Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage SETÚBAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage SETÚBAL"

Transcrição

1 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage SETÚBAL Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE Datas da visita: 6 a 8 de Janeiro de 2010

2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Após a realização de uma fase-piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho Conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao programa nacional de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 6 e 8 de Janeiro de Os capítulos do relatório Caracterização do Agrupamento, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório está disponível no sítio da IGE na área Avaliação Externa das Escolas ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2

3 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage foi criado em 2004 e sofreu algumas alterações desde essa data. Actualmente, abrange duas freguesias pertencentes ao concelho de Setúbal: S. Julião e Santa Maria da Graça. Recebe crianças e alunos das referidas freguesias e é constituído, para além da Escola-Sede, a Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Bocage, pelas escolas do 1.º ciclo do ensino básico com jardim-de-infância dos Arcos e de S. Gabriel, pelas escolas do 1.º ciclo do ensino básico n.º 2 (Santa Maria), n.º 3 (Montalvão) e n.º 12 (Amoreiras) de Setúbal e pelos jardins-de-infância das Amoreiras e de Setúbal. A população escolar provém de famílias de condições sociais muito diversas predominando, no entanto, os agregados familiares da classe média. Quanto à formação académica dos pais e encarregados de educação, 31,4% têm formação superior, 29,7% o ensino secundário e 38,9% a escolaridade básica (destes 4,2% correspondem ao 1.º ciclo). Frequentam o Agrupamento 180 crianças na educação pré-escolar, 936 alunos no 1.º ciclo, 753 no 2.º ciclo, 308 no 3.º ciclo e 16 formandos em cursos de educação e formação tipo 2, num total de 2193 crianças, alunos e formandos. Das 44 turmas dos 2.º e 3.º ciclos, 15 (12 são do 2.º ciclo) integram alunos do Ensino Articulado da Música. Os alunos com computador e internet em casa correspondem a 44,6%. No que diz respeito à diversidade cultural, constata-se que 12% dos alunos são naturais de outros países, nomeadamente do Brasil, Moldávia e Angola. O número de alunos e formandos que beneficia de auxílios económicos, no âmbito da Acção Social Escolar, é de 710 (35,3%), dos quais 412 são abrangidos pelo escalão A e 298 pelo escalão B. A oferta formativa contempla a modalidade de educação e formação de adultos, com três turmas de nível B2 (uma de dupla certificação). No Estabelecimento Prisional Regional de Setúbal funcionam cursos de educação extra- -escolar, a saber, um grupo de Alfabetização, uma turma do Curso de Português para Estrangeiros e outra de Inglês - Curso Modular. Exercem funções no Agrupamento 191 docentes, dos quais 168 (88%) pertencem ao quadro e 23 (12%) são contratados. Quanto ao pessoal não docente, assistentes operacionais e assistentes técnicos, num total de 75 trabalhadores, 64 (85,3%) pertencem ao quadro e 11 (14,7%) são contratados. No Agrupamento, desenvolve ainda a sua actividade profissional uma psicóloga a tempo inteiro. Na Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico n.º 12 (Amoreiras) são apoiados sete alunos numa unidade de ensino estruturado para a educação de alunos com espectro do autismo. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados BOM O Conselho Pedagógico e os diferentes departamentos têm orientado a análise dos resultados académicos para a identificação das causas do insucesso escolar, com consequências positivas no processo de ensino e de aprendizagem. Contudo, a menor articulação curricular entre os 2.º e 3.º ciclos não tem conduzido aos resultados esperados pelo Agrupamento para o 3.º ciclo. Tal como, o menor envolvimento das estruturas de coordenação e supervisão na reflexão sobre os resultados académicos dos alunos deste ciclo tem dificultado a identificação dos factores determinantes dos mesmos. Todavia, é de realçar a evolução significativa dos resultados globais, no triénio a , como decorre da análise das taxas de sucesso dos três ciclos do ensino básico. O Agrupamento aposta na qualidade educativa centrada no exercício da cidadania e no respeito, como estratégia para o desenvolvimento cívico dos alunos. Neste sentido, da educação pré-escolar ao 3.º ciclo, são promovidos nas crianças e nos alunos o respeito para consigo próprio e pelos outros e a interiorização de regras sociais. Os alunos, em geral, têm um comportamento disciplinado e mostram conhecer as regras de funcionamento do Agrupamento. No entanto, para os casos mais problemáticos, que ocorrem principalmente na Escola-Sede, está a ser aplicado um plano de acção com várias estratégias, visando a eliminação progressiva dos comportamentos sociais inadequados. As expectativas altas dos docentes e a sua identificação com a escola têm contribuído para a valorização das aprendizagens. A boa imagem do Agrupamento é reconhecida não só pelos alunos e encarregados de educação que o valorizam, destacando o acompanhamento realizado pelos directores de turma e professores em geral, como por outras entidades do concelho. 3

4 2. Prestação do serviço educativo BOM O trabalho desenvolvido no âmbito da articulação curricular e da sequencialidade tem maior visibilidade nos 1.º e 2.º ciclos, com destaque para a definição de perfis de competências por disciplina que constituem a base da avaliação diagnóstica e da definição de planos de acção. As competências essenciais não estão priorizadas ao nível do Agrupamento, o que fragiliza a gestão do currículo do ensino básico. O acompanhamento e a monitorização da prática lectiva concretizam-se sobretudo, ao nível dos conselhos de docentes e departamentos com a definição de critérios de avaliação e a planificação de actividades. A diversificação de metodologias em sala de aula expressa nos projectos curriculares de turma é menos evidente na utilização das tecnologias da informação e comunicação como instrumento de aprendizagem e de desenvolvimento. A resposta às necessidades educativas especiais é assegurada por uma equipa multidisciplinar articulada com os educadores e professores. De realçar o trabalho desenvolvido no âmbito da unidade de ensino estruturado para a educação de alunos com espectro do autismo, como recurso concelhio, tal como a dedicação e o profissionalismo dos docentes e não docentes envolvidos. Apesar do apoio prestado aos alunos com dificuldades de aprendizagem, as práticas de diferenciação pedagógica, em sala de aula, não são utilizadas de forma generalizada no âmbito das estratégias de ensino e de aprendizagem. As aprendizagens experienciadas pelas crianças e alunos abrangem diferentes áreas, como a artística, a ambiental, a da saúde e a do desporto, contudo, a componente experimental das ciências tem pouca expressão em contexto de leccionação do currículo. A diversidade está patente tanto na oferta curricular como nas actividades de enriquecimento curricular integrando estas, por exemplo, Inglês para estrangeiros para os alunos oriundos do Brasil com vista a facilitar a sua integração no currículo nacional. 3. Organização e gestão escolar MUITO BOM O Projecto Educativo para o triénio a é um documento orientador dos projectos curriculares de Agrupamento e de turma que visam uma maior eficácia no desenvolvimento da actividade, demonstrando coerência e articulação. O nível de planeamento e desenvolvimento das actividades e da gestão do tempo escolar decorrem de finalidades e objectivos comuns, sendo um factor determinante na organização e gestão do Agrupamento. Existem critérios definidos, quer para a atribuição dos diferentes cargos quer para a formação das turmas. De uma forma geral, os espaços das diferentes unidades educativas do Agrupamento apresentam-se limpos e bem conservados, possuindo boas condições para as actividades curriculares. As bibliotecas estão todas integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, constituindo-se como pólos de aprendizagem activa. A vedação na Escola-Sede não cumpre a sua função de garante da segurança, no lado contíguo a um espaço comercial, dado que a sua estrutura facilita o possível acesso a elementos estranhos. O deficiente funcionamento da rede informática, por não estar ainda terminada a sua instalação no âmbito do Plano Tecnológico, tem implicações no desenvolvimento das actividades diárias do Agrupamento, nomeadamente, na implementação do sistema de cartão electrónico que agilizaria as aquisições no bufete. Nas diferentes unidades educativas existem sete associações de pais e encarregados de educação, que demonstram motivação e empenho na procura de soluções. O Agrupamento não tem estabelecido conexões com entidades externas, no sentido de lhe serem cedidas instalações, para o desenvolvimento de actividades que permitam a presença de todos os pais e encarregados de educação, como por exemplo as festas de Natal, em algumas unidades educativas. Os responsáveis do Agrupamento orientam a sua acção no respeito pelos princípios de equidade e justiça, procurando responder à diversidade de características e necessidades das crianças e alunos visando a sua inclusão e o sucesso educativo. 4. Liderança MUITO BOM A liderança forte da Directora tem permitido a emergência de lideranças participativas dos diferentes órgãos de gestão intermédia. Pode afirmar-se que a visão estratégica e o desenvolvimento futuro do Agrupamento estão claramente definidos. Os vários intervenientes estão empenhados na tarefa educativa e bastante mobilizados para o processo de tomada de decisão sendo de referir a disponibilidade e o empenho do Conselho Geral que tem contribuído para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural própria. O clima de bem-estar e as boas relações interpessoais assentam no empenho, na dedicação e 4

5 na capacidade de trabalho de docentes e não docentes e são facilitadores do apoio e da integração dos diferentes profissionais. Existem sinais de abertura à inovação, já com alguma repercussão nas aprendizagens dos alunos. As parcerias, protocolos e projectos existentes concretizam-se em acções contínuas e generalizadas, constituindo uma mais- -valia para o cumprimento dos objectivos do Agrupamento. Assenta neste princípio, o estabelecimento de conexões com as diferentes entidades externas, com base no desenvolvimento de comportamentos de responsabilidade social face ao Agrupamento, estando a ser considerado o incremento de novas parcerias com o tecido empresarial e económico da região e outras instituições locais. Esta acção irá no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos e alargar as ofertas educativas É ainda reconhecido pelo Agrupamento o contributo que pode advir do fortalecimento da articulação com a Escola Superior de Educação de Setúbal, bem como com outras escolas com vista à procura de soluções. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento BOM O projecto de auto-avaliação em curso tem vindo a ser construído com intencionalidade, adoptando procedimentos coordenados pelo Órgão de Administração e Gestão e pelo Conselho Pedagógico, incidindo nas várias áreas-chave, de acordo com as dificuldades sentidas. A análise dos resultados dos alunos conduziu ao aumento de práticas conducentes à articulação curricular, nomeadamente a construção dos perfis de competências por disciplina, com um impacto muito significativo nos resultados académicos e sociais da educação dos 1.º e 2.º ciclos. Os vários departamentos elaboraram os seus planos de acção para com metas bem definidas e orientadas para os resultados. O diagnóstico organizacional e o Projecto Educativo permitiram formular vários planos de melhoria com vista a garantir o sucesso educativo e a desenvolver parcerias com entidades locais e regionais. O Agrupamento tem, nos últimos anos, superado pontos fracos e utilizado os fortes como alavanca de melhoria. A auto-regulação pelos resultados educativos e pelo estabelecimento de conexões com redes locais, regionais e nacionais conjugados com uma liderança determinada e de comprometimento, tem permitido uma maior sustentabilidade da acção e do progresso. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico A análise reflexiva dos resultados académicos realizada, nos últimos anos, tem sido orientada para a identificação das causas do insucesso escolar, nos diferentes ciclos do ensino básico. Neste sentido, o Conselho Pedagógico e os diferentes departamentos têm apostado na promoção da articulação curricular com consequências positivas no processo de ensino e de aprendizagem, principalmente, nos 1.º e 2.º ciclos. Contudo, a menor articulação curricular entre os 2.º e 3.º ciclos não tem conduzido aos resultados esperados pelo Agrupamento para o 3.º ciclo. De igual modo, o menor envolvimento das estruturas de coordenação e supervisão na reflexão sobre os resultados académicos deste ciclo tem dificultado a identificação dos factores determinantes dos mesmos. No que respeita à educação pré-escolar, têm sido recolhidos e analisados os dados qualitativos relativos ao desenvolvimento das crianças, com a utilização de fichas de diagnóstico e de perfil de grupo, de forma a permitir, por um lado, a avaliação das crianças e, por outro, conhecer a evolução do seu desenvolvimento global. Da análise dos resultados escolares, disponibilizados pelo Agrupamento, nos três ciclos do ensino básico referentes ao triénio a , conclui-se que as taxas de sucesso global (transição/conclusão) se situam, nos últimos dois anos lectivos, acima da média nacional nos 1.º e 2.º ciclos e abaixo no 3.º ciclo. De realçar a evolução significativa dos resultados, no referido triénio (1.º ciclo: 96,0%; 99,0%; 97,4%. 2.º ciclo: 88,0%; 94,0%; 93,6%. 3.º ciclo: 68,0%; 78,0%; 78,1%). A análise das taxas de sucesso no ano lectivo nos quatro anos do 1.º ciclo mostra uma regularidade que está associada a uma estratégia dos docentes, no sentido de desenvolver as competências dos alunos ao longo do ciclo, tendo em conta o respectivo perfil (99,6%; 96,9%; 95,9%; 97,3%). 5

6 Nas Provas de Aferição dos 4.º e 6.º anos as classificações obtidas, no último triénio, em Língua Portuguesa e em Matemática, sofreram evolução e encontram-se acima da média nacional. Nos exames nacionais do 9.º ano, em Língua Portuguesa e em Matemática, os resultados obtidos situam-se abaixo da média nacional apenas no primeiro ano do triénio em análise. A diferença entre as médias das classificações internas e as de exame, nestas disciplinas e nos últimos dois anos do triénio, é pouco significativa em termos de variação, apesar de não estarem generalizadas práticas intencionais e sistemáticas de aferição de critérios internos de avaliação. O grande investimento nestas disciplinas, do 1.º ao 3.º ciclo, nomeadamente com a implementação dos seus novos programas e com o Plano da Matemática, tem vindo a revelar-se determinante para o sucesso dos alunos. De salientar, a inexistência de abandono, no triénio a no 1.º ciclo, nos últimos dois anos lectivos no 2.º ciclo e no último ano no 3.º ciclo. Estes resultados têm sido conseguidos com um trabalho concertado dos professores, da direcção de turma e da Directora, na adopção de estratégias de acompanhamento e de apoio, tal como de encaminhamento de muitos alunos, em risco de abandono, para percursos curriculares alternativos no Agrupamento ou em outras escolas do concelho. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico Atento à importância do desenvolvimento cívico dos alunos, o Agrupamento aposta na qualidade educativa centrada no exercício da cidadania e no respeito. Neste sentido, tem desenvolvido nos alunos o respeito para consigo próprio e pelos outros e a interiorização de regras sociais, da educação pré-escolar ao 3.º ciclo. Nos jardins-de-infância são promovidos o relacionamento e a aprendizagem de regras nas actividades integradas nas salas e no exterior, utilizando, por exemplo a expressão dramática e o projecto de educação física. As actividades realizadas na área artística, nomeadamente na música e no teatro, e na defesa do ambiente, demonstram também a atenção dada, ao saber estar, à responsabilidade e aos sentidos de pertença e de identificação com a escola, com consequências na formação pessoal e social dos alunos. Estes participaram no levantamento das necessidades e problemáticas do Agrupamento, respondendo a inquéritos, aquando da elaboração do Projecto Educativo. Também foram envolvidos na construção recente do Regulamento Interno, no que concerne aos seus direitos e deveres. Esta participação não incide tanto na programação das actividades das respectivas unidades educativas. O envolvimento das crianças e dos alunos em actividades desportivas, na realização de trabalhos de expressão plástica e respectivas exposições, tal como o recurso ao reforço individual positivo têm sido as formas encontradas para estimular e valorizar os seus pequenos e grandes sucessos. 1.3 Comportamento e disciplina Os alunos, em geral, têm um comportamento disciplinado e mostram conhecer as regras de funcionamento do Agrupamento. Contudo, ocorrem casos mais problemáticos, principalmente na Escola-Sede, de comportamentos desadequados e de indisciplina que, algumas vezes, não permitem um ambiente calmo e respeitador que propicie a aprendizagem. No conjunto das penas aplicadas, no ano lectivo , 35 alunos (dois do 1.º ciclo, 21 do 2.º ciclo e 12 do 3.º ciclo) foram punidos com pena de suspensão, representando um total acumulado de 258 dias. Considerando as sanções aplicadas, como indicador da gravidade dos actos praticados, poder-se-á afirmar que alguns destes têm merecido suspensões significativas e, por isso, exemplares. A análise destes valores mostra que existem algumas situações, devidamente identificadas, que carecem de resolução. Neste sentido, o Agrupamento concebeu um plano de acção inscrito no seu Projecto Educativo que conta com várias estratégias, nomeadamente a concertação de atitudes nos conselhos de turma, a articulação do Gabinete de Acompanhamento e Orientação com o Director de Turma e o envolvimento dos pais e encarregados de educação, visando uma eliminação progressiva dos comportamentos sociais inadequados. Outras iniciativas têm vindo a ser adoptadas para situações mais problemáticas e que incluem a articulação com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, a intervenção de técnicos ao nível familiar e até a responsabilização de alguns alunos com a atribuição de tarefas na Biblioteca Escolar. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens As aprendizagens têm sido valorizadas tanto pelos alunos como pela maioria dos pais e encarregados de educação. Para esta valorização têm contribuído as expectativas altas dos docentes e a identificação dos mesmos com o Agrupamento. Este tem, claramente, apostado no relacionamento e na abertura à comunidade 6

7 sendo, por isso, considerado no concelho como uma referência, tanto na disponibilidade para apoiar os alunos estrangeiros e suas famílias, que chegam constantemente (escola de referência para os exames de Língua Portuguesa para estrangeiros), como na procura de soluções e encaminhamento de diferentes situações, em articulação com as instituições de índole social. A boa imagem do Agrupamento é reconhecida não só pelos alunos e encarregados de educação que o valorizam, destacando o acompanhamento realizado pelos directores de turma e professores em geral, como pelo Conservatório Regional de Música para o qual é o Agrupamento de referência no Ensino Articulado da Música. De salientar, o trabalho desenvolvido por muitos dos seus professores no Estabelecimento Prisional de Setúbal, no sentido de facultar aos reclusos diferentes percursos curriculares alternativos, nomeadamente cursos de educação e formação de adultos. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade A articulação interdisciplinar e a priorização das competências essenciais são realizadas nos conselhos de turma tendo o conselho de directores de turma um papel orientador. Contudo, aquelas competências não estão priorizadas ao nível de Agrupamento, o que pode criar dificuldades na gestão do currículo do ensino básico. A transição da educação pré-escolar para o 1.º ciclo é facilitada sobretudo nas escolas com jardim-de-infância, pela realização de actividades conjuntas. No sentido de aumentar a eficácia da comunicação entre ciclos numa perspectiva de progressão das aprendizagens, é desenvolvido um trabalho de articulação curricular e de sequencialidade entre os diferentes anos de escolaridade, com maior visibilidade para os 1.º e 2.º ciclos. Este é traduzido na definição de perfis de competências por disciplina, constituindo a base da avaliação diagnóstica e da definição de planos de acção. De realçar, nos 2.º e 3.º ciclos, as práticas de articulação entre alguns departamentos, desenvolvidas a diversos níveis, nomeadamente na gestão do currículo e na planificação de actividades. Estas práticas acontecem, por exemplo, entre os departamentos de Ciências Sociais e Humanas, Matemática e Ciências Experimentais e entre este e o departamento de Expressões. A gestão articulada e conjunta do currículo, ao nível intra e interdepartamental, não é, contudo, evidente nos documentos orientadores, nomeadamente no Projecto Curricular de Agrupamento. É assegurada a articulação entre os dinamizadores das actividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo e os professores dos 2.º e 3.º ciclos das áreas disciplinares correspondentes, através de reuniões de trabalho conjuntas. A psicóloga, em funções no presente ano lectivo, está a iniciar um trabalho de acompanhamento e apoio aos alunos do 9.º ano de escolaridade, em termos de orientação vocacional. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Os conselhos de docentes e os grupos disciplinares desenvolvem um trabalho de definição de critérios de avaliação, de planificação individual e das actividades a realizar ao longo do ano lectivo e de partilha de materiais, consubstanciando assim o acompanhamento e a monitorização da prática lectiva. Este acompanhamento tem ainda uma vertente informal induzida pela disponibilidade de todos os docentes, pelo bom relacionamento que existe e pelo envolvimento na reflexão e procura de respostas para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. A implementação generalizada da avaliação diagnóstica no início do ano e a aplicação de testes comuns em algumas disciplinas são um contributo válido para a regulação da avaliação das aprendizagens. Os projectos curriculares de turma são assumidos como potenciadores da melhoria das aprendizagens dos alunos, permitindo um trabalho de articulação dos docentes da turma mais sistemático, colaborativo e diversificado em termos de estratégias. Contudo, esta diversidade não se revê na fraca utilização das tecnologias de informação e comunicação como instrumento de aprendizagem e de desenvolvimento. A supervisão interna da prática lectiva não se encontra instituída. 2.3 Diferenciação e apoios O apoio às crianças e aos alunos com necessidades educativas especiais é realizado por uma equipa multidisciplinar constituída por professores e técnicos da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental, decorrente do estabelecimento de uma parceria. De realçar o trabalho desenvolvido 7

8 que conta também com a colaboração da psicóloga do Agrupamento e passa por exemplo, pela elaboração dos planos individuais de transição e por proporcionar a estes alunos o desenvolvimento de actividades específicas nas instalações da Associação. A despistagem é feita pelos respectivos educadores e professores desenvolvendo-se entre estes e os docentes da educação especial um trabalho de articulação na elaboração e execução dos programas educativos individuais e na avaliação das aprendizagens. As taxas de sucesso destes alunos no triénio a foram respectivamente, 94,3%, 93,5% e 96,2%. Destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito da Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Espectro do Autismo a funcionar na Escola Básica do 1.º Ciclo das Amoreiras, como recurso concelhio, tal como a dedicação e o profissionalismo dos docentes e não docentes envolvidos. O Agrupamento dá ainda resposta aos alunos identificados com dificuldades de aprendizagem, no 1.º ciclo através dos docentes de apoio e nos 2.º e 3.º ciclos através do apoio pedagógico prestado pelos professores das respectivas turmas e disciplinas. Estes apoios são um espaço privilegiado na implementação de estratégias de diferenciação pedagógica, não constituindo exemplo suficiente para a generalização destas práticas na sala de aula como contributo para a melhoria das aprendizagens. As taxas de sucesso destes alunos, no mesmo triénio, foram respectivamente, 60%, 75% e 72%. O trabalho desenvolvido e o sentir destes docentes reflectem a assunção de uma parceria entre dificuldades de aprendizagem e a educação especial tanto ao nível da permeabilidade dos alunos como em termos de recursos humanos e recursos materiais. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem O Agrupamento proporciona uma oferta formativa que visa combater o abandono e o insucesso, passando para além do ensino regular, por um curso de educação e formação de Operador de Informática que possibilitará aos alunos oportunidades de formação em contexto de trabalho. Da mesma forma disponibiliza uma oferta diversificada de actividades de enriquecimento curricular como, por exemplo, o Inglês para estrangeiros para os alunos oriundos do Brasil com vista a facilitar a sua integração no currículo nacional. A atenção à dimensão artística concretiza-se tanto ao nível do currículo, como na realização de actividades nomeadamente de teatro, exposições e em visitas de estudo. Traduz-se ainda na disponibilidade evidenciada pela Directora para estabelecer um protocolo com o Conservatório Regional de Música sendo o Agrupamento referência para o Ensino Articulado da Música. São igualmente privilegiados os domínios do ambiente, da saúde e do desporto, sendo exemplos disto, as actividades desenvolvidas no âmbito do projecto de Educação Sexual e do Clube do Ambiente. Por outro lado, o domínio da componente experimental e de incentivo a uma prática activa na aprendizagem das ciências não assume grande preponderância face ao pouco relevo dado às actividades experimentais em contexto de leccionação do currículo. Esta dificuldade tem maior repercussão na motivação para o desenvolvimento do espírito científico e consequente sucesso dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade No Projecto Educativo, para o triénio a , estão explícitos os princípios orientadores, as metas mensuráveis e as estratégias previstas, embora não se encontrem priorizadas e devidamente operacionalizadas. É um documento orientador dos projectos curriculares de Agrupamento e de turma que visam uma maior eficácia no desenvolvimento da actividade, demonstrando coerência e articulação. O Projecto Curricular de Agrupamento apresenta algumas orientações para a elaboração dos projectos curriculares de turma que priorizam as competências gerais e transversais a desenvolver de acordo com o diagnóstico realizado em cada turma. Cada uma das diferentes unidades educativas e estruturas do Agrupamento elaborou um plano de acção para três anos e as actividades anuais a realizar foram sistematizadas no Plano Anual de Actividades que articula com os objectivos do Projecto Educativo. É de realçar o nível de planeamento e desenvolvimento da actividade e da gestão do tempo escolar que decorrem de finalidades e objectivos comuns, sendo um factor determinante para a organização do Agrupamento. É visível o empenho demonstrado na supervisão das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo que asseguram a escola a tempo inteiro. O trabalho desenvolvido em Área de Projecto fomenta a articulação de saberes das áreas curriculares, organizados em torno de diferentes temas. 8

9 O Estudo Acompanhado visa melhorar o desempenho dos alunos nos domínios da Língua Portuguesa e da Matemática. 3.2 Gestão dos recursos humanos A Directora procede à distribuição de serviço docente baseada num bom conhecimento dos recursos humanos, tendo em conta, sempre que possível, a continuidade pedagógica, a formação e as competências pessoais e profissionais, com vista a um desempenho adequado às características dos alunos. Existem critérios definidos para a atribuição dos cargos e para a formação das turmas dos diferentes tipos de oferta educativa. O acompanhamento do desempenho profissional dos docentes, que possam apresentar dificuldades no exercício da sua função, é realizado pelos coordenadores de ciclo ou de departamento. A integração e apoio aos novos docentes são feitos a partir de uma estratégia de partilha de boas práticas e de experiências resultantes de um trabalho cooperativo. A gestão dos assistentes operacionais atende às suas competências profissionais e pessoais e é efectuada pela respectiva Coordenadora com o apoio do Órgão de Administração e Gestão. Estes assistentes privilegiam um contacto próximo dos alunos, de forma a detectarem, mais facilmente, situações de risco, nomeadamente carências económicas. Os serviços administrativos estão organizados por áreas funcionais respondendo às necessidades do Agrupamento, não havendo rotatividade de funções. A identificação das necessidades de formação é realizada, de forma sistemática, a partir das propostas dos conselhos de docentes e departamentos, sendo formalizada num Plano de Formação adequado às necessidades de actualização pedagógica e científica. A resposta às propostas de formação é dada pelo próprio Agrupamento, nomeadamente, na área da Informática e pelo Centro de Formação Ordem de Santiago. A formação do pessoal não docente tem sido orientada para as respectivas áreas funcionais. 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros De uma forma geral, os espaços das diferentes unidades educativas do Agrupamento apresentam-se limpos e bem conservados, possuindo boas condições para as actividades curriculares. É excepção a Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 3 de Setúbal (Montalvão) que, sendo a mais antiga do Agrupamento, não se apresenta nas melhores condições. De referir que nas escolas do 1.º ciclo predominam espaços exteriores sem cobertura, com o consequente desconforto para os alunos em condições atmosféricas desfavoráveis. Os recursos e equipamentos estão organizados e são acessíveis. Os refeitórios das escolas básicas do 1.º ciclo n.º 1 de Santa Maria e das Amoreiras apresentam um condicionamento de apetrechamento dos refeitórios, obrigando o serviço de copa a realizar-se no espaço onde decorre a refeição, o que em termos de ruído prejudica o ambiente dos mesmos. A Escola-Sede dispõe de um pavilhão gimnodesportivo, salas específicas de Ciências da Natureza e Físico-Química, entre outras, e espaços específicos para o desenvolvimento da educação artística e ambiental. O Plano de Emergência está em fase de elaboração para aprovação posterior. No entanto, as escolas do 1.º ciclo dispõem de extintores e de sinalética referente ao Plano de Evacuação. A vedação na Escola-Sede não cumpre a sua função de garante da segurança, no lado contíguo a um espaço comercial, dado que a sua estrutura facilita o possível acesso a elementos estranhos. O deficiente funcionamento da rede informática, por não estar ainda terminada a sua instalação no âmbito do Plano Tecnológico, tem implicações no desenvolvimento das actividades diárias da Escola-Sede, nomeadamente na implementação do sistema de cartão electrónico que agilizaria as aquisições no bufete. As Bibliotecas do Agrupamento estão todas integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, sendo espaços aprazíveis, bem organizados e apetrechados constituindo-se como pólos de aprendizagem activa. O Agrupamento tem uma boa capacidade de angariar receitas próprias de que são exemplo as provenientes das candidaturas a projectos e as da cedência do pavilhão gimnodesportivo. Estas verbas são aplicadas de forma criteriosa na aquisição de materiais e equipamentos, na manutenção de instalações e equipamentos e no pagamento de serviços. 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa As sete associações de pais e encarregados de educação demonstram motivação e empenho na procura de soluções com vista ao bem-estar e ao sucesso das crianças e dos alunos. O Agrupamento tem fomentado a participação dos pais e encarregados de educação, em diferentes actividades, sobretudo na Escola-Sede, sendo 9

10 exemplo a recepção aos pais no início do ano lectivo, as festas de Natal e de encerramento de ano e a Maratona da Leitura. Contudo, em termos globais a participação dos pais e encarregados de educação, com excepção no 2.º ciclo, é reduzida limitando-se às reuniões de final de período. O Agrupamento não tem estabelecido conexões com entidades externas, no sentido de lhe serem cedidas instalações, para o desenvolvimento de actividades que permitam a presença de todos os pais e encarregados de educação, como por exemplo as festas de Natal, em algumas unidades educativas. A Câmara Municipal de Setúbal e as Juntas de Freguesia de S. Julião e de Santa Maria da Graça participam nas actividades do Agrupamento, sobretudo ao nível das escolas do 1.º ciclo como promotoras das actividades de enriquecimento curricular e no apoio ao transporte dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos. Relativamente à participação de outros elementos da comunidade são de destacar o Instituto de Emprego e Formação Profissional na formação e orientação vocacional e a empresa Águas do Sado (madrinha da Escola-Sede) no apoio a diferentes actividades no âmbito da educação ambiental. 3.5 Equidade e justiça Os responsáveis do Agrupamento orientam a sua acção no respeito pelos princípios de equidade e de justiça. Neste sentido, respondem à diversidade de características e necessidades das crianças e alunos, nomeadamente, as que manifestam necessidades educativas especiais com diferentes formas de limitação e os alunos cuja língua materna não é o Português, visando a sua inclusão e o sucesso educativo. É de realçar o apoio dado à integração dos alunos estrangeiros, nomeadamente ao nível da Língua Portuguesa e do Inglês com o desenvolvimento de actividades diversificadas, que vão do diagnóstico ao apoio diferenciado por grupos de nível o que tem proporcionado a estes alunos uma melhor integração no currículo nacional. A constituição de uma Unidade no Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Espectro de Autismo e a oferta educativa e formativa que tem vindo a ser implementada são um bom exemplo da promoção de uma escola inclusiva. Salienta-se também, o cuidado do pessoal não docente, em colaboração com o Órgão de Administração e Gestão, na identificação e apoio dos alunos mais carenciados. O Agrupamento tem em conta, como oportunidade, a mais-valia que representam as potencialidades de uma população jovem e multicultural da comunidade das freguesias onde se integra. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia A liderança assumida pela Directora é reconhecida por todos e a sua actuação com vista à prossecução das metas e objectivos específicos definidos no Projecto Educativo, tem sido profícua, por existir uma visão que assenta na assunção da promoção do desenvolvimento integral dos alunos e da construção de uma consciência global que valorize a ética e a responsabilidade social baseada no exercício de cidadania, no respeito, na exigência e no sucesso dos alunos. Nesse sentido, esta liderança forte tem permitido a emergência de lideranças participativas dos diferentes órgãos de gestão intermédia, promovendo uma visão comum de consonância que se revê na tomada de decisões, nas práticas desenvolvidas e na introdução de mudanças significativas. Estas apresentam já resultados, sobretudo ao nível do trabalho de articulação entre os docentes, denotando a mobilização dos diferentes actores e indiciando uma prospectiva de desenvolvimento. 4.2 Motivação e empenho A Directora e a sua equipa, associadas a uma imagem de grande disponibilidade para toda a comunidade educativa, têm conhecimento pleno da sua área de acção, praticando uma gestão partilhada que promove a subsidiariedade e a complementaridade das funções e responsabilidades. A Directora apoia todas as iniciativas que promovam a qualidade, imprimindo com determinação o comprometimento das diferentes estruturas educativas. É de referir a disponibilidade e o empenho do Conselho Geral que tem contribuído para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural própria. O Projecto Educativo espelha esta forma de sentir e de agir com uma visão e uma missão partilhada por todos, na procura de novas práticas que conduzam à melhoria do serviço educativo. É de salientar a visão estratégica e de coesão entre as diferentes estruturas de gestão intermédia que são incentivadas a exercer uma liderança participativa voltada para a resolução de problemas, o que tem conduzido a uma maior motivação. O clima de bem-estar e as 10

11 boas relações interpessoais assentam no empenho, na dedicação e na capacidade de trabalho de docentes e não docentes e são facilitadores do apoio e da integração dos diferentes profissionais. O sistema de permutas e compensação de aulas implementado tem contribuído significativamente para atenuar os efeitos do absentismo docente. 4.3 Abertura à inovação O Agrupamento revela-se inovador na atitude atenta com que integra sobretudo os alunos estrangeiros e no apoio e acompanhamento que presta ao pessoal docente e não docente. Da mesma forma o espírito de abertura à comunidade educativa e a co-responsabilização social dos parceiros evidenciam uma atitude inovadora aliada a uma consciência profissional de todos os que trabalham no Agrupamento podendo potenciar um desenvolvimento sustentado. No domínio organizativo a Directora assegura que os directores de turma e a respectiva coordenação sejam líderes inovadores e com grande capacidade de trabalho. A criação da plataforma Moodle e da página Web do Agrupamento revelam também alguma inovação com impacto junto da comunidade, quer seja pela sua efectiva utilização quer seja pelos conteúdos e recursos aí disponibilizados. 4.4 Parcerias, protocolos e projectos O Agrupamento estabelece parcerias activas com a autarquia e com outras entidades, sobretudo locais e regionais, para o desenvolvimento da acção educativa, numa perspectiva de abertura à comunidade. O relacionamento com as diferentes entidades externas, assente no desenvolvimento de comportamentos de responsabilidade social face ao Agrupamento, tem-se revelado uma mais-valia na prossecução dos seus objectivos. Porém, é reconhecida a possibilidade de incremento de novas parcerias com o tecido empresarial e económico da região e outras instituições locais, no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos e alargar as ofertas educativas. Refira-se, a título de exemplo, a colaboração com a Escola Superior de Educação de Setúbal, como estímulo à reflexão sobre os processos educativos. O Agrupamento considera uma oportunidade, o fortalecimento desta articulação, bem como com outras escolas de forma a permitir a procura de soluções. O Agrupamento, tendo em vista a formação integral dos alunos, está também envolvido em diversos projectos nacionais, como o Plano Nacional de Leitura, o Plano da Matemática, o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, o Projecto de Educação para a Saúde e o Desporto Escolar. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento 5.1 Auto-avaliação O projecto de auto-avaliação do Agrupamento tem vindo a ser construído com intencionalidade, tendo como meta o sucesso educativo de todos os alunos e adoptando procedimentos que têm permitido conhecer melhor os elementos determinantes dos resultados, designadamente dos alunos dos 1.º e 2.º ciclos. Os referidos procedimentos têm sido apropriados pela comunidade educativa e coordenados pelo Órgão de Administração e Gestão e pelo Conselho Pedagógico. Este projecto de auto-avaliação não formalizado, mas interiorizado pelos diferentes intervenientes tem incidido nas várias áreas-chave, de acordo com as dificuldades sentidas. A reflexão sobre os resultados dos alunos conduziu ao aumento de práticas promotoras da articulação curricular, nomeadamente a construção dos perfis de competências por disciplina, com um impacto muito significativo nos resultados académicos e sociais da educação dos 1.º e 2.º ciclos. Os vários departamentos elaboraram os seus planos de acção para , com metas bem definidas e orientadas para os resultados, desde a educação pré-escolar ao 3.º ciclo. O projecto de intervenção da Directora e o Projecto Educativo relançaram este movimento com a realização de um diagnóstico organizacional que, para além de inquéritos aplicados à comunidade educativa, utilizou também a análise dos diferentes registos dos departamentos e outras estruturas educativas. De realçar, a constituição da equipa de auto-avaliação e o desenvolvimento de alguns dos planos de melhoria inscritos no Projecto Educativo, com vista a garantir o sucesso educativo e a desenvolver parcerias com entidades locais e regionais. 11

12 5.2 Sustentabilidade do progresso As diferentes contribuições para a construção e consolidação do Agrupamento como uma unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural própria têm permitido uma melhoria significativa no seu funcionamento. O exercício de autoquestionamento lançado a partir de 2007 para a elaboração dos planos de acção dos vários departamentos e estruturas educativas possibilitou a identificação dos pontos fortes e fracos e das oportunidades e constrangimentos. Esta acção propagou-se gradualmente com a reflexão sobre os perfis de competências por disciplina e com a elaboração do Projecto Educativo O Agrupamento tem, nos últimos anos, superado pontos fracos, como mostra a evolução das taxas globais de sucesso, e utilizado os fortes como alavanca de melhoria, no que se refere, por exemplo, ao desenvolvimento de parcerias. A auto-regulação pelos resultados educativos e pelo estabelecimento de conexões com redes locais, regionais e nacionais, conjugada com uma liderança determinada e de comprometimento, tem permitido uma maior sustentabilidade da acção e do progresso. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria Entende-se aqui por: Pontos fortes atributos da organização que ajudam a alcançar os seus objectivos; Pontos fracos atributos da organização que prejudicam o cumprimento dos seus objectivos; Oportunidades condições ou possibilidades externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; Constrangimentos condições ou possibilidades externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes Articulação curricular e sequencialidade entre os anos de escolaridade dos 1.º e 2.º ciclos traduzidas na definição de perfis de competências para algumas disciplinas, constituindo a base da avaliação diagnóstica e da definição de planos de acção; Trabalho desenvolvido no âmbito da Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Espectro do Autismo na Escola Básica do 1.º Ciclo das Amoreiras, como recurso concelhio, tal como a dedicação e o profissionalismo dos docentes e não docentes envolvidos; Oferta diversificada de actividades de enriquecimento curricular com vista a uma melhor integração do currículo nacional; Nível de planeamento e desenvolvimento da actividade com um claro sentido de finalidades e objectivos comuns, como factor determinante para a organização e gestão do Agrupamento; Existência de sete associações de pais e encarregados de educação que demonstram motivação e empenho na procura de soluções com vista ao bem-estar e ao sucesso das crianças e dos alunos; 12

13 Liderança forte da Directora que tem permitido a emergência de lideranças participativas dos diferentes órgãos de gestão intermédia; Contributo positivo, disponibilidade e empenho do Conselho Geral para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural própria; Clima educativo e de relações interpessoais positivas facilitadoras do apoio e integração dos diferentes profissionais, alicerçados no empenho, dedicação e na capacidade de trabalho de docentes e não docentes; Estabelecimento de conexões com as diferentes entidades externas assente no desenvolvimento de comportamentos de responsabilidade social face ao Agrupamento. Pontos fracos Fraca articulação curricular entre os 2.º e 3.º ciclos (Escola-Sede) com reflexo nos resultados educativos; Menor envolvimento das estruturas de coordenação e supervisão na reflexão sobre os resultados académicos dos alunos do 3.º ciclo o que tem dificultado a identificação dos factores determinantes dos mesmos; Inexistência de priorização das competências essenciais do ensino básico que cria dificuldades no trabalho desenvolvido ao nível dos projectos curriculares de turma; Fraca utilização das tecnologias de informação e comunicação como instrumento de aprendizagem e de desenvolvimento; Falta de generalização das práticas de diferenciação pedagógica na sala de aula, como contributo para a melhoria das aprendizagens e consequente qualidade do sucesso; Pouco relevo dado às actividades experimentais em contexto de leccionação do currículo com maior repercussão na motivação para o desenvolvimento do espírito científico. Oportunidades Relacionamento com as diversas entidades externas, no sentido de favorecer o desenvolvimento de actividades que promovam maior abertura das diferentes unidades educativas aos pais e encarregados de educação, nomeadamente no que respeita a instalações; Incremento de novas parcerias com o tecido empresarial e económico da região e outras instituições locais, no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos e alargar as ofertas educativas; Fortalecimento da articulação com outras escolas e com a Escola Superior de Educação de Setúbal com o intuito de permitir a procura de soluções para o elevado insucesso no 3.º ciclo. 13

14 Constrangimentos Condicionamento no apetrechamento dos refeitórios das Escolas Básicas do 1.º Ciclo n.º 1 de Santa Maria e das Amoreiras obrigando o serviço de copa a realizar-se no espaço onde decorre a refeição, o que em termos de ruído prejudica o ambiente dos mesmos; Vedação da Escola-Sede que não cumpre a sua função de garante da segurança no lado contíguo a um espaço comercial, dado que a sua estrutura facilita o possível acesso a elementos estranhos; Funcionamento da rede informática por não estar ainda terminada a sua instalação no âmbito do Plano Tecnológico, com implicações no desenvolvimento das actividades diárias do Agrupamento, nomeadamente, na implementação do sistema de cartão electrónico que agilizaria as aquisições no bufete. 14

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Escola Secundária do Forte da Casa

Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Escola Secundária do Forte da Casa Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Escola Secundária do Forte da Casa Delegação Regional de Lisboa da IGE Datas da visita: 25 e 26 de Novembro de 2008 2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

Escola Secundária com 3.º CEB de Madeira Torres TORRES VEDRAS

Escola Secundária com 3.º CEB de Madeira Torres TORRES VEDRAS INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Escola Secundária com 3.º CEB de Madeira Torres TORRES VEDRAS Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE Datas da visita:

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico Relatório 008-009 Colecção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Santa Catarina CALDAS DA RAINHA

Agrupamento de Escolas de Santa Catarina CALDAS DA RAINHA Grupo de Trabalho para o novo ciclo da Avaliação Externa das Escolas (2011) RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO EXTERNA Agrupamento de Escolas de Santa Catarina CALDAS DA RAINHA Delegação Regional de Lisboa e Vale

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO

GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO GESTÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO Relatório 2009-2010 Colecção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no Ensino

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Referentes e instrumentos de trabalho Setembro de 2009 Colecção Outras publicações FICHA TÉCNICA Título Avaliação Externa das Escolas Referentes

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

A Constituição de Turmas

A Constituição de Turmas DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Agrupamento de Escolas D. Sancho I PONTÉVEL

Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Agrupamento de Escolas D. Sancho I PONTÉVEL Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas D. Sancho I PONTÉVEL Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE Datas da visita: 4 a 6 de Março de 2009 I INTRODUÇÃO A Lei

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas do Montijo 23, 24 e 27 fev. 2012 Área Territorial de Inspeção de Lisboa e Vale do Tejo 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO O documento em apreciação realiza uma síntese adequada da quase totalidade dos temas discutidos na

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme

Leia mais