negativas e P = afirmativas positivas. (2) p 0,05 = nível da significância da diferença entre as médias dos escores. 5,5 concorda 2,3 concorda 5,8 concorda 2,8 concorda 5,8 concorda 3,2 concorda 0,43 0,46 0,00 0,54 0,25 0,59

16 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 5 - Freqüência (%) dos escores atribuídos a fatores econômicos pelos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N (1) A facilidade de encontrar o preço único por P 50,0 16,0 20,0 4,0 0 4,0 6,0 49,0 24,6 9,4 3,8 0 3,8 9,4 quilograma nos sacolões/varejões é um fator vantajoso nas compras de frutas, verduras e legumes. 8. A dificuldade de encontrar o preço único por N 10,0 4,0 4,0 12,0 8,0 14,0 48,0 9,6 3,8 3,8 5,8 7,7 11,5 57,8 quilograma nos hipermercados é um fator desvantajoso nas compras de frutas, verduras e legumes. 9. Os preços de frutas, verduras e legumes dos P 32,0 22,0 12,0 14,0 4,0 2,0 14,0 49,1 34,0 7,5 7, ,9 sacolões/varejões são vantajosos. 10. Os preços de frutas, verduras e legumes dos N 24,0 14,0 2,0 16,0 8,0 14,0 22,0 13,2 9,4 1,9 17,0 9,4 17,0 32,1 hipermercados são desvantajosos. 11. A aceitação de cartões de crédito nos hipermercados P 60,0 10,0 2,0 18, ,0 47,1 9,4 3,8 26,4 1,9 5,7 5,7 é uma vantagem nas compras de frutas, verduras e legumes. 12. A não-aceitação de cartões de crédito nos N 24,0 2,0 0 22,0 2,0 8,0 42,0 19,6 7,8 0 25,5 3,9 13,7 29,5 sacolões/varejões é uma desvantagem nas compras de frutas, verduras e legumes. Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) Os itens positivos (P) correspondem a: 7 - concorda muito; 6 - concorda ; 5 - concorda ; 4 - não concorda ; 3 - discorda ; 2 - discorda ; 1 - discorda muito. Os itens negativos (N) correspondem a: 1 - concorda muito; 2 - concorda ; 3 - concorda ; 4 - não concorda ; 5 - discorda ; 6 - discorda ; 7 - discorda muito.

17 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 6 - Média ( X ) e t-teste (p) dos escores atribuídos a fatores relacionados ao produto pelos indivíduos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N(1) X OPINIÃO X OPINIÃO P(2) 13. A qualidade de frutas, verduras e P 5,7 concorda 5,2 concorda 0,00 legumes dos hipermercados é boa. 14. A qualidade de frutas, verduras e N 4,7 discorda 5,4 discorda 0.02 legumes dos sacolões/varejões é ruim. 15. A facilidade de encontrar frutas, verduras e legumes limpos é uma vantagem dos hipermercados. P 6,0 concorda 5,5 concorda 0, A dificuldade de encontrar frutas, verduras e legumes limpos é uma desvantagem dos sacolões/varejões. 17. Poder encontrar frutas, verduras e legumes sem resíduos químicos nos hipermercados é bom. 18. Não poder encontrar frutas, verduras e legumes sem resíduos químicos nos sacolões/varejões é ruim. 19. A variedade de frutas, verduras e legumes dos hipermercados é grande. 20. A variedade de frutas, verduras e legumes dos sacolões/varejões é pequena. 21. Frutas, verduras e legumes vendidos nos sacolões/varejões são bem frescos. 22. Frutas, verduras e legumes vendidos nos hipermercados são pouco frescos. 23. Frutas, verduras e legumes vendidos nos sacolões/varejões não são amassados/machucados. N 2,7 concorda P 6,2 concorda N 3,1 concorda P 6,2 concorda N 3,7 não concorda nem discorda P 5,4 concorda N 4,0 não concorda nem discorda P 3,0 discorda 24. Frutas, verduras e legumes vendidos nos hipermercados são amassados/machucados. N 2,7 concorda Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) N = afirmativas negativas e P = afirmativas positivas. (2) p 0,05 = nível da significância da diferença entre as médias dos escores. 4,0 não concorda 6,5 concorda 3,0 concorda 4,3 não concorda 5,6 discorda 5,1 concorda 4,3 não concorda 4,0 não concorda 3,3 concorda 0,15 0,87 0,94 0,62 0,16 0,00 0,43 0,04 0,04

18 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 7 - Freqüência (%) dos escores atribuídos a fatores relacionados ao produto pelos indivíduos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N (1) A qualidade de frutas, verduras e legumes dos P 36,0 36,0 14,0 2,0 4,0 8,0 0 26,4 20,7 19,0 5,7 7,5 7,5 13,2 hipermercados é boa. 14. A qualidade de frutas, verduras e legumes dos N 30,0 24,0 6,0 8,0 18,0 12,0 2,0 64,2 9,4 7,5 3,8 1,9 9,4 3,8 sacolões/varejões é ruim. 15. A facilidade de encontrar frutas, verduras e P 64,0 12,0 6,0 2,0 6,0 0 10,0 47,2 5,7 9,4 11,3 3,8 11,3 11,3 legumes limpos é uma vantagem dos hipermercados. 16. A dificuldade de encontrar frutas, verduras e N 18,0 8,0 2,0 8,0 8,0 18,0 38,0 30,3 11,3 7,5 9,4 9,4 11,3 20,8 legumes limpos é uma desvantagem dos sacolões/varejões. 17. Poder encontrar frutas, verduras e legumes sem P 66,0 12,0 4,0 8,0 2,0 2,0 6,0 67,9 15,0 5,7 5,7 0 1,9 3,8 resíduos químicos nos hipermercados é bom. 18. Não poder encontrar frutas, verduras e legumes N 16,0 4,0 4,0 10,0 6,0 16,0 44,0 20,7 3,8 0 3,8 3,8 24,5 43,4 sem resíduos químicos nos sacolões/varejões é ruim. 19. A variedade de frutas, verduras e legumes dos P 46,0 30,0 6,0 6,0 2,0 0 10,0 37,7 17,0 3,8 3,8 5,7 13,1 18,9 hipermercados é grande. 20. A variedade de frutas, verduras e legumes dos N 34,0 10,0 10,0 6,0 8,0 8,0 24,0 60,4 13,2 3,8 5,7 1,9 7,5 7,5 sacolões/varejões é pequena. 21. Frutas, verduras e legumes vendidos nos P 26,0 30,0 12,0 14,0 8,0 4,0 6,0 47,1 22,6 17,0 3,8 0 5,7 3,8 sacolões/varejões são bem frescos. 22. Frutas, verduras e legumes vendidos nos N 16,0 12,0 8,0 8,0 12,0 24,0 20,0 18,9 9,4 3,8 13,2 13,2 15,1 26,4 hipermercados são pouco frescos. 23. Frutas, verduras e legumes vendidos nos P 16,0 6,0 14,0 6,0 14,0 18,0 26,0 28,3 17,0 13,2 3,8 11,3 18,9 7,5 sacolões/varejões não são amassados/machucados. 24. Frutas, verduras e legumes vendidos nos N 12,0 14,0 6,0 4,0 12,0 30,0 22,0 9,4 11,3 5,7 7,5 9,4 22,7 34,0 hipermercados são amassados/machucados. Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) Os itens positivos (P) correspondem a: 7 - concorda muito; 6 - concorda ; 5 - concorda ; 4 - não concorda ; 3 - discorda ; 2 - discorda ; 1 - discorda muito. Os itens negativos (N) correspondem a: 1 - concorda muito; 2 - concorda ; 3 - concorda ; 4 - não concorda ; 5 - discorda ; 6 - discorda ; 7 - discorda muito.

19 Cadernos de Debate, Vol. VI, TABELA 8 - Média e t-teste (p) dos escores atribuídos a fatores relacionados aos serviços para o consumidor pelos indivíduos entrevistados em hipermercados e sacolões/varejões, HIPERMERCADO SACOLÃO/VAREJÃO ITENS P/N (1) X OPINIÃO X OPINIÃO p (2) P 3,9 não concorda 3,7 não concorda 0, Gasta-se pouco tempo nos hipermercados para comprar frutas, verduras e legumes. 26. Gasta-se muito tempo nos sacolões/varejões para comprar frutas, verduras e legumes. 27. A variedade de outros produtos além de frutas, verduras e legumes é uma vantagem dos hipermercados. 28. A falta de outros produtos além de frutas, verduras e legumes é uma desvantagem dos sacolões/varejões. 29. A arrumação de frutas verduras e legumes nos sacolões/varejões facilita a escolha. 30. A arrumação de frutas, verduras e legumes nos hipermercados dificulta a escolha. 31. O atendimento dos funcionários oferecido nos hipermercados na venda de frutas, verduras e legumes é bom. 32. O atendimento dos funcionários oferecido nos sacolões/varejões na venda de frutas, verduras e legumes é ruim. 33. A facilidade de encontrar frutas, verduras e legumes cortados é uma vantagem dos sacolões/varejões. 34. A dificuldade de encontrar frutas, verduras e legumes cortados é uma desvantagem dos hipermercados. N 5,1 discorda P 6,2 concorda N 2,3 concorda P 5,5 concorda N 5,8 discorda P 5,9 concorda N 4,3 não concorda P 3,7 não concorda N 4,0 não concorda 35. Os sacolões/varejões são limpos. P 5,1 concorda 36. Os hipermercados são sujos. N 6,2 discorda 37. O atendimento nas compras de P 5,0 concorda frutas, verduras e legumes nos sacolões/varejões é ágil/rápido. 38. O atendimento nas compras de frutas, verduras e legumes nos hipermercados é vagaroso. 39. Durante as compras de frutas, verduras e legumes nos sacolões/varejões não há preocupação com roubo. 40. Durante as compras de frutas, verduras e legumes nos hipermercados há preocupação com roubo. N 4,4 não concorda P 3,3 discorda N 4,7 discorda 5,5 discorda 5,9 concorda 4,1 não concorda 6,2 concorda 4,9 discorda 3,7 não concorda 5,0 discorda 4,9 concorda 2,9 concorda 4,1 não concorda 5,9 discorda 6,1 concorda 4,1 não concorda 5,4 concorda 3,8 não concorda 41. A facilidade de encontrar o P 5,8 concorda 3,6 não concorda 0,73 0,00 0,02 0,00 0,02 0,10 0,00 0,01 0,69 0,53 0,00 0,69 0,01 0,04 0,00 0,57

20 Cadernos de Debate, Vol. VI, serviço de entrega domiciliar nos hipermercados é uma vantagem para o consumidor comprar frutas, verduras e legumes. 42. A dificuldade de encontrar o serviço de entrega domiciliar nos sacolões/varejões é uma desvantagem para o consumidor comprar frutas, N 2,7 concorda verduras e legumes. Fonte: Dados da pesquisa de campo. (1) N = afirmativas negativas e P = afirmativas positivas. (2) p 0,05 = nível da significância da diferença entre as médias dos escores. 4,1 não concorda 0,44

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