Atuação Regulatória da ANEEL e o papel da AGU: perspectivas regulatórias do setor de energia

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1 FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO 8º Ciclo de Palestras sobre Perspectivas da Regulação Setorial Atuação Regulatória da ANEEL e o papel da AGU: perspectivas regulatórias do setor de energia Agosto de 2017 Brasília Ricardo Brandão Procurador Federal Mestre em Direito pela Universidade de Stanford

2 A ENERGIA ELÉTRICA Por que a energia elétrica é uma commodity diferente? Não estocável em grande escala Produção deve ocorrer no instante de consumo Confiabilidade do suprimento é um bem público 2

3 Sources : ONS 2014 Report (latest disclosed until now) Sistema Interligado Nacional: 98.3% da demanda. Sistemas isolados: 1,7% ao custo de R$ 6.3 bilhões em subsídios cruzados Pico de demanda 85 GW (Fev / 2014) 79 milhões de consumidores atendidos 99,6% da população

4 Sistema Interligado Nacional Hoje: 135 mil km 124,2 mil Km ,7 mil Km Source : ONS 4

5 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO O Brasil adotou o modelo de despacho centralizado, realizado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS O ONS deve otimizar o uso dos recursos eletroenergéticos para atendimento do consumo observando as condições técnicas e econômicas para o despacho das usinas O Sistema Interligado Nacional SIN é hidrotérmico com predominância hidráulica, de múltiplos proprietários com interdependência temporal e espacial Fonte: ONS

6 Matriz Elétrica Brasileira em 2017 Potência instalada do Pais 150 GW UHE 93 GW 219 Usinas 61% PCH 5 GW 439 Usinas 3% CGH 0,5 GW 586 Usinas < 1% UTE - Biomassa 14 GW 534 Usinas 9% Renovável: 82% UTE - Fóssil - 27 GW Usinas 17% UFV (Solar) 0,023 GW 42 Usinas < 1% EOL 10 GW 414 Usinas 7% UTN 2 GW 2 Usinas 1% 6

7 Matriz Elétrica Mundial Fóssil: 66,7% Fonte: International Energy Agency 7

8 Desafio da geração renovável? INTERMITÊNCIA

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13 ENERGIA ELÉTRICA ATIVIDADE DE REGULAÇÃO FEDERAL ENERGIA ELÉTRICA na Constituição Reserva de atividade estatal não há livre iniciativa Estado organiza as ações Art. 21. Compete à União: XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; 13

14 TRATAMENTO CONSTITUCIONAL Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; II - os direitos dos usuários; III - política tarifária; IV - a obrigação de manter serviço adequado. Serviço público concessão ou permissão - licitação Transferência da execução do serviço O Estado conserva a titularidade Consequências: cláusulas regulamentares, possibilidade de retomada, fiscalização, penalidades. 14

15 TRATAMENTO CONSTITUCIONAL Art As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput" deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas. 4º - Não dependerá de autorização ou concessão o aproveitamento do potencial de energia renovável de capacidade 15 reduzida.

16 TRATAMENTO CONSTITUCIONAL Do texto constitucional, para o setor elétrico, temos: SERVIÇO PÚBLICO Concessão ou permissão licitação - transferência da execução do serviço O Estado conserva a titularidade Conseqüência: cláusulas regulamentares, tarifas fixadas pelo poder concedente, possibilidade de retomada, fiscalização e penalidades. EXPLORAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA RESERVADA Interesse coletivo há delegação e regulação. Preços potencialmente competitivos. O privado não presta serviço, mas explora atividade econômica por delegação estatal e finalidade pública 16

17 Geração ONS Distribuição Transmissão

18 SEGMENTOS DE ATIVIDADES Setor Elétrico TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COMPETIÇÃO MONOPÓLIO NATURAL G T D PCH S / UHE S UTE S / EÓLICAS/OUTRAS FONTES LT - REDE BÁSICA LT - ÂMBITO PRÓPRIO DA DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES DE DISTRIB. COMPETIÇÃO C NÃO POSSUI SISTEMA ELÉTRICO 18

19 CARACTERÍSITCAS DO SISTEMA INTERLIGADO APÓS A LEI 9.648/98 (i) separação em quatro segmentos de atividades: geração, transmissão, distribuição e comercialização; (ii) competição nas atividades de geração e comercialização de energia, com venda de energia para distribuidoras e consumidores livres; (iii) contratação em separado da energia e do uso dos sistemas de transmissão e distribuição; (iv) livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição, mediante o pagamento de uma tarifa de uso do fio; (v) livre comercialização de energia entre geradores, comercializadores e consumidores livres, e comercialização regulada para a compra de energia pelas distribuidoras. 19

20 AMBIENTE COMERCIAL ACRegulado X ACLivre

21 Modelo dos leilões Distribuidoras100% cobertas com contratos de energia Declaram sua Demanda projetada com 5 anos de antecedência e 60 dias antes de cada leilão ANEEL organiza os leilões Energia existente (energia velha) A-1 até A-5 Até A-7: Projetos de novas usinas (energia nova) período de construção Em 2017: A-4 e A-6: 2017 A 6 Leilão A 4 Leilão A 1 Leilão 2023 Entrega de Energia Ano A A-6 Leilão Demanda: 1000 MW A-6 CCEARs: 900 MW 100 MW faltante A-4 Leilão Demanda: 1100 MW A-3 CCEARs: 200 MW 0 MW faltante A-1 Leilão Demanda: 1150 MW A-1 CCEARs: 50 MW 100% contratada

22 Leilão - preços decendentes em rodadas uniformes Preço R$/MWh Solar Solar Solar 50MW 50MW 50MW Carvão Carvão Carvão Biomassa Biomassa Biomassa 100 MW 100 MW 100 MW 100 MW 100 MW 100 MW Óleo Óleo Óleo 200MW 200MW 200MW 70 MW 70 MW 70 MW Gás Gás Gás Hidro Hidro Hidro 500MW 500MW 500MW Demanda 1000MW Quantidade MW 1720 MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

23 Leilão - preços decendentes em rodadas uniformes Preço R$/MWh Solar Solar 50MW 50MW Carvão Carvão Biomassa Biomassa 100 MW 100 MW 100 MW 100 MW 70 MW 70 MW Gás Gás Hidro Hidro 500MW 500MW Demanda 1000MW Quantidade MW 1520 MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

24 Leilão - preços decendentes em rodadas uniformes Preço R$/MWh Carvão Carvão Biomassa Biomassa 100 MW 100 MW 100 MW 100 MW 70 MW 70 MW Gás Gás Hidro Hidro 500MW 500MW Demanda Quantidade MW 1000MW 1470 MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

25 Leilão - preços decendentes em rodadas uniformes Preço R$/MWh Carvão Carvão 100 MW 100 MW 70 MW 70 MW Gás Gás Hidro Hidro 500MW 500MW Demanda 1000MW Quantidade MW 1370 MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

26 Leilão - preços decendentes em rodadas uniformes Preço R$/MWh MW 100 MW 70 MW 70 MW Gás Gás Hidro Hidro 500MW 500MW Demanda 1000MW Quantidade MW MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

27 Demanda atendida: rodada final discriminatória Preço R$/MWh MW 70 MW 70 MW Gás Gás Hidro 500MW Demanda 1000MW Quantidade MW 1020 MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

28 Assinatura dos CCEAR Uma transação multilateral se transforam em contratos bilaterais MW 70 MW Gás Hidro 500MW Distrib. A 500 MW Distrib. B 300 MW Distrib. C 200 MW

29 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Ambiental Empreendimentos do setor elétrico cada vez mais vêm sendo objeto de uma crescente judicialização Desde 2003, praticamente não há empreendimento hidroelétrico que não tenha sido contestado por ações civis públicas, seja do MPF, seja de ONGs Isso se deve a um maior acompanhamento do tema pela sociedade civil e pelo Ministério Público Essa é a realidade com a qual o mercado e o Estado Brasileiro tem que lidar. NECESSIDADE DE ESTRATÉGIA COORDENADA E ARTICULADA ENTRE ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS PARA ASSEGURAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO SETORIAL

30 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Ambiental O Ministério Público na Constituição de 1988 órgão uno e indivisível, com independência funcional de seus membros Conquista importante da sociedade Teoria do Limite Central e o MP artigo do Prof. Jerson Kelman, Ex- Diretor-Geral da ANEEL e da ANA Modelo matemático de probabilidades conclusão: a possibilidade de um grande empreendimento não ser objeto de ação civil pública do MP é inferior a 2% Não é uma crítica à atuação do MP, que tem sua característica de defesa de interesses difusos Visão do Fiscal: há impacto ambiental em construir? Visão em perspectiva: há impacto ambiental em não construir?

31 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Ambiental Tipo de Combustível Produção de poluentes para geração de energia elétrica em substituição da UHE Santo Antônio Óleo Gás Natural Óleo Gás Natural CO2 (kg/mwh) 759,86 502,33 CO2 (kg) 13.6 milhões de toneladas/ano 8.9 milhões de toneladas/ano NO x (kg/mwh) 2,40 0,50 NOx (kg) 42.9 mil toneladas/ano 8.9 mil toneladas/ano SO x (kg/mwh) 0,14 0 SOx (kg) 2.5 mil toneladas/ano 0

32 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Ambiental BELO MONTE Potência: MW Reservatório: 516 km2 Relação: 21,76 MW/Km2 TUCURUÍ Potência: MW Reservatório: 2850 km2 Relação: 3,06 MW/Km2 ITAIPU Potência: MW Reservatório: km2 Relação: 10,37 MW/Km2 TOPAZ SOLAR FARM California Potência: 550 MW Área: 24.6 km2 Relação: 22,35 MW/Km2 Substituição por Pequenas Centrais Hidrelétricas? Equivalente a 983 PCHs área alagada Km2 Substituição por biomassa de bagaço de cana? Equivalente aumentar em aprox. 80% a área plantada no Brasil

33 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Tarifária Crescente judicialização de temas que tem reflexo na tarifa dos usuários finais de energia

34 Sumário da Crise de Energia de Objetivos do Modelo de 2004: confiabilidade e modicidade tarifária Primeiro Leilão A-4 in 2004: 17,000 MWMED até Leilões A-5 e A-3 de 2005 a 2015: 956 novas usinas e MW de capacidade instalada adicionada O que deu errado? 2012 MP 579 renovação antecipada de concessões Resultado: Distribuidoras ficaram 18% descontratadas em media seca Atrasos generalizados na construção de usinas Preço no Mercado spot foi de uma media histórica de R$ 62 MW/h até R$ 822 MW/h Leilões A-1 sem ofertantes ou com preços bastante elevados Tarifas aumentaram em mais de 60% em dois anos

35 O que deu errado? Histórico dos preços nos leilões A 1 A 3 A 5 Projetos Estruturantes VR ,51 127,15 117, ,33 128,10 137, ,74 134,66 128,73 78, ,42 141,78 71, , ,91 99,50 78,00 128, ,04 102,07 102,18 135, ,99 91,25 141, ,45 112,04 129,51 124, ,60 126,38 196,11 97,91 270, ,09 188,87 259,11 85,59

36 O que deu errado? Atraso generalizado das novas usinas de geração Fonte Percentual de usinas atrasadas Percentual de usinas no cronograma Percentual de usinas adiantadas HIDRO 79% 9% TERMO 75% 15% EÓLICA 88% 2% PCH 62% 10% 12% 10% 10% 28%

37 O que deu errado? Atraso generalizado das novas usinas de geração Fonte Número de usinas da amostra Percentual do atraso (meses) Superior a 3 meses Percentual de usinas Identificadas com atraso (%) Superior a 6 meses Superior a 9 meses Superior a 1 ano HIDRO TERMO EÓLICA PCH

38 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU Componente Tarifária Crescente judicialização de temas que tem reflexo na tarifa dos usuários finais de energia Judicialização do atraso das usinas alegação de força maior Efeito para o consumidor aumento das tarifas Judicialização das quotas da CDE alegação de que o aumento da CDE decorreu de escolhas políticas equivocadas Efeito para o consumidor aumento das tarifas Judicialização do risco hidrológico das usinas hidrelétricas alegação de a redução da geração hidrelétrica decorreu de erros de política pós MP 579 Efeito para o consumidor aumento das tarifas

39 DESAFIOS DA ATUAÇÃO DA AGU AGU é órgão de ESTADO clientes são a União, as autarquias e as fundações públicas Embora órgão de ESTADO, a AGU atua na formulação e defesa das políticas públicas (legitimadas pelo processo democrático) Necessidade de atuação preventiva dos órgão consultivos da AGU, a fim de dar segurança jurídica à formulação das políticas e assim evitar ações judiciais futuras Atuação horizontal com o objetivo de evitar conflitos entre órgãos das Administração Federal e políticas públicas conflitantes

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