Comparação do Teor de Proteína na Carapeba (Diapterus rhombeus), coletados no Estuário Potengi/Jundiaí no RN.

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1 Comparação do Teor de Proteína na Carapeba (Diapterus rhombeus), coletados no Estuário Potengi/Jundiaí no RN. *Janaína Monteiro de Souza 1, Denise Porfírio Emerenciano 1, Heloiza Fernanda Oliveira da Silva 1, Geovane Chacon de Carvalho 1, Ângela Maria Fagundes da Cruz 2, George Queiroz de Brito 2, Maria de Fátima Pereira Vieira 2, Maria de Fátima Vitória de Moura 3. 1 Iniciação Científica, 2 Pós-Graduação, 3 Pesquisadora. Departamento de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. II Congresso Norte-Nordeste de Química. João Pessoa-PB, 31 de março a 02 de abril de *janaina_monteiro@yahoo.com.br 1. Introdução Os peixes são na dieta humana de inúmeros grupos populacionais, já que representam uma fonte de diversos nutrientes com significativo valor. Os peixes são recursos do ambiente percebidos e explorados de acordo com os termos culturais próprios de cada sociedade (Mitchell, 1989). Muitas das espécies de peixes têm ao menos algum valor de mercado direto ou fazem parte de teias alimentares que suportam outros recursos economicamente importantes. No que se refere à utilização dos peixes como recursos alimentares, preferências e limitações ao seu consumo vem sendo o assunto de muitos estudos em Antropologia e Ecologia (Bulmer et al., 1975; Hyndman, 1984; Begossi & Braga, 1992; Castelo Branco & Begossi, 1996; Murrieta, 1998). Os entendimentos de como os indivíduos em comunidades humanas procuram, obtêm e escolhem o alimento, incluindo o tipo de tecnologia associado ao ambiente ocupado, é fundamental para a compreensão dos valores culturais e relações sociais (Begossi & Petrere Jr., 1988). Segundo Bahuchet (1997), a alimentação é um domínio relevante às ciências biológicas e sociais, suscetível de quantificação precisa, mas profundamente marcada pela cultura. De acordo com esse autor, o comportamento alimentar constitui um dos modos pelos quais uma sociedade se afirma, por exemplo, com relação aos tabus ou preferências. Hyndman (1984) diz que a etnoclassificação dos alimentos influencia os sistemas tradicionais

2 de subsistência porque define o que deve ser considerado alimento, classificando-o em uma escala de preferências e ditando tanto a intensidade quanto a freqüência com que as espécies são caçadas, pescadas e/ou cultivadas. 2. Materiais e Métodos Método de Kjeldahl O método de Kjeldahl, é um método confiável, simples e amplamente conhecido em todo o mundo, utiliza aparelhos e reagentes comuns em todo laboratório de análises químicas; sendo proposto por Kjeldahl, na Dinamarca, em 1883, no qual se determina o nitrigênio orgânico total, ou seja, N protéico e não protéico orgânico. A razão entre o nitrogênio medido e a proteína estimada depende do tipo de amostra e de outros fatores. O procedimento do método baseia-se no aquecimento da amostra com ácido sulfúrico para digestão até que o carbono e hidrogênio sejam oxidados. O nitrogênio da proteína é reduzido e transformado em íon amônio. Adiciona-se NaOH concentrado e aquece-se para liberação da amônia sendo o destilado coletado em uma solução de ácido bórico, formando borato de amônio. O borato de amônio formado é dosado com uma solução ácida (HCl) padronizada. Materiais e equipamentos Destilador Tecnal TE-036/1, Estufa de secagem e esterilização Quimis com ventilação, Balança Tecnal com precisão 0,0001g, Bloco digestor para 40 tubos Tecnal, erlenmeyer de 125 ml, buretas e outras vidrarias comuns de laboratório. Reagentes e soluções Ácido sufúlrico P.A., sulfato de cobre P.A., sulfato de sódio P.A., solução de hidróxido de sódio a 40%, solução saturada de ácido bórico, solução indicadora (vermelho de metila + azul de metileno) 2:10, solução padrão de ácido clorídrico 0,0200M, carbonato de sódio P.A. Coleta das amostras Foram coletadas duas amostras de carapeba em dois pontos (Jardim Lola e Volta da Lama) do Estuário Potengi/Jundiaí, em Outubro de Preparação das amostras

3 As amostras foram previamente limpas em água corrente para retirada de resíduos não desejáveis (areia, restos de folhas, etc.). Sendo 30 g destinados à determinação de umidade, distribuídos em porções de 10 g cada. 3. Resultados e Discussão Determinação de umidade Para a determinação de umidade seguiu-se o procedimento descrito pelo Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pesou-se cerca de 10g de cada amostra em cápsula de porcelana, previamente limpas e tratadas, que foram levadas à estufa na temperatura de 105 C, até peso constante.o teor de umidade foi calculado obtendo-se a média das triplicatas. Os resultados obtidos para as duas amostras de Carapeba foram, em percentuais, de 77,97 (±0,56), e 76,04 (±0, 42). Determinação de Proteínas Os valores de proteínas (%) para as amostras de filés de carapebas foram: 7,36 (+/- 0,01) para CJL (Carapeba Jardim Lola) e 7,49 (+/- 0,52) para CVL (Carapeba Volta da Lama). Os respectivos valores para a porcentagem da amostra integral por 100g foram: 1,64 (+/- 0,00) e 1,79 (+/- 0,01). Como mostra a Figura 3. 75,0 UMIDADE 60,0 45,0 % PROTEÍNA EM AMOSTRA DESIDRATADA 30,0 15,0 %PROTEÍNA EM AMOSTRA IN NATURA 0,0 JARDIM LOLA VOLTA DA LAMA Figura 3: Comparação de umidade, proteínas nas amostras desidratadas e em amostras in natura da Carapeba de Jardim Lola e Volta da Lama.

4 Os resultados demonstraram que os valores de umidade, amostra integral e proteína, tanto para CJL quanto para CVL foram similares. 4. Conclusões Segundo a literatura os valores de proteína para a carapeba apresentam uma média de 20,86 com variação de +/- 1,61. Dessa forma os valores encontrados estão um pouco abaixo dos níveis esperados na Carapeba dessas localidades. 5. Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq, CAPES e a FINEP/UFRN, pelo apoio e suporte financeiro durante a realização desta pesquisa. 6. Referências CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 5th edition, Washington, FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos; 9 a. ed., São Paulo: Atheneu, Mapeamento Geoambiental dos Estuários dos rios Potengi e Ceará-Mirim. Disponível em: < Acesso em: 16 de dezembro de PEDROSA, L. F. C; COZZOLINO, S. M. F. Composição Centesimal e de Minerais de Mariscos Cruz e Cozidos da Cidade de Natal/RN. Ciênc. Tecnol. Aliment. vol.21 no.2 Campinas Mai/Ago. 2001, SKOOG, D. A.; LARY, J. J. Principles of Instrumental Analysis. 4ª ed. Orlando: Sanders College Publishing, Disponível em: < Acesso em: 15 de novembro de SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOPPER, F. J. Fundaments of Analytical Chemistry. 6ª ed., Orlando: Sanders College Publishing. 1992

5 Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, Projeto Integrado de Composição de Alimentos: (19/02/00). VOGEL, A. Analise Química Quantitativa. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, S.A., Classificação da Sardinha. Disponível em: < Acesso em: 27 de Fevereiro de BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos Físico- Químicos para Análise de Alimentos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da saúde, 2005.

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