UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
|
|
- Vergílio Taveira Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 05 Fluxo no Solo Rebaixamento Temporário de Aquíferos Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2017/1
2 AULAS Aula 00 Apresentação / Introdução Parte I Fluxo no solo Aula 02 Redes de Fluxo confinado Aula 04 Erosão interna e Ruptura Hidráulica Parte II Barragens de Terra Aula 07 Elementos de Projeto Aula 09 Aspectos construtivos Parte III Taludes e Estruturas de contenção Aula 12 Estruturas de contenções Aula 14 Cortinas de Contenção Aula 01 Fluxo no solo Aula 03 Redes de Fluxo não confinado Aula 05 Rebaixamento Temporário de Aquíferos Aula 06 Barragens Aula 08 Instrumentação de barragens e análises Aula 10 Pequena Barragem de terra Pré Projeto Aula 11 Técnicas de estabilização de encostas Aula 13 Escoramento Provisório Aula 15 Cortinas Atirantadas 08/05/2017 Fluxo no solo 2
3 INTRODUÇÃO SISTEMAS PARA REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE ÁGUA 08/05/2017 Fluxo no Solo 3
4 Introdução A adoção de um controle da água subterrânea facilita a construção de estruturas enterradas sob o nível d'água, na medida em que: 1. Intercepta a percolação de água que emerge nos taludes ou fundo de escavações. A água prejudica grandemente os processos construtivos e pode ser fator impeditivo ou de considerável aumente de custos de uma construção enterrada. 2. Aumenta a estabilidade de taludes e evita o carreamento hidráulico do solo deste talude e do fundo de escavação. 3. Reduz a carga lateral emestruturas de escoramento e contenção. 4. Melhora as condições de escavação e reaterro. Escavações submersas são sempre mais lentas e dispendiosas. 5. Elimina ou reduz a necessidade do emprego de ar comprimido em túneis. 6. Permite manter basicamente inalteradas as condições de suporte do terreno localizado subjacentemente ao apoio da estrutura a ser construída. Existem duas maneiras de realizar o controle da água subterrânea no solo. Um, denominados de métodos de exclusão serão tratados futuramente, nas estruturas de contenção. Este métodos consistem basicamente em realizar a separação do fluxo de água e o procedimento de escavação, excluindo assim a água da barreira física imposta. A outra metodologia consiste da interceptação e remoção da água de subsuperficie, através de um bombeamento apropriado. Este bombeamento pode ser realizado através de ponteiras filtrantes ou poços filtrantes. Esta segunda opção tem o objetivo de alterar a posição do nível de água, que será o foco desta aula. Ou seja trataremos do controle do nível de água, ou simplificadamente rebaixamento. É importante lembrar que a utilização de uma técnica não exclui a utilização da outra. 08/05/2017 Fluxo no Solo 4
5 Introdução Conceitos Fatores que influenciam na Escolha do Sistema de Rebaixamento do Lençol D'água I - Tipo de obra: Para escavações rasas e rebaixamento de até 5-6 m do lençol d'água, deve-se adotar um sistema convencional de ponteiras filtrantes. Para rebaixamentos maiores, em locais exíguos, deve-se prever um sistema de poços profundos através de bombas submersas (para grandes volumes d'água) ou de injetores (para volumes menores). II - Condições de subsuperficie: A formação geológica e a natureza do subsolo são determinantes na escolha do sistema de rebaixamento. A permeabilidade e a drenabilidade de um solo ou uma rocha podem definir o sistema de rebaixamento a ser utilizado. 08/05/2017 Fluxo no Solo 5
6 Introdução Conceitos III - Altura de rebaixamento x quantidade de água a ser bombeada: À medida que se aumenta a altura de rebaixamento, caminha-se, em geral e sucessivamente, da captação superficial à necessidade de ponteiras e daí para poços profundos. Para tanto, é essencial a avaliação, com folga, da quantidade de água que fluirá para o interior da escavação IV - Efeito do rebaixamento em estruturas adjacentes: pelo fato de o rebaixamento induzir uma diminuição das pressões neutras, sobrevém um correspondente aumento de pressões efetivas e podem ocorrer recalques indesejáveis em estruturas localizadas nas vizinhanças, ou mesmo a grandes distâncias (digamos, 50 a 100 m). Os recalques são mais frequentes quando existem construções leves apoiadas em argila mole ou turfa, superficiais, sobrejacentes a aquíferos muito permeáveis, lista possibilidade deve ser analisada pelo projetista, a quem caberá a recomendação da colocação de pinos de recalque nos vizinhos, selamento de trincas e fissuras existentes e eventuais medidas jurídicas cabíveis. Mais recentemente, há a crescente preocupação de natureza ambiental; V - Natureza do aquífero e fontes de percolação ( natureza da água) 08/05/2017 Fluxo no Solo 6
7 Introdução Conceitos Na esmagadora maioria dos casos há a necessidade do rebaixamento temporário do lençol d'água, sendo o sistema de rebaixamento ligado imediatamente antes da execução da escavação e desativado logo após, no entanto isto cabe ao projetista e ao tipo de estrutura a qual está condicionado o rebaixamento. Há, todavia, uma condição intermediária, em geral relacionada com alívio das subpressões neutras ou do controle do seu efeito na construção. Neste caso, o rebaixamento é ativado muito antes e desativado muito após o término da estrutura enterrada, por exemplo quando a garagem de um edifício foi terminada e o rebaixamento deva ser mantido até que a estrutura fique progressivamente mais pesada para se evitar a flutuação. Um outro exemplo é o da possibilidade de ruptura hidráulica ou levantamento do fundo da escavação (blow-up), em que o lençol deve ser mantido rebaixado por um período muito mais longo do que o cronograma estrito de construção. Nos casos em que o nível d'água deva ser mantido permanentemente rebaixado, os requisitos não são diversos e apenas há que se aumentar a durabilidade do sistema e de seus controles, de forma a permitir a perenidade de operação. Os circuitos hidráulicos, controles elétricas, alarmes de interrupção etc. devem ser projetados em duplicidade ou multiplicidade. Analogamente, os sistemas de filtros granulares mais canalizações devem prever a possibilidade de corrosão ou de incrustações de águas ou efluentes, respectivamente quando o PH destas águas é ácido ou básico. Deve também ser contemplada a possível ocorrência de algas ou bactérias que possam alterar as condições iniciais previstas. Sempre deve haver redundância. 08/05/2017 Fluxo no Solo 7
8 Bombeamento direto O bombeamento direto, também denominado de esgotamento de vala é a técnica mais simples. O sistema consiste em coletar água em valas executados no fundo da escavação, ligadas a um ou mais poços onde a água é acumulada e posteriormente retirada através de bombeamento. A escolha das bombas é feita com base na experiência ou cálculos de hidráulica. Urbano ( 2007) afirma que este tipo de bombeamento pode se tornar inadequada quando a escavação for realizada utilizando cortinas impermeáveis e ocorrem gradiente hidráulicos alto. A ocorrência de gradientes hidráulicos altos podem ocasionar ruptura de fundo da escavação e como consequência um acidente de trabalho ou atraso na execução. Quanto ao bombeamento recomenda se observar se está ocorrendo carreamento de partículas. Este carregamento de partículas pode gerar recalques em estruturas vizinhas ou sistemas de infraestrutura urbana. 08/05/2017 Fluxo no Solo 8
9 Bombeamento direto 08/05/2017 Fluxo no Solo 9
10 Bombeamento direto São elementos que captam as águas distantes da face do talude antes que nela aflorem. Ao captálas, eles as conduzem ao paramento e as despejam nas canaletas. Os drenos subhorizontais profundos, DHPs, resultam da instalação de tubos plásticos drenantes de 1¼" a 2", em perfurações no solo, de 2½ a 4". Os tubos são perfurados e recobertos por manta geotêxtil ou por tela de nylon. São drenos lineares embutidos no maciço, cujos comprimentos se situam, normalmente, entre 6 e 18 m. 08/05/2017 Fluxo no Solo 10
11 Bombeamento direto 08/05/2017 Fluxo no Solo 11
12 Bombeamento direto I. Executa se valetas de crista para coleta das águas de chuva. II. Excuta se, no contorno da escavação, uma vala profunda até a camada impermeável e instalam se bombas de recalque. III. As bombas começam a funcionar extraindo a água do maciço a ser escavado. IV. Escava se o maciço e mantem se a proteção dos taludes. V. Continua se a escavação até se atingir a cota necessária ou região impermeável. As bombas continuam funcionando para evitar a surgência de água. Situação comum em obras de pequeno e médio porte. Ou área pequenas para escavação. 08/05/2017 Fluxo no Solo 12
13 Bombeamento direto 08/05/2017 Fluxo no Solo 13
14 Ponteiras filtrantes O sistema de ponteiras filtrantes é caracterizado pela instalação, ao longo da periferia da área a rebaixar. O sistema constitui se de uma tubulação principal de diâmetro de 4 e com diversas tomadas de água com diâmetro de 1 e ¼ ou 1 e 1/2, espaçadas de 0,80 m e 1,20, e alguns casos utilizam se 2,00 m, sendo este espaçamento condicionado ao tipo de solo. Estas tomadas de água são denominadas ponteiras filtrantes ( Well points). A ligação das ponteiras com o tubo principal é realizada através de mangueiras com um sistema de registro que impede o fluxo ou permite realizar trocas e manutenções sem a necessidade de interromper todo o sistema. O sistema ainda conta com um sistema composto por conjunto de recalque 08/05/2017 Fluxo no Solo 14
15 Ponteiras filtrantes 08/05/2017 Fluxo no Solo 15
16 Ponteiras filtrantes 08/05/2017 Fluxo no Solo 16
17 Ponteiras filtrantes Na prática as ponteiras, medem de 3 a 4 metros de comprimento efetivo. No total são 6 metros mas os 2 metros que sobram são utilizados no sistema de registro e drenante. Dessa forme se o rebaixamento do lenço for superior a 4 metros, deve se realizar o rebaixamento em etapas ( estágios) para que se realize o rebaixamento de maneira efetiva e segura. 08/05/2017 Fluxo no Solo 17
18 Injetores e Ejetores O sistema de rebaixamento utilizando injetores e ejetores é apresentado nas imagens abaixo: 08/05/2017 Fluxo no Solo 18
19 Injetores e Ejetores Neste sistema de rebaixamento, são executados poços com 25 a 30 cm de diâmetro e profundidades de até 40 m, no interior dos quais se instalam os injetores. O espaçamento entre esses poços varia de 4 a 8 m. O sistema funciona como um circuito semi fechado em que a água é injetada por uma bomba centrífuga através de uma tubulação horizontal (tubo distribuidor geral) que possui saídas onde se ligam os tubos de injeção que conduzem a água sob alta pressão ( 7 a 10 atm), até o injetor, instalado no fundo do poço. A água injetada atravessa o bico Venturi do injetor e é acrescida pela água que é aspirada do solo subindo por outro tubo (de retorno) com diâmetro ligeiramente superior ao de injeção, até a superfície. Os tubos de retorno estão acoplados a outra tubulação (coletor geral), instalada paralelamente ao distribuidor geral, e que conduz a água até uma caixa de água. As pressões de retorno da água são da ordem de grandeza de 10% das pressões de injeção e o nível de água na caixa é mantido constante, sendo o excesso (aquela que foi aspirada do solo e a que se perde no sistema) conduzida para fora da obra. 08/05/2017 Fluxo no Solo 19
20 Injetores e Ejetores 08/05/2017 Fluxo no Solo 20
21 Bombas submersas Este sistema de rebaixamento é empregado nos mesmos casos de injetores, porém quando se necessita maiores vazões por poço ou maiores profundidades. Neste caso utilizam-se bombas submersíveis instaladas dentro de um tubo-filtro. O acionamento e desligamento da bomba em cada poço é feito automaticamente por eletrodos ligados ao motor da mesma que são acionados pelo contato com a água. Todas as bombas utilizadas no rebaixamento são ligadas a um painel de controle elétrico que deve conter, além dos dispositivos normais de operação (sistema de controle dos eletrodos, de fornecimento de energia e de proteção do motor elétrico), dispositivos especiais de controle e desempenho das bombas (voltímetro, amperímetro, etc), que permitam detectar, de maneira rápida, problemas em qualquer bomba, visto que as mesmas são equipamentos de custo relativamente elevado. As bombas disponíveis no nosso mercado são do tipo turbina, de 10cm de diâmetro mínimo, dotadas de vários rotores (bombas de múltiplos estágios), que necessitam de tubo-filtro com diâmetro interno da ordem de 20cm, recomendando-se, portando, poços com cerca de 40 a 60cm de diâmetro. Este valor está condicionado pelo diâmetro do tubo-filtro (não inferior a 20cm para bombas com 10cm de diâmetro) e pelo espaço anelar cuja espessura não deve ser menor que 7,5 a 10cm. 08/05/2017 Fluxo no Solo 21
22 Bombas submersas 08/05/2017 Fluxo no Solo 22
23 REFERÊNCIAS HACHICH, W. ET AL (ED.). FUNDAÇÕES, TEORIA E PRÁTICA. SÃO PAULO: PINI, 751P, MASSAD, F. Obras de terra Curso básico de geotecnia. São Paulo, SP. Oficina de textos, 215p,2010 GERSCOVICH, D.M.S. Fluxo em solos saturados. Rio de Janeiro, RJ. Departamento de Estrutura e fundações.faculdade de Engenharia. Notas de Aula.169p, /05/2017 Fluxo no Solo 23
24 Obrigado pela atenção. Perguntas? 08/05/2017 Fluxo no Solo 24
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES Aula 03 Rebaixamento do Nível de água Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 04 Fluxo no Solo Erosão interna e Ruptura Hidráulica para Fluxo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia mais(OHPHQWRV'UHQDQWHVHP6RORV
(OHPHQWRV'UHQDQWHVHP6RORV Em muitas obras de engenharia a aplicação de sistemas de drenagem é comum em serviços como de escavação ou mesmo de estabilização de taludes. O sistema de drenagem subhorizontal
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 03 Fluxo no Solo Fluxo não confinado Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
3.7. REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Quando as escavações atingem o nível das águas subterrâneas e há o afloramento das mesmas, torna-se necessária a drenagem ou o rebaixamento do lençol freático com o
Leia maisPor que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança?
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Execução de edificações Serviços preliminares Rebaixamento do lençol freático
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Analise de Estabilidade Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 09 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2016/2
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 01 Fluxo no Solo Introdução Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Pequena Barragem de Terra Pré - Projeto Eng. Civil
Leia maisRebaixamento de lençol freático
Rebaixamento de lençol freático Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Necessidade do Controle da Água Subterrânea Interceptação da água percolada que emerge nos taludes e fundo de escavações Aumentar a estabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 12 Estruturas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2015/2
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 04 Cortinas e escoramento Augusto Romanini Sinop - MT 2015/1
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisSondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.
Leia maisIV.11- TRANSIÇÕES. Apresenta-se na Figura IV.11.1 exemplo de transições na barragem de Porto Primavera.
TRANSIÇÕES IV.11- TRANSIÇÕES Para a mudança de um material mais fino, como a areia do dreno horizontal, para um material de granulometria maior, como pedras de mão, é necessário que seja feita uma transição
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 06 - Introdução Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 07 Investigações geológico-geotécnicas Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisCampSolo Fundações e Geotecnica
Sediada em Campinas - SP, a CampSolo Fundações e Geotecnica atua no mercado com as atividades: Solo Grampeado Concreto Projetado Tirantes DHP (drenos) Estaca Raiz Gabiões Projeção de argamassa em fachadas.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisAlguns pontos polêmicos de. Solo Grampeado
Alguns pontos polêmicos de execução, do Solo Grampeado Engenheiro George J.T. de Souza Geólogo Cairbar Azzi Pitta Engenheiro Alberto Casati Zirlis O que ocorre se o vizinho escava após a contenção executada?
Leia mais3 Rebaixamento temporário do lençol freático
3 Rebaixamento temporário do lençol freático Diversos fatores influem na escolha do sistema de rebaixamento a ser implantado em uma obra, dentre eles os fatores associados às caraterísticas do aquífero,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens Elementos de uma barragem Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais-
A Campsolo Fundações Ltda., atuando no ramo da construção civil com ênfase em obras geotécnicas, tem como compromisso: POLÍTICA DA QUALIDADE Executar serviços de acordo com normas e padrões de alta qualidade,
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Sistemas de vedação e de drenagem interna
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Sistemas de vedação e de drenagem interna PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba 29 de Março de 2017 Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 01 Fluxo no Solo Introdução Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 02 Cortinas e escoramentos Augusto Romanini Sinop - MT 2015/2
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 080200 - REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO FOLHA: SUMÁRIO 1. OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.1 OBJETIVO:...1 1.2 DEFINIÇÕES:...1 2. MATERIAIS...1 3. EQUIPAMENTOS...1 4. EXECUÇÃO...2 4.1 REBAIXAMENTO
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Prof. Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 05 06: Movimentação de Terra, Contenções e Canteiro 24/02/2015 FATORES QUE INFLUENCIAM O PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA Sondagem do terreno:
Leia maisEm função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:
Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA maio/ de 6 PONTEIRA FILTRANTE PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO DIRETORIA DE ENGENHARIA
TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC maio/2006 1 de 6 PONTEIR FILTRNTE PR REBIXMENTO DE LENÇOL FREÁTICO ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Rebaixamento. Estabilidade. Suporte. PROVÇÃO PROCESSO PR 010974/18/DE/2006
Leia maisEstruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções
Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Considerações Gerais Ementa Conteúdo Programático Avaliação Bibliografia APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Considerações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisDRENOS PRÉ-MOLDADOS. DrenoPET. DrenoPET. Eng.º Haroldo Paranhos, MSc.
DRENOS PRÉ-MOLDADOS DrenoPET 1 DrenoPET Eng.º Haroldo Paranhos, MSc. ÍNDICE 1. OBJETIVO... 01 2. INTRODUÇÃO... 01 3. DRENO PREMOLDADO... 03 3.1 Vantagens... 03 4. FABRICAÇÃO... 04 5. ESTOQUE E MANUSEIO...
Leia maisDRENAGEM AULA 01 INTRODUÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS TIPOS DE DRENAGEM ELEMENTOS DE PROJETO
AULA 01 INTRODUÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS TIPOS DE DRENAGEM ELEMENTOS DE PROJETO Uma estrada depois de construida só terá 03 problemas: Drenagem, Drenagem e Drenagem Drenagem consiste no controle das
Leia maisTratamento de Água para Abastecimento
Tratamento de Água para Abastecimento Prof. Dr. Jean Carlo Alanis Sistemas de Tratamento São constituídos por unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição; Para cada tipo de água
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisESCAVAÇÕES EM PERÍMETRO URBANO. Eng a Geotécnica, D.Sc. Bianca Lobo Milititsky Consultoria Geotécnica
ESCAVAÇÕES EM PERÍMETRO URBANO Eng a Geotécnica, D.Sc. Bianca Lobo Milititsky Consultoria Geotécnica ESCAVAÇÕES EM PERÍMETRO URBANO Demanda crescente de construção de subsolos cada vez mais profundos em
Leia maisAÇÃO GEOLÓGICA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA. EQUIPE 5 Amanda Simonini Pereira Ana Carolina Nodari Eduardo Olavo Pereira Felipe Alcantera Dubeski Marina Nissel
AÇÃO GEOLÓGICA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EQUIPE 5 Amanda Simonini Pereira Ana Carolina Nodari Eduardo Olavo Pereira Felipe Alcantera Dubeski Marina Nissel Água Subterrânea A água subterrânea é o principal agente
Leia maisR.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho
ENSAIO DE PERMEABILIDADE IN SITU RESUMO Neste breve artigo apresentamos a metodologia executiva, do ensaio de permeabilidade in situ em furo de sondagem (Lefranc). São abordadas as recomendações da ABGE
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM. Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 11 Drenagem Subterrânea
Hidrologia e Drenagem Aula 11 Drenagem Subterrânea 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 11 Drenagem Subterrânea
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO LOTIAMENTO DE INTESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO LOTIAMENTO DE INTESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Esgotamento Sanitário Projeto: Carolina Lobato
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisDrenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Drenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisDRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL
AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL Drenagem Superficial O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes,
Leia maisA perfuração deverá seguir as normas técnicas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
ANEXO I Especificações técnicas para a elaboração do termo de referência para perfuração de poços tubulares e outorga de direito de uso de água subterrânea para irrigação. 1. Objetivo: Estabelecer técnicas
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM
ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Luciano A. Schmitt MARÇO 99 Revisado JANEIRO 0- Departamento
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/38 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T5 Drenagem Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Construção e manutenção de orgãos de drenagem
Leia maisE-BIDIM#056. Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim. Colaboração: Sr. Ivo Corrêa Meyer Neto
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM EXECUÇÃO DE REDE DRENANTE PARA CAPTAÇÃO DAS ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO E REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE CAMPO GRANDE Autor: Departamento Técnico -
Leia mais2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu
2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu A Barragem de Terra da Margem Esquerda, BTME, está localizada em uma região de vale, do antigo rio Pomba-Quê. Ela tem início na estaca 122 + 47,17 e término
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Belvio Douglas Pereira
Leia maisEstruturas de Contenção. Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções
Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Considerações Gerais Ementa Avaliação APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Considerações Gerais Disciplina: Estruturas
Leia maisAula 09 SOLO BENTONITA. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 09 SOLO BENTONITA Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I Prof. MsC. Roberto Monteiro CONCEPÇÃO DE OBRAS DE FUNDAÇÕES Pof. Msc. ROBERTO MONTEIRO INTRODUÇÃO Comentário Inial O estudo de concepção
Leia maisExercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 6 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 A Águas nos Solos. Percolação Exercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução
Leia maisDRENAGEM DAS ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
DRENAGEM DAS ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO Forma de umidade nos solos Drenagem através do pavimento. Dispositivos Controle do fluxo de infiltração Drenagem subterrânea. Dispositivos Dimensionamento do material
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada
Leia maisProjeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers São Paulo.
Seminário Tecnologia de contenções e fundações com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 6 de abril de 2017 Palestra: Projeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB PARA REVESTIMENTO DE CANAL DO SESC BARRA DA TIJUCA RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB PARA REVESTIMENTO DE CANAL DO SESC BARRA DA TIJUCA RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos Ltda. PERÍODO 2003/2004 Revisado
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA. Introdução à Geotecnia 2015
INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA Introdução à Geotecnia 2015 PORQUE INSTRUMENTAR? A instrumentação geotécnica fornece dados que ajudam os engenheiros em qualquer estágio de um projeto. INVESTIGAÇÃO DE CAMPO Os
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO NA RECOMPOSIÇÃO DO TALUDE DAS INDÚSTRIAS LINHAS CORRENTES SP
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO NA RECOMPOSIÇÃO DO TALUDE DAS INDÚSTRIAS LINHAS CORRENTES SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. José Carlos Vertematti JUNHO 1993
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE FUTEBOL SOCIETY DO CENTRO PAULISTA DE LAZER
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE FUTEBOL SOCIETY DO CENTRO PAULISTA DE LAZER Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Engº Valéria C. Pellicci Di Stephani
Leia maisBIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES
BIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO, LIMPEZA E GARANTIA APRESENTAÇÃO O BIOTRATO Ypuã é um equipamento inovador para tratamento de esgoto sanitário fabricado em Polietileno de qualidade,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CANAL DE DRENAGEM DA FORD CAMAÇARI BA
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CANAL DE DRENAGEM DA FORD CAMAÇARI BA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2003 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico. ÍNDICE 1 DADOS GERAIS...3 2
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisAterros Sanitários 2
1 Aterros Sanitários 2 Estrutura 3 Métodos Construtivos Fatores a considerar para escolha do método construtivo apropriado: Topografia da área; Tipo de solo; Profundidade do lençol freático. 4 Métodos
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 FUNDAÇÕES ESPECIAIS 1 Fundações especiais Estapata; Estaca T; Radier Estaqueados; Estacas
Leia maisXIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais.
XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais. Empuxos de terra e contenção destes por muros de arrimo. Andreza de Assis
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Construção civil; obra de contenção; segurança do trabalho; solo; talude
RESPOSTA TÉCNICA Título Contenções provisórias para escavações em geral Resumo Apresenta informações sobre a construção de contenções provisórias para escavações, com o objetivo de evitar que imprevistos
Leia mais- Divisão de Estruturas. - Divisão de Geotecnia, Mecânica dos Solos e Fundações
- Divisão de Estruturas - Divisão de Geotecnia, Mecânica dos Solos e Fundações O PROBLEMA SOLOS-MOLES Introdução Hoje em dia, com a grande expansão urbana e a necessidade de grandes áreas industriais,
Leia maisObras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros
01. DEFINIÇÃO Compreende a execução de filtros anaeróbios ou sumidouros como dispositivos auxiliares das Fossas Sépticas (Especificação ES-01.09.04), com a função de complementar o tratamento de seus efluentes.
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisINFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as
Leia maisUNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Fundações Introdução Fundações Diretas NBR 6122/10 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: João Carlos Costa de Andrade
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2 1 NBR8419 - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS de AS de RSU Partes Constituintes Memorial Descritivo: Informações
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA. Rebaixamento do lençol freático em obras civis na cidade de São Paulo e seu impacto em edificações vicinhas
COMUNICAÇÃO TÉCNICA 174324 Rebaixamento do lençol freático em obras civis na cidade de São Paulo e seu impacto em edificações vicinhas José Maria de Camargo Barros Palestra apresentada na Semana das Engenharias,
Leia maisITEM B Medidas de Pressão D Água
Medidas de Pressão D Água Introdução As medidas de nível n d ád água no lençol, pressão neutra interna do solo e pressões em junta são determinados por piezômetros. O termo piezômetro é usado para indicar
Leia maisCONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes
Leia mais