ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CUIDADO DO PACIENTE COM ALZHEIMER: VIVÊNCIAS EM GRUPO DE CUIDADORES 1
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1 ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CUIDADO DO PACIENTE COM ALZHEIMER: VIVÊNCIAS EM GRUPO DE CUIDADORES 1 FRIEDRICH, J. 2 ; ONOFRIO, L. 2 ; LIMBERGER, J. B. 3 1 Trabalho de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Farmácia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Farmácia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil jo.friedrich@hotmail.com, laurenonofrio@hotmail.com, janebeatirz@unifra.br RESUMO A Doença de Alzheimer (DA) é uma patologia crônica e progressiva, que consiste em manifestações características como declínio da memória recente, sinais neurológicos, sintomas psicológicos e do comportamento, ocorrendo um comprometimento não só da qualidade de vida dos portadores desta patologia, mas também à qualidade de vida de seus familiares e cuidadores. O Grupo AMICA (Assistência Multidisciplinar Integrada aos Cuidadores dos Portadores de Alzheimer) tem por objetivo congregar conhecimentos profissionais, acadêmicos e dos participantes do grupo para a melhoria da qualidade de vida, tanto do paciente quanto do cuidador. A participação do curso de farmácia no grupo objetiva, especialmente, contribuir para o bom uso da farmacoterapia e redimir dúvidas quanto a eventos adversos e condutas terapêuticas. Foram realizados, nos encontros, explanações sobre o tratamento dísponível e resolução de dúvidas, que contribuem para a vivência de acadêmicos na prática da assistência farmacêutica. Palavras-chave: Doença de Alzheimer; Cuidados Farmacêuticos. 1. INTRODUÇÃO A Doença de Alzheimer (DA) é uma forma de demência que compromete as funções cognitivas. É uma patologia de alta incidência e que afeta principalmente pessoas com mais de 65 anos de idade. Pode também ter um acometimento precoce, de incidência ao redor dos 40 anos, mostrando uma recorrência familiar. Em idosos, esta doença está entre uma das dez primeiras causas de morte (SMITH, 1999). A DA é caracterizada como sendo uma patologia crônica e progressiva, que consistem em manifestações características como o declínio da memória recente, sintomas psicológicos e do comportamento, sinais neurológicos e dificuldades na realização das atividades comuns da vida diária. Ocorrendo um comprometimento não só da qualidade de vida dos portadores de Alzheimer, mas também à qualidade de vida de seus familiares e cuidadores (ENGELHARDT et al., 2001; INOUYE e OLIVEIRA, 2004) 1
2 Esta desordem neuro-degenerativa, de grande impacto sócio-econômico, é responsável por cerca de 50-60% do número total de casos de demência dentre pessoas acima dos 65 anos (POLICASTRO, 2006). Afeta cerca de 1,5% da população em idade entre anos, 21% entre 85 anos e 39% acima dos 90 anos, acometendo aproximadamente 15 milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que em 2050, a prevalência desta patologia será quadruplicada, onde uma em cada 85 pessoas no mundo todo, estará vivendo com esta doença (BROOKMEYER et al., 2007). Na fase leve (ou fase inicial), existe algumas evidências como esquecimentos, dificuldade de memorização, descuido da aparência pessoal e do trabalho, desorientação no tempo e espaço, alterações na personalidade, falta de atenção e concentração, perda da autonomia para a vida diária. Já na fase moderada (ou intermediária), verifica-se as seguintes constatações como dificuldade em reconhecer pessoas, perambulação, incapacidade de aprendizado, incontinência urinária e fecal, retenção de lembranças referentes ao passado remoto, comportamento inadequado, irritabilidade, hostilidade, agressividade, há um declínio acentuado da memória. Nesta fase o doente necessita de uma ajuda maior para a vida diária, pode-se também apresentar alucinações. Na última fase, a severa (ou final) observa-se que o doente apresenta uma perda de peso, mesmo com dieta adequada, possui uma total dependência, déficits de memória gravíssimos, dificuldade em caminhar e alimentar-se, mutismo, até vir a óbito (CAMARGO, 2003). Os indivíduos com Alzheimer necessitam, cada vez mais de supervisão e cuidados nas tarefas que antes realizavam rotineiramente, a medida que a doença avança, pois tanto a dependência física quanto a mental se tornam uma realidade, uma vez que as funções cognitivas tornam-se altamente comprometidas (INOUYE e OLIVEIRA, 2004). Em termos medicamentosos, os inibidores de acetilcolinesterase (AChE-I) estão entre os atuais tratamentos medicamentosos para a DA, pois têm apresentado resultados positivos, como melhor desempenho na realização das atividades da vida diária e melhora das funções cognitivas desses pacientes (ÁVILA, 2003). Cuidar de um idoso com DA pode ser uma das tarefas mais difíceis para a família, razão pela qual o cuidador necessita não só de informações sobre a doença e suas manifestações, mas, sobretudo, que suas inseguranças e limitações sejam conhecidas e valorizadas pela equipe de saúde, por meio de profissionais, dentre eles o farmacêutico, buscando conhecimentos das necessidades dos cuidadores, para que eles conseguissem prestar esses cuidados mais adequadamente (LUZARDO e WALDMAN, 20004). Frente a esta enfermidade, o farmacêutico possui um papel de orientar os cuidadores, ou os própios pacientes em fase inicial da doença, e ainda independentes, a fazer o acompanhamento farmacoterapêutico, estando atentos às interações medicamentosas, reações adversas aos medicamentos, para garantir a eficácia e segurança do tratamento em 2
3 cada um dos estágios na evolução da doença, no aparecimento das comorbidades ou de outras enfermidades, mesmo que não associadas a esta patologia (POLICASTRO, 2006). 2. METODOLOGIA Este trabalho constitui-se em uma pesquisa qualitativa. O universo empírico considerado foi de cuidadores de pacientes com Doença de Alzheimer que frequentam o grupo AMICA (Assistência Multidisciplinar Integrada aos Cuidadores de pacientes com Doença de Alzheimer). O recorte empírico do estudo foi constituído por 08 cuidadores que frequentaram o grupo na data da apresentação referente ao curso de farmácia, além de acadêmicos e professores dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional. Foi realizada uma apresentação referente aos medicamentos comumente utilizados durante o tratamento de pacientes com Alzheimer, sendo aberta posteriormente a discussão e esclarecimento de dúvidas referentes ao tratamento farmacológico. Esta atividade é parte integrante do projeto de pesquisa Assistência multidisciplinar ampliada e integral aos portadores da doença de Alzheimer, teve aprovação do Comitê de Ética da Unifra. 3. RESULTADOS 3.1 Dados apresentados É de fundamental importância ressaltar que o processo de envelhecimento a que todo ser humano é submetido com o passar dos anos não se restringe à mudança de características externas, como surgimento de rugas e manchas de pele. O envelhecimento também acontece internamente, representado por mudanças fisiológicas importantes, que vão desencadear processos diferenciados no que tange, inclusive, o uso de medicamentos (BISSON, 2007). O organismo do indivíduo idoso sofre com a diminuição da superfície de absorção do trato gastrintestinal, a diminuição do volume sanguíneo, o aumento do ph gástrico com diminuição da acidez, a alteração da motilidade gastrintestinal tornando o intestino mais lento. Estes fatores contribuem negativamente para a diminuição da absorção de medicamentos bem como para o aumento da toxicidade destes. Quando falamos em distribuição de medicamentos, esta é influenciada pela diminuição da água corporal total, aumentando a concentração de fármacos em alguns tecidos, podendo, nestes locais, atingir níveis tóxicos. Neste quesito, a situação nutricional do idoso também é de relevante importância, pois a diminuição dos níveis de albumina sanguínea, resultantes de uma alimentação inadequada, tem por consequência o aumento de fármaco livre, potencializando efeitos farmacológicos e também adversos. 3
4 A diminuição do volume sanguíneo e do tamanho do fígado compromete a próxima etapa farmacocinética, denominada metabolismo. A capacidade de tornar os medicamentos mais polares através de reações químicas de conjugação, oxidação, redução e hidrólise são comprometidas, aumentando os níveis circulantes de fármacos. A deficiência na eliminação tem esta mesma consequência, uma vez que a atividade renal diminui de 30 a 50% em pessoas de 75 anos. Para diminuir o risco de utilização inadequada de medicamentos por indivíduos idosos, é de fundamental importância atentar para a dose do medicamento utilizada, o elevado número de medicamentos prescritos e/ou utilizados, o aumento dos efeitos adversos e a sua dificuldade de administração. O tratamento da DA é feito com estratégias medicamentosas e não medicamentosas, sendo necessaria a elaboração de um plano de cuidados específicos para cada doente, alterado regularmente no decurso da evolução. O esquema usual para o tratamento medicamentoso de pacientes com DA deve ser considerado a partir do estadiamento da doença. Para pacientes em fase inicial, se recomenda a utilização de Donezepila ou rivastigmina ou galantamina ou tacrina ou memantina associada à Vitamina E. No caso de pacientes em fase moderada a grave, o tratamento inclui donezepila ou rivastigmina ou galantamina ou tacrina associada a memantina e a Vitamina E (WELLS et al., 2006). Donezepila, rivastigmina, galantamina e tacrina são inibidores da colinesterase e atuam diminuindo a velocidade de deterioração dos neurônios, melhorando ou estabilizando a cognição. Esta melhora é transitória, dura de 6 a 12 meses, e tem por principais efeitos adversos a náusea, vômito e diarreia. A Memantina é mais usada na DA moderada à grave. Diminui a velocidade de deterioração dos neurônios e pode causar confusão, prisão de ventre, tontura, dor de cabeça, tosse e hipertensão. A Vitamina E e a seleginina: são antioxidantes, funcionando como um fator de proteção para os neurônios (SILVA, 2010). Outros fármacos estão sendo utilizados para o estancamento dos sintomas, tais como o estrogênio, apenas utilizado em mulheres quando o risco for menor que o benefício (SILVA e SÁ, 2006); a pravastatina e lovastatina, que são hipolipemiantes, porém de efeito ainda não comprovado (SILVA, GIRARDI e RAPOSO, 2010) e o ginko biloba, ainda sem evidências clínico sendo seu uso realizado com cautela (FORLENZA, 2003). Outras orientações importantes em relação ao medicamento dizem respeito à guarda correta, sendo imprescindível guardar o medicamento protegido do calor, ou seja, evitar lugares onde exista variação de temperatura (cozinha e banheiro), conservar os comprimidos na embalagem original e manter o medicamento fora do alcance de crianças. Na hora de tomar o medicamento é importante que se tome as cápsulas inteiras, sem abrilas ou mastigá-las, com um copo de água, seguir os horários estabelecidos pelo médico 4
5 assistente, e, em caso de esquecimento de uma dose, aguardar para tomar a próxima dose no horário usual, não administrando a dose dobrada. Cada fármaco possui características específicas que determinam a melhor forma de administração. O donepezil, por exemplo, pode ser tomado antes, durante ou após as refeições, assim como a galantamina e rivastigmina podem ser tomados junto com alimentos, no café da manhã e no jantar (CAETANO, 2010). O tratamento de problemas comportamentais também pode ser realizado por meio da utilização de medicamentos. Assim, a depressão pode ser tratada com 1) Citalopran ou sertralina; 2) Fluoxetina, paroxetina ou venlafaxina. Já a psicose pode exigir a utilização de 1) Olanzapina ou risperidona; 2) Quetiapina ou 3) Haloperidol. Outro distúrbio comum, a agitação, pode ser controlada com o uso de 1) Olanzapina ou risperidona; 2) Citalopran ou carbamazepina e 3) Oxazepan, buspirona, trazodona ou selegilina (SILVA, 2010). Como estes são medicamentos psicotrópicos é importante utilizar pequenas doses, observar de perto efeitos adversos e terapêuticos, ajustar devagar a dose, registrar cuidadosamente os efeitos e realizar tentativas periódicas de reduzir a medicação (BISSON, 2007). Vários estudos vêm contemplando a temática do tratamento da DA, tais como a imunoterapia, que tem se apresentado eficaz, porém, com efeitos adversos graves em grupo significativo de pacientes testados (FORLENZA, 2005). Para o devido acompanhamento de cada caso é necessário obter a história farmacoterapêutica do paciente, isto é, dos problemas de saúde que este apresenta, da medicação que utiliza, e da avaliação do seu estado de situação em uma data determinada, para que sejam identificados e resolvidos os possíveis problemas relacionados com os medicamentos (PRM) que o paciente apresenta (MACHUCA, FERNANDEZ-LUMÓS e FAUS, 2004.). Após esta identificação, são realizadas as intervenções farmacêuticas, para que os PRM sejam solucionados e, posteriormente sejam avaliados os resultados obtidos. Foi dado destaque à importância do manejo de interações medicamentosas, visto que os pacientes geralmente são polimedicados. 3.2 Demandas Observadas As principais dúvidas dos cuidadores de pacientes com DA são referentes à forma de administração de medicamentos, uma vez que a difuculdade de deglutição prejudica, também, a utilização dos medicamentos. As alterações mais frequentemente descritas na literatura são: desgaste ou perda dos dentes, diminuição da força muscular, lentidão mastigatória, diminuição da produção de saliva, alteração na mucosa e epitélio bucal e lingual, diminuição da percepção gustativa e olfativa, diminuição da capacidade para deglutir, entre outras (TAVARES e CARVALHO, 2011). Orientou-se individualmente para a 5
6 triturção do medicamento nos casos em que for possível, inclusão do medicamento ao alimento, ou mudança de forma farmacêutica. O manejo das interações medicamentosas também é fator preocupante para os cuidadores, que avaliam que o número de medicamentos utilizado pelos pacientes é elevado, e com alto índice de efeitos adveros. Como o arsenal terapêutico é limitado, muitas vezes a modificação da farmacoterapia não é possível, ou não resulta em efetiva eliminação de chances de interação medicamentosa. Nestes casos, é necessária a avaliação constante do quadro do paciente, para a busca ativa de eventos adversos ou de sinais que indiquem falha na terapia. A angústia na busca de novos tratamentos é um discurso constante dos cuidadores de pacientes com DA. Enxergar a doença como incurável é muito doloroso. O que se pode afirmar é que muitos grupos de pesquisa em todo mundo estão focados na busca da regressão das lesões que causam a doença, mas a curto prazo, não há outras alternativas terapêuticas disponíveis, uma vez que a maioria dos estudos estão em fase clínica inicial. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo permitiu compartilhar informações referentes à terapêutica do paciente de DA bem como conhecer as principais dúvidas em relação aos medicamentos constantes do tratamento destes. Foi possível evidenciar que há necessidades de ampliar o acesso à informação sobre o paciente com DA para o familiar ou outro cuidador, visto que, à medida que a enfermidade evolui, as demandas se diversificam e aumentam. A atuação do grupo junto ao cuidador é de fundamental importância á medida que a sobrecarga física, emocional e socioeconômica decorrente do cuidado de um familiar com DA é significativa. No grupo é importante que se vise proporcionar formas de ajudar tanto o paciente quanto sua família nas dificuldades cotidianas vivenciadas, no intuito de aliviar o desgaste emocional do cuidador e proporcionar uma intervenção de acordo com as demandas dos sujeitos enfermos. Neste contexto, a atuação do farmacêutico é de grande importância, visando á melhoria da qualidade de vida do paciente. 4. REFERÊNCIAS ÁVILA, R. Resultados da reabilitação neuropsicológica em paciente com Doença de Alzheimer leve. Revista de Psiquiatria Clínica, v.30, n.4, p , BISSON, M. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. São Paulo : Manole, 2ª edição, BROOKMEYER, R., JOHNSON, E.; GRAHAM, K. Z.; ARRIGHI, H. M. Forecasting the global burden of Alzheimeros disease. Alzheimer s & Dementia, n.3, p , CAETANO, N. Guia bde Remédios 2010/2011. Rio de Janeiro: BPR, 10ª edição,
7 CAMARGO, I. E. Doença de Alzheimer - um testemunho pela preservação da vida. Porto Alegre : Editora AGE, ENGELHARDT, E.; BRUCKI, S. M. T.; CAVALCANTI, J. L. S.; FORLENZA, O. V.; LAKS, J.; VALE, F. A. C... Doença de Alzheimer e espectroscopia por ressonância magnética do hipocampo. Arquivo de Neuropsiquiatria, v.65, n.4, p , FORLENZA, O. V. Ginkgo biloba e memória: mito ou realidade? Revista psiquiatria clínica, v.30, n.6, p Tratamento farmacológico da doença de Alzheimer. Rev. Psiq. Clín.. n.3, v.32. p , INOUYE, K. e OLIVEIRA, G. H. Avaliação crítica do tratamento farmacológico atual para Doença de Alzheimer. Revista Pharmacia Brasileira, v.15, n.11-12, p. 2004, LUZARDO, A. R.; WALDMAN, B. F.. Atenção ao familiar cuidador do idoso com Doença de Alzheimer. Acta Scientiarum. Health Sciences, v.26, n.1, p , MACHUCA, M., FERNANDEZ-LUMÓS, F. e FAUS, M. J. Manual de Acompanhamento farmacoterapêutico. Grupo de Investigação em Atenção Farmacêutica, Universidade de Granada POLICASTRO, A. Doença de Alzheimer. Revista Racine, v.16, n.95, p , 2006 SILVA, A. C.J. S. R.; SÁ, M.F.S.de. Efeitos dos esteróides sexuais sobre o humor e a cognição. Revista psiquiatria clínica, v.33, n.2, p.60-67, SILVA, A.F.da, GIRARDI, J.M.; RAPOSO, N. R.B.. Uso das estatinas na doença de Alzheimer: uma revisão. HU Revista, v.36, n.3, p , SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 8ª edição, SMITH, M. A. C. Doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.21, p.3-7, TAVARES, T.E.; CARVALHO, C.M.R.G.Características de mastigação e deglutição na doença de Alzheimer. Revista CEFAC, v.14, n.1, p WELLS, B. G, DIPIRO, J. T.; SCHWINGHAMMER; HAMILTON, C. W. Manual de Farmacoterapia. New York : Mc Graw-Hil, 6ª edição,
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