Boletim da. ABPI e ABAPI comemoram um ano repleto de realizações. Reforma do PCT em andamento. INPI busca consolidação de mudanças

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1 Boletim da J a n e i r o d e nº 13 ABPI e ABAPI comemoram um ano repleto de realizações Fotos: Paulo Sergio Gouvêa Rego (Da esq. para a dir.) Peter Dirk Siemsen, Luiz Otávio Beaklini (Dir. Patentes - INPI), Luiz Leonardos, Salete M. brisighello (Dir. Marcas - INPI), José Graça Aranha (Presidente do INPI), Breno Bello de Almeida Neves (Dir. Transf. de Tecnologia - INPI), José Antonio B. L. Faria Correa, Luiz Antonio Ricco Nunes e Ricardo P. Vieira de Mello. O dia 20 de dezembro foi de festa para os associados da ABPI e da ABAPI. Abraços, apertos de mão e discursos cheios de júbilo dos presidentes das duas entidades marcaram o almoço de confraternização de 2000, uma comemoração que somente aqueles que trabalham com afinco se sentem à vontade para realizar. Páginas 4 e 5 Reforma do PCT em andamento Página 3 INPI busca consolidação de mudanças Página 6 Sinopses das Comissões e notícias Páginas 7 e 8

2 Editorial Retrospectiva de um ano José Antonio B. L. Faria Correa Presidente da ABPI A origem do vocábulo ano é incerta, mas muitos filólogos relacionam a misteriosa palavra com uma antiga raiz indo-européia denotativa do ato de andar. Pelas intensas atividades que tivemos ao longo destes doze meses, merece crédito essa teoria. De fato, a ABPI, acompanhando o ritmo desenfreado do encerramento do século XX, andou muito. Passou por um Seminário que congregou quase 600 pessoas, com a participação de palestrantes de envergadura. Realizou uma Exposição comemorativa dos 500 anos da inventiva brasileira que causou grande impacto e continua sendo divulgada nos meios acadêmicos. Com esta Exposição, que trafega pela comunidade cultural, a ABPI cumpre um grande papel educativo, mostrando o que este País é capaz de fazer e conscientizando nossos estudantes do valor da criação e da importância de se lhe assegurar proteção jurídica adequada. A Exposição, aliás, se instalará na Casa da Ciência da UFRJ no dia 11 e sua permanência naquela instituição será motivo de um ciclo de palestras didáticas. No interregno, também, o MINC aprovou nosso Projeto de edição de um livro para marcar essa realização e nosso Projeto de complemento à Exposição. Participamos ativamente dos eventos internacionais das quatro entidades que representamos. Nossas comissões de estudo trabalharam com entusiasmo, discutindo os temas que hoje se acham em ebulição no campo da propriedade intelectual. Realizamos diversos almoços com expressiva presença. Estamos presentes nas discussões relativas à disciplina dos nomes de domínio, questão espinhosa que, rapidamente, assumiu importância aguda no País. Temos uma página na Internet em permanente atualização, um boletim em papel e em meio eletrônico; uma Revista de primeira linha, que se converteu no principal repertório de doutrina neste campo do Direito. Somos, hoje, 526 membros e desfrutamos de enorme respeito no plano internacional, com destaque para a América Latina, que se faz representar maciçamente nos nossos eventos. Isto, sem se falar nos inúmeros eventos de grande relevo dos quais participamos, como os encontros sobre classificação e o recente Seminário sobre Indicações Geográficas, em parceria com o INPI, eventos de inegável sucesso. Todo esse crescimento, que é fruto da contribuição de todos, nos dá ânimo para continuar esse trabalho em Desejo, neste momento, que todos os nossos Associados ingressem com alegria e disposição neste ano que se inicia, e continuem a ter muito sucesso e realização. Notas ABPI participa de seminário em Bento Gonçalves Entre os dias 10 e 13 de dezembro, aconteceu em Bento Gonçalves (RS) o seminário sobre indicações geográficas, promovido pelo INPI e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, em cooperação com a OMPI. Também contribuíram para o encontro o INPI francês, a ABPI, a ABAPI e a Associação de Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale). Na abertura do encontro o Presidente da ABPI, José Antonio B. L. Faria Correa, destacou a importância do evento, pelo significado econômico para o Brasil de uma atenção às indicações geográficas e elogiou o tratamento mais adequado que a atual Lei da Propriedade Industrial dá ao assunto. Convidado pela ABPI, o Dr. Peter Dirk Siemsen moderou um painel dedicado à relação entre as indicações geográficas e as marcas, normas e padrões de proteção. Entre os palestrantes o encontro contou com a participação do Dr. Carlos Henrique Fróes, membro do Conselho Diretor da ABPI, do Dr. Nuno Carvalho, do Sr. Jacques Fanet e do Diretor-Adjunto do INAO (Institut National des Appellations d Origine) da França, entre outros. ASIPI aguarda representantes brasileiros Os associados brasileiros da Associação Interamericana da Propriedade Intelectual (ASIPI) estarão recebendo no início deste ano um comunicado pedindo a inscrição dos interessados em atuar como delegados brasileiros na ASIPI. Após o recebimento dos nomes dos candidatos em ocupar uma das duas vagas existentes, será formada uma lista para posterior votação por parte dos associados brasileiros. Os dois nomes mais votados serão os representantes brasileiros. 2 Boletim da ABPI Nº 13 Janeiro de 2001

3 Patentes Nova reforma do PCT está em curso e o resultado pode afetar o Brasil Representantes norte-americanos apresentaram em reunião recente da União do Patent Cooperation Treaty (PCT) proposta para incluir nesse tratado uma série de itens que fazem parte do Patent Law Treaty (PLT) O século 21 se inicia sob o signo da globalização, fenômeno que molda a economia mundial e que gera graves e infindáveis controvérsias quando se procura criar um arcabouço jurídico capaz de atender a tantos e tão diversos interesses. Como não poderia deixar de ser, as questões ligadas à propriedade intelectual têm lugar de destaque nesse cenário e ocupam o pensamento de dezenas de especialistas no assunto no mundo todo. Em função dessa internacionalização, quatro tratados foram celebrados na área de patentes: a Convenção de Paris, o Patent Cooperation Treaty (PCT), o TRIPS, que regula os direitos da propriedade intelectual relacionados ao comércio, e o Patent Law Treaty (PLT). E é justamente uma nova proposta de reforma para o PCT, feita pelo Estados Unidos, e que será examinada em setembro de 2001 na OMPI, que concentra a atenção da ABPI e de seus associados. Os norte-americanos definiram essa alteração em duas fases. Na primeira, formada por 15 itens, sugerem entre outras coisas a eliminação do conceito de demandas, ocorrendo fusões das fases nacional e internacional do processo, na qual, por requerimento do depositante, o depósito internacional iria diretamente para o exame substantivo de um escritório internacional com autoridade para realizar os estudos preliminares. Sugerem também que sejam aceitas novas postergações para a entrada na fase nacional do pedido. Um dos pontos polêmicos das mudanças sugeridas nesta primeira etapa, no entanto, está relacionado com o PLT. Os norte-americanos querem que as disposições principais do PLT sejam incorporadas ao PCT em uma primeira etapa de reformas deste tratado (Documento da OMPI PCT/A/29/ 3) e, como muitos já sabem, o texto do PLT, assinado pelo presidente do INPI, Dr. José Graça Aranha, em 2 de junho de 2000, carrega em seu bojo um grave problema. Conforme a ABAPI já havia explicado em cartas de 10 e 30 de maio de 2000 ao presidente do INPI, o cerne da questão aparece no artigo 7.2 do Tratado, limitando a capacidade dos países signatários de exigir a interveniência de procuradores locais para a prática, de atos referentes à obtenção e manutenção de patentes. Na prática esse dispositivo derroga o artigo 217, da Lei 9.279/96, que passou a determinar expressamente às pessoas domiciliadas no exterior a constituição e manutenção de procurador devidamente qualificado e domiciliado no País, para representá-las administrativamente. Esta ressalva ao princípio do Tratamento Nacional, garantida pelo art. 2.3 da Convenção de Paris, foi incorporada ao TRIPS, permitindo ao art. 216 da Lei 9.279/96 isentar os domiciliados no país desta obrigação. O resultado de o INPI abrir mão voluntariamente da obrigação contida no art. 217 será, a médio e longo prazo, a futura carência no País de técnicos capazes de realizar buscas e de redigir relatórios e solicitações de patentes para os próprios inventores brasileiros. Na reunião da Assembléia da União do PCT ocorrida de 25 de setembro a 3 de outubro de 2000, em Genebra, ficou decidido que o grupo então formado para considerar as propostas de reforma do PCT irá perseguir os mesmos objetivos da primeira etapa da proposta norte-americana e proceder com diligência para completar a primeira etapa e tratar outros pontos chave (Documento da OMPI PCT/A/29/4 Prov. - item 51), o que indica a tendência de aprovação e aplicação das mudanças referentes a esta primeira etapa de reforma do PCT na próxima reunião da Assembléia do PCT em setembro de A segunda etapa da proposta de reforma do PCT também tem várias implicações. Uma das mais contundentes é a que pretende fazer com que as repartições locais aceitem o exame internacional feito pelos EUA, Japão ou União Européia, como válidos para os demais países. A assinatura do PLT em Genebra pelo presidente do INPI e a direção tomada pelo processo de reforma do PCT, do qual o Brasil já é membro, aproximou do País as mudanças ditadas pelos ventos da globalização. Janeiro de 2001 Nº 13 Boletim da ABPI 3

4 Almoço comemorativo ABPI e ABAPI comemoram um ano cheio de realizações O dia 20 de dezembro foi de festa para os associados da ABPI e da ABAPI. Abraços, apertos de mão e discursos cheios de júbilo dos presidentes das duas entidades marcaram o almoço de confraternização de 2000, uma comemoração que somente aqueles que trabalham com afinco se sentem à vontade para realizar. O cenário escolhido foi a Casa Fotos: Paulo Sergio Gouvêa Rego José Antonio B. L. Faria Correa discursando e agradecendo a participação de convidados ilustres como Wilfrido Fernandes e Maria Lopes, ambos do Paraguai, durante o almoço. Rhodia, localizada na Avenida Brasil, zona sul de São Paulo, onde os mais de 100 convidados, entre o almoço e a sobremesa, puderam acompanhar os discursos do presidente da ABPI, José Antonio B. L. Faria Correa, do presidente da ABAPI, Ricardo P. Vieira de Mello, e do convidado de honra do evento, o presidente do INPI, José Graça Aranha. José Antonio B. L. Faria Correa abriu seu pronunciamento destacando que, além dos presidentes da ABAPI e do INPI, havia várias presenças notáveis ligadas à propriedade intelectual, com destaque para Peter Dirk Siemsen e Luiz Leonardos, ambos membros de honra da AIPPI e presidentes de honra da ABPI, Gert Egon Dannemann, membro de honra da AIPPI, Newton Silveira, representando a ASPI, Juliana Viegas, ex-presidente da ABPI, e ainda Wilfrido Fernadez e Maria Lopes, ambos associados da ABPI e que vieram do Paraguai para o evento. Em seu rápido pronunciamento, José Antonio enumerou as várias realizações da ABPI durante o ano. Ao falar de seu primeiro ano na presidência da ABAPI, Ricardo Vieira de Mello ressaltou que os principais embates ocorridos tiveram por objeto sempre a defesa dos interesses dos associados e a proteção à ética no exercício das atividades relativas à propriedade intelectual. Agradeceu a compreensão do INPI para com a associação e lembrou o trabalho das comissões mistas formadas pela ABAPI, ABPI e INPI. Ricardo explicou que a Comissão de Cadastramento de Agentes se encontra rigorosamente em dia, e que a Comissão de Conduta, a qual receberá especial atenção da ABAPI (Da esq. para a dir.) José Carlos Tinoco Soares, Juliana L. B. Viegas, Marilisa Catozzo Tinoco Soares e Peter Dirk Siemsen. (Da esq. para a dir.) Manoel J. Pereira dos Santos, Ivan Bacellar Ahlert, Peter Eduardo Siemsen e Luiz Gonzaga Moreira Lobato. 4 Boletim da ABPI Nº 13 Janeiro de 2001

5 este ano, está pronta para decolar com o exame dos processos já existentes. Para o presidente do INPI, que se fez acompanhar pelos diretores Luiz Otávio Beaklini (Patentes), Salete Maria Brisighello (Marcas) e Breno Bello de Almeida Neves (Transferência de Tecnologia), tratou-se de um ano no qual foi preciso arrumar a casa, mas cujos primeiros resultados já se mostraram significativos, com a sucessiva quebra de recordes na prestação de serviços, nas várias diretorias. Concluo o ano achando que fizemos muito e sei que isso ainda é insuficiente, afirmou. Apesar do Instituto ter praticamente triplicado seu atendimento, Graça Aranha lamentou o corte de cerca de 300 colaboradores no final do ano, os quais espera poder reintegrar logo no início deste ano, contando com a atuação decisiva do Ministro da Indústria e Comércio, Alcides Tápias, além do apoio constante da ABPI, da ABAPI e da Fiesp. Por fim, o Presidente do INPI anunciou que, infelizmente, a Diretora de Marcas solicitou seu desligamento da autarquia para ingresso na iniciativa privada. Na ocasião, os presentes manifestaram seu pesar face à contribuição que a eng. Salete Maria Brisighello deu à propriedade industrial no Brasil. (Da esq. para a dir.) Esther Miriam Flesch, Luiz Fernando Ribeiro Matos, Adriana R. Albanez e Wilfrido Fernandez. (Da esq. para a dir.) Sonia Maria D Elboux, Elisabeth Siemsen, Sandra Leis e Maria Thereza Wolff. Ao lado (Da esq. para a dir.), Esther Miriam Flesch, Newton Silveira e José Roberto d Affonseca Gusmão. Na foto do canto inferior direito, Luis Fernando Ribeiro Matos, Helio Fabbri Junior, Ricardo P. Vieira de Mello, Luiz Antonio Ricco Nunes e Gert Egon Dannemann. (Da esq. para a dir.) Luiz Leonardos, José Antonio B. L. Faria Correa, Ricardo P. Vieira de Mello e Salete M. Brisighello (Dir Marcas - INPI). Janeiro de 2001 Nº 13 Boletim da ABPI 5

6 INPI INPI quer consolidar este ano as mudanças iniciadas entre 1999 e 2000 Os países em desenvolvimento estão hoje diante do desafio da modernização de suas estruturas produtivas. Em relação ao binômio inovação-competitividade o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que comemorou 30 anos de existência no ano passado, tem um relevante papel a cumprir. Todos puderam acompanhar o intenso processo de mudanças nas rotinas de trabalho do Instituto, iniciadas pela atual diretoria a partir de julho de 1999, bem como na sua forma de articulação com os setores produtivos da economia nacional. Agora o Instituto parte para novos desafios. O aumento da demanda pelos serviços do INPI é real e reflete a postura de boa parte do empresariado. Pesquisa realizada recentemente por um grupo de consultoria junto a empresas estrangeiras e nacionais revelou que a proteção à propriedade intelectual está entre os principais fatores que mais estimulam ou inibem os investimentos no Brasil. Mesmo assim o órgão vem sofrendo forte redução no seu quadro de pessoal. Em 1990, tinha 860 funcionários. Hoje o quadro se limita a 560. É lógico que tal descompasso entre demanda crescente e resposta funcional inadequada poderá causar um estrangulamento no processo de exame de pedidos, tanto na área de marcas como de patentes, com graves prejuízos ao funcionamento da Instituição. Esta, portanto, talvez seja a primeira questão a ser resolvida pelo Instituto nos primeiros meses do ano. Ciente dos problemas existentes, José Graça Aranha, presidente do INPI, garante que os desafios previstos para 2001 serão ainda maiores, sem deixar de comemorar o que já foi feito até agora. Para ele a estabilidade administrativa vivida pelo órgão foi um marco em sua história e isso viabilizou a implementação de uma política administrativa que teve começo, meio e fim. Conseguimos arrumar a casa desde o final de 1999 e durante o ano Continuaremos com essa política este ano, tentando fazer com que as diretorias de marcas e patentes funcionem ainda melhor que em Entre as muitas metas a serem perseguidas este ano estão, segundo ele, a redução do tempo para registro de uma marca e fazer com que as averbações de contratos aconteçam dentro do tempo previsto na Lei. Nós fizemos até agora as reformas de base, nosso maior desafio este ano vai ser dar o salto que o INPI precisa dar, avalia Graça Aranha. Perfil Associação debate a propriedade intelectual na América A Associação Interamericana da Propriedade Intelectual (ASIPI) reúne profissionais interessados em estudar e desenvolver leis de propriedade intelectual e coordenar e harmonizar essas leis na América. Procura ainda assessorar os governos e entidades intergovernamentais nos países latino-americanos sobre temas relativos à unificação de regimes de propriedade intelectual. A entidade também mantém intenso intercâmbio com associações internacionais como a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), Associação Internacional para Proteção da Propriedade Intelectual (AIPPI) e com a International Trademark As- sociation (INTA). Seu presidente é o argentino Alberto Berton-Moreno, tendo como primeiro vice-presidente o peruano Francisco Espinosa-Bellido, como primeiro vogal o brasileiro Gustavo Starling Leonardos e como secretário Hugo T. Berkemeyer Jr.. Atualmente, os quase 600 membros da ASIPI participam de assembléias para expressar seus pontos de vista acerca do desenvolvimento de marcas e patentes na América e ainda buscam influenciar o poder legislativo de cada país no sentido de promover mudanças nas leis ligadas à sua área de atuação. Entre as muitas atividades realizadas pela ASIPI estão seus congressos tri-anuais, que acontecem em diferentes cidades como Montreal, Buenos Aires, Rio de Janeiro, Lima e Santiago do Chile. A ASIPI edita duas publicações. A Asipinforma, com edição bi-anual e que reúne informações e artigos sobre propriedade intelectual. A outra é a revista Direitos Intelectuais, que apresenta o desenvolvimento de assuntos ligados a administração e da área judicial da propriedade intelectual na América. Quem estiver interessado em associar-se poderá faze-lo pelo site ou com Carmen Lima, pelo telefone (21) , e- mail: abpi@abpi.org.br. 6 Boletim da ABPI Nº 13 Janeiro de 2001

7 Comissões de Estudo Comissão de Software e Informática Coordenador: Manoel J. Pereira dos Santos Vice-coordenador: Dirceu Pereira de Santa Rosa A Comissão de Software e Informática reuniu-se no dia 20 de dezembro, em São Paulo, para discutir os comentários a serem submetidos à OMPI pela ABPI em resposta à Segunda Solicitação de Comentários ( Second Request for Comments ) formulada por aquele organismo internacional dentro do projeto denominado Second WIPO Internet Domain Name Process. Como parte desse projeto, iniciado em julho de 2000, a ABPI enviou em 15 de setembro passado a resposta da entidade à Primeira Solicitação de Comentários ( First Request for Comments ), cujo objetivo era definir os temas a serem tratados. Esse texto foi publicado na Revista da ABPI no. 48, de set-out de Após essa primeira fase, a OMPI elaborou uma Lista de Temas ( Terms of Reference ) a serem agora comentados pelas partes interessadas com o propósito de sugerir medidas a fim de aperfeiçoar o sistema de registro de nomes de domínio e reduzir os conflitos existentes entre os titulares de nomes de domínio e terceiros prejudicados em seus direitos. O prazo final para a apresentação desses comentários era 29 de dezembro de Os temas tratados dizem respeito ao uso abusivo ou de má fé de nomes civis, termos designativos de substâncias farmacêuticas, denominação de organismos intergovernamentais internacionais, indicações geográficas, denominação de origem, termos geográficos e nomes comerciais. O First Internet Domain Name Process, concluído em abril de 1999, havia focalizado apenas os conflitos entre nomes de domínio e marcas. Além de comentar os tópicos sugeridos pela OMPI, a ABPI, reiterando a proposta formulada durante a Primeira Solicitação de Comentários, incluiu considerações a respeito do conflito de nomes de domínio com títulos de obras intelectuais, dos nomes de domínio que podem ser usados de forma a prejudicar a reputação de uma marca ou de uma empresa, como ato de concorrência desleal, e de outros termos ou designações pertencentes ao domínio público. Os comentários da ABPI foram encaminhados à OMPI em 28 de dezembro de Comissão de Direito da Concorrência Coordenador: Antonio Figueiredo Murta Filho Vice-coordenadora: Sueli Burger A Comissão de Direito da Concorrência, que se reuniu no dia 18 de dezembro, no Rio, teve como convidado especial o Dr. Pietro Ariboni, diretor do IBRAC (Instituto Brasileiro de Estudos das Relações de Concorrência e de Consumo). O propósito da reunião foi iniciar a análise dos pontos polêmicos dos anteprojetos do CADE. O palestrante expôs os diversos aspectos dos anteprojetos do governo federal que tratam da criação da ANC - Agência Nacional de Defesa do Consumo e da Concorrência; da alteração de dispositivos do Código de Defesa do Consumidor e abordou, entre outras coisas, a alteração de dispositivos da Lei 8884/94 bem como o papel preponderante do SBDC - Sistema Brasileiro da Defesa da Concorrência. Os anteprojetos estão à disposição para consulta pública na Casa Civil da Presidência da República, no endereço eletrônico Em seguida, o Dr. Antonio Murta Filho apontou outros temas que mereceriam maior reflexão da Comissão: alteração do art. 37, 5º do CDC (contrapropaganda imposta administrativa ou judicialmente); art. 24, IV, a da Lei 8884/94 (licença compulsória de patentes do infrator); a nova redação dos arts 20, 21 e 54 da Lei 8884/94; diferença entre abuso de direito econômico e abuso de direito; extensão da aplicabilidade do direito antitruste ao direito esportivo. As questões destacadas pelo Dr. Pietro Ariboni e Dr. Antonio Murta Filho foram debatidas pelos presentes, marcando-se a continuidade do estudo e a analise dos anteprojetos para a 2ª quinzena de janeiro/2001, em reunião em São Paulo. Comissão de Marcas Coordenador: Luis Fernando Matos Jr. Vice-coordenador: Helio Fabbri Jr. A Comissão de Marcas revisou, no mês de dezembro, as alterações ao Ato Normativo 154 sugeridas pelo INPI. Dentre os diversos pontos apreciados pelo grupo e que foram objeto de sugestão de alteração pela Comissão mereceram destaque: -particularidades no proce- dimento de adequação ao sistema de classificação internacional de produtos e serviços tal como adotado pelo INPI desde , - novo sistema de especificação dos produtos ou serviços reivindicados nos pedidos de registro de marcas. - conversão dos pedidos de registro de marca requeridos na vigência da classificação de produtos e serviços anterior para a nova classificação adotada. A Comissão aguarda também, para revisão, a minuta do INPI para o Ato Normativo que irá regulamentar as marcas de Alto Renome. Janeiro de 2001 Nº 13 Boletim da ABPI 7

8 Notícias Brasil-Japão: uma aliança para o século 21 O Dr. Luiz Antonio Ricco Nunes, membro do conselho diretor da ABPI, representou a associação durante a 9ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil e Japão, realizada no dia sete de novembro de 2000, no Hotel Gran Meliá, em São Paulo. O encontro foi promovido por iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em conjunto com sua equivalente japonesa o Keidanren. O objetivo do evento foi fortalecer a parceria entre os setores privados do Brasil e do Japão, visando revitalizar as relações econômicas entre os dois países. Com essa finalidade, os participantes decidiram elaborar a estratégia denominada - Aliança para o Século XXI. Segundo ele, desde 1974, o Almoço mensal de janeiro O almoço mensal de janeiro terá como convidado o Diretor de Transferência de Tecnologia do INPI, Breno Bello de Almeida Neves. Ele falará sobre A situação da Diretoria de Transferência de Tecnologia - DIRTEC. Keidanren e a CNI têm apoiado o Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, com o objetivo de estreitar o relacionamento econômico entre os dois países. Para Ricco Nunes, o encontro mais recente realizado em São Paulo foi uma oportunidade única para os empresários dos dois países moldarem uma nova aliança capaz de construir alicerces fortes que ajudarão a garantir a presença do Brasil na Ásia, assegurando ao País seu papel de global trade. Em sua avaliação, Ricco Nunes acredita que, com esse fortalecimento das relações comerciais bilaterais, não há dúvida de que a propriedade intelectual ocupará um lugar de suma importância, ajudando a ordenar de forma correta essas relações. O evento está marcado para o dia 18 de janeiro, no Restaurante Casa da Suíça, Rua Cândido Mendes, 157, no Rio de Janeiro. Para mais informações e reservas, entre em contato com Carmen Lima, pelo telefone (21) , ou pelo abpi@abpi.org.br. ICANN aprova criação de novos domínios virtuais No mês de novembro, em Los Angeles, o Conselho da ICANN aprovou a inclusão de sete novos TLDs (no Brasil chamados de DPNs, ou seja, Domínios de Primeiro Nível) no espaço reservado para os nomes de domínio de alto nível com o sufixo.com: biz (JVTeam), info (Afilias), name (Global Name Registry), pro (Registry- Pro), museum (MDMA), aero (SITA) e coop (NCDA). A ICANN pretendia trabalhar até o dia 31 de dezembro para negociar acordos de registro com os requerentes selecionados. Em seguida esses acordos teriam de ser aprovados pelo quadro de diretores para, posteriormente, serem encaminhados ao Departamento de Comércio norte-americano para implementação. De acordo com informações contidas no site da entidade ( tlds/) não se espera que os novos TLDs estejam operacionais antes do segundo trimestre de Essa diversificação é necessária para que empresas e profissionais liberais, que possuem nomes ou marcas homônimas, não fiquem restritos à opção.com e, consequentemente, no momento em que tentem registrar seus domínios, e- les não sejam recusados pelo órgão registrador. Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no site da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B. L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice-Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice-Presidente; Hélio Fabbri Junior - 3º Vice-Presidente; Sônia Maria D Elboux - 4º Vice-Presidente; Esther Miriam Flesch, Diretora Relatora; Adriana Ruoppoli Albanez - Diretora Secretária; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Editor; Luis Fernando Ribeiro de Matos - Tesoureiro. Conselho Editorial: Clóvis Silveira, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Lilian de Melo Silveira, Otto B. Licks. Boletim da ABPI: Editor - Manoel J. Pereira dos Santos; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Emílio Ipaves (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 13 Janeiro de 2001

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