International Financial Reporting Standards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras D.J. Gannon

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1 Julho de 2007 Volume 11 / Número 7 International Financial Reporting Standards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras D.J. Gannon D.J. Gannon é sócio da Deloitte & Touche LLP, onde é especialista em assuntos profissionais, contábeis, regulatórios e relacionados com a divulgação de informações financeiras globalmente. Gannon lidera o Centro de Excelência de IFRS Américas, que fornece assessoria técnica, inclusive fornecendo consultas e treinamento em IFRS para clientes da região. É chairman da Força-Tarefa de Práticas Internacionais do Centro Norte-Americano para a Qualidade da Auditoria. Anteriormente, Gannon havia atuado como Professional Accounting Fellow no Gabinete do Contador-Chefe da SEC, como ponto de contato entre a SEC e órgãos internacionais definidores de padrões contábeis e de auditoria. Também auxiliou no desenvolvimento do Comunicado Final da SEC, Padrões Contábeis Internacionais. Enquanto integrou a Comissão, também participou de atividades da IOSCO (International Organization of Securities Commissions). Contato: dgannon@deloitte.com. Temos presenciado uma evolução no ambiente de divulgação de informações financeiras nos últimos anos uma verdadeira mudança de paradigma. A globalização dos mercados de capitais tem resultado em novos benchmarks e padrões globais que se baseiam muito mais em princípios ou objetivos que em normas detalhadas. Essas tendências acabam impactando a forma como os padrões são formulados, redigidos e aplicados. Em última análise, isto implica encarar a divulgação de informações financeiras e contábeis de um jeito novo. Historicamente, o foco da divulgação de informações financeiras sempre recaiu no cumprimento de padrões aceitos (i.e. princípios contábeis geralmente aceitos, ou GAAP). Reinava um pressuposto de que, se a entidade cumprisse o padrão aceito, o resultado contábil nas demonstrações financeiras seria adequado. Agora o foco na emissão de relatórios financeiros, em especial do IFRS (International Financial Reporting Standards IFRS), está na transparência. A pergunta a fazer é: as demonstrações financeiras representam a realidade econômica subjacente às transações e eventos contabilizados nas demonstrações financeiras? A realidade é que todos os países do mundo estão passando a adotar o IFRS em algum grau ou de alguma forma. Em muitos países, é mais clara a tendência de adotar o IFRS, pois há uma exigência de que a divulgação de resultados financeiros se baseie nesse padrão. A adoção do IFRS também tem sido motivada por mudanças nas exigências ligadas à comercialização de ações em bolsa por entidades de capital aberto. Na Europa, aproximadamente empresas fizeram a transição para o IFRS e concluíram suas primeiras demonstrações financeiras de acordo como IFRS. Dessas

2 empresas, cerca de 250 são emitentes privados estrangeiros que registram demonstrações financeiras na SEC. As exigências ligadas à comercialização de ações em bolsa mudaram e, com ela, as exigências ligadas à divulgação de informações financeiras, como, por exemplo, a prestação de contas para fins legais. Por outro lado, alguns países (como Estados Unidos e Japão) vêm seguindo o enfoque da convergência. Ou seja, decidiram manter seu processo de estabelecimento de padrões e alterar o GAAP local de tal maneira que ele reflita (tanto quanto possível) o IFRS. O resultado disso é que padrões locais acabam se tornando globais. SEC Avançando com o IFRS Nos Estados Unidos, na grande maioria das vezes, a aceitação do IFRS tem sido debatida no contexto de ofertas transfronteiriças e da comercialização de ações envolvendo emitentes privados estrangeiros. As atuais regras da SEC permitem que um emitente privado estrangeiro prepare suas demonstrações financeiras de acordo com padrões contábeis locais ou de acordo com o IFRS, desde que inclua a conciliação das diferenças entre padrões locais e o US GAAP nas demonstrações financeiras arquivadas na SEC. Pela recente movimentação da SEC, tudo indica que a exigência de conciliar diferenças entre padrões será eliminada um toque de despertar para muitos dos envolvidos com a divulgação de relatórios financeiros, incluindo empresas locais e estrangeiras, analistas financeiros, agentes definidores de padrões e auditores. Da maior relevância para as empresas norte-americanas é o fato de que a SEC está considerando permitir que os emitentes norte-americanos adotem o IFRS ou o US GAAP ao divulgarem suas demonstrações financeiras. Recentemente, a SEC e seus pares na Europa vêm discutindo o reconhecimento mútuo de modelos de divulgação de informações financeiras. Isto resultaria na aceitação tanto do IFRS como do US GAAP em outros mercados. Nesse sentido, os Estados Unidos se envolveram numa iniciativa que tem por objetivo a equivalência dos padrões, enquanto a SEC vem desenvolvendo seu roteiro para o IFRS. Esses esforços devem resultar na possibilidade de continuar usando o US GAAP na Europa e na possibilidade de usar o IFRS nos Estados Unidos (sem conciliação de diferenças com o US GAAP). No dia 20 de junho, a SEC concordou em emitir um comunicadoproposta que eliminaria a exigência de conciliação com o US GAAP, caso as demonstrações financeiras fossem elaboradas de acordo com o IFRS, conforme publicado pelo International Accounting Standards Board (IASB). O enfoque proposto daria aos emitentes privados estrangeiros a opção de usar o US GAAP, padrões locais conciliados com o US GAAP, ou o IFRS, ao preparar demonstrações financeiras a serem registradas na SEC. A mudança, que aguarda adoção formal após um período de consulta pública de 75 dias, seria aplicada a relatórios anuais de 2008, para arquivamento em No final deste verão, a SEC espera emitir um comunicado final dirigido a emitentes locais. O comunicado pedirá que se enviem opiniões/comentários sobre a seguinte questão: emitentes locais podem usar o IFRS na elaboração de suas demonstrações financeiras? De acordo com o feedback que receber, a Comissão considerará a necessidade de alterar as exigências impostas a emitentes locais ou não. Estima-se que

3 em 2010 ou 2011 as empresas norte-americanas poderão optar por usar o IFRS ou o US GAAP. Esforços Contínuos de Convergência As complicações decorrentes da coexistência do IFRS e do US GAAP podem ser atenuadas se o IASB e o FASB forem bem-sucedidos em seus esforços de convergência dos dois padrões. No passado, as diferentes visões acerca do papel das informações financeiras dificultaram a convergência dos padrões contábeis. Agora, com o crescente consenso internacional de que o papel das informações financeiras é fornecer informações financeiras de alta qualidade que atendam às necessidades dos investidores em qualquer lugar do mundo, o IASB e o FASB vêm coordenando suas agendas e tomando medidas para alterar os padrões atuais. Em 2002, o FASB e o IASB celebraram um acordo (chamado Acordo de Norwalk ) que estabeleceu o compromisso dos dois órgãos em harmonizar o US GAAP e o IFRS. Atualizado em 2006, esse acordo inclui um plano de trabalho específico voltado para a convergência dos tópicos mais relevantes. Segundo esse plano, o FASB alterará certos padrões do US GAAP de modo que se alinhem ao IFRS, enquanto o IASB alterará o IFRS de modo que se alinhe ao US GAAP. Há dez projetos de curto prazo cuja conclusão está prevista para Há vários outros projetos, cuja natureza é de prazo mais longo, envolvendo tópicos de grande relevância (entre eles, receita, passivos, consolidação, leases). A maioria deles, projetos conjuntos. É importante ter em mente que a convergência é de fato um processo gradual que resultará em padrões semelhantes, porém não necessariamente idênticos. O foco principal das autoridades tem sido a convergência entre os objetivos e princípios gerais versus diretrizes detalhadas. No fim, o objetivo dos padrões baseados em princípios acaba se resumindo em simplificar padrões contábeis; o foco está em entender a economia subjacente às transações ou eventos e aplicar fatores qualitativos, e não em garantir que critérios rigorosos tenham sido aplicados na contabilização dessas transações ou eventos. Não mais serão formulados padrões contábeis e financeiros no vácuo do ambiente local. Isto significa que a maneira de redigir tais padrões também precisa mudar. A ênfase agora está nos objetivos e nos princípios subjacentes versus um conjunto de regras arbitrárias. Como resultado, a aplicação desses padrões exigirá mais julgamento do que o exigido até aqui. Como o enfoque global será mais conceitual, haverá maior ênfase na aplicação. Agora, mais do que nunca, o foco recairá em entender as políticas contábeis da empresa e as áreas que requerem julgamento. Isto implica uma nova maneira de pensar. Para Além da Contabilização Para que padrões baseados em princípios funcionem, é necessário que todos os elementos do esquema de divulgação de informações financeiras estejam operando com eficiência, inclusive todos os objetivos e reformas contemplados na Lei Sarbanes- Oxley. Em seu Comunicado Final ( Padrões Contábeis Internacionais ), a SEC enfatizou a importância de promover padrões contábeis com uma estrutura que garanta que esses padrões sejam rigorosamente interpretados e efetivamente aplicados. A SEC

4 observou que os principais elementos dessa infra-estrutura incluiriam: Autoridades definidoras de padrões contábeis e de auditoria que sejam altamente qualificadas e independentes; Padrões de auditoria de alta qualidade; Firmas de auditoria com controles de qualidade eficazes mundialmente; Garantia da qualidade em todos os aspectos da profissão, e Supervisão ativa pelos órgãos reguladores. Todos os itens acima foram ou estão sendo tratados. Além disso, a Lei Sarbanes-Oxley exige mudanças em muitas facetas da divulgação e da análise de informações financeiras. Talvez o obstáculo mais significativo à adoção de um único conjunto de padrões contábeis globais de alta qualidade seja o surgimento de opiniões divergentes sobre se esses padrões devem ser aplicados ou não. É importante que esforços de convergência sejam feitos nos níveis interpretativos e de aplicação prática. É fundamental que todos os participantes concordem que a contabilização seja feita não somente de acordo com padrões internacionais, mas também de acordo com o espírito do padrão. Sem dúvida, isto pode gerar tensões na área da interpretação e ameaçar a aplicação consistente. Embora haja alguma evidência de que a maneira de encarar o IFRS varia entre os órgãos reguladores, a SEC e os reguladores europeus concordam em levar adiante um plano de trabalho que facilite a resolução de questões práticas entre os diferentes países. Esse plano de trabalho, juntamente com Memorandos de Entendimento emitido por cada país, permitirá que todas as partes envolvidas compartilhem informações a fim de resolver os pontos mais polêmicos. O desafio dos órgãos reguladores, das empresas e dos auditores é assegurar que haja consistência dentro dos parâmetros conceituais do padrão. Agora que a adoção do IFRS na Europa foi concluída, os reguladores, entre outros órgãos, estão avaliando a prática. Autoridades reguladoras, como a SEC, continuarão a examinar o IFRS, mas se comprometeram a trabalhar em conjunto no sentido de resolver práticas divergentes. Espera-se que a prática evolua nos próximos anos, uma vez que reguladores, auditores e empresas continuarão a examiná-la. Isso deve resultar na divulgação de informações financeiras mais detalhadas, assim como o foco deverá estar em tornar as demonstrações financeiras mais transparentes. A prática também poderá evoluir do ponto de vista do formato da apresentação e de questões específicas de certos setores (por exemplo, a questão da contabilização de provisões para perdas com créditos). Implicações para as empresas norte-americanas É na cultura da empresa que a adoção do IFRS terá seu impacto mais significativo. Geralmente, o IFRS resulta em mudar a forma como a empresa vê a divulgação de informações financeiras. Além disso, as empresas não devem subestimar o impacto que o IFRS pode ter não se trata apenas de mudar as políticas contábeis. A adoção do IFRS geralmente afeta todos os aspectos de uma empresa, inclusive os sistemas de controle interno e de preparação de relatórios financeiros, impostos, tesouraria e gerenciamento de caixa, jurídico e cláusulas restritivas de dívidas.

5 Até certo ponto, o IFRS já vem exercendo impacto em muitas empresas norteamericanas. Por exemplo, quando uma empresa norte-americana tem controladora ou investidor localizados fora dos Estados Unidos e é obrigada a divulgar resultados financeiros de acordo com o IFRS, ela terá, no mínimo, que reunir informações sobre o IFRS. Em alguns casos, pode ser necessário preparar demonstrações financeiras de acordo com o IFRS. Este seria o caso de empresas com controladoras ou investidores domiciliados nos Estados Unidos. Além disso, empresas norte-americanas cujas subsidiárias sejam obrigadas a cumprir exigências legais e locais em outro país podem ter de reportar de acordo com o IFRS. Também vale ressaltar que empresas que tiverem ou pretenderem estabelecer operações em outro país podem vir a ser obrigadas pelos reguladores locais ou pelos credores a preparar demonstrações financeiras de acordo com o IFRS. Em última análise, as empresas devem identificar os países nos quais reportar de acordo com o IFRS passou a ser obrigatório e considerar os casos em que houver títulos comercializados em bolsa internacionalmente (lembre-se de incluir nessa análise investidas e joint-ventures). As empresas também devem considerar as situações em que pode haver estruturas transfronteiriças complexas e exigências no sentido de reportar de acordo com o IFRS. Vale lembrar ainda que as empresas norte-americanas podem se beneficiar da divulgação espontânea de informações financeiras com base no IFRS, particularmente quando operam em um setor em que há forte concorrência de fora dos Estados Unidos; por exemplo, os setores bancário, automobilístico, farmacêutico, de seguros, telecomunicações, para citar alguns. As empresas precisam entender o que a concorrência está fazendo muitos setores são dominados por empresas fora dos Estados Unidos que passaram a ser obrigadas a divulgar informações financeiras de acordo com o IFRS. Dispor de relatórios financeiros comparáveis equilibra o campo de atuação e permite que os investidores tenham uma perspectiva adequada ao comparar resultados. Temos presenciado inúmeros casos de empresas norte-americanas que vêm valorizando a contabilização pelo IFRS ao realizar transações tais como combinações de negócios, leases e securitização de ativos, entre outras. Conclusões Este é o tempo de adotar padrões contábeis uniformizados e aceitos internacionalmente. E de mudar radicalmente a maneira como vemos a contabilização. É fundamental que os auditores entendam os princípios e objetivos básicos, a forma como os julgamentos são formulados e como são aplicados relativamente aos princípios e objetivos básicos. O teste consiste em buscar respostas para as seguintes perguntas: a divulgação de informações financeiras está fazendo sentido? As demonstrações financeiras representam a economia subjacente às transações ou eventos? Até que ponto elas podem ser comparadas com as de outras empresas que emitem relatórios financeiros em circunstâncias semelhantes? Enfim, os auditores precisam impor uma espécie de teste de razoabilidade. Esse enfoque de contabilização exige mudanças de comportamento. Agora os auditores terão de confiar em sua capacidade de entender a substância econômica subjacente às transações ou eventos.

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