Encerramento de Contas 2011 e principais alterações do OE Seminário ACIB 23 de Abril de 2012

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1 Encerramento de Contas 2011 e principais alterações do OE 2012 Seminário ACIB 23 de Abril de 2012

2 Pontos a abordar 1.A Prestação de contas/ Encerramento 2.Normativos contabilísticos 3.As tributações autónomas 4.Principais alterações do OE As novas obrigações da Facturação Certificada 2

3 1. A Prestação de contas 3

4 A Prestação de contas Enquadramento legal Art.º 18.º do Código Comercial Os comerciantes são obrigados a: 1.º A adotar uma firma; 2.º A ter escrituração mercantil; 3.º A fazer inscrever no registo comercial os atos a ele sujeitos; 4.º A dar balanço, e a prestar contas. 4

5 A Prestação de contas Enquadramento legal Art.º 62.º CSC Todos os comerciantes são obrigados a dar balanço anual ao seu ativo e passivo nos três primeiros meses do ano imediato. Art.º 65.º CSC Dever de relatar a gestão e apresentar contas. 5

6 A Prestação de contas Enquadramento legal Relatório de gestão Art.º 66.º CSC Conteúdo do relatório de gestão O relatório da gestão deve conter, pelo menos, uma exposição fiel e clara da evolução dos negócios, do desempenho e da posição da sociedade, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas com que a mesma se defronta, devendo incluir, quando adequado, uma referência aos montantes inscritos nas contas do exercício e explicações adicionais relativas a esses montantes; 6

7 A Prestação de contas Assembleia Geral Aspectos importantes a ter em consideração na preparação e elaboração da ata da Assembleia Geral: Convocatória (artigo 248.º n.º 3 do CSC e artigos 377.º e 376.º n.º 2 do CSC) Prazo e ordem do dia da assembleia geral anual de aprovação de contas (artigos 65.º n. 5 e 376.º do CSC) Quem deve estar presente (artigo 54.º do CSC, artigo 379.º n. 4 do CSC, artigo 248.º n.º 4 do CSC) Elaboração das atas das assembleias gerais (do artigo 63.º n.º 2 do CSC) 7

8 A Prestação de contas Cronologia processo de prestação de contas 8

9 2. Normativos contabilísticos 9

10 Novo Sistema de Normalização Contabilístico SNC Foi publicado pelo Decreto Lei 158/2009 de 13 de Julho O Novo Sistema de Normalização Contabilístico entrou em vigor em 1 de Janeiro de O SNC tem como principal objectivo ir de encontro à harmonização no domínio contabilístico na UE.

11 Normativos contabilísticos Sistema de normalização contabilística No âmbito do SNC, coexistem os seguintes conjuntos de normativos contabilísticos: Normas contabilísticas e de relato financeiro NCRF; Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades NCRF-PE; Normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo - ESNL 11

12 Normativos contabilísticos Normalização contabilística para microentidades Regime especial simplificado das normas e informações contabilísticas aplicáveis às microentidades: Lei n.º 35/2010, de 2 de setembro Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 09 de março. As entidades que adotem este regime ficam igualmente dispensadas da entrega dos anexos L, M e Q da informação empresarial simplificada (IES). 12

13 NIC/IAS (Normas internacionais directamente) NCRF(Sistema de normalização contabilístico Português elaborado com base nas normas do IASB adoptadas pela União europeia) NCRF-PE (Norma simplificada para as pequenas entidades) Entidades com títulos à negociação Sector Financeiro e sector segurador Entidades sem títulos à negociação Contas Consolidadas Contas Individuais PE (que não integrem Consolidação) Não sujeitas a CLC Não ultrapassem 2 dos limites a)total de balanço: (eram ) b)total de rendimentos: ( eram ) c)nº trabalhadores: 50 (eram 20) Regime das Micro empresas (não integrem grupos de consolidação e não sujeitas a CLC) e Não ultrapassem 2 dos limites a)total de balanço: b)volume de negócios Líquido: c)nº trabalhadores: 5

14 Sistema de Normalização Contabilístico Conjunto completo de Demonstrações Financeiras Sistema Geral NCRF- Pequenas entidade Microentidades Um balanço; Um balanço (reduzido); Um Balanço (reduzido) Uma demonstração dos resultados; Uma demonstração das alterações no capital próprio Uma demonstração dos fluxos de caixa; Um anexo em que se divulguem as bases de preparação e políticas contabilísticas adoptadas e outras divulgações exigidas pelas NCRF. Uma demonstração dos resultados (Reduzida); Um anexo em que se divulguem as bases de preparação e políticas contabilísticas adoptadas e outras divulgações exigidas pelas NCRF. Uma demostração de Resultados (reduzida) Um anexo com 16 notas previamente estabelecidas por portaria

15 Sistema de Normalização Contabilístico OBJECTIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROPORCIONAR INFORMAÇÃO ACERCA: DA POSIÇÃO FINANCEIRA => BALANÇO DO DESEMPENHO => DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ALTERAÇÕES NA POSIÇÃO FINANCEIRA => COMPARAÇÕES DE BALANÇOS E MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS

16 Sistema de Normalização Contabilístico O SNC implicou maior intervenção quer do empresário quer do profissional, nomeadamente: - Na emissão de juízos de valor nas decisões - Conhecimento do justo valor dos bens - Avaliação da materialidade das operações e do balanceamento das características qualitativas da informação financeira - Acréscimo de Responsabilidade (enforcement)

17 A contabilidade como fonte da informação A contabilidade tem como objectivo registar toda a informação relacionada com a realidade patrimonial das entidade. Uma sociedade tem património afecto à sua actividade, património esse que não se mantém estático ao longo dos tempos. Está em contínua transformação. A contabilidade regista todos os factos (operações) que provocam alterações do património, quer na sua composição, quer no seu valor. As operações têm que ter como suporte documentos justificativos. Esses documentos podem ser internos (elaborados internamente para suportar operações que não envolvam terceiros tais como mensurações subsequentes por aplicação do justo valor) ou externos (quando tem a intervenção de terceiros).

18 Operações anteriores ao encerramento das contas Conferência dos saldos Na conferência dos saldos poderão ser utilizados vários procedimentos, entre os quais destacamos: 1.Conciliação bancária, incluindo as contas de depósitos, e as contas de empréstimos; 2.Conciliação dos saldos das contas de impostos com os pagamentos/recebimentos já efetuados no ano seguinte, bem como a consulta dos elementos disponíveis no portal das finanças; 3.Identificação das faturas (parcelas) em aberto nas contas de terceiros, principalmente se o seu saldo for relevante para a entidade; 18

19 Operações anteriores ao encerramento das contas Conferência dos saldos Na conferência dos saldos poderão ser utilizados vários procedimentos, entre os quais destacamos: 4.Conferência das contas correntes de clientes, fornecedores, acionistas, financiamentos obtidos, empréstimos concedidos, outras contas a receber e a pagar, incluindo os saldos com entidades relacionadas; 5.Conciliação do cadastro de bens do ativo com os valores da contabilidade; 6.Conciliação do valor do inventário (permanente) com a conta de inventários; 19

20 Operações anteriores ao encerramento das contas Conferência dos saldos Na conferência dos saldos poderão ser utilizados vários procedimentos, entre os quais destacamos: 7.Verificação da sequência numérica dos documentos emitidos pela entidade, tais como faturas, notas de débito, notas de crédito; 8.Para as entidades que têm contabilidade analítica, confirmação de que todos os gastos e rendimentos têm reflexão na contabilidade analítica. 9.Conciliação dos valores em caixa com folhas de caixa. 20

21 Operações anteriores ao encerramento das contas Contagens físicas de inventários Embora não seja da responsabilidade do T.O.C., este pode alertar os órgãos governativos das entidades onde colaboram para a obrigatoriedade dos artigos em armazém deverem ser contados pelo menos uma vez por ano. Os T.O.C. devem solicitar às entidades, no final do ano, as listagens dos inventários, com os artigos discriminados e valorizados, bem como a identificação e quantificação de eventuais imparidades. 21

22 3. As tributações autónomas 22

23 IRC - Tributações Autónomas Motivações para a análise do tema A Tributação Autónoma apresenta taxas cada vez mais elevadas (OE 2011) Trata-se de um imposto sobre o rendimento (?) que as entidades suportam independentemente de apurarem lucro tributável, desvirtuando mesmo o carácter único do IRC Tem sido objecto de alterações legislativas cuja inconstitucionalidade se tem discutido (Exemplo: alteração operada em Dezembro de 2008) Hoje temos -> taxas elevadas -> muitas novas realidades sujeitas a imposto 23

24 IRC - Tributações Autónomas as tributações autónomas no IRC, sua génese e objectivos Nos nossos dias, a racionalidade que suporta a criação das tributações autónomas parece assentar mais numa lógica de cobrança, face às necessidades de obtenção de receitas que permitam atingir o desejável equilíbrio orçamental Exemplo claro disto é o agravamento que as taxas das tributações autónomas sofreram com a aprovação do último Orçamento do Estado 24

25 IRC - Tributações Autónomas - Alguns dados estatísticos: Número de sujeitos passivos e valores das tributações autónomas por eles declaradas, nos últimos três períodos de tributação: Ano N.º de declarações Valor das tributações autónomas (em milhões de euros) (+66%) Conclusão: cerca de 40% dos sujeitos passivos de IRC suportam tributações autónomas 25

26 IRC - Tributações Autónomas Natureza das tributações autónomas: As tributações autónomas em IRC são IRC O IRC é um imposto que supostamente incide sobre o rendimento das pessoas colectivas (rendimento que é o lucro) Segundo o n.º 2 do artigo 104.º da Constituição da República Portuguesa: a tributação das empresas incide fundamentalmente sobre o seu rendimento real As tributações autónomas não têm nada que ver com o rendimento real pois incidem sobre despesas ou gastos 26

27 IRC - Tributações Autónomas O artigo 88.º do Código do IRC As tributações autónomas constantes do artigo 88.º podem subdividir-se da seguinte forma: 1) Despesas não documentadas -> n.º 1 e n.º 2 2) Encargos com viaturas -> n.º 3 a n.º 6 3) Despesas de representação -> n.º 7 4) Importâncias pagas a off-shores -> n.º 8 5) Ajudas de custo e Km pagos a trabalhadores -> n.º 9 6) Lucros recebidos por entidades isentas de IRC -> n.º 11 e 12 7) Indemnizações e prémios de administradores, gestores -> n.º 13 N.º 14 -> Aumento da taxa em 10 pontos percentuais se a empresa tiver prejuízo no próprio exercício 27

28 IRC - Tributações Autónomas Despesas não documentadas Descrição Taxa normal Taxa agravada Observações Despesas não documentadas 50% 60% Caso tais despesas sejam efectuadas por sujeitos passivos total ou parcialmente isentos, ou que não exerçam, a título principal, actividades de natureza comercial, industrial ou agrícola 70% 80% Estas despesas não são dedutíveis em sede de IRC (cfr. artigo 23.º do Código do IRC). 28

29 IRC - Tributações Autónomas Despesas não documentadas Os gastos não documentados que estejam a afectar o resultado líquido do período são acrescidos no apuramento do lucro tributável (campo 716 do Quadro 07 da declaração modelo 22). Para além disso, qualquer despesa não documentada, por se desconhecer o destinatário, está sujeita a tributação autónoma (n. os 1 e 2 do artigo 88.º do Código do IRC). 29

30 IRC - Tributações Autónomas Despesas não documentadas Atenção à necessidade de efectuar uma correcta distinção entre este tipo de despesas e os encargos que não se encontrem devidamente documentados e que estejam a afectar o resultado líquido do período: Despesas não documentadas não têm qualquer suporte documental Encargos não devidamente documentados têm um documento emitido por entidade externa, mas não reúne todas as condições legais exigidas 30

31 IRC - Tributações Autónomas Despesas de representação N.º 7 do artigo 88.º do Código do IRC São tributados autonomamente à taxa de 10 % os encargos dedutíveis relativos a despesas de representação. Consideram-se despesas de representação, nomeadamente, as despesas suportadas com recepções, refeições, viagens, passeios e espectáculos oferecidos no País ou no estrangeiro a clientes ou fornecedores ou ainda a quaisquer outras pessoas ou entidades. 31

32 IRC - Tributações Autónomas Despesas de representação Também aqui é necessário distinguir: As despesas de representação das despesas de deslocação, pois nestas últimas só se devem incluir as despesas de transportes, refeições e alojamento suportadas com o pessoal ao serviço da empresa. Sugere-se que neste tipo de documentos (deslocações ou mesmo despesas de representação) sejam indicadas no verso: Nome de quem efectuou a despesa Justificativo da despesa 32

33 IRC - Tributações Autónomas Ajudas de custo e compensação por deslocação em viatura própria do trabalhador N.º 9 do artigo 88.º do Código do IRC: São tributados autonomamente, à taxa de 5%, os encargos dedutíveis relativos a despesas com ajudas de custo e com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da entidade patronal, (i) não facturadas a clientes, escrituradas a qualquer título, (ii) excepto na parte em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera do respectivo beneficiário. 33

34 IRC - Tributações Autónomas Ajudas de custo e compensação por deslocação em viatura própria do trabalhador 1 34

35 IRC - Tributações Autónomas Ajudas de custo Só há direito ao abono de ajudas de custo nas deslocações diárias que se realizem para além de 5 km do domicílio necessário e nas deslocações por dias sucessivos que se realizem para além de 20 km do mesmo domicílio. O abono de ajudas de custo em Portugal é apenas possível até ao prazo máximo de 90 dias seguidos de deslocação. 35

36 IRC - Tributações Autónomas Ajudas de custo Quando a ajuda de custo abrange a hora de almoço, não deve ser pago o subsídio de refeição relativo a este dia. Para que as ajudas de custo sejam consideradas dedutíveis, terá de se dispor de um mapa, o qual deverá conter: o nome do beneficiário, o local e a data da deslocação, tempo e objectivo de permanência, bem como o montante diário que lhe foi atribuído, de modo a aferir se o mesmo excede os limites legais de sujeição a IRS. 36

37 IRC - Tributações Autónomas 37

38 IRC - Tributações Autónomas Compensação por deslocação em viatura própria do trabalhador A comprovação dos encargos efectivamente suportados com a compensação por uso de viatura própria (quilómetros), é feita através do mapa itinerário, sendo necessário dar a conhecer: o nome do beneficiário, o local onde se deslocou, a data da deslocação, tempo e objectivo de permanência, matrícula da viatura, montante pago por quilómetro, de modo a aferir se o mesmo excede os limites legais de sujeição a IRS. 38

39 IRC - Tributações Autónomas 39

40 IRC - Tributações Autónomas Ajudas de custo e compensação por deslocação em viatura própria do trabalhador Limites: Descrição / Ajudas de custo Portugal 59,73 60,98 62,75 50,2 Estrangeiro 141,73 144,71 148,91 119,13 Deslocações em viatura própria 0,38 0,39 0,4 0,36 40

41 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas N. os 3 a 6 do artigo 88.º do Código do IRC: O Orçamento do Estado para 2011 conferiu nova redacção à norma, agravando: Taxa de tributação autónoma: de 5%-10% passaram a10% -30% Base de incidência passa a incluir encargos não dedutíveis. 41

42 IRC - Tributações Autónomas Descrição Taxa normal Taxa agravada Observações Encargos efectuados ou suportados por sujeitos passivos não isentos subjectivamente e que exerçam, a título principal, actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, relacionados com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujo custo de aquisição seja igual ou inferior ao montante fixado nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 34.º, motos ou motociclos Caso o valor de aquisição ultrapasse o montante referido 10% 20% 20% 30% Excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica, cujos encargos não são sujeitos a tributação autónoma. Relativamente ao valor de aquisição previsto no Código do IRC, vide a Portaria n.º 467/2010, de 7 de Julho 42

43 IRC - Tributações Autónomas Aquisição Classificação Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas eléctricas Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Limites aplicáveis a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Período de Período de Período de Período de tributação tributação tributação tributação iniciado iniciado em ou a iniciado em ou a anterior a em ou a partir de partir de partir de 2010/01/ /01/ /01/ /01/01 Vide Portaria n.º 467/2010, de 7 de Julho convencionais , , , , , , , ,00 43

44 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas Conceito de encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos: Depreciações, Rendas ou alugueres (incluindo juros?), Seguros, Manutenção e conservação, Combustíveis e Impostos incidentes sobre a sua posse ou utilização, Aparcamentos, portagens, coimas(?) 44

45 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas Não serão sujeitos a Tributação Autónoma os encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos: afectos à exploração de serviço público de transportes, destinados a serem alugados no exercício da actividade normal do sujeito passivo, bem como as depreciações relacionadas com viaturas relativamente às quais tenha sido celebrado o acordo previsto no n.º 9 da alínea b) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS. 45

46 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas O Orçamento do Estado para 2011 introduziu significativas alterações no valor das tributações autónomas incidentes sobre viaturas. As alterações efectuadas são as seguintes: 1) Os encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica, passam a ser sujeitos a tributação autónoma independentemente de serem ou não fiscalmente dedutíveis em sede de IRC; 46

47 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas As alterações efectuadas são as seguintes: 2) Deixa de existir a distinção de taxas para os veículos com menor impacto ambiental, sobre os quais incidiu uma taxa de 5% até 2010; 3) As taxas passam a ser diferenciadas dependendo do valor de aquisição das viaturas; 4) As taxas passam a ser agravadas quando a entidade apura prejuízo no exercício. 47

48 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas Exemplo: Viatura ligeira de passageiros adquirida em 2010 por e sobre a qual foi praticada a taxa de depreciação de 25%. Tributação autónoma incidente sobre este facto em 2010:Encargo fiscalmente dedutível x 10% = ( x 25%) x 10% = Tributação autónoma incidente sobre este facto em 2011:( x 25% ) x 20% = x 20% = Ou se apurar prejuízo fiscal =

49 IRC - Tributações Autónomas Nota muito importante e aplicável a todas as tributações autónomas incluídas no artigo 88.º do CIRC: todas as taxas de tributação autónoma são agravadas em 10 pontos percentuais para sujeitos passivos que apresentem prejuízo fiscal no período de tributação a que respeitem quaisquer dos factos tributários que lhes dão origem. 49

50 IRC - Tributações Autónomas Agravamento das taxas de tributação autónoma Admita-se uma dada empresa que possui no seu activo uma viatura ligeira de passageiros adquirida em 2011 por e sobre a qual foi praticada a taxa de depreciação de 25%. O sujeito passivo apresenta prejuízo fiscal no período e suportou também encargos dedutíveis com despesas de representação no valor de Tributação autónoma incidente sobre estes factos em 2011: ( x 30% = 3.000) + (5 000 X 20% = 1 000) =

51 IRC - Tributações Autónomas 4. Encargos com viaturas Em 2011, e relativamente a viaturas adquiridas nesse ano, a partir do limite de , o efeito líquido nos resultados depreciação, por um lado, e tributação autónoma, por outro acaba por ser negativo Depreciação contabilística: x 25% = Depreciação fiscal: x 25% = % x = Redução do IRC respeitante à depreciação: 20% x = Tributação autónoma: Efeito fiscal NULO 51

52 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas Valor de aquisição Depreciação contabilística Depreciação aceite fiscalmente Redução do IRC na depreciação Tributação autónoma Custo fiscal (625) (1 875) (3 125) 52

53 IRC - Tributações Autónomas Encargos com viaturas Políticas de gestão Atendendo aos efeitos negativos associados à aquisição de viaturas que ultrapassem os limites atrás referidos, talvez seja de equacionar o recurso ao pagamento de quilómetros em viatura própria do trabalhador, em vez de aquisição de viaturas pela empresa. 53

54 4. Principais alterações do OE

55 AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS Legislação - Artigos 5.º e 6.º da Lei nº. 60-A/2011, de 30 de novembro, que aditou os artigos 15.º-A a 15.º- P ao Decreto- Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Em 2012, vai concluir-se a reforma dos impostos sobre o património imobiliário urbano através do processo de avaliação geral.

56 AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS A avaliação geral não irá implicar quaisquer obrigações declarativas acessórias por parte dos contribuintes. As Câmaras Municipais colaboram ativamente na avaliação geral, fornecendo aos serviços de finanças as plantas de arquitetura e outros elementos informativos necessários ao procedimento de avaliação.

57 AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS Caso não concorde com o resultado da avaliação geral, pode apresentar um pedido de 2.ª avaliação. Esse pedido de 2.ª avaliação deve ser dirigido ao chefe do serviço de finanças da área do prédio, no prazo de 30 dias a contar da notificação. A 2.ª avaliação tem custos para o requerente, com o limite mínimo de 2 unidades de conta ( 204,00), sempre que o valor contestado se mantenha ou aumente.

58 REGIME DE SALVAGUARDA PARA PRÉDIO URBANO ARRENDADO, QUE: Com contrato de arrendamento para habitação celebrado antes da entrada em vigor do Regime de Arrendamento Urbano (RAU) ou contrato de arrendamento para fins não habitacionais celebrado antes da entrada em vigor do Decreto Lei nº. 257/95, de 30 de setembro de Nestes casos, prevalece o menor de dois valores: - O resultado da avaliação geral; ou - O resultado da capitalização da renda anual através da aplicação do fator 15. Para beneficiar deste regime especial deve entregar até 31 de Agosto de 2012:

59 REGIME DE SALVAGUARDA ESTÁ PREVISTO UM REGIME DE SALVAGUARDA PARA O AUMENTO DO IMI -Existe uma cláusula geral de salvaguarda, que refere que a coleta do IMI não poderá exceder, relativamente a 2012 e 2013, ou seja quanto ao IMI a pagar em 2013 e 2014, o maior dos seguintes valores: 75; ou, Um terço da diferença entre o IMI resultante do valor patrimonial tributário fixado na avaliação geral e o IMI devido do ano de 2011 ou que o devesse ser, no caso de prédios isentos. - existe ainda uma cláusula especial de salvaguarda para o aumento da coleta do IMI dos contribuintes de baixos rendimentos

60 Código do IRS Subsídio de refeição Se atribuído em dinheiro , ,12 Se atribuído em vales ,26 6,83 Artigo 2.º, n.º 3 alínea b), n.º 2 do Código do IRS

61 Código do IRS Subsídio de refeição Supondo que a partir de 1 de Janeiro de 2012, as empresas manterão o montante máximo de subsídio de refeição atribuído em dinheiro em 2011 ( 6,41), terão de sujeitar a tributação em sede de IRS e a TSU ( 6,41-5,12) 1,29 por dia

62 Exemplo: Se um trabalhador não casado e sem dependentes auferir um salário base de 580 e um subsídio de refeição diário de 6,41: Ano Salário base 580,00 Subsídio de refeição 141,02 Retenção na fonte 5,80 18,25 Segurança social 63,80 66,92 Rendimento líquido 651,42 635,85

63 Código do IRS Subsídio de refeição Alternativas a equacionar: Reduzir subsídio de refeição (?) Pagar subsídio através de vales de refeição

64 Código do IRS Indemnização por cessação de contrato de trabalho Redução do limite não sujeito a IRS: ,5 x valor médio das remunerações regulares dos últimos 12 meses multiplicado pelo n.º anos/fracção de antiguidade Artigo 2.º, n.º 4 alínea b) do Código do IRS 2012 valor médio das remunerações regulares dos últimos 12 meses multiplicado pelo n.º anos/fracção de antiguidade

65 Código do IRS Taxas liberatórias A taxa geral de tributação a taxa liberatória passou de 21,5% para 25% Em termos de rendimentos de capitais, a taxa de 21,5% passa a aplicar-se apenas, no caso de não residentes em território nacional, a cessão/utilização temporária de direitos da propriedade intelectual ou industrial, à prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico e aos rendimentos decorrentes do uso ou da concessão do uso de equipamento agrícola e industrial, comercial ou científico

66 Código do IRS Taxas especiais Foram alteradas as seguintes taxas especiais: Taxa aplicável a rendimentos prediais de não residentes: de 15% para 16,5% Mais-valias previstas nas alíneas b), e), f) e g) do n.º 1 do artigo 10.º (em que se incluem as respeitantes a quotas e a acções): de 20% para 25% Artigo 72.º do Código do IRS

67 Código do IRC Elementos depreciáveis ou amortizáveis Passam a integrar o elenco dos activos depreciáveis os activos biológicos que não sejam consumíveis A não consideração de tais activos como depreciáveis foi objecto de discussão no passado Artigo 29.º do Código do IRC e artigo 1.º, n.º 1 do Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de Setembro

68 Código do IRC Dedução de prejuízos fiscais Alterações com impacto relevante O prazo de dedução dos prejuízos fiscais ao lucro tributável de um determinado período de tributação é aumentado de 4 para 5 anos Este novo prazo será apenas aplicável aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2012 (Artigo 52.º do Código do IRC)

69 Código do IRC Dedução de prejuízos fiscais Alterações com impacto relevante Período de tributação em que o prejuízo é apurado Período de dedução Período de tributação limite para a dedução do prejuízo (n.º de anos)

70 Código do IRC Taxas Foi abolida a taxa de IRC de 12,5%, passando agora a aplicar-se novamente uma taxa única de 25% Foi estendida a taxa de 25% à generalidade dos rendimentos de capitais de não residentes Foi introduzida uma taxa de retenção na fonte agravada, de 30%, aos rendimentos de capitais que sejam pagos ou colocados à disposição de entidades não residentes sem estabelecimento estável em território português, que sejam domiciliadas off-shores, constantes da lista aprovada através da Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro Artigo 87.º do Código do IRC

71 Código do IRC Taxas Benefícios à interioridade: Taxa reduzida de 15% para as entidades cuja actividade principal se situe nas áreas beneficiárias Taxa reduzida de 10% no caso de instalação de novas entidades (durante os primeiros cinco exercícios de actividade) Estes benefícios foram revogados com a Lei do OE para 2012 Será que se mantém em 2012 e anos seguintes a taxa de 10%, enquanto estiver a decorrer o período de laboração inicial de 5 anos? Artigo 87.º do Código do IRC

72 Código do IRC Derrama estadual Aumento da taxa: Redacção anterior OE/2012 Base de incidência: parte do lucro superior a Taxa 2,5% 3% 5% As novas regras de cálculo da derrama estadual são aplicáveis, exclusivamente, aos dois períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012 Artigo 87.º-A do Código do IRC

73 Código do IRC Tributações autónomas As entidades sujeitas a Imposto Especial do Jogo passam a ser tributadas autonomamente à taxa de 70% sobre as despesas não documentadas Passam a estar sujeitos a tributação autónoma à taxa de 25% (em vez de 20%), os lucros distribuídos por entidades sujeitas a IRC a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total ou parcial, abrangendo, neste caso, os rendimentos de capitais, quando as partes sociais não tenham permanecido na titularidade do mesmo sujeito passivo, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante esse período

74 LGT Domicílio fiscal Passa a ser obrigatória caixa postal electrónica para: os sujeitos passivos de IRC com sede ou direcção efectiva em território português os estabelecimentos estáveis de sociedades e outras entidades não residentes, os sujeitos passivos residentes enquadrados no regime normal do IVA Esta caixa postal electrónica integra o conceito de domicílio fiscal dos sujeitos passivos

75 LGT Domicílio fiscal Nos termos previstos nas disposições transitórias, os sujeitos passivos devem completar os procedimentos de criação da caixa postal electrónica e de comunicação à administração fiscal, por meio de transmissão electrónica de dados disponibilizada no portal das finanças na internet, nos seguintes prazos: Para os sujeitos passivos do IRC e os sujeitos passivos enquadrados no regime normal mensal do IVA que tenham, ou devam ter, contabilidade organizada, até 30 de Março de 2012 Para os sujeitos passivos enquadrados no regime normal do IVA, não abrangidos pela alínea anterior, até 30 de Abril de 2012

76 Código do IRC Artigo 123.º. n.º 9: Os programas e equipamentos informáticos de facturação dependem da prévia certificação pela Direcção-Geral dos Impostos, sendo de utilização obrigatória, nos termos a definir por portaria do Ministro das Finanças.

77 Código do IRC Programas e equipamentos informáticos de facturação À semelhança do que ocorreu com o Orçamento do Estado para 2011, aceitam-se como gastos fiscais em 2012 as desvalorizações excepcionais decorrentes do abate de programas e equipamentos informáticos de facturação que sejam substituídos em consequência da exigência de certificação do software, bem como as despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de facturação certificados

78 5. As novas obrigações da Facturação Certificada 78

79 Entrou em vigor no passado dia 1 de abril a Portaria 22-A/2012, de 24 de janeiro, que, alterando a Portaria 363/2010, de 23/6, impõe a utilização exclusivamente de programas de facturação certificados à generalidade dos sujeitos passivos de IRC e de IRS com um volume de negócios no exercício anterior superior a euros.

80 Deixa, portanto, de ser possível, após 1 de abril de 2012, o uso de máquina registadora ou a faturação manual emitida em documentos impressos por tipografias autorizadas, passando a sistema universal de faturação, a utilização de programa certificado. Isto é, com esta nova portaria, a lei passou a impor a utilização de programa certificado como forma, exclusiva, de emissão de faturas ou documentos equivalentes e talões de venda.

81 Quais os documentos abrangidos: As faturas ou documentos equivalentes e os talões de venda; As guias de transporte, guias de remessa e quaisquer outros documentos que sirvam de documento de transporte, nos termos do Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de julho. Quaisquer outros documentos, independentemente da sua designação, suscetíveis de apresentação ao cliente para conferência de entrega de mercadorias ou da prestação de serviços, nomeadamente as designadas consultas de mesa.

82 Excepções: os sujeitos passivos que reúnam um dos seguintes requisitos: a) Utilizem software produzido internamente do qual sejam detentores dos respetivos direitos de autor; b) Tenham tido, no período de tributação anterior, um volume de negócios inferior a ,00. c) Tenham emitido, no período de tributação anterior, um número de faturas, documentos equivalentes ou talões de venda inferior a 1000 unidades; d) Efetuem transmissões de bens através de aparelhos de distribuição automática ou prestações de serviços em que seja habitual a emissão de talão, bilhete de ingresso ou de transporte, senha ou outro documento pré-impresso e ao portador comprovativo do pagamento.

83 No entanto as excepções não se aplicam aos sujeitos passivos que: a) Que optem, a partir de Abril de 2012 pela utilização de programa informático de faturação; b) que utilizem programa de faturação multiempresa.

84 - Inoperacionalidade do sistema Permite-se que em caso de inoperacionalidade do sistema se utilizem facturas emitidas manualmente em documentos impressos por tipografias autorizadas Também se considera inoperacionalidade do programa, as situações em que o acesso ao programa se mostre inviável.

85 Inoperacionalidade do sistema Neste caso, os documentos assim emitidos devem ser integrados no programa imediatamente após a cessação da sua inoperacionalidade, utilizando uma numeração sequencial própria e uma série específica, anual ou plurianual, por tipo de documento. Não é necessária qualquer menção especial nas facturas manuais, porque essas faturas manuais consideram-se emitidas em forma legal. A sua recuperação obrigatória, à posteriori, para o sistema de facturação é apenas por uma questão de integração na mesma base de dados de toda a faturação emitida, não sendo necessário imprimi-las e enviálas aos clientes.

86 As entidades que não exerçam a titulo a título principal, uma actividade comercial, industrial ou agrícola não ficam abrangidas por esta obrigatoriedade, pelo que não ficam obrigadas a dispor de programa certificado de facturação EX: Associações sem fins lucrativos, IPSS etc..

87 Encerramento das contas 2011 Fim 87

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