A AGREGAÇÃO DE VALORES E A BUSCA POR NOVOS OS NICHOS NO MERCADO DE CACAU
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- Otávio Lencastre Guterres
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1 A AGREGAÇÃO DE VALORES E A BUSCA POR NOVOS OS NICHOS NO MERCADO DE CACAU ANTONIO CESAR COSTA ZUGAIB RESUMO A queda de preços do cacau verificada no final da década de 80 e por toda a década de 90, culminando com a chegada da doença vassoura-de-bruxa em 1989, causou uma crise sem precedentes na região do sul da Bahia, que teve como uma das conseqüências a perda da qualidade da amêndoa do cacau. O novo cenário da economia cacaueira surge com um ativo com alta especificidade tendo a qualidade como fator determinante para obtenção de melhores preços no mercado internacional de cacau. Neste sentido, o produtor de cacau está buscando melhorar a qualidade do seu produto para conseguir entrar no mercado mais selecionado, mais específico e mais profissional. Este trabalho tem como objetivo estudar as novas tendências e formas de comercialização de cacau no Brasil baseados nas novas tendências de consumo, determinar o tipo de transação definindo em que grau os ativos envolvidos são específicos e sugerindo uma estrutura de governança adequada a nova realidade. Tem como fundamentação a teoria dos custos de transação TCT e a Teoria do Agronegócio - Commodity Sistem Approach CSA. Através dos resultados, conclui-se que a economia cacaueira passa por uma mudança institucional. As regras formais e informais (instituições) sob as quais essa sociedade opera estão mudando estimuladas pelos seus agentes (organizações). A alta especificidade dos ativos (cacau e chocolate fino) tem levado a integração vertical. Tem verificado evidência empírica de que a verticalização tende a ocorrer quanto maior a especificidade e complexidade da transação e isto tem ocorrido na economia cacaueira. Os produtores de cacau têm optado para produzir um chocolate gourmet, fino ou de aroma deixando de entregar a sua matéria-prima para os processadores de cacau ou mesmo industriais de chocolate, agregando valor ao produto. 1. Introdução A queda de preços do cacau verificada no final da década de 80 e por toda a década de 90, culminando com a chegada da doença vassoura-de-bruxa em 1989, causou uma crise sem precedentes na região do sul da Bahia, que teve como uma das consequênciasa perda da qualidade da amêndoa do cacau. Antes da crise a grande maioria dos produtores realizava a fermentação do cacau e produziam um fruto de boa qualidade. Depois da crise as indústrias passaram a comprar o cacau sem exigir do produtor a qualidade devida. A realidade é que não existiram mecanismos de mercado e a falta de incentivos adequados acabou expulsando o produto de qualidade superior. O resultado foi o desestímulo à produção de cacau de qualidade, já que o mercado não tem por hábito valorizá-la. Comercializa-se cacau superiorpara exportação, ao mesmo tempo que se destina ao mercado interno o cacau de qualidade inferior. À forma tradicional de comercialização do cacau no Brasil contrapõem-se as tendências de consumo per capita de alimentos nos países desenvolvidos: o crescimento das especialidades vis-à-vis a 1
2 estagnação das commodities. No caso do cacau, embora ainda represente parcela significativa, a venda de commodities (cacau bulk ) está em decadência, enquanto a de especialidades (cacau prêmio, gourmet ou fino) apresenta crescimento vigoroso. Estão se disseminando cada vez mais lojas de chocolate baseadas na ideia de single-origincocoa, ou cacau de origens determinadas, quando o consumidor escolhe o seu blend entre as diversas variedades de cacau do mundo inteiro. Apesar de o Brasil ter vantagens competitivas com relação aos outros produtores de cacau, por possuir um parque cacaueiro complexo e diverso, com produtores mais esclarecidos,de maior visão empresarial, num mercado mais competitivo, que produz uma grande variedade de cacau, nos cocoa shops dificilmente se vê chocolate de origem brasileira. Na sua grande maioria são chocolatesoriginários do Equador, da Colômbia etc. Dentro da lógica de valorização do cacau e buscando alterar o padrão de comercialização vigente, os produtores de cacau do Brasil, e mais fortemente na Bahia, responsável por 67% da produção nacional, se articularam em torno da Associação dos Produtores de Cacau APC, com o objetivo de produzir um cacau fino e de origem. Passaram a implementar ações estratégicas e de marketing visando agregar qualidade e valor ao cacau, já que se encontram em uma das regiões brasileiras mais propícias à produção de cacau finos. Atualmente busca-se o reconhecimento da qualidade pelo mercado e o passo seguinte consistena busca de maiores garantias institucionais para criar um sistema de certificação de origem do cacau na região. Este trabalho tem como objetivo estudar as novas tendências e formas de comercialização de cacau no Brasil baseadas nas novas tendências de consumo, determinar o tipo de transação, definindo em que grau os ativos envolvidos são específicos e sugerindo uma estrutura de governança adequada à nova realidade. 2. Fundamentação teórica 2.1. Teoria dos custos de transação - TCT Natureza e fatores determinantes dos custos de transação Até a publicação do artigo pioneiro de Ronald Coase em 1937, intitulado The NatureoftheFirm (A natureza da firma), a teoria econômica tratava em detalhe apenas dos custos de produção. Embora se reconhecesse a existência também dos custos de transação, isto é, que não sóo ato de produzir, mas também o ato de comprar e vender acarretava custos, supunha-se em geral que os custos associados às transações econômicas eram negligenciáveis, de tal forma que os únicos custos que realmente importavam eram os custos de produção. Em função dessa ênfase praticamente exclusiva em custos de produção, a empresa era vista fundamentalmente como uma função de produção: dados n insumos x1, x2,..., xn, através de um processo produtivo qualquer se conseguia uma quantidade y de produto. Ao economista competia exclusivamente conhecer a relação matemática entre os insumos e o produto para, juntamente com o 2
3 preço desses mesmos insumos e do produto final, calcular a quantidade a ser produzida que maximizaria o lucro da empresa, isto é, sua quantidade de equilíbrio. Coase, em seu artigo, busca uma definição da empresa que corresponda ao que ela é no mundo real. Para isso faz uma pergunta algo primária, mas que, surpreendentemente, nenhum dos mais importantes economistas até aquele momento havia feito: porque existem empresas? Dito de outra forma, porque existem organizações dirigindo o processo produtivo em que relações hierárquicas, definidas pela subordinação dos empregados à direção da empresa, determinam como se deve organizar a produção? Assim, é necessário entender porque a produção não pode ser levada a cabo por uma série de agentes individuais, formando uma cadeia em que cada um comprasse daquele que se encontrasse em uma etapa anterior do processo de produção, até que o último produtor na cadeia vendesse o produto acabado ao consumidor final. Em outras palavras, é preciso explicar o que leva diferentes etapas do processo produtivo a serem integradas verticalmente dentro de uma empresa. A resposta já se encontra de certa forma implícita na pergunta: se a cadeia imaginada anteriormente não se concretiza na produção de bens e serviços de natureza complexa, se vivemos em um mundo com entre si em cada etapa que a divisão das tarefas permitisse, é porque essas trocas devem envolver um custo que não pode ser negligenciado.em outras palavras, empresas, isto é, organizações que decidem hierarquicamente a alocação dos fatores de produção no seu interior, substituindo o mecanismo de mercado, existem porque os custos de transação, ou seja, os custos de recorrer ao mercado, são significativos entre as etapas do seu processo de produção. O artigo de Coase deu início, dessa forma, ao estudo das condições sob as quais os custos de transação deixam de ser desprezíveis e passam a ser um elemento importante nas decisões dos agentes econômicos, contribuindo para determinar a forma pela qual são alocados os recursos na economia. A análise dessas condições, assim como das consequências dos custos de transação para a eficiência do sistema, constitui o objeto da Teoria dos Custos de Transação (TCT). A essa resposta, do porquêda existência de empresas, segue uma outra pergunta: dado que existem empresas, mas que essas também não são absolutas na organização do processo produtivo, pois há um grande número de transações que se dão pelo mercado, quais são os limites das empresas para organizar a produção? Quando é mais interessante produzir sob a direção de uma hierarquia, e quando é mais interessante deixar que o mercado, através do mecanismo de preço, coordene a produção? Em outras palavras, por que o mercado não é eliminado, produzindo-se tudo numa única e gigantesca empresa? Natureza dos custos de transação Custos de transação são os custos que os agentes enfrentam toda vez que recorrem ao mercado. De uma maneira mais formal, custos de transação são os custos de negociar, redigir e garantir o cumprimento de um contrato. Dessa forma, a unidade básica de análise quando se trata de custos de transação é o contrato. Mas porque contratos envolvem custos? De fato, na abordagem microeconômica dos manuais de graduação, contratos não envolvem custos. Mas isso se dá porque há 3
4 uma hipótese que torna os custos de elaborar e implementar contratos desprezíveis. Essa hipótese é a de simetria de informação: tanto comprador como vendedor conhecem todas as características relevantes do objeto de troca, em qualquer transação. A teoria dos custos de transação suspende a hipótese de simetria de informações e elabora um conjunto de hipóteses que tornam os custos de transação significativos: racionalidade limitada, complexidade e incerteza, oportunismo e especificidade de ativos. Essas hipóteses são os fatores determinantes da existência de custos de transação, e serão tratadas em seguida Fatores determinantes de custos de transação Racionalidade limitada, complexidade e incerteza O ponto de partida no tratamento da questão dos mercados pela TCT é o reconhecimento, a partir dos trabalhos de H. Simon, de que o comportamento humano, ainda que internacionalmente racional, enfrenta limitações. Essas limitações possuem fundamentos neurofisiológicos (que limitam a capacidade humana de acumular e processar informações) e de linguagem (que limitam a capacidade de transmitir informações). Caso a racionalidade humana fosse ilimitada, os contratos poderiam incorporar cláusulas antecipando qualquer circunstância futura. Mas racionalidade limitada não teria qualquer interesse analítico se o meio ambiente onde se processam as decisões fosse absolutamente previsível e simples. Dito de outra forma, racionalidade limitada só se torna um conceito relevante para a análise em condições de complexidade e incerteza.ambientes simples, mesmo com racionalidade limitada, não oferecem dificuldades, porque as restrições de racionalidade dos agentes não são atingidas. Em ambientes complexos, a descrição da árvore de decisões pode se tornar extremamente custosa, impedindo os agentes de especificar antecipadamente o que deveria ser feito a cada circunstância. A existência de incerteza, por outro lado, mesmo que seja no sentido convencional de risco, combinada com racionalidade limitada, dificulta definir e distinguir as probabilidades associadas aos diferentes estados da natureza que podem afetar a transação. Racionalidade limitada, complexidade e incerteza têm como consequência a geração de assimetrias de informação. Assimetrias de informação nada mais são do que diferenças nas informações que as partes envolvidas em uma transação possuem, particularmente quando essa diferença afeta o resultado final da transação Oportunismo e especificidade de ativos Racionalidade limitada, ambiente complexo e incerteza criam as condições adequadas para os agentes adotarem iniciativas oportunistas. Por oportunismo entende-se a transmissão de informação seletiva, distorcida e promessas autodesacreditadas (self-disbelieved) sobre o comportamento futuro do próprio agente, isto é, o agente em questão estabelece compromissos que ele mesmo sabe, 4
5 a priori, que não irá cumprir. Como não se pode distinguir ex-ante a sinceridade dos agentes, há problemas na execução e renovação do contrato. O conceito de oportunismo na TCT, portanto, possui um sentido diverso daquele que se utiliza na linguagem corrente, em que um comportamento oportunista é muitas vezes definido como a habilidade por parte de um agente de identificar e explorar as possibilidades de ganho oferecido pelo ambiente. É importante ter clareza de que oportunismo nesse último sentido não é oportunismo para a TCT. Oportunismo para a TCT está essencialmente associado à manipulação de assimetrias de informação, visando à apropriação de fluxos de lucros. Para se entender melhor o sentido do oportunismo na TCT, considere-se o seguinte caso: uma empresa solicita ao seu fornecedor uma mudança na especificação de um determinado insumo. Seu fornecedor informa que a mudança pretendida na especificação provocará um aumento no custo do insumo superior ao aumento que efetivamente ocorre. Esse caso trata-se, então, de uma atitude oportunista da empresa fornecedora, uma vez que, dada a racionalidade limitada do seu cliente, assim como a complexidade na fabricação do insumo impedem que o comprador do insumo possa conhecer as particularidades da produção daquele insumo, e, portanto, avaliar a exatidão do aumento de custo informado pelo fornecedor. A disputa em torno do fluxo de lucros que aí ocorre se dá, pois quanto maior o preço do insumo anunciado pelo fornecedor, coeterisparibus, menor o lucro da empresa compradora. A literatura econômica reconhece duas formas de oportunismo: oportunismo ex-ante, isto é, antes de a transação ocorrer, e oportunismo ex-post, ou seja, depois de realizada a transação. Como exemplo de oportunismo ex-ante, tem-se a contratação de uma empresa fornecedora de um insumo cujas especificações ela já sabe de antemão que não possui a capacidade de cumprir. Esse tipo de oportunismo é conhecido na literatura como seleção adversa. O outro tipo de oportunismo ocorre quando há problema na execução de uma transação contratada. Por exemplo, quando a empresa fornecedora de um insumo a um preço fixo reduz o nível de qualidade para reduzir seus custos. Esse segundo tipo de oportunismo é conhecido na literatura por problema moral (moral hazard). Contudo, mesmo racionalidade limitada, complexidade, incerteza e oportunismo não bastam ainda para gerar problemas no funcionamento dos mercados. Uma última condição se faz necessária. Esta condição é designada como sendo a de transações que envolvem ativos específicos, isto é, transações que ocorrem em pequeno número (smallnumbers).nesse tipo de transações, apenas um número limitado de agentes está habilitado a participar: a especificidade dos ativos transacionados reduz, simultaneamente, os produtores capazes de ofertá-los eos demandantes interessados em adquiri-los. O problema associado com as especificidades de ativos é que, uma vez que o investimento em um ativo específico tenha sido feito, comprador e vendedor passam a se relacionar de uma forma exclusiva ou quase exclusiva. Se um dado fornecedor é o único capaz de produzir um insumo com as particularidades desejadas por uma empresa específica, tanto o fornecedor está ligado àquela 5
6 empresa, pois é a única que compra seu produto, como a empresa cliente está vinculada ao fornecedor, que é o único capaz de produzir o insumo de que necessita. Esse vínculo entre produtor e comprador, derivado da especificidade dos ativos envolvidos na transação, pode dar origem ao que a literatura convencionou chamar de problema do refém (holdup). Esse problema ocorre quando uma das partes que realizou um investimento em um ativo específico torna-se vulnerável a ameaças da outra parte de encerrar a relação. Essa ameaça pode permitir a essas partes obter condições mais vantajosas do que as do início da transação. O problema do refém pode se verificar tanto na relação entre o vendedor e o comprador, como viceversa. Considere o caso de uma empresa geradora de energia elétrica. Considere o caso de uma empresa geradora de energia elétrica que disponha apenas de outra empresa de transmissão para vender sua energia, enquanto essa última compre a energia que vende de várias geradoras. Caso a empresa geradora em questão realize investimentos no aumento de sua capacidade de geração, ficará refém da empresa de transmissão para a venda da energia gerada por sua capacidade adicional. A empresa transmissora poderá barganhar melhores preços pela energia comprada, simplesmente ameaçando não comprar a energia adicional produzida. O mesmo exemplo poderia ser pensado da forma inversa, com uma empresa geradora que atendesse a diferentes mercados, dentre eles uma empresa transmissora que comprasse exclusivamente sua energia. A especificidade de ativos é uma condição necessária para que o risco associado aatitudes oportunistas seja significativo; caso contrário, a própria rivalidade entre os numerosos agentes aptos a participarem da transação, tanto no papel de vendedores como de compradores, reduziria a possibilidade de atuações oportunistas. No limite dessa situação de pequenos números, podemos vir a ter uma situação de monopólio bilateral, com apenas um vendedor e um comprador, caso que a teoria convencional sempre teve dificuldade em tratar. Aqui a TCT identifica um problema interessante. Uma transação que inicialmente se caracterizava como tendo muitos agentes habilitados, isto é, como uma transação de grandes números (largenumbers), à medida que se desenvolve no tempo pode se converter em uma transação de smallnumbers. Isso se daria pelo que a TCT convencionou chamar de vantagens da primeira empresa a se mover (first-move advantages): aqueles que vencem as ofertas iniciais terão vantagens não-triviais sobre seus concorrentes potenciais, baseadas em conhecimento acumulado (learningbydoing) sobre seus clientes. Obviamente, isso só pode ser relevante no caso de barganhas recorrentes envolvendo ativos específicos, e em um ambiente dinâmico em constante mudança. A esse processo, em que transações de grandes números acabam por se converter em transações de pequenos números, a TCT chamou de transformação fundamental. Racionalidade limitada, complexidade, incerteza, oportunismo e ativos específicos acarretando pequeno número de transações geram dificuldades significativas no momento de se contratar uma transação, isto é, adquirir um insumo ou serviço através do mercado. Essas dificuldades se refletem em custos de contratação. 6
7 Tipos de transações e estrutura de governança A economia cacaueira passa por uma mudança institucional. Uma organização, ao operar, afeta variáveis políticas e econômicas. Quando seu cálculo de custo-benefício levá-la a atuar na esfera política, isto é, alterar leis, contratos e normas, assistiremos a uma mudança institucional. Para melhor explicitar essa concepção, North introduz a noção de equilíbrio institucional. Uma dada sociedade estará nesse equilíbrio quando, dada as condições correntes, nenhum de seus agentes (organizações) tiver estímulo para alterar as regras formais e informais (instituições) sob as quais essa sociedade opera (ver NORTH, 1990, p. 86). Para dar suporte a essa mudança institucional e organizacional, vamos fundamentá-la através da Nova Economia Institucional NEI, quetem em comum a hipótese de que a escolha da estrutura de governança objetiva a busca de eficiência econômica. A teoria da economia dos custos de transação (TCT) e a teoria da agência (TA), duas vertentes da chamada NEI,se concentra no lado ex-ante do contrato, priorizando os esforços para superar as deficiências dos incentivos das formas tradicionais de contratação e de direitos de propriedade. A TCT dedica-se com maior atenção à etapa de execução do contrato, admitindo que as instituições de apoio do contrato ex post são importantes, e reconhece a necessidade de se desenhar estruturas de governança que, além de solucionar os conflitos em marcha, visem impedir que os conflitos em potencial aflorem. No caso das relações entre os produtores através da Associação dos Produtores de Cacau APC, a APC Cooperativa Agroindustrial de Cacau e Chocolate e o mercado, as duas teorias são bastante complementares e se mostram úteis para a compreensão da formatação de uma estrutura de governança inédita no sistema agroindustrial do cacau no Brasil. A estrutura de governança que ora se constitui na economia cacaueira nada mais é que uma integração agroindustrial e se relaciona com o tipo de investimento realizado pela empresa. Todos os problemas citados na TCT (racionalidade limitada, complexidade, incerteza, oportunismo e pequeno número de transações) ganham maior ou menor destaque de acordo com o tipo de transação em análise ou, na terminologia de Oliver Williamson, de acordo com o tipo de investimento realizado. Portanto, é preciso, de acordo com a TCT, classificar os diferentes tipos de transações. Inicialmente é necessário definir em que grau os ativos envolvidos são específicos: caso sejam ativos com mercados muito limitados, as transações com esses ativos são designadas pela TCT transações com ativos específicos. Para agentes envolvidos nesse tipo de transação, assegurar a continuidade da mesma é condição indispensável para estimular a decisão de investimento. Tanto para o fornecedor do ativo específico, como para o seu comprador, há o interesse em que a relação não seja interrompida, de modo a preservar os investimentos feitos, tanto por parte do comprador como por parte do vendedor. Obviamente, isso pressupõe que se trate de transações frequentes ao longo do tempo, ou seja, 7
8 recorrentes. Em transações ocasionais tal necessidade (de continuidade da transação ao longo do tempo) não se mostra tão significativa. O outro caso polar no que diz respeito ao caráter das transações seria o de transações não-específicas, envolvendo equipamento ou materiais padronizados, em geral submetidos à normalização técnica. Na situação de fronteira teríamos as transações mistas. Vistas as características das transações de acordo com o grau de especificidade dos ativos, o passo seguinte é examinar as diferentes formas de implementar as transações, em função dessa especificidade. Para isso, temos de conhecer as estruturas de governança. Como afirmado, uma situação de racionalidade limitada, complexidade, incerteza, oportunismo e pequenos números (smallnumbers) pode envolver graves problemas, de acordo com o tipo de transação envolvida. Para assegurar a realização das transações desenvolveram-se vários tipos de estruturas de governança. Uma estrutura de governança define-se como sendo o arcabouço institucional no qual a transação é a realizada, isto é, o conjunto de instituições e tipos de agentes diretamente envolvidos na realização da transação e na garantia de sua execução. Vejamos como a TCT classifica essa estrutura, e como elas se relacionam com o tipo de investimentos realizado pela empresa. 1. Governança pelo Mercado: forma adotada e transações não-específicas, especialmente eficazes no caso de transações recorrentes. Não há esforço para sustentar a relação, na avaliação de uma transação; as partes precisam consultar apenas sua própria experiência. É o caso que mais se aproxima da noção ideal de mercado puro. 2. Governança Trilateral:aqui é exigida a especificação ex-ante de uma terceira parte, tanto na avaliação da execução da transação quanto para a solução de eventuais litígios. É a mais adequada em transações ocasionais, sejam elas de caráter misto ou mesmo específico. 3. Governança Específica de Transação: neste caso, o fato de os ativos transacionados não envolverem padronização aumenta significativamente o risco da transação e a possibilidade do surgimento de conflitos de solução custosa e incerta. Ao mesmo tempo, quanto maior o grau em que as transações forem recorrentes, maior a possibilidade de cobrir os custos derivados da constituição de um arcabouço institucional específico para a transação. Dois tipos de estruturas podem então surgir: (a) um contrato de relação, onde as partes preservam sua autonomia; e (b) uma estrutura unificada e hierarquizada, isto é, uma empresa. A probabilidade da opção por uma estrutura unificada e hierarquizada cresce com o caráter idiossincrático do investimento. Podemos caracterizar um contrato de relação, de acordo com Milgrom e Roberts (1992), da seguinte maneira: as empresas envolvidas não se preocupam em elaborar contratos detalhados, que estipulem de forma exaustiva todos os procedimentos a serem adotados. Ao contrário, as empresas envolvidas estabelecem metas e objetivos a serem alcançados. Da mesma forma, estabelecem condições gerais de execução do contrato, especificando critérios para circunstâncias imprevistas os quais definem quem tem a autoridade para agir e quais os limites para essas ações. Também são estabelecidos mecanismos para a resolução de conflitos, caso eles ocorram. 8
9 Como exemplo de contrato de relação teríamos a pesquisa e desenvolvimento de projetos realizados conjuntamente por empresas, cuja evolução é incerta e não pode ser prevista com antecipação. A alternativa ao contrato de relação, quando a especificidade da transação juntamente com os demais problemas que geram custos de transação significativos (racionalidade limitada, complexidade e incerteza e oportunismo) tornam até mesmo o contrato de relação inviável, é a estrutura hierarquizada da empresa; e, nesse caso, ela integra verticalmente aquilo que a mesma transacionaria no mercado.tabela 1. Tabela 1 - Características das transações Frequência do Não- Específicas Mistas Específicas Investimento Ocasionais Governança de Governança Trilateral Governança Trilateral mercado Recorrentes Governança de Mercado Governança Bilateral (contrato de Relação) Organização Interna (Empresa) Fonte: Williamson (1996, p. 117) Como pode ser visto na Tabela 3, quanto mais caminhamos da esquerda para a direita e de cima para baixo, maior é a tendência no sentido de que as transações através do mercado sejam substituídas por transações intraempresa, isto é, no sentido de que ocorra o que se convencionou chamar de um processo de verticalização. Em termos gerais, o que está acontecendo é que o caráter crescentemente específico das transações reduz progressivamente a vantagem que o mercado oferece (economias de escalas), enquanto que os custos derivados de negociar, redigir, implementar e verificar a execução adequada das cláusulas contratuais cresce (em resumo, os custos de transação). É a partir da comparação desses dois termos (economias de escalas versus custos de transação) que caberá a decisão final quanto à forma institucional mais adequada para a organização da transação: via mercado ou via estrutura hierárquica da empresa. Esse ponto é importante e deve ser ressaltado. A condição para obtenção de economia de escala é que o mercado seja suficientemente extenso para que os ganhos de escala possam ser aproveitados. Isso nada mais é do que a existência de um grande número de transações, o que por sua vez significa que o ativo transacionado possui um grau de especificidade bastante baixo. Como consequência, o mesmo ativo pode ser oferecido a um número razoavelmente grande de clientes potenciais, e, portanto, o produtor ganha escala, e com isso pode oferecer o ativo em questão a um preço mais baixo do que o custo do demandante teria se produzisse o ativo apenas para si mesmo. Ao mesmo tempo, por ser um ativo de baixo grau de especificidade, a soma dos custos de negociar, redigir e garantir a execução de um contrato deixa de ser expressiva. Sendo um ativo pouco específico, não envolve complexidade e incerteza. Não envolvendo complexidade e incerteza, a negociação e a redação dos contratos não pressionam a racionalidade limitada dos agentes. Por outro lado, sendo um 9
10 ativo pouco específico, temos transações em grande número, o que significa muitos vendedores e compradores no mercado, limitando assim as vantagens de qualquer uma das partes em adotar atitudes oportunistas: sempre se pode encontrar outro fornecedor ou outro cliente para transacionar o ativo. Dessa forma o empresário compara dois custos: o custo de produzir ele mesmo o insumo e com isso integrar verticalmente, e o custo de adquirir o insumo no mercado. No custo de produzir ele mesmo o insumo, o empresário considera se a perda de escala (pois ele estará produzindo apenas para si mesmo) vai tornar o insumo mais caro do que se fosse adquirido do mercado, onde o insumo é produzido não apenas para o empresário em questão, mas para todos os demais que desejam adquirilo. Por outro lado, o empresário tem de considerar, caso decida não produzir ele mesmo o insumo, os custos de transação de obter o insumo no mercado. Se o insumo é pouco específico, e as transações no mercado são de grande número, isso significa que provavelmente economias de escala significativas são realizadas pelos produtores desses insumos no mercado, e o empresário terá de considerar um aumento de custo significativo caso ele mesmo decida produzir o insumo, pois não terá a mesma escala dos produtores no mercado. Por outro lado, como o insumo é pouco específico, os custos de transação não devem ser expressivos. Como sairá muito mais caro (por perda de escala) produzir o insumo do que adquiri-lo no mercado (já que os custos de transação são baixos), o empresário deverá optar por comprar o insumo com baixo grau de especificidade no mercado, não integrando verticalmente sua produção. O mesmo já não ocorre caso a transação sob análise seja do gênero smallnumbers. Nesse caso o ativo é produzido tendo em vista as necessidades específicas do demandante, logo, há pouca ou nenhuma possibilidade de o ativo ser produzido para outros demandantes e com isso as vantagens em termos de escala de produção (com a consequente redução de custos) se perdem, ao mesmo tempo que os problemas de negociação e implementação do contrato aumentam. Passa a ser mais barato para o demandante produzir ele mesmo o ativo em questão do que recorrer a uma transação via mercado em termos de custo final. Isso porque, produzindo ele mesmo, não há perda de escala significativa, uma vez que, sendo o insumo específico, seu mercado é muito limitado. Obviamente, esse tipo de dificuldade só tende a piorar na medida em que a frequência da transação aumente: os custos de negociar, implementar e verificar os contratos aumentam na mesma razão da continuidade das transações. Desde que elas sejam específicas. Deve estar clara a importância da especificidade dos ativos para a determinação da relevância dos custos de transação em um caso específico. Mas quais as causas de especificidade de ativos? São identificadas quatro fontes de especificidades dos ativos: 1. Especificidade de localização: decisões prévias, visando minimizar custos de estocagem e transporte, podem gerar ativos com especificidade de localização, que, uma vez 10
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