Investigação ou não? Nuno Reis Farinha Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica Centro Hospitalar São João

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Investigação ou não? Nuno Reis Farinha Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica Centro Hospitalar São João"

Transcrição

1 Investigação ou não? Nuno Reis Farinha Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica Centro Hospitalar São João

2 Plano Tipo de estudos Ensaios com medicamentos Grupos cooperativos Estudo do mundo académico Origem e necessidade Exemplos Benefícios e vantagens Situação em Portugal

3 Investigação Ensaios clínicos randomizados Estudos de coorte Estudos de casos e controles Séries de casos Opinião de Peritos Pesquisa com animais Pesquisas In vitro

4 Ensaios com medicamentos Fase I Fase II Fase III Fase IV MTD DLT Eficácia Confirmar na população Segurança a longo prazo na população

5 Medicamentos para uso pediátrico (Revisão do Regulamento nº 1901/2006 do Parlamento Europeu) Obrigatoriedade de formular um Plano de Investigação Pediátrico (PIP) baseado no mecanismo de ação do medicamento e na sua possibilidade de responder a necessidades médicas da criança Definir Prioridades Acabar com a barreira dos 18 anos Reduzir os atrasos da introdução das medicações em pediatria permitindo PIP para investigação na criança simultaneamente à do adulto. Incentivos para as empresas...

6 Grupos Cooperativos 1955 USA Consortium INVESTIGAÇÃO DO CANCRO EM CRIANÇAS

7 Epidemiologia Incidência : 15,8 / /ano dos 0 aos 14 anos 21,7/100000/ ano dos 15 aos 19 anos Diferente dos adulto células embrionárias / imaturas Heterogéneo Leucemias, tumores cerebrais, linfomas, neuroblastoma tumores renais, sarcomas, tumores células germinativas, tumores endocrinológicos, retinoblastomas, tumores hepáticos, carcinomas...

8 Sobrevivência Crianças e jovens adultos com cancro

9 Stupid tumors / Intelligent Tumors Grupos cooperativos >10% sobrevivência Intensidade terapêutica Tratamento de suporte Evitar atrasos

10 Oncologia Pediátrica vs Oncologia Adolescentes com LAL tratados no mesmo hospital, com o mesmo protocolo têm melhor prognóstico se tratados no serviço de pediatria Grupos cooperativos Intensidade terapêutica Protocolos Contribuição da Pediatria Melhoria da Sobrevivência Pole J.D. Adoelscents with ALL treated at pediatric at pediatric versus adult hospitals, Ann Oncol 2013

11 Umbrella 2016 Investigação Influencia do grupo de pais na sua elaboração (IMPORT) Estratégia clinica única atualizada Disponibilidade total dos peritos Registo dos casos Revisão de anatomia patológica Colheita de material biológico Revisão de radiologia? Marcadores clínicos e radiológicos de blastema? Biomarcadores sugestivos de prognóstico

12 Euro Ewing 2012

13 IntReALL

14

15 proveitar dados para melhorar o futuro Revisão de patológica, radiologia... Feed-back direto para o próprio doente Grupo a apoiar SEGURANÇA PARA O DOENTE Segurança para o médico

16 Em Portugal 992: CLG EORTC 58881, 58951, Interfant 99, Interfant : SIOP Nephroblastoma : SIOPEN LNESG1 Infant neuroblastoma, HR NBL...

17 Atualmente em Portugal Interfant 2006 desde 2009 Eu-rhab desde 2009 IntReALL 2010 desde 2014 Blimatumumab desde 2015 <<< 5% de doentes em protocolos LINES1, UMBRELLA, EURONET, ALLTOGETHER, LAM NOPHO 2012, Relapsed AML 2010, Standard risk APL, High risk APL, PNET5, DIPG registry HRNBL2, SIOP Ependimoma II, SIOP CNS GCT II.

18 Legislação europeia Dez 2016 Protocolo de risco mínimo Promotor nacional Uma só comissão de ética central Estados têm de promover estudos da academia

19 Percentagem de doentes registados em protocolos Dinamarca 2015: n= (52%) em protocolos internacionais 84 (48%) não havia protocolo aberto Reino Unido 2014 aproximadamente 60%

20 Necessidades Registo profissional / data management Que seja reconhecido como state of the art Meios financeiros Data management Seguros Comissões Registo na base de dados envio de amostras Tratamento e conservação de material biológico Auditoria do protocolos Ida a reuniões

21 Clinica? Investigação? Dar as melhores condições à criança Tratar ao abrigo de estudo de grupos cooperativos= state of the art Preconizado pelos Padrões Europeus de Cuidados à Criança com Cancro

Adolescentes e Cancro

Adolescentes e Cancro Adolescentes e Cancro Manuel João Brito mjbrito@chuc.min-saúde.pt Lisboa 11 de Fevereiro de 2017 3º Seminário de Oncologi Pedátrica - FROC No Hospital Pediátrico Todo o tratamento excepto: Exames de Medicina

Leia mais

Programa de Formação da Subespecialidade de Oncologia Pediátrica

Programa de Formação da Subespecialidade de Oncologia Pediátrica Programa de Formação da Subespecialidade de Oncologia Pediátrica INTRODUÇÃO O programa da subespecialidade de Oncologia Pediátrica tem como objectivo a formação de especialistas que vão exercer as suas

Leia mais

www.sobope2016.com.br Câncer Infanto-Juvenil Nos últimos anos tem havido uma diminuição importante da mortalidade por câncer em crianças e adolescentes nos países de alta renda. Entretanto, no nosso continente

Leia mais

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Karina Braga Ribeiro Diretora Adjunta Divisão de Epidemiologia/FOSP Professora Adjunta - FCMSCSP Câncer em crianças e adolescentes

Leia mais

Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica

Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica 2017-2018 18 de Setembro de 2017 José Alberto Fonseca Moutinho JUSTIFICAÇÃO 2ª Causa de Morte em Portugal Um em cada 4-5 Europeus tem ou vai ter um cancro Um em

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão

Leia mais

II ENCONTRO INTERNACIONAL DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DE BARRETOS 22 A 25 DE MARÇO, 2013

II ENCONTRO INTERNACIONAL DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DE BARRETOS 22 A 25 DE MARÇO, 2013 ANNE LINDSAY FRAZIER Dana-Farber Cancer Institute Boston Onco Pediatra e Epidemiologista pela Harvard com ênfase em tumores de células germinativas(tcg). Atua no comitê de direção do Children s Oncology

Leia mais

Prémio Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa MSD em Epidemiologia Clínica

Prémio Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa MSD em Epidemiologia Clínica Prémio Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa MSD em Epidemiologia Clínica INDIVIDUALIZED NUTRITION INTERVENTION IS OF MAJOR BENEFIT TO COLORECTAL CANCER PATIENTS A Nutrição é um fator major em oncologia,

Leia mais

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do

Leia mais

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Notas técnicas 1 - Cuidados de saúde primários - o acesso dos utentes do SNS aos diversos tipos de

Leia mais

Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve

Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas

Leia mais

Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama

Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA ( )

Faculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA ( ) Faculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA (2017-2018) Bloco de Oncologia Clínica Justificação do Bloco: A taxa de incidência das doenças oncológicas

Leia mais

Colheita de Células Hematopiéticas

Colheita de Células Hematopiéticas Dados 213 Colheita de Células Hematopiéticas Dadores inscritos no Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão (CEDACE) com tipagem concluída 4 35 3 25 2 15

Leia mais

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR DCI LAPATINIB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Embalagem

Leia mais

INQUÉRITO PERCEPÇÕES E PREOCUPAÇÕES DOS PROFISSIONAIS LIGADOS À ONCOLOGIA EM PORTUGAL

INQUÉRITO PERCEPÇÕES E PREOCUPAÇÕES DOS PROFISSIONAIS LIGADOS À ONCOLOGIA EM PORTUGAL INQUÉRITO PERCEPÇÕES E PREOCUPAÇÕES DOS PROFISSIONAIS LIGADOS À ONCOLOGIA EM PORTUGAL SOCIEDADE PORTUGUESA DE ONCOLOGIA Novembro 2015 Contexto O Inquérito foi promovido pela Sociedade Portuguesa de Oncologia

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º

Leia mais

Relatório Anual de Actividades de 2006

Relatório Anual de Actividades de 2006 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE REPARTIÇÃO DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PROGRAMA DE REGISTO DE CANCRO DE BASE POPULACIONAL BEIRA Introdução Relatório Anual de Actividades

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI Pembrolizumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 1 frasco

Leia mais

HOSPITAL INFANTIL ALBERT SABIN - CE

HOSPITAL INFANTIL ALBERT SABIN - CE PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Ensaio Clínico de Ácido Valpróico com Quimioterapia e Radioterapia para Pacientes com Glioma Intrínseco Difuso de Ponte na

Leia mais

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Urgência. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Urgência. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

O Papel da Comissão de Farmácia e Terapêutica na Gestão do Medicamento

O Papel da Comissão de Farmácia e Terapêutica na Gestão do Medicamento O Papel da Comissão de Farmácia e Terapêutica na Gestão do Medicamento P i Paula Valente Infarmed 26 Outubro 2006 Comissão de Farmácia e Terapêutica Avaliação técnico-científica dos pedidos de utilização

Leia mais

RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR DCI carfilzomib N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5688304 Frasco para injetáveis

Leia mais

Projecto de Lei n.º 649/XIII/3.ª

Projecto de Lei n.º 649/XIII/3.ª Projecto de Lei n.º 649/XIII/3.ª Reforça a protecção social e laboral dos pais num quadro de assistência do filho com doença oncológica. Exposição de motivos No dia 19 de Setembro do presente ano de 2017,

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO 1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,

Leia mais

A Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes

A Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes A Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes Gil Nunes 1, Manuel Manita 1, Rita Silva 2, Susana Ferreira 1, Maria Fortunata 1, José Ribeiro 1, João Alcântara 1 1 Laboratório de Neurossonologia

Leia mais

Estudo N CC CC + RT p

Estudo N CC CC + RT p Carcinoma ductal in situ Controvérsias em radioterapia Robson Ferrigno Hospital Israelita Albert Einstein Instituto do Radium Radioterapia no CDIS Controvérsias 1- Quando podemos evitar a radioterapia

Leia mais

3ª Edição ESCOLA DE INVERNO DE FARMÁCIA A Farmácia Clínica Centrada na Segurança do Paciente

3ª Edição ESCOLA DE INVERNO DE FARMÁCIA A Farmácia Clínica Centrada na Segurança do Paciente 7 de Março (quarta-feira) Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 13:30 14:00 Receção e Credenciação 14:00 14:40 Cerimónia de Abertura 14:45 16:15 16:15 16:30 Intervalo 16:30 18:00 Conferência a

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE

REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE PREÂMBULO Atenta a necessidade de estabelecer as normas gerais reguladoras do acesso ao Hospital do

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL DO HOSPITAL INFANTIL NOSSA SENHORA DA GLORIA NOS ANOS DE 2010 A 2015

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL DO HOSPITAL INFANTIL NOSSA SENHORA DA GLORIA NOS ANOS DE 2010 A 2015 113 EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL DO HOSPITAL INFANTIL NOSSA SENHORA DA GLORIA NOS ANOS DE 2010 A 2015 Bianca Pereira Martins dos Santos¹, Daniella Ramiro Vittorazzi¹, Genevieve Lougon Moulin¹,

Leia mais

2 Conceitos da qualidade em saúde

2 Conceitos da qualidade em saúde 2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)

Leia mais

TUMORES INFANTIS - REGISTO ONCOLÓGICO - REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA TUMORES INFANTIS REGISTO ONCOLÓGICO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RORAM)

TUMORES INFANTIS - REGISTO ONCOLÓGICO - REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA TUMORES INFANTIS REGISTO ONCOLÓGICO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RORAM) TUMORES INFANTIS REGISTO ONCOLÓGICO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA TUMORES INFANTIS REGISTO ONCOLÓGICO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RORAM) INCIDÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA E MORTALIDADE 998 Edição: RORAM IASAÚDE,

Leia mais

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Saúde. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Saúde. Mais que ideias... Criamos Soluções... Triagem Alertas MCDT Administração Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

História Natural das Doenças

História Natural das Doenças UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica

Leia mais

Oncologia Pediátrica: Impacto Regulamentar no desenvolvimento de fármacos antineoplásicos. Cátia Soares Ferreira de Carvalho

Oncologia Pediátrica: Impacto Regulamentar no desenvolvimento de fármacos antineoplásicos. Cátia Soares Ferreira de Carvalho Cátia Soares Ferreira de Carvalho Oncologia Pediátrica: Impacto Regulamentar no desenvolvimento de fármacos antineoplásicos Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS O Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E.P.E, doravante designado por IPO Porto, no âmbito da prossecução da sua atividade tem a necessidade

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 Prefácio A melhor prova da eficácia dos cuidados de saúde que

Leia mais

Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas?

Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Gabriela Sousa Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população,

Leia mais

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão

Leia mais

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos.

Ensaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos. Ensaios clínicos Cannabis para fins medicinais 13 Designações órfãs para derivados da Cannabis 14 Doenças raras Medicamentos Órfãos Medicamento órfão: Carta fundamental dos Direitos dos cidadãos da UE

Leia mais

3ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo abre Candidaturas no dia 1 de fevereiro

3ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo abre Candidaturas no dia 1 de fevereiro Um quarto dos doentes com mieloma múltiplo morre um ano após o diagnóstico 3ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo abre Candidaturas no dia 1 de fevereiro A Associação Portuguesa Contra

Leia mais

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 3º

Leia mais

Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor

Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor XX Encontro de Enfermagem e Equipe Multidisciplinar em TCTH (SBTMO 2018) Enfº Nilton Carneiro COREN-BA: 183246 HOSPITAL SÃO RAFAEL

Leia mais

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga);

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA (2ª EDIÇÃO) CORPO DOCENTE. Epidemiologia do Cancro (2h) Ética e Deontologia em Oncologia (2h)

PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA (2ª EDIÇÃO) CORPO DOCENTE. Epidemiologia do Cancro (2h) Ética e Deontologia em Oncologia (2h) PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA (2ª EDIÇÃO) CORPO DOCENTE Epidemiologia do Cancro (2h) Profª. Doutora Maria José Bento Diretora do Serviço de Epidemiologia do Instituto Português de Oncologia do Porto; Responsável

Leia mais

SNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.

SNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros. Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos

Leia mais

Colheita e Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos

Colheita e Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos Colheita e Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos Dados de 215 Coordenação Nacional da Transplantação 1 Doação de Progenitores Hematopoiéticos 2 Potenciais Dadores de Medula Óssea inscritos no

Leia mais

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020

Leia mais

Incidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal. Resultados Preliminares

Incidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal. Resultados Preliminares Incidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal Resultados Preliminares Gabriela Câmara XXIII Jornadas ROR-SUL - 17 de Fevereiro de 2016

Leia mais

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO

Leia mais

Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto

Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação

Leia mais

Programa Nacional para as Doenças Raras Ponto de situação

Programa Nacional para as Doenças Raras Ponto de situação O que sabemos sobre as doenças raras? 1. 2. 3. Definição Europeia: 5/10.000 habitante (Decisão 1295/1999/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29/04/1999); Número de doenças raras: 5.000 8.000; Número

Leia mais

Imunologia Aplicada. Sorologia

Imunologia Aplicada. Sorologia Imunologia Aplicada Sorologia Importância da pesquisa de Anticorpos no diagnóstico individual 1. Elucidar processos patológicos 2. Diferenciar a fase da doença 3. Diagnosticar doença congênita 4. Selecionar

Leia mais

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Mais que ideias... Criamos Soluções... Triagem Alertas MCDT Administração Monitorizações A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

O RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais. Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo

O RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais. Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo O RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo PAS Post Authorisation Study Estudos pós autorização podem ser pedidos pelas

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no

Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no câncer de pulmão Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Declaração de Potencial Conflito de Interesse

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO

Leia mais

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções

Leia mais

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho 09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment

Leia mais

Alexandra Paúl Oncologia Pediátrica, Hospital Pediátrico de Coimbra

Alexandra Paúl Oncologia Pediátrica, Hospital Pediátrico de Coimbra Alexandra Paúl Oncologia Pediátrica, Hospital Pediátrico de Coimbra Quando o diagnóstico de cancro surge numa criança ou num adolescente, todas as suas rotinas diárias se alteram e este e sua família irão

Leia mais

A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora

A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora Dr.ª Ana Miranda IPO Lisboa Patrocínio Principal Patrocinadores Globais Portal ROR SUL Ana Miranda DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

Leia mais

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 004/2012 DATA: 31/01/2012 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar Hipertensão arterial pulmonar Hospitais do Serviço Nacional

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Dados preliminares 2011

Dados preliminares 2011 Dados preliminares 211 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 211 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de Doação

Leia mais

Tratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência

Tratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência Tratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência Hospital São José Centro Hospitalar de Lisboa Central Tiago Amaral MSc, RN, PHRN, CNS enf.tiagoamaral@gmail.com Serviço Urgência

Leia mais

Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos

Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos Atividades em 2016 Transplantação de Progenitores Hematopoiéticos Transplantação de P. Hematopoiéticos - origem das células transplantadas (overview) % de Transplantes em função da origem dos Progenitores

Leia mais

Dadores inscritos no CEDACE

Dadores inscritos no CEDACE Atividades em 214 Dadores inscritos no CEDACE Dadores inscritos no Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão (CEDACE) com tipagem concluída 4 35 3 25 2 15

Leia mais

Medicamentos inovadores. - Oncologia -

Medicamentos inovadores. - Oncologia - Medicamentos inovadores - Oncologia - Prof. Dr. António M. F. Araújo Director do Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar do Porto Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar O que é inovação?

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA

Leia mais

Centro Clínico Champalimaud

Centro Clínico Champalimaud Centro Clínico Champalimaud O Centro Clínico Champalimaud (CCC) é uma instituição médica, científica e tecnológica de última geração, onde, a par da prestação integrada e interdisciplinar de cuidados clínicos

Leia mais

INQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES

INQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES INQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES SOCIEDADE PORTUGUESA DE ONCOLOGIA Outubro 2017 Contexto O Inquérito Cuidados de Saúde em Oncologia: a visão dos doentes, promovido pela Sociedade

Leia mais

Boas-vindas e Introdução

Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias John P. Leonard, médico Reitor Associado de Pesquisa Clínica

Leia mais

Almoço Intervalo para café

Almoço Intervalo para café Centro de Exposições de Aveiro 05 a 07 de Novembro de 2009 DIA 5 Presidente Francisco Pimentel Comissão Organizadora Ana Joaquim Carlos Seabra Frias Coutinho Juan Carlos Melides Lurdes Sá Pedro Santos

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

23 de Dezembro de 2014

23 de Dezembro de 2014 LEC - 23 de Dezembro de ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS EM, ATÉ AO TERCEIRO TRIMESTRE, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA 23-12- IPOLFG ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,

Leia mais

Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e26 (9 de Março de 2009) Disponível em

Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e26 (9 de Março de 2009) Disponível em Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e26 (9 de Março de 2009) Disponível em http://www.veterinaria.com.pt/media//dir_27001/vcp1-1-e26.pdf Diferentes abordagens Terapêuticas II Jornadas de Tecnologia Farmacêutica

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA LEC - Ano 2014 18 de Março de 2014 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA 18-03-2015 IPOLFG ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado

Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado III Conferência VIH Portugal, Auditório Tomé Pires - INFARMED Lisboa, 22 de Novembro 2013 Agenda 1. Investimento

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2004 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de

Leia mais

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11. Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade

Leia mais

Chat com Annemeri Livinalli Dia 30 de julho de 2015

Chat com Annemeri Livinalli Dia 30 de julho de 2015 Chat com Annemeri Livinalli Dia 30 de julho de 2015 Tema: Como os pacientes oncológicos podem se beneficiar de estudos clínicos: mitos e verdades Total atingido de pessoas na sala: 23 usuários Limite permitido

Leia mais