ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA. I Contexto

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1 Módulo I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE SAÚDE E SERVIÇOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR TDA TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO TEXTO NORTEADOR Tema: Abordagem Clássica - Administração Cientifica de Taylor & - Escola Normativista de Fayol ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA Prof. Marcio Costa I Contexto O início do século XX foi o marco de um grande avanço na área da Administração. Avanço este estimulado pela expansão da Revolução Industrial na América, o que resultou no surgimento de uma nova era para as organizações da época. Para acompanhar tal evolução foram necessários estudos importantes e o desenvolvimento de novos métodos na maneira de administrar. Surge então a Escola da Administração Científica, escola esta que teve como principal abordagem a ênfase na execução das tarefas. O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração nas indústrias a fim de aumentar a eficiência da produção. (CHIAVENATO, 2003). Predominava nesta escola a preocupação com a metodologia do trabalho empregado, com os movimentos necessários para a execução de determinada tarefa e o tempo empregado e gasto para tal execução. II - Personagens Frederick Winslow Taylor, nasceu na Pensilvânia, em 1856, filho de família rica e com princípios rígidos, foi educado com forte mentalidade de disciplina e devoção ao trabalho. Apesar de ter sido aprovado na Escola de Direito de Harvard, Taylor se tornou trabalhador manual. Por volta de 1878, ingressou na Midvale Steel, uma usina siderúrgica, onde trabalhou por 12 anos, começando como trabalhador e terminando como engenheiro chefe. Foi nesse período que Taylor retornou aos estudos obtendo assim o Título de mestre em engenharia no ano de Retornou para a Filadélfia em 1901, onde se dedicou a promover seus estudos e idéias e já em 1910 criou a Sociedade para a Promoção da Administração Científica, que se tornou Sociedade Taylor em 1915, ano de sua morte. Os métodos estudados, defendidos e aplicados pela Escola Científica, através de Taylor e seus seguidores, foram uma revolução mental no setor industrial da época. Entende-se que tais métodos valorizam a eficiência do trabalho e não o trabalho braçal e fatigante, a ponto de exaurir as forças dos operários. A crença de que o trabalho deve ser executado de maneira escravizante e árduo nada tem a ver com as teorias de Taylor e da Escola Científica, mas sim de forma inteligente e eficaz. III - Características OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1

2 De acordo com Chiavenato (2011) a preocupação de racionalizar as tarefas do trabalho, acabou dando origem a quatro princípios básicos, segundo Taylor, a saber: Princípio de planejamento Substituir no trabalho a improvisação dos operários por métodos cientificamente comprovados, onde a improvisação dava lugar ao planejamento dos métodos de trabalho. Princípio de preparo Esse princípio tinha como finalidade selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e treiná-los para produzir mais e melhor. Princípio do controle Controlar o trabalho para certificar de que está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos. Princípio da execução Distribuir atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada. Entende-se, então que esses princípios tornaram a empresa mais eficiente e também produtiva, algo que para a época era totalmente impensável. Frederick Taylor explicava que há sempre um método mais fácil e rápido de executar uma tarefa e isso pôde ser observado quando o autor verificou que os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio das observações dos companheiros vizinhos. Isso demonstrou que com observação e analise de dados à organização poderia produzir mais, para o patrão e também melhorar ao máximo a prosperidade do empregado. De acordo com CHIAVENATO, 2011, essa era ficou conhecida como Organização Racional do Trabalho, que iria substituir métodos de trabalhos empíricos em métodos científicos. Tais métodos científicos foram fundamentados nos seguintes aspectos de acordo com Chiavenato (2011). 1. Análise do trabalho e do estudo de tempos e movimentos, onde o trabalho é metodicamente analisado em toda sua esfera. Os movimentos desnecessários são eliminados e os movimentos úteis são simplificados, surgindo assim, o tempo médio que o operário leva para desenvolver uma tarefa. Há esse tempo médio é acrescentado os tempos considerados mortos (espera da matéria prima, necessidades pessoais do operário, etc) para que possa chegar ao tempo padrão, com a finalidade de padronizar o método de trabalho e também o tempo destinado a execução desse trabalho. 2. Estudo da fadiga humana baseado na anatomia e fisiologia humana, o qual possui uma tripla finalidade: evitar movimentos inúteis na execução da tarefa, executar economicamente movimentos úteis do ponto de vista fisiológico e reduzir a fadiga para aumentar a eficiência (princípios de economia de movimentos). 3. Divisão do trabalho e especialização do operário, onde há uma eliminação dos movimentos desnecessários, economizando assim energia e tempo e consequentemente elevando a produtividade do operário. 4. Desenho de cargos e de tarefas, que tem como finalidade criar, projetar e combinar cargos com o intuito de uma tarefa ser executada com os demais cargos existentes dentro da organização. Essa 2

3 simplificação no desenho dos cargos permite algumas vantagens como: a admissão de empregados com qualificações mínimas reduz os custos de produção, minimização dos custos de treinamentos, redução de erros na execução do trabalho, minimizando os índices de refugos e retrabalhos, facilidade de supervisão, aumento da eficiência do trabalhador. 5. Incentivos salariais e prêmios de produção, onde o operário é estimulado a produzir mais e também a ganhar mais pelos seus serviços, uma vez que, a remuneração baseada no tempo (salário mensal) não estimula ninguém a trabalhar mais. 6. Conceito de homo economicus é analisado sob a ótica de que o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida por meio do salário que o trabalho proporciona. 7. Condições ambientais de trabalho, onde a eficiência depende não somente do método de trabalho e do incentivo salarial, mas de um conjunto de condições de trabalho que visam garantir o bem-estar do trabalhador, como: adequação de instrumentos e ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador, um arranjo físico das máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo de produção, um ambiente de trabalho o qual os ruídos fossem minimizados e aumentasse o conforto do trabalhador, além de projetar instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores. 8. Padronização que tinha como finalidade reduzir a variabilidade no processo produtivo e conseqüentemente eliminar o desperdício e aumentar a eficiência. Observa-se então que, a organização racional do trabalho, não surgiu apenas como mais uma teoria, mas como uma forma de executar melhor as tarefas do trabalho tendo como referência a observação no chão de fabrica. IV Críticas De acordo com Motta (1998) a administração científica restringiu-se às tarefas e aos fatores ligados à função do operário. Muito embora a organização seja constituída de pessoas, deu-se pouca importância ao fator humano e consequentemente construí-se uma organização como um arranjo físico estático e também bastante rígido, onde o homem era considerado um apêndice da máquina, ou seja, da mesma forma que se constrói uma máquina para uma finalidade, a organização também era construída e idealizada por meio de um projeto, daí a denominação de teoria da máquina. Observa-se então que, apesar das críticas veladas à teoria cientifica, seus percussores erraram tentando acertar, utilizando para isso as ferramentas e conhecimentos adquiridos com a experiência do chão de fábrica. Mecanicismo da Administração Cientifica O engenheiros achavam que com os estudos de tempos e movimentos a produção seria alcançada com a máxima eficiência possível, dessa forma aumentaria os lucros das empresas e também dos empregados, porém o sistema encontrou uma forte discórdia entre trabalhadores e sindicatos, pois o homem era visto e analisado como uma máquina Superespecialização do Trabalho Essa forma de buscar a eficiência dos operários teve como intuito maximizar os lucros da organização em curto prazo, com baixo nível salarial e às altas tensões sociais, 3

4 além de gerar um alto nível de rotatividade de profissional. Essa nova ordem privava os operários da satisfação pessoal que o trabalho propiciava, pois o alto índice de especialização extrema do operário tornava-o supérflua sua qualificação. Percebe-se que nesse contexto a superespecialização do trabalho privava o operário de aprender a situação total em cada nível violando a dignidade humana, pois o prazer em desenvolver uma tarefa era podado dos operários. Essa situação e muito bem retratada como filme de Charlie Chaplin, produzido em 1936, onde era retratado as agruras dos operários americanos robotizados pela extrema especialização de tarefas. Visão Microscópica do Homem - A administração cientifica via o homem como um ser único, individualmente, e, ignorava que o operário era, além de tudo, um ser humano social. Na visão de Taylor o homem era preguiçoso e ineficiente. Com esse pensamento o trabalho só poderia ser realizado eficientemente por meio da padronização obrigatória dos métodos, da adoção obrigatória de instrumentos e das condições de trabalho e cooperação obrigatórias. Ausência de Comprovação Científica - A administração cientifica é bastante criticada por pretender desenvolver uma ciência sem apresentar dados comprobatórios de seus princípios. O método utilizado é bastante empírico e concreto onde o conhecimento é alcançado pela evidência e pouquíssima experimentação cientifica para comprovar as teses. Abordagem Incompleta da Organização - Por se limitar a apenas aos aspectos formais da organização a abordagem incompleta da organização ignora a vida social dos participantes da mesma, uma vez que, a organização informal é algo intrínseco e pertinente ao ser humano e que deve ser levado em consideração. Isso demonstra que o individuo era visto e analisado, dentro da organização, como um ser totalmente isolado o qual seguia as regras e normas e que não possuía vida social fora do trabalho. Limitação do Campo de Aplicação Esse campo da administração restringiu-se, também, aos problemas de produção na fábrica, sem considerar os demais aspectos da vida da organização, como áreas financeiras, comerciais, logísticas, etc. Abordagem Prescritiva e Normativa Nessa abordagem a administração cientifica retrata soluções voltadas para receitas antecipadas, para soluções enlatadas, onde o administrador deve ver a organização sobre a ótica das normas e regras como se fosse um receituário médico, uma prescrição, no qual todas as soluções para os problemas estivessem prontos. Essa perspectiva percebe a organização como ela deveria funcionar, em vez de explicar o seu funcionamento. Esse modelo de organização passa uma falsa impressão de que existe solução para todos os problemas, quando na verdade a organização é mutável e os administradores precisam ser maleáveis e criativos nessa nova ordem mundial. Isso leva a crer que o trabalhador de uma organização, precisa buscar encontrar novas soluções para novos problemas e não permanecer estagnado, utilizando soluções enlatadas para problemas enlatados. Abordagem de Sistema Fechado Nesse sistema a organização é vista como se ela existisse de forma autônoma e absoluta, com uma visão bastante míope, esquecendo-se que a organização é influenciada por fatores externos a ela. De acordo com Taylor o comportamento da organização de 4

5 sistema fechado é bastante previsível e determinístico funcionando dentro de uma lógica previsível e irrepreensível, porém como cita Chiavenato (2011) a organização nunca se comporta como um sistema fechado e nem podem ser reduzidas a algumas poucas variáveis ou alguns poucos aspectos importantes. ESCOLA NORMATIVISTA I Contexto Assim como Taylor da Administração Científica, Fayol também buscava a eficiência nas organizações por meio da utilização do método científico na administração de empresas. O primeiro, buscou o aumento da eficiência no nível operacional e a teoria do último se caracterizou pela ênfase na estrutura, procurando aumentar a eficiência com um melhor arranjo dos diferentes setores da empresa e das relações existentes entre eles, enfatizando principalmente o estudo da anatomia (estrutura) e da fisiologia (funcionamento) da organização. Portanto, enquanto Taylor em seu estudo teve como base inicial o trabalho individual, indo das partes para o todo, Fayol fez o caminho inverso: vê a empresa de cima para baixo, partindo do todo (empresa) para as suas partes (diferentes áreas ou departamentos). A escola tem esse nome por ser a escola das normas, dos princípios, de um sistema de regras administrativas. II - Personagens Henry Fayol ( ). Nasceu em Constantinopla, estabelecendo-se mais tarde na França. Graduou-se engenheiro de minas pela Escola Nacional de Minas em Saint Étienne, em Trabalhou toda a sua vida em uma empresa de mineração de carvão e fundição de ferro. O Sucesso profissional se tornou possível quando, pós ser promovido a gerente geral, revitalizou a companhia em que trabalhava. Foi com base nas suas experiências que desenvolveu a Teoria Administrativa ou Teoria Clássica da Administração. Fez parte da direção da Houillère de Commentry e, mais tarde, de outras empresas. Em fins do Século XIX, tornou-se diretor geral da Société Cemmentry Fourchambault e Decaziville entregando-a, em 1918, ao seu sucessor em grande fase de prosperidade econômica, financeira e técnica, permanecendo como conselheiro da administração. Quando louvavam o êxito por ele obtido, explicava que qualquer pessoa obteria os mesmos resultados desde que respeitasse os princípios e empregasse os processos que preconizava. Era simples questão de sistema, dizia ele, e não de pessoa. III - Características Com uma base conceitual idêntica à de Taylor, Henry Fayol desenvolveu a sua teoria numa perspectiva global, sendo os seus princípios, expostos no seu livro "Administration Industrielle et Générale", publicado em 1916, destinados à organização como um todo. Fayol vai preocupar-se fundamentalmente com a análise da estrutura hierárquica das organizações, destacando a linha de comando da qual dependeria todo o bom funcionamento organizacional. Este autor vai identificar seis funções essenciais numa empresa: 5

6 Técnicas: produção, fabricação, transformação; Comerciais: compras, vendas permutas; Financeiras: procura e gerência de capitais; De segurança: proteção de bens e de pessoas; De contabilidade: inventários, balanços, preços de custo e estatísticas; Administrativa: previsão, organização, comando, coordenação e controle. Das seis funções, a administrativa é a mais complexa, pois para Fayol, a gestão é: Prever (visualizar o futuro e traçar o respectivo programa de ação), Organizar (centrar-se na construção do organismo social e material), Comandar (dirigir e orientar o pessoal), Coordenar (ligar, unir, harmonizar todos os esforços) e Controlar (verificar a conformidade às ordens dadas). Estas funções administrativas competem e são da capacidade dos chefes, colocados no topo da hierarquia. Os princípios preconizados por Fayol eram: 1) Divisão de trabalho: a designação de tarefas específicas para cada indivíduo, resultando na especialização das funções e separação dos poderes. Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. 2) Autoridade e responsabilidade: Autoridade é todo direito dos superiores darem ordens (mandar) que teoricamente serão obedecidas (fazer obedecer). Responsabilidade é a contrapartida da autoridade, a sanção (recompensa ou penalidade) que acompanha o exercício do poder. Deve-se levar em conta o direito de dar ordens e exigir obediência, chegando a um bom equilíbrio entre autoridade e responsabilidade. 3) Disciplina: o respeito aos acordos estabelecidos entre a empresa e seus agentes. Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização 4) Unidade de comando- cada indivíduo terá apenas um superior. Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. 5) Unidade de direção: - um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam ao mesmo objetivo. O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. 6) Subordinação de interesses individuais aos interesses grupais: subordinação do interesse individual ao interesse geral. Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. 7) Remuneração do pessoal: de forma equitativa e com base tanto em fatos externos quanto internos. Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. 8) Centralização: o equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão no chefe, sua capacidade de enfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos subordinados. As atividades vitais da organização e 6

7 sua autoridade devem ser centralizadas. - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. 9) Cadeia de comando (linha de autoridade): ou hierarquia, a série dos chefes desde o primeiro até o ultimo escalão, dando-se aos subordinados de chefes diferentes a autonomia para estabelecer relações diretas (a ponte de Fayol). 10) Ordem: Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. 11) Equidade: o tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo a energia e o rigor quando necessário. A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. Direitos iguais. 12) Estabilidade e duração (em um cargo) do pessoal: Estabilidade do pessoal, a manutenção das equipes como forma de promover seu desenvolvimento. Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. 13) Iniciativa: Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. Iniciativa, que faz aumentar o zelo e atividade dos agentes. 14) Espírito de equipe: O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos. IV Críticas As principais críticas ao trabalho desenvolvido por Fayol foral: a) Visualizar a organização como um simples organismo; b) Racionalismo extremado. Assim como sugere Taylor, a organização é pensada em termos lógicos e formais, excluindo análises sociais e psicológicas do trabalho, já que os aspectos humanos da organização não eram considerados. A teoria de Fayol procurava estabelecer esquemas lógicos e formais, determinando que todas as empresas deveriam segui-los, daí o seu caráter normativo. Além disso, as empresas são vistas como um sistema fechado, sem levar em consideração o ambiente. c) Pouco trabalho experimental, seguindo a mesma linha de Taylor, Fayol valorizava a observação e o bom senso, baseando-se no empirismo e na experiência direta; não há um método rigorosamente científico. d) Visão microscópica do homem. A mesma crítica feita a Taylor é válida aqui: Fayol vê o homem como preguiçoso e ineficiente, influenciado pelo dinheiro e pelas condições materiais, apenas como mais um elemento da máquina, ignorando o fato de que o trabalhador é um ser humano e social. 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Trechos extraídos das referências abaixo CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MOTTA, Fernando C.P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira Administração e Negócios, 2000 QUEIROZ, Adriano Roberto. Aplicabilidade das escolas científica e clássica na gestão contemporânea. Palmas, TO UNIPAC -TO SANTOS, Valério Givisiez Vilete. Administração cientifica e sua colaboração para as organizações do século XXI. Aracruz, ES. FACE - Faculdade Casa do Estudante,

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