Segurança Baseada no Comportamento Usando algumas ferramentas da Análise Transacional
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- Marcelo Marco Antônio Ximenes Godoi
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1 Segurança Baseada no Comportamento Usando algumas ferramentas da Análise Transacional Paulo Mittelman Psicólogo Clínico Professor do Curso de Pós Graduação em Prevenção e Tratamento de Abuso de Drogas da PUC / RJ
2 O que é Segurança Baseada em Comportamento (Behavior-Based Safety) ou Segurança Comportamental Alguns Conceitos Importantes: A Segurança Baseada em Comportamento é o uso da Psicologia Comportamental para promover a segurança no ambiente de trabalho, no trânsito e na área de saúde. O Comportamento Seguro de um trabalhador, de um grupo ou de uma organização é definido como sendo a capacidade de identificar e controlar os riscos presentes numa atividade no presente, de forma a reduzir a probabilidade de ocorrências indesejadas no futuro, para si e para os outros. Ao trabalhador devem ser dadas condições (capacitação e abertura) para Pensar, Sentir e Agir considerando os riscos aos quais está exposto e as melhores formas de controlá-los. É preciso haver coerência entre Pensamento, Sentimento, Ação e Objetivo final. Comportamento Seguro é aquilo que o trabalhador faz e que contribui para a não ocorrência de acidentes (ex.: o uso de EPI s, o cumprimento de normas de segurança, uso adequado de ferramentas e equipamentos, estar em adequadas condições físicas e psicológicas, etc.)
3 Características Principais da Segurança Baseada em Comportamento (Behavior-Based Safety) 1. Criar um processo contínuo que define o conjunto de comportamentos que reduzem o risco de lesões relacionadas ao trabalho. 2. Coletar dados sobre a freqüência de comportamentos críticos de segurança. 3. Avaliar as barreiras internas (crenças estabelecidas, etc.) dos empregados e as barreiras internas (pressão excessiva por produção, tempo, etc.) da empresa às mudanças na direção dos comportamentos seguros. 4. Garantir o feedback com ênfase nos comportamentos seguros como um valor para todos. 5. Adotar as práticas psicológicas que estimulam e mantêm os Comportamentos Seguros (além de corrigir as distorções que estimulam os comportamentos críticos): Princípios de reforçamento positivo, Modelagem de comportamentos saudáveis e seguros, Correção de distorções cognitivas no processo de percepção e Estímulo aos processos de auto proteção e desenvolvimento interpessoal. 6. Garantir a manutenção de todo esse processo numa Cultura de Melhoria Contínua.
4 Percepção de Risco e Comportamento Seguro Percepção De Risco: É a capacidade da pessoa em identificar (atribuir um significado) uma determinada situação ou condição de trabalho como possível de causar dano. Isso é determinado por vários fatores: Bom funcionamento de seu aparato sensorial (acuidade visual, auditiva, etc), adequado nível de informação para decodificar os estímulos como sendo de risco e capacidade de articular essa informação com o conjunto de medidas de segurança. Quem não percebe os riscos não tem condições de escolher o meio mais seguro de agir. Mas atenção: Percepção de Riscos e Comportamento Seguro não são sinônimos! Se existirem pressão desmedida por produção, Cultura do Heroísmo, condições de trabalho precária, despreparo técnico e emocional, o fato de perceber os riscos não levará, isoladamente a uma mudança de comportamento. O Comportamento Seguro é um resultado de fatores (internos ao indivíduo e do ambiente de trabalho) que permitem às pessoas agir de maneira preventiva no trabalho.
5 BBS Segurança Baseada no Comportamento BBS Behavior-Based Safety Grave Ou Fatal Lesões leves Perdas materiais ou processo Incidente / Quase Acidente (Relato de Perigo) C o m p o r t a m e n t o s (Claudio Maceratesi)
6 Pirâmide de Bird ou da ICNA (Insurance Company of North America) A Pirâmide de Acidentes (ou Pirâmide de Bird) é o resultado de um estudo estatístico que representou um marco histórico para a segurança. Este estudo foi realizado em 1969 por Frank E. Bird Jr. Para realizá-lo, Bird analisou acidentes industriais que foram reportados por 297 companhias, as quais representavam 21 grupos industriais diferentes, empregando colaboradores que trabalharam cerca de 3 bilhões de homens-horas durante o período de exposição analisado. O resultado deste estudo é a famosa relação entre os níveis da pirâmide. Para 1 acidente humano grave, 10 acidentes humanos leves, 30 acidentes com dano material e 600 quase-acidentes.
7 Instrumentos da Psicologia para ajudar a lidar com as Questões Comportamentais Modelos Comportamentais de Aprendizagem. Modelos Cognitivos de Manutenção de Padrões. Modelos da Análise Transacional.
8 Fundamentos Teóricos da Cognitivo-Comportamental Modelos de Aprendizagem. Modelos de Crenças e Distorções Cognitivas. A abordagem Cognitivo-Comportamental procura integrar esses modelos num conjunto de técnicas consistentes de mudança.
9 Modelos de Aprendizagem (I) Condicionamento Clássico ou Respondente (Pavlov) Estímulo incondicionado (e.i.) (alimento) R.I. Resposta R.C. Estímulo condicionado (e.c.) (som)
10 Modelos de Aprendizagem (II) Condicionamento Operante (Skinner) comportamento reforço + aumenta a freqüência da resposta - diminui a freqüência da resposta
11 Modelos de Aprendizagem (III) Teoria da aprendizagem Social (Albert Bandura) Aprendizagem por Observação e Modelagem Interação entre cognição, comportamento e influências ambientais Características do modelo 3 fatores Características do observador Conseqüências reforçadoras 4 mecanismos atenção retenção produção motivação
12 Modelos Cognitivos A perturbação emocional não é criada pelas situações, mas pelas interpretações dessas situações. ( Epicteto, século I D.C.) Os pensamentos influenciam as emoções e o comportamento situação pensamento resposta Os pensamentos podem ser distorcidos a partir de crenças pessoais.
13 Modelo Cognitivo (Aaron Beck) Situação Percepção reações emocionais comportamentais fisiológicas Crenças intermediárias Crenças centrais Crenças intermediárias: Crenças centrais: regras, atitudes, suposições padrões e estruturas cognitivas profundas interações iniciais com o mundo regras básicas de vida, rígidas
14 Abordagem da Análise Transacional para ajudar a compreender algumas incoerências e estimular a Implantação e Manutenção do Comportamento Seguro
15 Como Eu Penso, Sinto e me Relaciono (I) Nossas crenças e processos internos interferem na nossa percepção e interação com a realidade externa. Esquemas da Análise Transacional ajudam a entender esse processo. Estados do Ego P Pai Conceitos de Certo e Errado, Juízos de Valor, Conceitos Morais, etc. A Adulto Conceitos Racionais, Percepção do Aqui e Agora, Objetivo C Criança Emoções Agradáveis e Desagradáveis, Impulsos e Aspectos Biológicos
16 Como Eu Penso, Sinto e me Relaciono (II) Muitas vezes nossa capacidade de pensar de forma objetiva é influenciada por nossos valores morais e preconceitos ou por nossos desejos, medos e outras emoções. Isso é chamado de Contaminação pela A.T.. P A C Pai Adulto Criança Adulto contaminado pelo Pai Adulto contaminado pela Criança
17 Como Eu Penso, Sinto e me Relaciono (III) Nossos Estados do Ego possuem sub-divisões e modos de funcionamento positivo (ok) ou negativo (não ok). Nossos processos internos interferem na nossa relação com o outro. Proteção Perseguição Permissão Pai Crítico Pai Nutritivo Salvação + Adulto Criança Adaptada Submissa Criança Adaptada Rebelde PC+: Protetor PN+: Permissor PC- : Perseguidor PN- : Salvador CAS: Criança Submissa CAR: Criança Rebelde
18 Uso da Análise Transacional para entender alguns Problemas de Comunicação no Ambiente de Trabalho: Todas as vezes que duas ou mais pessoas estão juntas, cedo ou tarde, vão se comunicar, seja por meio de palavras, gestos ou olhares. A Análise Transacional dá a esse fenômeno o nome de Transação : Uma das pessoas envia um estímulo (mensagem) e a outra dá uma resposta. Transação = Estímulo + Resposta A transação é, então, a unidade básica da comunicação humana. As transações se realizam através dos Estados do Ego de uma pessoa e da outra. Existem tipos de Transações eficazes e saudáveis e tipos de Transações que tendem a ser as responsáveis pelas dificuldades que ocorrem nas relações interpessoais em geral e no Ambiente de Trabalho em particular.
19 Transações Saudáveis e Não Saudáveis - I Saudáveis: Diretas (ou Complementares): Quando o estímulo enviado é recebido e respondido pelo Estado de Ego previsto e esperado. A Transação Direta é a base do relacionamento saudável. PAI PAI ADULTO ADULTO CRIANÇA CRIANÇA -Você pode me dizer que horas são? - São 11:30h.
20 Transações Saudáveis e Não Saudáveis - II Outro exemplo de Transação Saudável: (Direta ou Complementar): Quando o estímulo enviado é recebido e respondido pelo Estado de Ego previsto e esperado. A Transação Direta é a base do relacionamento saudável. - Minha filha foi atropelada! Preciso ir ao hospital! - Claro! Pode ir. Procure o Serviço Social pra nós ajudarmos você.
21 Transações Saudáveis e Não Saudáveis - III Transações Cruzadas: Responsáveis por algumas dificuldades nas Relações Interpessoais e nas Relações de Trabalho. Transação Transferencial: - Você pode me dizer que horas são? - Eu não tenho culpa de ter chegado atrasado! Faltou luz lá em casa e o despertador não tocou!
22 Transações Saudáveis e Não Saudáveis - IV Outro exemplo de Transação Cruzada: (Responsável por algumas dificuldades nas Relações Interpessoais e nas Relações de Trabalho). Transação Desumanizada: - Minha filha foi atropelada! Preciso ir ao hospital! - Seu horário de saída é 17:00h.
23 Como o Conceito de Estímulo (ou Carícia), da Análise Transacional pode contribuir para a Melhoria nas Relações Interpessoais
24 A Importância de se aprender a trocar estímulos positivos saudáveis ( Carícias ) Carícia (toque, afago, estímulo) é qualquer coisa que fazemos que dá a entender ao outro que sabemos de sua existência. É a unidade de reconhecimento humano. Estudos de R.Spitz (1945) mostraram que bebês que não recebiam estimulação física durante grandes períodos, sofriam transtornos psíquicos e em seguida um quadro de prostração que podia levar à morte. O processo de troca de carícias começa no nascimento com o toque físico. Depois passa para palavras, olhares, gestos e aceitação. Alimento Corpo = Carícia Psiquismo Se uma pessoa não está conseguindo obter carícias positivas vai se engajar, mesmo de forma não consciente, em atividades para obter carícias, ainda que sejam negativas. Claude Steiner considerava o Álcool e Outras Drogas como Carícias de Plástico.
25 Classificação de Carícias 1. Pela emoção que convidam a sentir: Positivas: Convidam a emoções agradáveis. Negativas: Convidam a emoções desagradáveis. Falsas Positivas: De lástima ( Coitado, é um dependente químico. ) e Adulatórias. 2. Pela influência no bem estar: Adequadas: Carícias que aumentam o bem estar a longo prazo. Inadequadas: Carícias que provocam mal estar a longo prazo, ainda que pareçam agradáveis a curto prazo. 3. Pelas condições para dar ou receber: Incondicionais: Dadas ou recebidas pelo simples fato de a pessoa existir. Condicionais: Dadas ou recebidas pelo que se faz ou se tem. 4. Pelo meio de transmissão: Físicas: São as mais poderosas. Verbais Gestuais Simbólicas
26 Áreas de Troca de Carícias SOCIAL E LAZER PAR PROFISSIONAL FAMILIAR Cada pessoa tem uma cota de carícias que necessita. O ideal é que haja uma distribuição uniforme pelas áreas. Se todas as fichas estiverem colocadas em apenas uma área e essa vier a faltar (por qualquer razão), a cota cairá imediatamente para zero (vazio existencial).
27 Leis da Economia de Carícias (Steiner-1971) Normas parentais preconceituosas que impedem a sadia troca de estímulos sociais contrutivos. 1. Não dê as carícias positivas que quer dar. Justificativas: As pessoas que recebem elogios ficam mal acostumadas. Todos os pais amam seus filhos. Não há por que ficar dizendo isso para eles. 2. Não aceite as carícias positivas que merece. Justificativas: Começaria a depender dos outros. Aceitá-las é falta de modéstia. 3. Não peça as carícias positivas que precisa. Justificativas: Se ele realmente me amasse, saberia do que preciso. Eu tenho dificuldade de ouvir um não. Elas só tem valor se forem espontâneas. 4. Não se dê carícias positivas. Justificativas: É falta de modéstia, é vaidade. É narcisismo. 5. Não recuse carícias negativas. Justificativas: Se te criticam, é para o teu bem. A gente tem que aceitar o que nos dão. Você não pode lutar contra o destino.
28 Leis da Abundância de Carícias 1. Dê as carícias positivas que quer dar. 2. Aceite as carícias positivas que merece. 3. Peça as carícias positivas que precisa. 4. Dê a si mesmo as carícias positivas. 5. Recuse as carícias negativas. Peça 100% das vezes as carícias que você necessita. Isto não quer dizer que você vai obter 100% das carícias que pedir mas, com certeza, vai obter mais do que se não pedir. (Claude Steiner)
29 Jogos Psicológicos e Codependência Os jogos psicológicos são uma série de transações entre os Estados de Ego dos participantes, mantendo uma relação de codependência entre os mesmos. Propiciam uma grande quantidade de carícias (todas negativas). Confirmam crenças pré-existentes. Possibilitam a alternância de papéis e posições existenciais no triângulo dramático. Perseguidor Salvador Vítima Salvamos as pessoas de suas responsabilidades. Cuidamos dessas responsabilidades por elas. Mais tarde, ficamos furiosos com elas pelo que nós fizemos. Então nos sentimos usados e lamentamos por nós. Esse é o padrão, o triângulo. (Melody Beattie)
30 Dinâmica de Trabalho: Procure responder às questões que serão apresentadas da forma mais detalhada possível. Você pode usar o que lhe foi apresentado anteriormente neste Workshop, sua própria experiência de vida, seu convívio com os colegas de trabalho e sua experiência de trabalho na empresa. Você não precisa assinar suas respostas. Depois de respondido, compartilhe o que você respondeu com os colegas de seu grupo de trabalho. Vocês devem procurar então, elaborar algumas sugestões para serem discutidas com os demais participantes do Workshop. Sua contribuição é muito importante para nós!
31 Questões: (para serem respondidas individualmente e depois debatidas em grupo) 1. Procurando imaginar seu ambiente de trabalho e de seus colegas, procure descrever pelo menos três comportamentos críticos à segurança. 2. O que, na sua opinião, poderia ser feito, no sentido de se estimular os comportamentos seguros no dia a dia de seu ambiente de trabalho? 3. O que você considera que seria necessário mudar na rotina de trabalho (sua e de seus colegas), para que o maior número de pessoas possível pudesse participar da implantação e manutenção de um Programa de Segurança baseada no Comportamento?
32 Obrigado! Paulo Mittelman Psicólogo Clínico Professor do Curso de Pós Graduação em Prevenção e Tratamento de Abuso de Drogas da PUC / RJ paulomit@hotmail.com
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