ESTUDO, ANÁLISE E PROPOSTA DE SOLUÇÕES PARA MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA

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1 ESTUDO, ANÁLISE E PROPOSTA DE SOLUÇÕES PARA MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA 1. Objetivo No âmbito da categoria Prospecção do Fundo de Estruturação de Projetos ( FEP ) do BNDES, a presente Chamada Pública de Seleção tem por objetivo receber propostas para obtenção de apoio financeiro não reembolsável para a realização de estudo técnico de análise e avaliação da mobilidade urbana na Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Estado de Santa Catarina, sugerindo soluções integradas de transporte que agilizem e racionalizem o tráfego de pessoas e cargas, de modo a que alcancem os melhores padrões em termos de eficiência operacional, uso da infraestrutura existente e qualidade na prestação de serviços, apresentando elementos de subsídio ao planejamento, formulação e implantação de políticas públicas que visem à melhoria das condições de vida da população com redução nos tempos de deslocamento e preços e tarifas que se adequem ao perfil dos usuários, dentre outros aspectos relevantes ( Estudos Técnicos ). 2. O FEP Constituído com parte dos lucros anuais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, o FEP apóia com recursos não reembolsáveis a realização de estudos ou pesquisas que propiciem a formulação de políticas públicas ou a geração de projetos relacionados ao desenvolvimento econômico e social do Brasil e da América Latina. 3. Contexto Foi assinado Acordo de Cooperação Técnica entre o Estado de Santa Catarina e o BNDES para a realização de estudos de mobilidade urbana na Região Metropolitana da Grande Florianópolis, com Termo de Anuência firmado pelos representantes dos 13 (treze) municípios componentes da Região, concordando com a realização desses estudos e com o fornecimento de toda a documentação e informações necessárias a sua elaboração. Diante disso, seguem dados para apresentação de propostas ( Consulta Prévia ) pelas empresas candidatas à execução do serviço. 3.1 Cenário A Região da Grande Florianópolis é composta por 13 municípios no entorno da capital do Estado (Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São 1

2 Bonifácio, São Pedro de Alcântara e São José), geograficamente distribuídos conforme mapa apresentado na Figura 1. Esta região vem apresentando nos últimos anos um crescimento populacional acima da média nacional e estadual. Entretanto, a ocupação territorial não ocorre de forma equilibrada, existindo maiores pressões de ocupação na Capital do Estado (Florianópolis) e nos municípios mais próximos (São José, Palhoça e Biguaçu). Segundo os dados do IBGE, o crescimento da população nos maiores municípios da Grande Florianópolis foi notavelmente superior à média do Estado e do Brasil nos últimos 30 anos, como pode ser observado nas tabelas 1 e 2. As projeções feitas pela Secretaria de Estado do Planejamento indicam que esses municípios possivelmente chegarão a uma população próxima de 1,3 milhões de habitantes até Figura 1 Mapa da Região da Grande Florianópolis Município (projeção) Florianópolis São José Palhoça Biguaçu Total Tabela 1 Dados populacionais e projeção dos principais municípios da região. Fonte: IBGE e Secretaria de Estado de Planejamento. 2

3 Taxas de Crescimento Município Florianópolis 35,70% 34,06% 23,24% São José 58,65% 24,74% 21,14% Palhoça 79,59% 48,86% 34,94% Biguaçu 58,75% 41,09% 8,81% Santa Catarina 23,06% 17,88% 16,80% Brasil 23,38% 15,65% 12,33% Tabela 2 Taxas de Crescimento dos principais municípios da região, comparando com o Estado e o País. Fonte: IBGE. O crescimento populacional acima da média nacional deve-se, basicamente, à ocorrência de contínuos fluxos migratórios em direção a esses municípios, provindos, principalmente, do interior do Estado, e também dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Estudos feitos por Turnes (2008) 1 indicam que entre 2000 e 2005, do total de incremento de população ocorrido no período na região, 36,38% são representados por esse fluxo migratório. As medidas para acomodar de forma adequada esse crescimento populacional, em um território com sérias limitações geográficas, têm sido um desafio para os gestores públicos locais. Entre as principais restrições estão as condições topográficas da região, com poucas áreas planas contíguas, a sensibilidade ambiental (42% do território da Capital do Estado é considerado área de preservação permanente, de acordo com levantamento da Prefeitura Municipal 2 ) e o fato da ocupação ser distribuída entre a Ilha de Santa Catarina e a região continental, conforme pode ser identificado no mapa apresentado na Figura 2. Na parte insular, a menor oferta de terrenos disponíveis para novas edificações e o maior interesse das classes de maior renda levaram à forte valorização imobiliária. No lado continental, observa-se uma maior facilidade de acesso à moradia nos municípios periféricos. Estes dois movimentos conjuntamente levaram à polarização do crescimento urbano em sentidos opostos. Por outro lado, o crescimento e a consolidação da atividade econômica vêm estreitando as relações de trabalho entre a ilha e o continente. Esses fatores vêm provocando um fluxo pendular diário no acesso viário à Ilha de Santa Catarina, sobrecarregando o sistema de transportes. Todos os deslocamentos entre o continente e a ilha ocorrem pelas pontes Pedro Ivo Campos (entrada) e Colombo Salles (saída), localizadas em um mesmo ponto, conforme demonstrado na Figura 3. Essas duas pontes, cada qual com 4 pistas em sentido único, bem como suas vias, alças e intersecções de acesso, apresentam demanda superior à sua capacidade nos horários de pico. 1 Turnes, V. (2008). Reflexões sobre fluxos migratórios internos de populações no estado de Santa Catarina. Revista Brasileira De Gestão E Desenvolvimento Regional, 4(1). 2 Termo de Referência da Concorrência Pública PMF n.º 666/sadm/dlcc/ elaboração do plano municipal integrado de saneamento básico do Município de Florianópolis. 3

4 Figura 2 Distribuição da ocupação urbana na Grande Florianópolis 4

5 Figura 3 Acesso à Ilha de Santa Catarina em um mesmo ponto Outras infraestruturas viárias próximas também apresentam deficiência para atender ao volume demandado, apresentando congestionamentos e aumentos significativos nos tempos de viagem em vários horários do dia. O trecho da rodovia federal BR-101, que corta a região no sentido Norte-Sul, apresenta-se saturado pela superposição do tráfego interurbano local com o de longa distância, resultando num fluxo de veículos acima da capacidade das vias nos horários de pico. Importante frisar que a BR-101 é a principal ligação rodoviária entre a Região Sul e o restante do Brasil, funcionando como importante via de escoamento de produção e de logística de transportes. O sistema de transporte público é composto por um conjunto de sistemas municipais independentes, e um sistema intermunicipal, regulado pelo DETER (Departamento de Transportes e Terminais), subordinado à Secretaria de Estado da Infraestrutura. Os sistemas municipais são regulados pelos próprios Municípios. As viagens realizadas pelas pessoas entre as diferentes localidades dos municípios da região, sejam elas no transporte coletivo ou em seus automóveis, são realizadas por diferentes motivos (trabalho, estudos, assistência médica, lazer, serviços públicos etc.), tendo suas origens e destinos em diferentes pontos da malha urbana. Nesse sentido, a elaboração de uma pesquisa do tipo Origem-Destino dos principais fluxos viários entre a Ilha de Santa Catarina e a 5

6 parte continental servirá como uma ferramenta essencial para o planejamento urbano da Região da Grande Florianópolis. O turismo também é uma atividade economicamente importante para o Estado de Santa Catarina, sendo Florianópolis um dos destinos mais procurados por turistas nacionais e estrangeiros. Esse movimento turístico é uma importante fonte de renda, mas vem provocando uma crescente sobrecarga na infraestrutura da região. Segundo dados da SANTUR (Santa Catarina Turismo S.A.), empresa estatal responsável pelo desenvolvimento do turismo no Estado de Santa Catarina, o movimento médio estimado de turistas na alta temporada (janeiro, fevereiro e março) de 2012 foi superior a 500 mil pessoas por mês, apenas no Município de Florianópolis. Deste total, quase 30% são turistas estrangeiros. Observa-se que, em comparação à população residente permanente, o contingente populacional da cidade mais do que dobra nos meses de alta temporada. Durante os meses de verão, o fluxo de automóveis em direção às praias e balneários da região se intensifica, ocorrendo congestionamentos, não apenas nas vias de acesso à Florianópolis, como também nos acessos às praias da ilha. Ressalte-se que o crescimento da movimentação de passageiros nas linhas de ônibus intermunicipais é inferior ao crescimento populacional da região, apresentando inclusive queda em alguns anos, conforme pode ser observado no gráfico da Figura 4. Figura 4 Média diária anual de movimentação de passageiros pelas linhas intermunicipais da Grande Florianópolis. Fonte: DETER Uma das razões para o decréscimo de movimentação de passageiros nas linhas de transporte público pode ter sido o acesso facilitado à aquisição de veículos automotores e motocicletas, a qual, aparentemente, supriu o aumento da demanda de transporte da região. 6

7 Entre os anos de 1997 e 2011, a frota de automóveis e motocicletas dos 4 principais municípios da região teve um incremento de 167,43%, conforme se pode constatar nos dados do DETRAN/SC (Tabela 3 e Figura 5). Evolução da Frota nos Municípios (Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu) Ano Frota (Automóveis + Motocicletas) Tabela 3 Evolução da Frota nos Municípios (Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu. Fonte: DETRAN/SC Figura 5 - Evolução da Frota nos Municípios (Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu. Fonte: DETRAN/SC Este fenômeno pode ser explicado, em parte, pelo aumento significativo da renda da população na região de estudo. Por exemplo, o Município de Florianópolis, segundo os dados do IBGE, 7

8 teve um incremento na renda per capita de 46,46% entre 1991 e 2000, e de 141,25% entre 2000 e Por outro lado, verifica-se uma maior facilidade de acesso ao crédito devida à estabilização econômica e às reduções gradativas das taxas de juros dos financiamentos para aquisição de bens. Esses dois fatores contribuíram para induzir o fenômeno da motorização da população. Sabe-se também que a intensidade da mobilidade pode ser medida pela renda da população, ou seja, com o aumento da renda há também um aumento no número de viagens por indivíduo. Segundo dados da ANP, entre os anos de 2007 e 2011 o consumo de gasolina cresceu 49,75%, o que representa um forte indicativo do aumento da circulação de automóveis privados, perante um comportamento estável da demanda pelo transporte público (vide Tabela 4) PIB / capita 2010 FLORIANÓPOLIS ,20 SÃO JOSÉ ,04 PALHOÇA ,01 BIGUAÇU ,29 Da Região TOTAL ,76 Crescimento ,75% Tabela 4 Evolução do consumo de gasolina em litros nas principais cidades da Região da Grande Florianópolis e PIB da Região. Fontes: ANP e IBGE Neste cenário, observa-se a situação de iminente colapso do sistema de transportes da região, com a tendência de agravamento do problema se nenhuma medida for adotada. O tráfego médio diário das pontes Pedro Ivo Campos (entrada da Ilha) e Colombo Machado Salles (saída da Ilha) atualmente é de 178 mil veículos 3 (contagens DEINFRA, 2012). Estima-se que em 2020 esse fluxo possa chegar a 300 mil veículos/dia, imobilizando totalmente o sistema viário de acesso à Ilha de Santa Catarina. Os atuais sistemas de transporte público compartilham as mesmas vias congestionadas pelos automóveis, provocando redução gradativa da velocidade operacional dos ônibus, aumento do custo operacional e menor atratividade para os usuários. Por outro lado, verifica-se que os instrumentos técnicos disponíveis de planejamento do sistema de transportes estão defasados, sendo sua atualização necessária, visando a um diagnóstico mais detalhado da situação que permita uma tomada de decisão de investimentos de forma otimizada no que tange à efetividade das soluções a serem implementadas. Devido às peculiaridades das características físicas do território da região, é fundamental que se estudem soluções tecnicamente adequadas às especificidades locais, dentre as quais podem ser citadas o sistema de BRT (Bus Rapid Transit), transporte sobre trilhos (VLT), 3 Para efeitos de comparação, a Ponte Rio-Niterói tem fluxo médio diário de 140 mil veículos (Fonte: CCR Ponte, 2011). 8

9 teleférico e transporte público marítimo, entre outros. Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/ Objetivo do estudo A escolha da(s) melhor(es) solução(ões) a ser(em) adotada(s) pelo poder público pressupõe(m) a existência de um planejamento integrado e amplo do sistema de transportes urbanos da região. Esse planejamento público contempla, dentre outros elementos, a elaboração de um amplo estudo de mobilidade urbana com abrangência regional que aborde, dentre outros aspectos, a avaliação da situação atual da infraestrutura viária e dos sistemas de transportes existentes, a análise da demanda atual e prospectiva, incluindo pesquisa de origem e destino, identificação dos principais pontos críticos e gargalos, análise das alternativas considerando as melhores práticas internacionais e as especificidades da região abrangida pelo estudo, análise mercadológica das alternativas, investimentos necessários para a viabilização das alternativas, principais restrições técnicas e adequabilidade socioambiental. As informações obtidas a partir desse estudo poderão contribuir para a definição das estratégias de investimentos e intervenções a serem adotadas, em um amplo horizonte temporal, com o objetivo de melhorar as condições de mobilidade, e consequentemente a qualidade de vida dos moradores da Grande Florianópolis. 3.3 Aspectos a considerar A região da Grande Florianópolis é um corredor viário estratégico para o desenvolvimento de todo o sul do País, uma vez que o trecho da Rodovia BR-101 é a principal ligação rodoviária entre a região e o restante do Brasil, razão pela qual a melhoria da mobilidade urbana no entorno da capital catarinense pode gerar significativos ganhos sob o ponto de vista da infraestrutura logística e de escoamento da produção, com reflexos em toda a Região Sul do País. Devem ser considerados ainda, na elaboração do trabalho, os principais projetos/estudos em andamento e seus respectivos agentes responsáveis, incluindo, mas não se limitando a: Ampliação de capacidade da BR-282 (via expressa de acesso à Florianópolis) DNIT; Recuperação da Ponte Hercílio Luz DEINFRA; Anel de Contorno Viário de Florianópolis ANTT / Autopista Litoral Sul; Novo Terminal do Aeroporto Hercílio Luz e seu acesso INFRAERO e Secretaria de Estado da Infraestrutura; Estudos para implantação de BRT em Florianópolis Prefeitura Municipal de Florianópolis; Estudo de Viabilidade para Implantação de uma linha de Tramway ligando a Ilha ao Continente SDR Grande Florianópolis (paralisado); Estudos decorrentes do Edital de Procedimento de Manifestação de Interesse PMI 002/2012 Secretaria de Estado da Infraestrutura, SCPar e DEINFRA. 9

10 3.4 Resultados esperados Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2013 Espera-se, com a realização das pesquisas, levantamentos e processamento das informações, a obtenção de um mapeamento detalhado das demandas atuais do sistema de mobilidade urbana da Região da Grande Florianópolis que, confrontadas com as condições de oferta, possam subsidiar o planejamento de ações para a melhoria das condições de mobilidade urbana. Esta melhoria deve estar alicerçada em propostas que sejam legalmente viáveis, atualmente e no futuro, contendo inclusive, se julgado necessário, sugestões de aprimoramento das legislações municipais e estadual que facilitem sua implementação. Este estudo deverá contribuir e ser a base de um Plano Diretor de Mobilidade para a Região Metropolitana de Florianópolis, sendo capaz de adaptar-se à dinâmica de futuro que já se configura para a região. 4. Diretrizes para a apresentação da Proposta Técnica dos Estudos 4.1 Fases do Trabalho Para se atingir os objetivos acima descritos, a divisão do trabalho deve ser feita em 4 (quatro) fases distintas. Ao término de cada fase, haverá um seminário técnico de avaliação e discussão dos resultados em reunião técnica com os órgãos do Estado responsáveis pela mobilidade na Região da Grande Florianópolis, municípios envolvidos e sociedade organizada. Fase 1 Levantamento preliminar de informações, preparação e planejamento da pesquisa: 1.1. Obtenção, sistematização e avaliação dos dados socioeconômicos da região estudada e potencial de desenvolvimento: deverão ser levantadas as informações socioeconômicas disponíveis junto ao IBGE, Secretarias de Estado, Prefeituras e outros, assim como informações de oferta de moradia, trabalho, educação, saúde, serviços públicos, lazer e turismo (hotelaria) e oferta de vagas de estacionamento, sistematizadas geograficamente por zonas de tráfego; Coleta de dados cartográficos e elaboração de mapa georreferenciado em tecnologia GIS, incluindo todas as informações e dados relevantes relacionados especialmente aos aspectos de transporte e uso do solo, tais como: a) Malha viária; b) Topologia; c) Terminais e infraestruturas relacionadas ao transporte urbano; 10

11 d) Pólos geradores de tráfego; e) Equipamentos urbanos e de serviço público; f) Uso do solo atual e planejado pelos Planos Diretores; g) Outros; Avaliação das condições atuais de transporte, identificando os principais problemas existentes, sob a ótica do usuário, do poder público, das agências reguladoras e dos operadores de transporte público; 1.4 Análise dos órgãos reguladores atuando na área de mobilidade urbana na região envolvida quanto a sua estrutura, capacidade e recursos para operar, âmbito de atuação e eventuais superposições de competências; Políticas, planos e projetos existentes do setor de transportes para a região, em âmbito Federal, Estadual e Municipal; Avaliação dos valores envolvidos nos projetos, modelos de financiamento (público, privado, PPP, concessão), órgão responsável e situação do projeto (nível conceitual, planejado, em execução, concluído, etc.), e documentos disponíveis (estudo de viabilidade, EIA Rima, licenças ambientais, projeto básico, edital de licitação, data prevista para o início e conclusão do projeto Estudo das principais rotas de transporte identificação dos principais corredores de transporte rodoviário e de transporte público; Modelagem, formatação e planejamento das pesquisas. Fase 2 Realização das pesquisas e levantamentos em campo: 2.1 Pesquisas Volumétricas, pesquisas de origem-destino, modo e motivo de viagem, preferência revelada e preferência declarada, quando aplicáveis, contendo pelo menos as informações abaixo relacionadas, sem excluir outras: Rotina de viagens em dias úteis e fins de semana; Modo de transporte; Motivo da viagem; Frequência das viagens; Distância e tempo de viagem; Disponibilidade de serviço de transporte público; Condições da moradia e tempo de residência; Composição familiar; Renda familiar; Custo do transporte; Horário de deslocamento para trabalho e estudo (entrada e saída); Para a realização das pesquisas, poderão ser adotadas metodologias combinadas de 11

12 pequisa domiciliar, postos de pesquisa em vias públicas, terminais de transporte, pólos geradores de tráfego e pesquisa por formulário eletrônico via rede mundial de computadores (internet), esta última não podendo ser usada como única forma de obtenção dos dados Para a definição da amostragem, deverão ser adotados padrões estatísticos com confiabilidade e margem de erro adequados para este tipo de estudo, para cada zona de tráfego Levantamento da demanda e oferta de transportes atual e planejada; Caracterização dos fluxos intra e intermunicipais de passageiros e veículos pelas diferentes modalidades de transporte existentes, tarifas, tempo de viagem, extensões dos percursos e outras informações relevantes; Fase 3 Aplicação da avaliação e modelagem dos dados da pesquisa: Avaliação da repartição modal atual e indicação de tendências, com base nas tendências de crescimento demográfico e desenvolvimento econômico; Avaliação dos dados, diagnóstico da situação e simulação de cenários. Deverá ser adotado sistema computacional através de software reconhecido no mercado para sistematização, análise e tratamento de dados da área de transportes urbanos (TransCAD, VISSIM, Cube ou similar). A alocação do tráfego referente às informações de origem-destino nos corredores de transporte deverá ser calibrada com base em contagens volumétricas classificatórias realizadas de forma sistematizada; 3.3 A simulação de cenários deve incluir, mas não se limita a: Implantação de novos modais ou sistemas de transporte nos sistemas de mobilidade urbana municipal e intermunicipal; Implantação de novas infraestruturas de transporte, visando a criação de novas ligações entre as diferentes áreas ou aumento da capacidade das vias existentes; Adequação nos padrões de uso do solo, direcionando novos vetores de desenvolvimento por meio da implantação de áreas residenciais, comerciais, de serviços públicos, indústrias e outros, visando a alteração dos padrões de demanda de transporte, ou mesmo otimizando o uso do solo nas regiões onde se propõe a implantação ou aprimoramento de corredores de transporte urbano; Além da proposição e análise de medidas relacionadas à infraestrutura e uso do solo, deverão ser avaliadas também possíveis ações de gerenciamento da demanda de transporte, espaços de estacionamento, estímulo à transferência do transporte privado para o transporte público, melhoria da utilização dos ativos existentes por meio da implantação de tecnologias do tipo ITS, aprimoramento das legislações municipais e estadual que facilitem sua implementação, coordenação entre órgãos reguladores, entre outras. 12

13 3.4 A pesquisa origem-destino e a identificação dos tipos de viagem deverão ser desenvolvidos de modo a obter-se o padrão de viagens durante o período letivo (entre março e novembro), devendo também ser realizado levantamento durante os meses de verão (dezembro a fevereiro), ocasião em que a região recebe muitos turistas, e o perfil das viagens se modifica. Fase 4 Avaliação das alternativas de solução: 4.1 Levantamento de propostas existentes e formulação de novas propostas para atendimento à demanda no horizonte de 30 anos; 4.2 Dentre os cenários avaliados, a empresa contratatada deverá apresentar uma matriz de avaliação da viabilidade dos projetos existentes e dos projetos propostos para atendimento da demanda em função da possível disponibilidade de fontes de recursos (público, privado, PPP e concessões). 4.3 Apresentar tabela analítica e sintética (visual) com indicativos de custo das soluções propostas, melhoria no sistema de mobilidade urbana atual, impacto de vizinhança durante e após a implementação da solução, impacto sócio ambiental,tempo de implantação das soluções, e demais indicadores que subsidiem a tomada de decisão por parte dos gestores públicos. 4.4 Proposições finais, Conclusões e Recomendações; Elaboração de Relatório Final de Apresentação. 4.2 Instituições que deverão fazer parte da fase de coleta de informações e estudos existentes: A relação de entidades que deverão ser consultadas na fase de coleta de informações e estudos existentes, inclui mas não se limita a: Governo do Estado de Santa Catarina, através de suas Secretarias de Estado, autarquias e empresas de economia mista, que possam ter informações e estudos relevantes para o desenvolvimento dos trabalhos; Prefeituras Municipais da região abrangida pelo Estudo; DNIT; ANTT; Universidades; Empresas de transporte público. 4.3 Entrega de informações e bancos de dados: Todas as informações e estudos levantados, dados da pesquisa, deverão ser sistematizados e organizados em arquivo em meio eletrônico, e disponibilizados para o BNDES e para o Estado de Santa Catarina. 13

14 Deverão ser fornecidas cinco licenças com validade mínima de 10 anos (uma para o BNDES e quatro para o Estado de Santa Catarina) - período em que as atualizações deverão ser realizadas sem custos adicionais - para a utilização completa do software computacional empregado para a organização, análise e tratamento dos dados de transporte, que permita a futura atualização das informações e simulação de cenários que possam vir a ser necessárias após a entrega dos estudos. Quanto aos bancos de dados gerados com os resultados das pesquisas e análises de cenários, deverá haver a cessão integral de seu uso. Os mapas georreferenciados deverão ser entregues em meio digital, em formato shape file (shx) ou equivalente Seminários de avaliação e discussão de resultados: Ao final de cada fase do trabalho, a proponente deverá realizar um seminário técnico com a participação do Comitê Regional da Grande Florianópolis de Gestão Integrada da Mobilidade Urbana e da equipe técnica do BNDES, para avaliação e discussão dos resultados Comunicação: Preparar e implementar um plano de comunicação, envolvendo internet, inclusive mídias sociais, televisão e jornal para informar os cidadãos da região da Grande Florianópolis sobre o projeto e principalmente acerca da coleta de dados da pesquisa origem e destino, de modo a alcançar a amostragem necessária e garantir a confiabilidade deste instrumento. Antes de iniciar os trabalhos a empresa deverá preparar um seminário para comunicação do planejamento da pesquisa, bem como das interferências no dia a dia dos órgãos municipais, estaduais e federais envolvidos, bem como da população em geral. Para participar do seminário deverão ser convidados representantes da sociedade civil organizada e representantes dos principais entes municipais, estaduais e federais participantes RoadShow: A contratada deverá preparar um roadshow para mostrar o resultado dos estudos à sociedade civil e também aos governos municipais, estadual e federal, com o intuito de informar os stakeholders do instrumento de planejamento ora concluído e disponibilizado Preparação e Publicação dos Relatórios Relatório Final A contratada, ao final dos trabalhos, deverá apresentar um Relatório Final contendo a compilação, de forma sistematizada de todas as informações relevantes, bem como os 14

15 procedimentos, memórias descritivas, análises e pareceres que apresentam o histórico do desenvolvimento das proposições finais. Este relatório deverá ser dividido em quantos volumes/tomos forem necessários para a adequada apresentação e organização dessas informações. Uma cópia deste volume deverá ser entregue ao BNDES, aos órgãos de Estado envolvidos no projeto, às 13 Prefeituras que compõe a área de estudo, e demais stakeholders" envolvidos. Deverá ser publicada uma tiragem mínima de 40 cópias desse Relatório Final, com encadernação em capa dura, além da via em arquivo digital, em formato pdf Síntese do Relatório Final A contratada deverá apresentar também documento denominado Sintese do Relatório Final, com as principais informações e o resultado dos trabalhos. Este relatório deverá ser publicado em um único volume, e deverá ser distribuído para os diversos interessados no tema, visando a ampla divulgação do resultado dos estudos objeto desta Chamada Pública. Deverá ser publicada uma tiragem mínima de 600 cópias da Síntese do Relatório Final, encadernadas em capa dura, além da via em arquivo digital, em formato pdf. 5 Cronograma: O prazo total previsto para realização dos estudos é de 12 (doze) meses corridos, a contar da data da contratação, conforme cronograma abaixo proposto: Etapa Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Prazo (meses) Elegibilidade das Instituições Poderão ser beneficiárias da colaboração financeira não reembolsável pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado com sede e administração no Brasil, individualmente ou em consórcio, que apresentem a qualificação necessária para cumprimento das finalidades da colaboração financeira estabelecidas nesta Chamada Pública de Seleção. No caso de Proponentes reunidas em consórcio, deverá ser indicada a consorciada líder, que será responsável por assegurar o integral cumprimento das finalidades da colaboração financeira não reembolsável e das condições estipuladas no respectivo contrato. 15

16 No caso de instituições brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação éticoprofissional comprovada pela detenção de conceito, atribuído pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES), igual ou superior a cinco, na área objeto da pesquisa, o financiamento poderá ser concedido diretamente ou por meio de suas fundações de apoio, conforme definição constante da Lei n 8.958, de 20 de dezembro de Prazos e procedimentos 1ª Etapa Recebimento das Consultas Prévias e Seleção Divulgação da Chamada Pública 09/05/2013 Sessão de esclarecimentos 16/05/2013* Entrega de Consulta Prévia Até 10/06/2013 * A ser realizada entre 10:00h e 13:00h, no escritório do BNDES no Rio de Janeiro, à Av. República do Chile, 330, Torre Oeste - 9º. Andar, sala 901. As Consultas Prévias poderão ser entregues diretamente no protocolo do BNDES, no endereço abaixo indicado, ou remetidas pelo correio, mediante registro postal ou equivalente, com comprovante de postagem até o prazo previsto acima, devendo constar no envelope a seguinte identificação: Consulta Prévia Chamada Pública de Seleção BNDES/FEP - Prospecção nº 01/2013 BNDES - Departamento de Prioridades (DEPRI) Av. República do Chile, 100 Protocolo Térreo Rio de Janeiro RJ As Consultas Prévias serão pré-avaliadas quanto à adequação às Políticas Operacionais do BNDES e aos critérios objetivos de elegibilidade previstos nesta Chamada Pública de Seleção. A pré-avaliação das Consultas Prévias será realizada por um Comitê Consultivo composto por funcionários de carreira do BNDES e por representantes da SC Parcerias, Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis e dos principais municípios envolvidos que avaliarão as propostas com base nos Critérios constantes do item 9 desta Chamada Pública. Ao longo das atividades de avaliação, o Comitê Consultivo poderá, a seu critério, solicitar esclarecimentos acerca do conteúdo das propostas apresentadas e, se necessário, a assinatura de Termo de Consentimento, caso existam informações sujeitas a sigilo bancário ou empresarial. 16

17 Finalizada a pré-avaliação, a seleção das Consultas Prévias será realizada pelo Comitê de Seleção do FEP, de acordo com os Critérios Técnicos constantes do item 9 e com as diretrizes e prioridades para alocação dos recursos do FEP. O Comitê de Seleção do FEP poderá solicitar a negociação de condições econômicas mais vantajosas com a(s) Proponente(s), observada a ordem de classificação das Consultas Prévias, em caso de insucesso das negociações com a proponente melhor classificada. 2ª Etapa Enquadramento da operação e análise do projeto A Consulta Prévia selecionada pelo Comitê do FEP será submetida ao Comitê de Enquadramento e Crédito, o enquadramento da operação não implicando automaticamente em sua aprovação para apoio financeiro, não podendo o BNDES vir a ser responsabilizado por prejuízos decorrentes de eventual indeferimento do apoio pela Diretoria. A partir do enquadramento, a Proponente será convocada a apresentar o Projeto detalhado do Estudo Técnico, caso necessário, e a documentação relativa à etapa da análise da operação, tais como Certidão Negativa de Débitos Previdenciários, Certidão de Regularidade com o FGTS-CRF, Certidão conjunta de Quitação de Tributos e Contribuições Federais CQTF e quanto à Dívida Ativa da União. Durante a fase de análise das Consultas, a Área de Estruturação de Projetos AEP realizará a análise cadastral da(s) Proponente(s) e poderá solicitar informações e documentos adicionais relativos ao Projeto apresentado, em cumprimento à legislação e às normas internas do BNDES. A não apresentação da documentação solicitada para fins de análise da operação, no prazo estipulado pelo AEP, facultará o BNDES a selecionar outra Consulta Prévia. Na fase de análise deverá ser definida, dentre outras condições da operação, a adoção de sistemática de reembolso de recursos ou de adiantamento de desembolsos mediante a apresentação pela Proponente de garantias a serem submetidas à aprovação do BNDES, em montante equivalente, no mínimo, a 100% (cem por cento) da colaboração financeira a ser concedida. Caso a análise conclua pela viabilidade de colaboração financeira, o Projeto, juntamente com os resultados da análise cadastral e dos demais requisitos para contratar com o BNDES, será submetido à aprovação da Diretoria do BNDES. Caso o Projeto não seja aprovado, o BNDES poderá selecionar outra Consulta Prévia e submetê-la ao trâmite de enquadramento, análise e aprovação pela Diretoria do BNDES. 17

18 3ª Etapa Contratação e acompanhamento Após a aprovação da operação pela Diretoria do BNDES, será firmado com a(s) Proponente(s) um contrato de colaboração financeira não reembolsável, em conformidade com o cronograma constante do item 5 desta Chamada Pública, e demais condições estabelecidas aqui e nos normativos internos aplicáveis. As atividades de acompanhamento da execução do Projeto poderão ser realizadas com o auxílio de representantes das instituições integrantes do Comitê Consultivo mencionado na 1ª Etapa Recebimento das Consultas Prévias e Seleção. 8. Conteúdo da Consulta Prévia Cada Proponente deverá apresentar uma Consulta Prévia, observado o Roteiro de Informações para Consulta Prévia, disponível no sítio eletrônico do BNDES, com as seguintes informações mínimas: Apresentação da Proponente: o Descrição detalhada da(s) instituição(ões) envolvida(s); o Experiência da(s) Proponente(s) com a realização de projetos, pesquisas ou estudos técnicos pertinentes ao tema; o Experiência da Equipe, especialmente do coordenador geral dos trabalhos que deverá ter fluência na língua portuguesa. Proposta Técnica para a realização dos Estudos Técnicos contendo os requisitos mínimos apresentados no item 4 desta Chamada Pública, além dos seguintes itens: o Entendimento do Problema; o Metodologia dos Estudos; o Plano de Trabalho detalhado, incluindo definição de produtos, plano de viagens, estimativa de atividades a serem desenvolvidas, dentre outros aspectos, devendo ser explicitadas, no caso de Proponentes reunidas em consórcio, as atribuições específicas de cada instituição; o Cronograma detalhado de realização. Financiamento Solicitado contendo: o o o Valor Global do Financiamento; Valor detalhado dos Estudos; Quadro de Usos e Fontes, observado disposto no item 8 desta Chamada Pública; 18

19 o Cronograma Financeiro, detalhado de acordo com as etapas descritas no item 4 desta Chamada Pública; A Proponente deverá dedicar equipe exclusivamente ao Estudo, indicando em sua proposta o número de profissionais alocados e suas respectivas qualificações. Deverão ser enviadas ao BNDES duas cópias impressas em papel A4 da Consulta Prévia, assinadas pelos representantes legais das instituições envolvidas e pelo coordenador dos estudos, além de um CD com o conteúdo da Consulta Prévia em meio-eletrônico (.doc). 8. Itens apoiáveis: Poderão ser objeto de apoio os seguintes itens relacionados aos Estudos Técnicos: Recursos humanos; Viagens e diárias, limitadas a 10% do preço total; Despesas com a administração dos Estudos Técnicos, limitadas a 15% do preço total; Aquisição de software e banco de dados, limitada a 10% do preço total; Utilização de serviços ou equipamentos especializados, limitado a 10% do preço total e Publicação e divulgação de relatórios e despesas de comunicação, inclusive para informação à população pesquisada, limitadas a 10% do preço total. Para a composição do valor referente aos recursos humanos, as Proponentes deverão explicitar na Consulta Prévia os custos de homem/hora dos profissionais que pretende alocar para a realização dos Estudos Técnicos, classificando-os em categorias. Os valores poderão compreender todas as despesas com a remuneração e encargos dos profissionais. A veracidade dos custos apresentados será aferida durante a análise do Projeto detalhado, no âmbito da 2ª Etapa referida no item 5 desta Chamada Pública. Na estimativa do valor referente a viagens e diárias, deverão ser utilizados os seguintes parâmetros: Descrição Limite para gastos com hospedagem Diária para viagens sem pernoite Valores por pessoa R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) por dia para as capitais e R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) para as demais cidades, incluindo taxas de serviço. R$ 310,00 (trezentos e dez reais) Diária para viagens com pernoite R$ 190,00 (cento e noventa reais) por dia O apoio às despesas com a administração destina-se aos gastos com a estrutura administrativa e demais gastos indiretos incorridos com a realização dos Estudos Técnicos, podendo ser estabelecido como uma fração do custo total. 19

20 A Proponente deverá considerar, ao submeter sua Consulta Prévia, a forma de entrega dos Estudos, detalhada no item 4.3 acima. Os valores estimados para os demais itens deverão referir-se a despesas em que a Proponente venha efetivamente a incorrer na realização dos Estudos Técnicos e sejam comprovadas por notas fiscais, faturas, contratos ou outros documentos idôneos para esse fim. Não serão objeto de apoio tributos de qualquer natureza que incidam ou venham a incidir sobre as atividades da Proponente ou sobre a colaboração financeira não reembolsável em si. 9. Critérios de seleção O BNDES procederá à análise das Consultas Prévias e seleção com base na aferição da qualidade do Projeto apresentado e no atendimento aos requisitos da Chamada Pública. Para tanto, serão considerados os seguintes aspectos: 1. EXPERIÊNCIAS DA PROPONENTE Experiências recentes como integrador/gestor de estudos de grande porte no Brasil Projetos ou Estudos de Mobilidade Urbana no Brasil Projetos ou Estudos de Mobilidade Urbana no exterior Projetos e Estudos Urbanísticos Modelagem econômica Logística Legislação de Uso do Solo Legislação ambiental 2. CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À REALIZAÇÃO DOS ESTUDOS TÉCNICOS 3. EXPERIÊNCIAS DA EQUIPE DEDICADA QUE SERÁ ALOCADA AOS ESTUDOS Experiência do coordenador em gestão de projetos de grande porte Experiência do coordenador em projetos de mobilidade urbana e urbanismo Demonstrar experiência da equipe em atuação em estudos de grande porte Experiência da equipe em projetos de mobilidade urbana de cidades médias e grandes Experiência da equipe em pesquisas de campo (entrevistas, questionários, análise e compilação) 4 ENTENDIMENTO DO PROJETO E SEUS OBJETIVOS (Visão Abrangente) Compatibilidade entre a proposta e o tema Visão abrangente e de longo prazo Conhecimento das alternativas de solução Noção da Demanda e do cenário socioeconômico Conhecimento da Infraestrutura Atual (Vias e Meios de Transporte) e Gargalos Existentes 20

21 Conhecimento dos vetores de desenvolvimento da região Conhecimento dos aspectos Ambientais 5 METODOLOGIA DOS ESTUDOS 5.1 Caracterização da demanda (volume, origem-destino, tempos, vias e modais atuais, diagnóstico dos problemas operacionais e de gestão) Método e objetos da pesquisa documental (o quê, onde, como, análise e resultados esperados) Método e objetos da pesquisa de campo (o quê, onde, quem, amostragem, análise e resultados esperados) 5.2 Avaliação da infraestrutura viária, meios/modais e polos de impacto na mobilidade existentes Sistema viário: pontes, vias, terminais rodoviários e marítimos Meios de transporte público em operação (tipo, volume, capacidade, abrangência e frequência) Polos de atração de tráfego: prédios públicos, centros comerciais, hospitais, escolas, e outros 5.3 Proposição de Diretrizes para Implantação de Soluções Proposição de soluções para uso do solo Proposição de soluções de melhorias nos acessos e vias terrestres e marítimas Proposição de soluções de melhorias no transporte público (novos modais e existentes) 5.4 Escolha das Propostas de Solução Critérios e premissas para escolha das soluções melhores e mais viáveis 6 PLANO DE TRABALHO Qualidade organizacional da equipe Adequação do total de homens-horas da equipe dedicada Bases de dados utilizadas Adequabilidade da gestão do plano de trabalho e RAcs Clareza na definição do cronograma detalhando eventos, produtos, e, se for o caso, atribuições de cada consorciada Custo x Benefício da Proposta 7 CARÁTER INOVADOR Não havendo interesse por parte do BNDES nas Consultas apresentadas, poderá ser reaberto, a critério do Banco, novo prazo para apresentação de propostas, cuja divulgação se dará igualmente através do site do BNDES ( 10. Disposições gerais 10.1 Documentos para celebração do Contrato Aprovado o projeto pela Diretoria do BNDES, inicia-se a 3ª Etapa referida no item 5 desta Chamada Pública. A celebração do contrato de colaboração financeira não reembolsável estará condicionada à apresentação dos seguintes documentos pela Beneficiária: 21

22 Certidão Negativa de Débitos com o INSS-CND; Certidão de Regularidade com o FGTS-CRF; Certidão conjunta de Quitação de Tributos e Contribuições Federais CQTF e quanto à Dívida Ativa da União; Comprovante da abertura de conta específica para o projeto; Apresentação de outros documentos exigidos por disposição legal ou regulamentar, assim como os usualmente solicitados em operações análogas, julgados necessários pelo BNDES para contratar e Relação Anual de Informações Sociais RAIS. A não apresentação da documentação solicitada no prazo de trinta dias, a contar da data de comunicação da aprovação pela Diretoria, e prorrogável a critério do BNDES, facultará ao BNDES selecionar outra Consulta Prévia Condições gerais do Contrato A concessão de colaboração financeira é condicionada à aceitação integral, pela Proponente, das obrigações constantes do Contrato, principalmente aquelas concernentes a ações de reciprocidade e ao fornecimento de informações sobre a realização do projeto. A colaboração financeira será efetivada em parcelas, de acordo com as etapas de realização do projeto apresentadas pela Proponente e aprovadas pelo BNDES. O montante liberado deverá ser depositado em conta bancária aberta exclusivamente para movimentação de recursos do BNDES vinculados ao projeto, no banco de preferência da Proponente. Aplicar-se-ão, no que couber, a exclusivo critério do BNDES, as Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES e as Normas e Instruções de Acompanhamento do BNDES, que serão parte integrante das obrigações da Beneficiária no contrato de colaboração financeira não reembolsável. Desse modo, durante a vigência do Contrato, além das disposições e obrigações específicas nele previstas, a Beneficiária deverá: Apresentar ao BNDES, sempre que exigido, documentação idônea para comprovar a aplicação dos recursos de acordo com as finalidades previstas no Contrato, facultando ao BNDES ampla fiscalização por seus representantes ou prepostos; Manter em dia o pagamento de todas as obrigações de natureza tributária, trabalhista, previdenciária e quaisquer outras exigidas por lei; Apresentar ao BNDES, sempre que exigidos, prova idônea do cumprimento de obrigação de qualquer outra natureza a que esteja submetida por força de disposição legal ou regulamentar; 22

23 Manter o BNDES informado da situação técnica, econômica e financeira da instituição, encaminhando, quando exigido, relatórios, informações e demonstrativos; Indicar o coordenador geral dos trabalhos, com experiência comprovada no tema e em gerenciamento de projetos e com fluência na língua portuguesa, e que será o responsável pela interlocução com o BNDES sobre os assuntos referentes ao Contrato; Colocar sua equipe de profissionais, bem como as de outras entidades por ele indicadas, envolvidas com a execução dos Estudos Técnicos à disposição do BNDES, em caráter exclusivo, sem quaisquer ônus, visando disseminar e intercambiar informações com os setores da sociedade pertinentes ao objeto dos Estudos Técnicos; e Abster-se de participar de eventual licitação para concessão pública, ou qualquer outra forma de contratação pelo setor público, que vise à realização de investimentos e projetos que decorram direta ou indiretamente dos Estudos Técnicos, bem como impor a mesma vedação aos profissionais e terceiros que de alguma forma atuem na elaboração dos Estudos Técnicos Propriedade Intelectual No que tange à titularidade dos direitos de autor referentes aos Estudos Técnicos, bem como aos eventuais resultados da exploração do conhecimento resultante do apoio, a Beneficiária da colaboração financeira não reembolsável decorrente desta Chamada Pública se obrigará contratualmente a: Renunciar aos direitos patrimoniais de autor relativos aos Estudos Técnicos, abstendose de auferir qualquer proveito ou vantagem pecuniária em decorrência destes, ressalvados os documentos e informações produzidos por terceiros, que sejam utilizados como insumos para os Estudos Técnicos; Remeter ao BNDES, sempre que solicitados, os produtos, informações e demais resultados relativos aos Estudos Técnicos, podendo o BNDES utilizá-los no todo ou em parte, bem como divulgar, reproduzir, editar, adaptar e/ou transferir o uso a terceiros; e Fornecer ao BNDES os insumos primários, memórias de cálculo e tudo o mais que houver sido utilizado para a elaboração dos Estudos Técnicos Cancelamento da Chamada Pública de Seleção A qualquer tempo, a presente Chamada Pública de Seleção poderá ser cancelada, no todo ou em parte, a exclusivo critério do BNDES, sem que isso implique direito a indenização ou reclamação de qualquer natureza. O BNDES reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas na presente Chamada Pública de Seleção. 23

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