Geração Própria NT

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1 Geração Própria NT

2 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS PROCEDIMENTOS ACESSO AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA DO DMED TABELAS DESENHOS ANEXOS ALTERAÇÕES 53 NT REV. 03 abri/2017

3 NT Geração Própria Elaboração Anderson Muniz Eduardo de Souza Paulo Afonso Figueiredo Junior Thiago Miglioranzi Volpe Anderson Elias Couto Desenhos Tiago Bastos dos Santos Verificação Anderson Muniz Aprovação Alexandre Afonso Postal Diretor Superintendente Miguel Gustavo Durante Diretor Administrativo Financeiro Vigência: Abril de 2017 NT REV. 03 abri/2017

4 1. OBJETIVO Esta normatização técnica - NT tem a finalidade de estabelecer os requisitos técnicos mínimos necessários para o acesso de geração própria, em baixa tensão BT e média tensão MT para sistemas de geração no sistema de distribuição da DMED. Atender as unidades consumidoras que já possuem ou pretendem instalar geração própria utilizados em situação de emergência e/ou suprimento de energia em horários pré-definidos. Atender à determinação da Resolução Normativa 482/2012 (modificada pela Resolução Normativa ANEEL No 687/2015) e 517/2012 da ANEEL e no Módulo 3 (Acesso ao Sistema de Distribuição) dos Procedimentos de Distribuição PRODIST, que estabeleceu as regras para a conexão de acessantes com microgeração ou minigeração aos sistemas de distribuição de energia elétrica aderentes ao regime de compensação de energia. Todos os consumidores estabelecidos na área de concessão do DMED, independentes da classe de tensão de fornecimento, devem comunicar por escrito, a eventual utilização ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora. A utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, viabilidade e compatibilidade de sistema, inspeção, teste e liberação para funcionamento por parte desta distribuidora. Esta norma está disponível no site do DMED pelo endereço eletrônico: OBS.: Os casos não abordados nesta norma deverão ser tratados diretamente com a engenharia da DMED. 2. AMBITO Aplica-se ao DME Distribuição S.A. e as unidades consumidoras envolvidas no processo de geração própria. Nesta norma será abrangido todo tipo de geração própria sendo: 2.1. Geração Própria sem exportação de Energia: Sistema de geração própria, instalado a expensas do consumidor, caracterizadas como tal, unidades consumidoras que já possuem ou pretendem instalar geração própria de energia elétrica, e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa sem venda de energia excedente para operação em regime: Sem paralelismo momentâneo. São caracterizadas unidades consumidoras que já possuem ou pretendem instalar geração própria em operação isolada, não ficando de maneira nenhuma em paralelo com o sistema da DMED. Utilizados em situação de emergência ou alimentação de eventos temporários (Shows, Feiras, circos, parques de diversão, exposições, obras ou similares) Com paralelismo momentâneo. São caracterizadas unidades consumidoras que já possuem ou pretendem instalar geração própria com paralelismo momentâneo, ficando em paralelo com o sistema da DMED somente pelo tempo necessário para que os geradores assumam as cargas, este paralelismo deverá durar no máximo 30 segundos. Utilizados em situação de emergência e/ou suprimento de energia em horários pré-definidos Geração Própria com exportação de energia. Sistema de geração própria, instalado a expensas do consumidor caracterizadas como unidades consumidoras que já possuem ou pretendem instalar geração própria de energia elétrica, e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme NT REV. 03 abri/2017

5 regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição DMED e que possuam energia excedente para vender e interesse em comercialização da mesma, utilizando a rede da DMED para operação em regime de: Microgeração Distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 kw e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; Minigeração Distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 3 MW para fontes hídricas ou menor ou igual a 5 MW para cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou para as demais fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; Microgeração Distribuída Incentivada: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kw e que utilize fonte incentivada de energia, nos termos de regulamentação específica, conectada na rede de baixa tensão da distribuidora através de instalações de unidades consumidoras, podendo operar em paralelo ou de forma isolada, não despachada pelo ONS Minigeração Distribuída Incentivada: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 100 kw e menor ou igual a 1 MW e que utilize fonte incentivada de energia, nos termos de regulamentação específica, conectada diretamente na rede da distribuidora, em qualquer tensão, ou através de instalações de unidades consumidoras, podendo operar em paralelo ou de forma isolada, não despachada pelo ONS Sistema de Compensação de Energia: Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa; 3. DEFINIÇÕES 3.1. Energia Elétrica Excedente A diferença entre a quantidade de energia elétrica que possa ser gerada pela capacidade instalada do Agente Gerador, e a consumida pela sua carga própria, geração esta que poderá ser em caráter firme, interruptível ou sazonal; 3.2. Energia Elétrica Injetada Quantidade de energia elétrica injetada nas redes do sistema de distribuição, englobando os montantes de energias suprida de redes elétricas de outras concessionárias de transmissão e distribuição e de centrais geradoras com instalações conectadas à rede da distribuidora, incluindo a geração própria Redes e linhas de distribuição Conjunto de estruturas, utilidades, condutores e equipamentos elétricos, aéreos ou subterrâneos, utilizados para a distribuição da energia elétrica, operando em baixa, média e/ou alta tensão de distribuição. Geralmente, as linhas são circuitos radiais e as redes são circuitos malhados ou interligados Cogerador NT REV. 03 abri/2017

6 Titular de autorização federal que produz simultaneamente, para uso final, energia térmica (vapor) e energia elétrica, a partir de um mesmo energético; 3.5. Acessada: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta sua instalações, 3.6. Acessante Pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia ART Anotação de Responsabilidade Técnica Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra 3.8. Produtores Independentes de Energia Elétrica São pessoas jurídicas ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao comércio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco. Nesta Norma será utilizado o termo genérico acessante para se referir a todos os Acessantes e para o Produtor Independente de Energia. Quando necessário para o entendimento serão utilizadas as denominações especificas Centro de Operação de Distribuição (COD) É um órgão da DMED, responsável pela operação do sistema de distribuição e fornecimento de energia elétrica as unidades consumidoras Melhoria Instalação, substituição ou reforma de equipamentos em instalações de distribuição existentes, ou a adequação destas instalações, visando manter a prestação de serviço adequado de energia elétrica Reforço Instalação, substituição ou reforma de equipamentos em instalações de distribuição existentes, ou a adequação destas instalações, para aumento de capacidade de distribuição, de confiabilidade do sistema de distribuição, de vida útil ou para conexão de usuários; Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras: Caracterizado pela utilização da energia elétrica de forma independente, no qual cada fração com uso individualizado constitua uma unidade consumidora e as instalações para atendimento das áreas de uso comum constituam uma unidade consumidora distinta, de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do empreendimento, com microgeração ou minigeração distribuída, e desde que as unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não integrantes do empreendimento; Geração Compartilhada: NT REV. 03 abri/2017

7 Caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada; Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa; Autoconsumo remoto: Caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada. 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.1. NBR14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv ABNT NBR IEC Procedimento de ensaio de anti ilhamento de sistemas fotovoltaicos conectados a rede elétrica Resolução Normativa ANEEL Nº 517/ Resolução Normativa ANEEL Nº 482/ Resolução Normativa ANEEL Nº 687/ Resolução Normativa ANEEL Nº 414/2010; 4.7. PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional Resolução Normativa ANEEL Nº 395/ Norma DMED NT Metodologia de Proteção e Análise de Impacto no Sistema Elétrico. 5. INSTRUÇÕES GERAIS 5.1. A unidade consumidora poderá possuir sistema de geração própria, instalado a expensas do consumidor, para operação em regime de emergência ou de geração paralela, com paralelismo momentâneo ou permanente. A instalação deve ser precedida de aprovação do projeto elétrico por parte da DMED A operação do sistema de geração própria somente será liberada após a aprovação do projeto com ART Anotação de Responsabilidade Técnica, da respectiva vistoria e da assinatura do termo de responsabilidade Utilização de Geradores Próprios, pelo responsável da Unidade Consumidora Após o comissionamento que será realizado antes da entrada em operação do sistema de geração própria deverá ser celebrado entre o DMED e o consumidor Acordo Operativo para os minigeradores ou de Relacionamento Operacional para os microgeradores e os outros casos previstos nesta norma conforme modelo na seção 3.5 requisitos para operação, manutenção e segurança da conexão no módulo 3 do PRODIST Para os casos de compensação de energia, em Microgeração e Minigeração (Tipo 4 desta norma), os custos de projeto adequação de todo o sistema de medição e da entrada de serviço são de responsabilidade financeira do acessante Cabe ao DMED a responsabilidade técnica pelo sistema de medição, e o fornecimento dos equipamentos de medição, os quais terão a diferença de custo em relação à medição convencional NT REV. 03 abri/2017

8 repassada ao acessante quando se tratar de minigeração distribuída, sendo que estes custos devem ser tratados diretamente com a DMED Para geração própria tipo 4 desta norma podem aderir ao sistema de compensação de energia elétrica os consumidores responsáveis por unidade consumidora: Com microgeração ou minigeração distribuída; Integrante de empreendimento de múltiplas unidades consumidoras; Caracterizada como geração compartilhada; Caracterizada como autoconsumo remoto Para fins de compensação, a energia ativa injetada no sistema de distribuição pela unidade consumidora será cedida a título de empréstimo gratuito para a distribuidora, passando a unidade consumidora a ter um crédito em quantidade de energia ativa a ser consumida por um prazo de 60 (sessenta) meses A distribuidora não pode incluir os consumidores no sistema de compensação de energia elétrica nos casos em que for detectado, no documento que comprova a posse ou propriedade do imóvel onde se encontra instalada a microgeração ou minigeração distribuída, que o consumidor tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em condições nas quais o valor do aluguel ou o arrendamento se dê em reais por unidade de energia elétrica 5.9. Os custos de eventuais ampliações ou reforços no sistema de distribuição em função exclusivamente da conexão de microgeração ou minigeração distribuída (Tipo 4 desta norma) participante do sistema de compensação de energia elétrica não deverão fazer parte do cálculo da participação financeira do consumidor, sendo integralmente arcados pelo DMED, exceto para casos de geração compartilhada Os custos de eventuais melhorias ou reforços no sistema de distribuição em função exclusivamente da conexão de minigeração distribuída devem fazer parte do cálculo da participação financeira do consumidor A distribuidora é responsável técnica e financeiramente pelo sistema de medição para microgeração distribuída, de acordo com as especificações técnicas do PRODIST. Os custos de adequação correspondem à diferença entre os custos dos componentes do sistema de medição requeridos para o sistema de compensação de energia elétrica e dos componentes do sistema de medição convencional utilizados em unidades consumidoras do mesmo nível de tensão Os custos de adequação do sistema de medição para conexão de minigeração distribuída e de geração compartilhadas quando forem utilizados inversores somente será permitido o paralelismo permanente de geração com equipamentos certificados pelo INMETRO Os custos de eventuais ampliações ou reforços no sistema de distribuição em função exclusivamente da conexão para geração própria (Tipo 2 e 3 desta norma) farão parte do cálculo da participação financeira do consumidor Não será permitido em hipótese alguma o acessante energizar um circuito desenergizado do DMED. Assim, é imprescindível a instalação de relés de tensão que inibam o fechamento do disjuntor de interligação no caso em que o circuito do DMED esteja desenergizado, para evitar riscos de acidentes quando o DMED estiver realizando manutenção em seu sistema. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre os eventuais danos materiais e pessoais decorrentes deste fato não cabendo a DMED nenhuma responsabilidade por eventuais danos materiais e humanos, assim é imprescindível que o sistema de geração possua dispositivos que operem corretamente, quando a rede da DMED estiver desernergizada A energia fornecida pelo DMED atende padrões requeridos pela ANEEL, grandezas elétricas como tensão, frequência, fator de potencia e distorção harmônicos possuem padrões estabelecidos de qualidade. O desvio dos padrões estabelecidos causados pela geração própria caracteriza NT REV. 03 abri/2017

9 transgressão e a geração própria é passiva da interrupção da conexão com o sistema elétrico do DMED O DMED somente permitirá a interligação em paralelo com o seu sistema elétrico geradores trifásicos de corrente alternada, com possibilidade de utilização de inversores e frequência de 60 Hz O DMED permitirá a interligação em paralelo, desde que esta não resulte em problemas de qualidade de fornecimento, de segurança e demais fatores que possam prejudicar outros consumidores e ao sistema elétrico em geral sendo que o custo destas adequações constantes desta norma é de responsabilidade do solicitante Deverão ser instalados no ponto de interligação disjuntores com o propósito de desconectar o sistema da geração do acessante do sistema do DMED, sempre que ocorrer alguma anomalia tanto nas instalações do acessante quanto na rede de distribuição do DMED Os equipamentos há serem instalados no ponto de interligação necessários ao paralelismo devem atender às normas da ABNT e quando não houver outras normas internacionais (IEC, ANSI, etc.) A ligação do transformador não implica necessariamente na ligação ao ponto mais próximo da rede em relação ao acessante, mas naquele em que a análise do DMED determinar como o mais adequado. A análise elétrica definirá o melhor ponto para a conexão e eventual necessidade de adequação da rede, de modo que não cause perturbação aos demais consumidores presentes no circuito Nas instalações alimentadas por transformadores monofásicos 3 fios é recomendável à utilização de geração própria de forma isolada Se o consumidor justificar a instalação do transformador monofásico, o projeto deverá ser analisado pela engenharia do DMED As especificações de todos os equipamentos do ponto de interligação necessárias ao paralelismo devem atender aos requisitos desta norma O DMED se reserva o direito de solicitar a inclusão de equipamentos adicionais aos recomendados, em função de características particulares do sistema elétrico do acessante ou do seu próprio sistema As manutenções preventivas periódicas e corretivas das instalações e equipamentos do acessante serão de sua responsabilidade. Os relatórios destas manutenções deverão estar disponíveis para consultas pelo DMED, podendo à mesma, a seu critério, acompanhar os trabalhos de manutenção Os projetos e estudos aprovados deverão ser conservados e estarem disponíveis para consultas pelo DMED O DMED não se responsabilizará por danos de qualquer natureza que possam ocorrer nas instalações do acessante, qualquer que seja o motivo, ocasionados pela utilização da geração própria O acessante será responsável pela proteção de seus equipamentos de modo que, falhas de qualquer tipo, correntes e tensões anormais, correntes de sequência negativa excessiva, surtos atmosféricos ou outras perturbações na rede do DMED, não causem danos às suas instalações Eventuais distúrbios ocorridos no ponto de conexão, provenientes das instalações do acessante ou do sistema de distribuição acessado, devem ser investigados por meio de análise de perturbação, prevista no acordo operativo e/ou relacionamento operacional, caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre o acessante e a acessada quanto à definição de responsabilidades, as partes devem proceder conforme a seguir item da seção 3.5 do módulo 3 do PRODIST e/ou artigo 164 da resolução ANEEL 414/ A geração do acessante não deverá introduzir distorção excessiva na forma de onda senoidal de tensão do sistema do DMED. Caso isto ocorra, o DMED exigirá medição ou monitoramento do nível das harmônicas que provocaram a distorção, bem como as que possam provocar qualquer NT REV. 03 abri/2017

10 interferência a terceiros. A contribuição individual para distorção de tensão deve atender à legislação vigente O Acessante deverá dotar o seu sistema elétrico de proteções adequadas que garantam a eliminação da contribuição do sistema do DMED para faltas internas à sua instalação O DMED poderá interromper temporariamente o fornecimento de energia elétrica com o acessante conforme Resolução ANEEL 414/2010 nos seguintes casos de deficiência técnica: Manutenção no seu sistema; Emergência no seu sistema; Quando de um comissionamento nas instalações do acessante revelar a existência de deficiências; Quando o equipamento de geração do acessante reduzir a qualidade do serviço fornecido a outros consumidores, ou ainda quando prejudicar as condições operativas ou de segurança do seu sistema No caso de auto produtor clandestino conforme inciso I do 1º do art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010, o DMED suspenderá imediatamente o fornecimento caso ficar caracterizado que a geração prejudica o atendimento a outras unidades cons umidoras, apontando risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico. 6. PROCEDIMENTOS 6.1. Tipos de Geração Própria Tipo 1: Geração Própria operação isolada em emergência ou alimentação de eventos temporários (Shows, Feiras, circos, parques de diversão, exposições, obras ou similares) Este sistema poderá possuir a potência requerida por todas as cargas da instalação ou ter capacidade de alimentação apenas de parte das cargas O sistema poderá ser ligado aos circuitos normais da instalação. Neste caso a operação da geração própria deverá ser ligada à instalação através de um sistema de comutação que impeça a alimentação simultânea das cargas pelo fornecimento da DMED e pelo sistema de geração própria, por meio de um bloqueio elétrico e/ou eletromecânico O trajeto da energia, após o QGBT Quadro Geral de Baixa Tensão NÃO poderá passar pelo padrão de medição O sistema de geração própria poderá alimentar circuitos independentes instalados exclusivamente para operarem nestas circunstâncias As proteções necessárias para este tipo de geração estão descritas na tabela 7 item 8 desta norma Tipo 2: Geração Própria com paralelismo momentâneo A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema da DMED será efetuada pelo disjuntor e/ou contator de interligação Os relés secundários destinados diretamente à proteção do sistema da DMED deverão ser alimentados por transformadores de instrumentos (transformadores de corrente e potencial) instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor sobre o qual irão exercer a atuação. NT REV. 03 abri/2017

11 Deverão ser apresentados cálculos de dimensionamento destes transformadores em função do nível de curto circuito do ponto de instalação (fornecido pelo DMED) e em função da carga secundária Instalação de disjuntor supervisionado por reles de check de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas ininterruptamente de forma automática da rede do DMED para o sistema de geração própria, e vice-versa, garantindo um tempo máximo de 15 segundos de paralelismo; Após o funcionamento em paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria da unidade consumidora deverá assumir a carga total do(s) circuito(s) definido(s), sem ocorrer à alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da DMED; O sistema de geração própria, no ponto de conexão com o sistema do DMED, não poderá elevar o nível de potência de curto-circuito simétrico (monofásico e/ou trifásico) superior a 100 MVA quando o fornecimento for à tensão de 13,8 kv no intervalo de tempo em que houver o funcionamento em paralelo; Na ocorrência de uma falta na rede, durante a operação em paralelo, o sistema de proteção deverá abrir o disjuntor de proteção sobre o qual atua, isolando o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento do circuito alimentador do DMED O projetista deverá solicitar ao DMED os valores de intervalos de religamento dos equipamentos de proteção que atendem o circuito onde será instalada a geração própria. Estes valores deverão ser apresentados em projeto e nos ajustes dos relés de proteção Nos equipamentos de proteção dos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria do acessante não poderá ser instalado qualquer equipamento com religamento automático As instalações deverão ser dotadas de relés de tensão que inibam o fechamento do disjuntor de interligação, quando o circuito da DMED estiver desenergizado Unidades consumidoras com transformador único e potência em transformação até 300 kw deve prever a função 32 atuando no disjuntor de interligação. Caso a interligação seja efetuada através de contatores deverá ser instalado um disjuntor a montante do contator de interligação para receber atuação desta função Unidades consumidoras com potência em transformação maior do que 300 kw devem prever as funções 67 e 32 atuando no disjuntor geral de alta tensão, além das funções 50/51 e 50/51N As proteções necessárias para este tipo de geração estão descritas na tabela 7 item 8 desta norma Tipo 3: Geração Própria com paralelismo permanente sem exportação É obrigatória a existência de disjuntor localizado de tal forma que separe a instalação do acessante da rede de distribuição. Este disjuntor é denominado Disjuntor de Interligação Os disjuntores instalados no ponto de interligação devem ser acionados por relés eletrônicos que recebam informações de transformadores de instrumentos para que removam e bloqueiem prontamente o paralelismo sempre que ocorrer uma anomalia (curto-circuito, sobretensão, ou queda anormal de tensão, variação de NT REV. 03 abri/2017

12 frequência acentuada, falta de fase ou fases, etc.) no sistema elétrico do DMED ou na instalação do acessante Deverá ser definido esquema coordenado e seletivo de proteção na interligação, que não imponha restrições à operação da rede de distribuição primária do DMED, considerando inclusive seu religamento automático O Acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento, antes da subsequente tentativa de religamento. Isto inclui o religamento automático dos circuitos de distribuição que atendem a subestação acessada Os equipamentos nos pontos de interligação deverão ter capacidade adequada para a operação em paralelo, do ponto de vista de carregamento e curto-circuito. Na rede de distribuição primária do DMED (tensões nominais de 14,2 e 13,8 kv) não será permitido o paralelismo caso não se consiga limitar a capacidade total de curto-circuito em 10 ka, assimétrico em qualquer ponto da rede, com os geradores do acessante e DMED em paralelismo continuo O estabelecimento do paralelismo só será permitido através de disjuntores e supervisionado por relés de verificação de sincronismo (função 25) Não será permitido que o paralelismo seja estabelecido através do disjuntor de interligação Os disjuntores, chaves seccionadoras ou quaisquer equipamentos de manobra que possibilitem o fechamento do paralelismo e não possuam supervisão do relé de check de sincronismo deverão possuir Inter travamento que evitem o fechamento do paralelismo por esses equipamentos Deverá haver transformador de acoplamento entre o DMED e acessante. Nas redes de 13,8 kv o(s) transformador (es) de potência deverá (ão) possuir o enrolamento do lado da concessionária ligado em triângulo e o enrolamento do gerador ligado em estrela com neutro acessível e aterrado As proteções necessárias para este tipo de geração estão descritas na tabela 7 item 8 desta norma Tipo 4: Geração Própria com paralelismo permanente com exportação Microgeração e Minigeração O DMED só permite o paralelismo permanente de microgerador ou minigerador do consumidor com a rede desde que não resulte em problemas técnicos e de segurança para o sistema desta Distribuidora, bem como para outros consumidores em geral Em consumidores de média tensão onde houver a conexão da geração, os transformadores de força utilizados na instalação devem ser conectados em triângulo no lado de A.T. e em estrela aterrado no lado de B.T No atendimento de minigeração em instalações de média tensão será instalado por esta Distribuidora, no caso de rede aérea, um religador automático telecomandado no ponto de entrega ou em outro ponto estratégico do circuito de distribuição que alimenta a unidade consumidora, para possibilitar o total isolamento deste consumidor do alimentador da Distribuidora, em qualquer oportunidade que se fizer necessária. A operação desses equipamentos ficará sob a responsabilidade do COD/COS do DMED. Notas: NT REV. 03 abri/2017

13 a) Os custos de aquisição e instalação de equipamentos como religador automático, e sistema de telecomunicação, bem como adequações na rede da Distribuidora, serão de responsabilidade do consumidor. b) A instalação do religador automático ou chaves subterrâneas fora do ponto de entrega, em hipótese alguma se configura como serviço fora do ponto de conexão. c) No atendimento de microgeração em instalações de média tensão não será previsto dispositivo de seccionamento telecomandado no ponto de entrega A potência instalada da microgeração ou minigeração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos termos do inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº414, de 9 de Setembro de Caso o consumidor deseja instalar central geradora com potência superior ao limite estabelecido, deve solicitar o aumento de potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da Resolução Normativa nº414, de 9 de Setembro de 2010, sendo dispensado o aumento da carga instalada É vedade a divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída, devendo a distribuidora identificar esses casos, solicitar a readequação da instalação e, caso não atendido, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica Para a determinação do limite da potência instalada da central geradora localizada em empreendimento de múltiplas unidades consumidoras, deve-se considerar a potência disponibilizada pela distribuidora para o atendimento do empreendimento Para os casos de empreendimento com múltiplas unidades consumidoras e geração compartilhada, a solicitação de acesso deve ser acompanhada da cópia de instrumento jurídico que comprove compromisso de solidariedade entre integrantes O Acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento, antes da subsequente tentativa de religamento. Isto inclui o religamento automático dos circuitos de distribuição que atendem a subestação acessada Os disjuntores instalados no ponto de interligação devem ser acionados por relés eletrônicos ou inversores que recebam informações de transformadores de instrumentos para que removam e bloqueiem prontamente o paralelismo sempre que ocorrer uma anomalia (curto-circuito, sobre tensão, ou queda anormal de tensão, variação de frequência acentuada, falta de fase ou fases, etc.) no sistema elétrico do DMED ou na instalação do acessante Não devem ser utilizados fusíveis ou seccionadores monopolares entre o disjuntor de entrada e os geradores Nos clientes de baixa tensão deve ser instalada uma caixa de acoplamento, com grau de proteção IP-44, após a medição e será composta pelos seguintes equipamentos e conforme o diagrama unifilar pertinente conforme relacionado na tabela 1 Modelagem desta NT Nos sistemas que se conectam à rede através de inversores, os quais devem estar instalados em locais apropriados de fácil acesso, as proteções relacionadas na Tabela 6 podem estar inseridas nos referidosequipamentos, sendo a redundância de proteções desnecessária para microgeração distribuída. NT REV. 03 abri/2017

14 A caixa de acoplamento deve ser instalada junto à caixa de medição ou até em uma distancia máxima de 3 m, em local de fácil acesso e no mesmo recinto. A caixa de acoplamento deve possuir dispositivo para abertura e fechamento rápidos O Dispositivo de Seccionamento Visível DSV é um dispositivo que deverá ter a capacidade de condução e abertura compatível com as características elétricas da unidade e destina-se a isolar instalação do sistema elétrico da Distribuidora de maneira visível para qualquer agente operador, exceto para microgeradores que se conectam à rede através de inversores Para efeito de acesso e estabelecimento das proteções mínimas necessárias para o ponto de conexão de microgeradoras e minigeradoras, com suas respectivas faixas de potência conforme desenhos da tabela 1 item 6.4 desta Norma e tabela 7 item 8 desta norma e conforme definido na Resolução 482/2012 da ANNEL (referência 01) e na seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST (referência 05) Potencia de Geração Própria considerando todos os tipos Geração Própria até 75 kw A Conexão deverá ser diretamente em baixa tensão, porém, dependendo das circunstâncias, através de transformador particular. Nota: a) O PRODIST módulo 3, seção 3.7, tabela 1, especifica atendimento em baixa tensão para a faixa de 10 a 100 kw. Porém, considerando-se que na maioria das vezes o consumidor estará conectado na MT para a faixa de 76 a 100 kw, continuará sendo atendido neste nível de tensão. b) Se o consumidor requerer atendimento em BT para a faixa especificada na de 76 a 100 kw, o DMED analisará caso a caso Geração Própria >75 e 300 kw A Conexão deverá ser trifásica em média tensão (tensões nominais de 14,2 e 13,8 kv) através de Disjuntor de baixa tensão, relés de proteção e transformador exclusivo do acessante Geração Própria >300 e 500 kw A Conexão deverá ser trifásica em média tensão (tensões nominais de 14,2 e 13,8 kv) através de Disjuntor de MT, relés de proteção secundários e transformador exclusivo do acessante, podendo ser ligado na rede de MT (tensões nominais de 14,2 e 13,8 kv) ou por intermédio de linha expressa diretamente a uma subestação Os acessantes deverão promover também adequações na proteção do alimentador e das subestações do DMED, com a função e sistema DEAD-LINE (linha morta) que confere se realmente a linha a montante do religador está desenergizada Geração Própria >500 e 1000 kw Os acessantes deverão promover também adequações na proteção do alimentador e das subestações do DMED, com substituição de religadores com a função e sistema DEAD-LINE (linha morta) que confere se realmente a linha a NT REV. 03 abri/2017

15 6.3. Sistemas de Proteção. montante do religador está realmente desenergizada e religadores de derivação se for o caso Neste caso o DMED analisará a necessidade de instalação de sistema de tele proteção, entre outros, de acordo com a configuração do circuito e requisitos técnicos do sistema, pois comprometem o desempenho da coordenação e da sensibilidade da proteção do sistema de distribuição e a necessidade dos equipamentos de proteção e operação ser automatizados, disponibilizando os dados no COD/COS do DMED É obrigatória a existência de disjuntor localizado de tal forma que separe a instalação do acessante da rede de distribuição. Este disjuntor é denominado DSV Disjuntor de Seccionamento Visível Conforme a NBR-5410, o disjuntor de entrada do cliente de baixa tensão deve possuir dispositivo de proteção residual (DR). Não serão aceitas conexões em instalações que não contenham este dispositivo As funções de proteção exigidas pelo DMED serão de acordo com o relacionado na tabela 7 item 8 desta norma para cada tipo e potencia e poderão ser modificadas a critério do DMED após análise do projeto encaminhado para aprovação pelo acessante O estabelecimento do paralelismo só será permitido através de disjuntores e supervisionado por relés de verificação de sincronismo (função 25). Nota: a) Os disjuntores, chaves seccionadoras ou quaisquer equipamentos de manobra que possibilitem o fechamento do paralelismo e não possuam supervisão do relé de check de sincronismo deverão possuir Intertravamento que evitem o fechamento do paralelismo por esses equipamentos Nas redes de MT o(s) transformador (s) de potência deverá (ão) possuir o enrolamento do lado da concessionária ligado em triângulo e o enrolamento do gerador ligado em estrela com neutro acessível e aterrado Os relés devem possibilitar sinalização individual das atuações da proteção, com registro de sequência de eventos e oscilografias para fins de análise de ocorrências Para o paralelismo das centrais geradoras com o sistema de distribuição deve ser observado o seguinte: O disjuntor ou religador na saída da subestação da acessada do circuito alimentador no qual se estabelece o paralelismo do acessante deve ser dotado de comando de abertura por relés que detectem faltas entre fases e entre fase e terra na linha de distribuição O paralelismo pode ser estabelecido por um ou mais disjuntores, que devem ser supervisionados por relé de verificação de sincronismo Os ajustes dos relés que atuam sobre o disjuntor responsável pelo paralelismo, bem como as relações dos transformadores de corrente que os suprem, devem ser definidos pelo acessante e aprovados pelo DMED, observando-se estudos de coordenação de proteção, quando aplicáveis Os disjuntores nas instalações do acessante, que possam fechar o paralelismo, devem ser dotados de dispositivos de Inter travamento com o disjuntor de paralelismo. NT REV. 03 abri/2017

16 6.4. Modelagem Instalação de proteção de retaguarda, composta de relés para detecção de faltas entre fases e entre fases e terra, atuando na abertura do paralelismo Os dispositivos que atuam nos disjuntores de paralelismo não devem operar por perturbações ou interferências provenientes de súbita variação de tensão ou frequência e correntes harmônicas do sistema, sendo tal característica comprovada por meio de ensaios apropriados Não devem ser utilizados fusíveis ou seccionadores monopolares entre o disjuntor de entrada e os geradores O autoprodutor que possua geração própria no mesmo local de consumo com o fim de suprir parcialmente sua carga tipo 1 desta norma, sem previsão de paralelismo sob qualquer regime operativo, deve incluir no projeto de suas instalações uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, automática ou não, com Inter travamento mecânico Na determinação de sobre correntes e de sobre tensões devem ser levadas em conta as impedâncias de aterramento e a existência de bancos de capacitores A decisão pela operação ilhada deve ser precedida de estudos que avaliem a qualidade da energia na micro rede associada Toda geração própria com potencia instalada acima de 300 kw deve possuir sistemas de controle de tensão e frequência, e quando de potencia menores deverá ser instalado quando em operação ilhada tipo 1 desta norma O Acessante deverá fornecer eventos e oscilografias dos relés da proteção de interligação sempre que solicitado pelo DMED. A modelagem básica das conexões, equipamentos e funções de proteção conforme tabela Requisitos Gerais de proteção que poderão fazer parte das instalações conforme definido na tabela 7 item 8 desta norma Função de verificação de sincronismo (25) Para verificação do sincronismo das fontes Função de subtensão (27) ou sobretensão (59) com temporização (62) Para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede do DMED, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e quando do retorno da tensão puder iniciar a transferência de carga do gerador para a rede do DMED Para monitorar os valores eficazes de tensão no ponto de instalação atuando quando os limites forem ultrapassados Função direcional de potência (32) com temporização (62), Para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede do DMED, durante o tempo permitido de paralelismo, ou Para atuar no religador do circuito do auto produtor, para limitar o máximo valor a ser exportado, conforme acordo operativo, evitando assim problemas de sobrecarga nos equipamentos do sistema do DMED (redes e subestações) Relé de proteção de sequencia negativa desequilíbrio decorrente (46). NT REV. 03 abri/2017

17 Para atuar no religador do circuito do auto produtor para evitar aberturas indevidas nos equipamentos do sistema da DMED circuito e subestação, para aumentar a segurança na linha de propriedade do acessante e evitar o aquecimento do rotor das máquinas, de forma a melhorar a sensibilidade contra faltas fase-fase, faseterra, bifásico a terra, falta de fase e cargas desequilibradas Juntamente com o relé de Sequência Negativa (46), deverá ser instalado um relé com função de mínima corrente (37), devendo ter ajuste individual para cada fase. Estas funções deverão atuar quando ocorrer defeito na Linha de Distribuição, com a geração de corrente de Sequência Negativa e com a queda da corrente nas fases do circuito do Gerador, evitando aberturas indesejadas por correntes de Sequência Negativa Relé de sequência de fase de tensão (47) Para atuar no religador do circuito do auto produtor para evitar aberturas indevidas nos equipamentos do sistema da DMED circuito e subestação por motivos de desequilíbrio de tensão, inversão de sequencia de fases do sistema e do auto produtor Função de sobre corrente instantâneo (50/50N) temporizado (51/51N) Com ajustes de curvas que atendam às normas IEC pertinentes e ajustes das correntes de disparo, preferencialmente, com gravação de todos os eventos em memória não volátil, que deverá atuar quando ocorrer faltas internas na unidade consumidora Função de sobre corrente com restrição de tensão (51 V) Para atuar no gerador quando ocorre um curto-circuito, pois a corrente de falta amortece rapidamente, podendo mesmo acontecer que a corrente de curtocircuito permanente fique abaixo da corrente nominal do gerador Função de sobretensão de fase (59) e neutro (59N): Para atuar no religador do circuito do auto produtor, caso seja atendido na tensão de 13,8 kv. Deverá atuar no religador da Usina para faltas fase-terra na rede, com cabo ao solo, de forma a não manter o cabo energizado, após a abertura do religador do DMED Função de Relé de balanço de tensão (60) Que deverá atuar nos casos em que o sistema de geração própria causar algum desbalanço na tensão na rede da DMED Função direcional de sobre corrente de fase (67) e de neutro (67N) Que deverá atuar nos casos em que o sistema de geração própria possa alimentar uma falta na rede da DMED Os ajustes deverão ser elaborados pelo acessante e propor ajustes para as funções de sobre corrente direcionais de fase e de neutro Função de medição de ângulo de fase (78) proteção contra falta de sincronismo e ilhamento Relés de deslocamento de fase, que normalmente medem, durante um ciclo elétrico, e iniciam uma nova medição cada vez que a forma da onda de tensão cruza por zero, do semi ciclo positivo para o semi ciclo negativo, comparando as duas medições, indicando se existe ou não deslocamento de fase ( graus elétricos) de tensão. Este relé deve possuir bloqueio por mínima tensão de NT REV. 03 abri/2017

18 operação, que bloqueia o relé quando a tensão é inferior ao valor ajustado, para impedir a atuação indevida durante a partida do gerador ou ocorrência de curtos circuitos com afundamentos de tensão. Esta unidade deve ser ajustada para operar em curtos circuitos monofásicos Exceto para o tipo 4 Microgeração e Minigeração, deverão ser apresentados se exigido pelo DMED cálculos para ajustes desta função, com a utilização de softwares específicos para análise de estabilidade dinâmica (ex. matlab, atp, PTW, etapa entre outros), considerando tempo de passo de simulação de até 10 ms, que deverão considerar a influência de todas as unidades geradoras que estão conectadas no circuito em análise e na área de atuação da subestação fonte do DMED Função anti ilhamento Para proteção de Anti ilhamento poderá ser utilizado a função 78 em conjunto com a função de derivada de frequência (81 df/dt) com ajustes parametrizáveis de Salto de vetor, Nível mínimo de Tensão (Volts secundários), Ângulo de disparo (Graus), Tempo de Bloqueio da Unidade (Segundos); Duração do Disparo (segundos) e Derivada de frequência df/dt; Função de sobre e sub frequência (81): 6.6. Utilização de inversor Calculam a frequência no local onde estão instalados, considerando a medição de tensão em uma janela de amostragem de no mínimo 1 (um) ciclo. As funções de proteção que devem estar incorporada no inversor conforme norma ABNT ou internacionais: Sobretensão (em todas as fases) (59); Subtensão (em todas as fases ) (27); Sobre e Sub frequência (81); Check de Sincronismo (25); Anti-ilhamento (78); Relé Anti-ilhamento (81 df/dt) Requisitos de operação Os sistemas de proteção devem atender requisitos de operação que determinam a qualidade de atendimento/fornecimento para: Nível de tensão Conforme tabela 2. NT REV. 03 abri/2017

19 Faixa de frequência conforme figura 1 abaixo Onde: P = Potencia gerada Pm = Potencia máxima F = frequência Faixa de fator de potencia Figura O sistema de geração deve seguir parâmetros pré-ajustados quesito fator de potência. O inversor deve ser capaz de variar a contribuição de reativos conforme a potência de energia ativa gerada A variação deve ocorrer quando a potência ativa injetada na rede for superior a 50% da potência nominal do gerador. Abaixo de 50 % o fator de potência deve ser o mais próximo de E também conforme tabela 3: Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve ser capaz de ajustar a potência reativa de saída automaticamente para corresponder ao FP predefinido O tempo para o sistema de geração operar com o fator adequado de acordo com a variação da potência ativa produzida é de 10 s Distorção harmônica A distorção harmônica total de corrente não deve ultrapassar a 5%, porém cada harmônica há um limite individual que não deve ser ultrapassado, conforme a tabela Fluxo de Potência Reativa O fluxo de potência reativa para os acessantes será aquele que ocorrer para permitir o fluxo de potência ativa acordado entre as partes e manter os limites de tensão dentro dos valores estabelecidos para a operação A potência reativa, tanto a consumida pelo acessante como a perda reativa do alimentador, que ocorrer devido à presença do acessante, deverá ser compensado com a instalação de NT REV. 03 abri/2017

20 6.9. Fluxo de Potência Ativa bancos de capacitores na rede de distribuição. O custo desta instalação será de responsabilidade do acessante A potência ativa a ser exportada pelo acessante com venda de excedentes de energia será aquela definida no documento denominado Parecer de Acesso Para acessantes sem venda de excedente a exportação de potência ativa, se houver, deverá ser limitada pela função 32, considerando os momentos em que houver o desligamento de cargas internas do acessante Comunicação entre as partes O ponto de contato do DMED com o acessante, estando seu sistema de geração em paralelo em operação e quando algum evento for constatado, deverá ser o COD Centro de Operação da Distribuição do DMED; O ponto de contato do acessante com o DMED, estando seu sistema de geração em paralelo em operação e quando algum evento for constatado, deverá ser o Call Center Distribuição do DMED; A comunicação entre DMED e acessante deverá ser feita através comunicação por telefone sempre que qualquer anormalidade vier a acontecer ou na realização de qualquer manutenção interna do acessante Aspectos Operativos e Segurança Deverão ser estabelecidas instruções de operação, tendo em vista garantir a segurança operativa de pessoal, equipamentos e instalações e esta será descrita no acordo operativo O acessante é o único responsável pela sincronização do seu sistema de geração com o sistema elétrico do DMED O DMED não permitirá a execução de nenhum serviço nos alimentadores em paralelo com acessante, sem que antes seja aberto o disjuntor de interligação do acessante e seccionadora de entrada, e tomadas às demais providências para garantir a segurança das pessoas e das instalações Quando forem executados serviços em alimentadores com acessante, o consumidor será avisado, e não poderá efetuar o paralelo durante a execução dos serviços Quando da ocorrência de desligamentos programados ou não, que desliguem o disjuntor de interligação, o retorno do paralelismo deverá estar condicionado a um contato prévio com o DMED O transporte de energia elétrica não poderá acarretar redução do nível de confiabilidade de operação do sistema elétrico interligado ATENÇÃO: Os inversores utilizados em sistemas fotovoltaicos, eólicos etc. deverão atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC e nas demais Normas ABNT publicados sobre o assunto. Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o processo de certificação por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos inversores que apresentem certificados dos laboratórios internacionais acreditados pelo Instituto Os componentes da entrada de serviço como transformador, disjuntores, condutores e demais materiais e equipamentos que forem submetidos ao fluxo direto de potência, proveniente da rede de distribuição do DMED, devem possuir dimensionamento compatível com o fluxo inverso de potência produzido pelo gerador. NT REV. 03 abri/2017

21 Na entrada de serviço, junto às caixas de medição e proteção, deverá ser instalada uma placa de advertência, conforme figura 2 abaixo: Figura Medição A medição para o tipo 4 desta norma deverá ser 4 quadrante Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do interessado O custo de adequação a que se refere o item anterior é a diferença entre o custo dos componentes do sistema de medição requerido para o sistema de compensação de energia elétrica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nível de tensão Para acessante com venda de excedentes tipo 4 microgeração minigeração, o sistema de medição será conforme determinado nas Resoluções citadas no item 4 desta NT deverá ser no mínimo bidirecional, ou seja, medir a energia ativa injetada da rede e a energia ativa consumida da rede, os medidores deverão seguir o padrão utilizado pelo DMED Para acessante sem venda de excedentes e com paralelismo momentâneo Tipo 2 desta norma o conjunto de medição será conforme padrão DMED, exceto que contarão com dispositivos que impeçam o registro de energia quando o fluxo de potência se der no sentido do acessante para a DMED No caso de utilização de medidores unidirecionais (2 quadrantes) os mesmos devem possuir dispositivos que impeçam o registro de energia nos momentos em que o fluxo das potências se der em sentido contrário ao que o medidor deve medir Os equipamentos de medição devem ser alojados em painel ou quadro de medição com dimensões adequadas O Acessante é responsável pelo zelo de todos os equipamentos mantidos sob lacre, sendo que o acesso aos mesmos somente é permitido ao pessoal autorizado pelo DMED Fica a critério do DMED a instalação da medição que julgar necessária, bem como sua retirada ou substituição quando considerado conveniente. NT REV. 03 abri/2017

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