Assunto: Um conviteàcidadaniacidadania

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assunto: Um conviteàcidadaniacidadania"

Transcrição

1 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO RECEITA FEDERAL DO BRASIL CENTRESAF-PA CURSO TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA FISCAL Assunto: Um conviteàcidadaniacidadania

2 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Grupo de Educação Fiscal SEFA/SEDUC/RFB/CENTRESAF-PA

3 Programa Nacional de Educação Fiscal -PNEF Objetivo Geral Promover e institucionalizar a Educação Fiscal para o pleno exercício da cidadania. Objetivos Específicos Sensibilizar o cidadão para a função sócio econômica dos tributos Levar aos cidadãos conhecimento sobre administração pública Incentivar o acompanhamento, pela sociedade, da aplicação dos recursos públicos Criar condições para uma relação harmoniosa entre o Estado e o cidadão. Empoderament o da Sociedade

4 Programa Nacional de Educação Fiscal -PNEF Por meio do programa a sociedade passa a ter melhor entendimento: Da estrutura e do funcionamento da Administração Pública (federal, estadual e municipal) Da função sócioeconomica dos tributos Da aplicação dos recursos públicos Das estratégias e dos meios para o exercício do controle democrático

5 Diretrizes Ênfase no exercício pleno da cidadania Organização, mobilização e estímulo à participação social no tocante às questões tributárias e às finanças e gastos públicos O tratamento das questões tributárias e de finanças públicas deve abranger os três níveis de governo -AÇÃO DE ESTADO Caráter de educação permanente Programa desvinculado de campanhas descontextualizadas

6 Diretrizes Enfoque: Educação como mecanismo de transformação social Princípios político, éstético e ético das Diretrizes Curriculares nacionais Respeito às diretrizes nacionais, estaduais e municipais e pelas autonomia das instituições de ensino Observância de aspectos pedagógicos na inserção transversal dos conceitos A qualidade dos serviços públicos como paradigma da Educação Fiscal

7 PNEF Idéias-Força Educação ser humano integral elemento de transformação social ensino para a formação cidadã ênfase no desenvolvimento de competências e habilidades

8 PNEF Idéias-Força Cidadania ativa estímulo ao controle democrático do Estado incentivo à participação incentivo à participação individual e coletiva na definição de políticas públicas e na elaboração de leis para sua execução

9 PNEF Idéias-Força Ética gestão pública eficiente, transparente e honesta na alocação e aplicação de recursos e realização de gastos públicos

10 PNEF Idéias-Força Política gestão pública responsável, transparente e voltada à justiça social.

11 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Propostas Ser um instrumento de fortalecimento permanente do Estado democrático Contribuir para fortalecer os mecanismos de transformação social por meio da educação Difundir informações que possibilitem a construção da consciência cidadã Ampliar a participação popular na gestão democrática do Estado Contribuir para aperfeiçoar a ética na administração pública e na sociedade Harmonizar a relação Estado-Cidadão

12 Propostas Desenvolver a consciência crítica da sociedade para o exercício do controle social Aumentar a eficiência e a transparência do Estado Aumentar a responsabilidade fiscal Obter equilíbrio fiscal a longo prazo Reduzir a corrupção Promover a reflexão sobre nossas práticas sociais Melhorar o perfil do homem público Atenuar as desigualdades sociais

13 Resumindo... Sensibilizar a sociedade para acompanhar a gestão dos recursos públicos, favorecendo o exercício pleno da cidadania

14 Gestão do Programa Escola de Administração Fazendária ESAF Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Ministério da Educação Secretaria do Tesouro Nacional STN Secretaria de Fazenda de cada Estado e do DF Secretaria de Educação de cada Estado e do DF

15 Onde atuamos Ensino Fundamental Secretaria de Educação do Município Ensino Médio Secretaria de Educação do Estado Ensino Superior Todos os níveis de As próprias instituições Servidores ensino públicos e faixas etárias Os próprios órgãos Sociedade em geral Associações Empresariais e Comunitárias, Sindicatos, ONGs, Rotary, Igrejas, Escoteiros...

16 PROCESSO DE CAPACITAÇÃO 1. Disseminadores - Módulo a distância; Informações: 2. Disseminadores - Módulo Presencial; 3. Formação de Tutores. 4. Oficina Começando em casa.

17 MATERIAL PEDAGÓGICO Caderno 1 Educação Fiscal no Contexto Social Caderno 2 A Relação Estado e Sociedade Caderno 3 Função Social dos Tributos Caderno 4 Gestão Democrática dos Recursos Públicos

18 PNEF Alguns desafios Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Quais cursos? Escolas Públicas Escolas Privadas Direito Contabilidade Administração Economia Com. Exterior

19 Programa Nacional de Educação Fiscal -PNEF Por meio do programa a sociedade passa a ter melhor entendimento: Da estrutura e do funcionamento da Administração Pública (federal, estadual e municipal) As função sócio-econômica dos tributos Da aplicação dos recursos públicos Das estratégias e dos meios para o exercício do controle democrático

20 O cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade. Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, no meu estado, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Um cidadão com um sentimento ético forte e consciência da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação. Herbert de Souza (Betinho)

21 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA ESCOLA FAZENDÁRIA GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL Contato: Telefone:

22 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO RECEITA FEDERAL DO BRASIL CENTRESAF-PA PROJETO EDUCAÇÃO FISCAL PARA UNIVERSITÁRIOS CURSO TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA FISCAL Assunto: RELAÇÃO ESTADO E SOCIEDADE: ÉTICA E CIDADANIA FISCAL

23 RELAÇAO ESTADO E SOCIEDADE O QUE É ESSA RELAÇAO?

24 DIZ-SE QUE HÁ UMA RELAÇÃO QUANDO EXISTE VINCULAÇÃO, COMPARAÇÃO, LIGAÇÃO OU SEMELHANÇA ENTRE DOIS OU MAIS ELEMENTOS DE UM CONJUNTO. DEFINIR A RELAÇÃO IMPLICA CONHECER AS CARACTERISTICAS E A FUNÇÃO DE CADA ELEMENTO DO CONJUNTO

25 PARA DEFINIR A RELAÇÃO ESTADO E SOCIEDADE É NECESSARIO QUE SE CONHEÇA A SOCIEDADE E O ESTADO

26 O que é sociedade Sociedade é um conjunto de pessoas que vivem em certa faixa de tempo e de espaço, segundo normas comuns e que são unidas pelas necessidades de grupo. É, na verdade, uma entidade autônoma que emerge da experiência da vida coletiva e possui características próprias que transcendem aos indivíduos que a ela pertençam.

27 O Estado teria surgido da necessidade de se estabelecer um acordo entre os indivíduos que viviam em comunidade, com o objetivo de dirimir os conflitos. É uma instituição que tem por objetivo organizara vontade do povo politicamente constituído, dentro de um território definido, tendo como uma de suas características o exercício do poder coercitivo sobre os membros da sociedade. É portanto, a organização político-jurídico de uma coletividade, objetivando o bem comum O que é Estado

28 A relação Estado X Sociedade se dá através da tríade SOCIEDADE ESTADO- GOVERNANTES

29 Sociedade = como forma genuína de poder Estado= enquanto forma de constitucional, institucional, legal e jurídica de administração da RELAÇÃO ESTADO X CIDADÃO, seus princípios e seus padrões de conduta para que sejam aceitos e confirmados. Governantes= são aqueles escolhidos pela sociedade por eleição para conduzir o Estado, fazer as leis, controlar seu cumprimento, administrar as instituições, exercer a burocracia estatal e estabelecer as relações com outros países.

30 PARA QUE A SOCIEDADE INSTITUI O ESTADO?

31 PARA QUE ELE POSSA: Garantir os direitos individuais e coletivos Ordenar as relações de trabalho e emprego Organizar o espaço territorial Sustentar as transações financeiras, Sustentar as transações financeiras, patrimoniais, comerciais e de relações internacionais

32 Os governantes, através das políticas públicas e dos planos de governo, fazem com que o Estado funcione tendo como referencia os desejos e aspirações da sociedade

33 Função primordial do Estado A manutenção da ordem e segurança interna A garantia da defesa externa O ordenamento jurídico das relações sociais A cobrança de tributos A manutenção dos serviços públicos A manutenção das funções do Estado exige recursos financeiros provenientes de arrecadação de tributos

34 PODERES DO ESTADO Legislativo Executivo Judiciário Separação dos poderes em três instancias para se evitar o poder abusivos dos governantes, sem desintegrar a ordem social

35 FUNÇÃO DO LEGISLATIVO Exercício pelo Congresso Nacional (câmara e senado), Assembléias Estaduais e Câmaras de Vereadores cabe fazer as leis, aperfeiçoá-las e revogá-las.

36 PODER EXECUTIVO Sua missão é proceder a execução das leis O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado; além dos Governadores e Secretários nos estados e Prefeitos nos municípios.

37 PODER JUDICIÁRIO Fiscalizador do real cumprimento das leis O Poder judiciário é exercício por: supremo tribunal Federal, superior Tribunal de Justiça Regionais

38 Administração Pública Já conhecemos o conceito de Estado e vimos sua organização. Agora, vamos ficar sabendo mais sobre suas atividades. A Administração Pública desenvolve as atividades estatais visando ao bem comum. De acordo com a lei, compreende o conjunto de órgãos, funções e agentes públicos, com a finalidade de desenvolver as atividades do Estado, visando à consecução dos interesses coletivos.

39 Administração Pública Direta exercida, no âmbito da União, pela Presidência da República e Ministérios. As administrações estaduais, do Distrito Federal e municipais são estruturadas em simetria com a administração federal.; Administração Indireta formada pelas Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

40 A Constituição estabelece, no artigo 37, que as atividades desenvolvidas pela Administração Pública devem obedecer aos seguintes princípios: Legalidade >>> obediência à lei; Impessoalidade >>> inexistência de preferências, privilégios ou diferenciações que não sejam previstos em lei; Moralidade >>> princípios éticos de justiça, equidade e probidade; Publicidade >>> visibilidade e transparência das ações públicas; Eficiência >>> desempenho satisfatório das atividades, a fim de alcançar os melhores resultados na prestação dos serviços públicos.

41 Atividade Financeira do Estado Serve para atender as necessidades públicas de saúde, educação, habitação, saneamento, transporte, segurança, urbanismo, justiça e outras aspirações sociais. O ESTADO TEM SIDO EFICIENTE NO ATENDIMENTO À SOCIEDADE?

42 Houve aumento da expectativa de vida O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) melhora a cada ano Houve progresso cientifico Em todos esses eventos há a presença decisiva do Estado

43 O cidadão insatisfeito com os serviços públicos prestados pelo Estado revolta-se contra o pagamento de tributos e não com o mau atendimento Mas é necessário que se compreenda que os serviços públicos são custeados com os tributos pagos pelos cidadãos.

44 Serviço Público e Serviço de Utilidade Pública Serviço Público: abrangem a segurança pública (policia, bombeiro, defesa civil, vigilância sanitária e ambiental, forças armadas, etc) os serviços de regulamentação, fiscalização, fomento e seguridade social básica (sistema unificado de saúde, previdência social, auxiliadesemprego, etc)

45 Serviço de utilidade pública: são realizados ou substituídos pelo Estado por serem relevantes para a sociedade e são condição para o exercício da cidadania (o PROCON é um exemplo

46 O Estado Hoje No sistema capitalista o Estado passou a ter uma superestrutura e sobrecarregou-se com empresas ineficiente, deficitárias e com um sistema critico de assistência social Por isso hoje, o Estado está longe daquilo que a sociedade espera. Obriga-se a gastos supérfluos, investimentos infrutíferos e endividamentos de qualidade discutível A herança de muitas gerações de intervenção excessiva, comporativismo, ineficiência, perdularismo e outros erros impede a conquista de um Estado adequado

47 ONDE AS MUDANÇAS DEVEM OCORRER? No funcionamento do Estado e da sociedade Na postura do cidadão em relação à conquista de direitos e ao cumprimento dos deveres No controle da sociedade sobre as ações do Estado Na colaboração de todos para a maior eficiência do Estado e melhores benefícios para a sociedade

48 Quem pode fazer esssas mudanças? O cidadão consciente e capaz de entender o Estado Que entenda o funcionamento e as ações de todos os componente s da estrutura do Estado Que saiba avaliar a atuação dos dirigentes publicos Que exija a adequada aplicação dos recursos públicos em beneficios da sociedade e de si mesmo

49 Que saiba analisar a relação custo/beneficio de cada aplicação de recursos do Estado Que exija da administração pública competência, agilidade, eficiência e qualidade dos serviços públicos prestados Que seja capaz de exigir mudanças no perfil dos servidores públicos

50 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL CIDADANIA FISCAL

51 Cidadania

52 CIDADANIA Significa a efetiva possibilidade do individuo tomar parte, por vias diretas ou indiretas, nas decisões coletivas que afetam a sua vida e o seu destino

53 É a base de uma sociedade democrática e solidaria, centrada na: Participação popular Consciência política Exercer a Cidadania é estar consciente desse antagonismo da sociedade capitalista e buscar meios para garantir a realização dos seus direitos perante as instancias políticas, direitos ao emprego, educação, saúde, moradia, etc

54 Manter-se alheio a política é Uma forma de dar apoio antecipado e incondicional a todas as decisões do Governo, o que é, em última, analise, uma posição política. Por ai se vê o engano de quem acredita que pode manter-se fora da política, sem nenhuma participação efetiva Robinson Cavalcante Sacerdote anglicano

55

56 VOTO VIAS DIRETAS E INDIRETAS FORMULAÇ ÃO E EXECUÇÃO DAS LEIS

57 As coisas podem vir para aqueles que esperam, Mas somente as coisas que Sobram Daqueles que trabalham para que as coisas aconteçam

58 Está na participação ativa quando da escolha dos seus dirigentes e na formulação das políticas públicas Maior participação, acompanhamento e avaliação no direcionamento dos recursos públicos. Direitos assegurados pela Constituição Federal Liberdade de expressão Direito de ir e vir Direito a informação (Voltair, pensador francês)

59 ACOMPANHAMENTO DA CONCRETIZAÇÃO DA OBRA ACOMPANHAMENTO DA TRAMITAÇÃO DA PROPOSTA NO LEGISLATIVO FORMULAÇÃO DA PROPOSTA IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA COMUNIDADE ORGANIZADA

60 A valorização do produto nacional contribui para se alçar uma independência cultural que, muitas vezes, é a pura manifestação da ideologia das nações dominantes. A dependência cultural deturpa o exercício da cidadania Quando os traços culturais de um povo são aviltados, perde-se a identidade de sua essência

61 ALGUNS MOMENTOS NACIONAIS ONDE OCORREU PARTICIPAÇÃO POPULAR E ORGANIZAÇÃO DE CLASSSE

62 Constituição violada significa cair na tirania e no arbítrio dos que têm o poder econômico e/ou político Os homens e mulheres de uma sociedade mantêm-se como cidadãos à medida que partilham das mesmas normas e podem lançar mão delas para defender os interesses da coletividade. A Constituição é um documento que estabelece os limites do poder dos governantes e condensa a idéia dos direitos e da cidadania.

63 CIDADANIA Artigo 5º - Constituição Federal Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

64 O exercício da cidadania é pleno quando ultrapassamos as barreiras da ignorância, nos munimos de conhecimentos,nos organizamos em classes e lutamos por uma sociedade mais justa e igualitária. Eliane Leão Fernandes

65 De que forma eu exerço a Cidadania? Conscientizando-me sobre meus direitos e deveres e exigindo-os Exigindo a melhoria e eficiência dos serviços públicos e particulares; Campanha para preservação do bem público (escolas, orelhões, postos de saúde, etc.) Exigir a nota fiscal ou o cupom fiscal Pressão junto aos políticos para aplicação das leis existentes

66 Pagamento dos tributos e a cobrança do seu retorno à sociedade (saúde, educação, segurança...) Apresentação de reivindicação para inclusão no PPA, LDO E LOA. Desenvolver ações e posturas relacionados aos cotidiano. Como por exemplo: jogar lixo em lugar próprio;respeitar regras de transito;usar sem desperdício água, luz, energia elétrica, etc. participar das soluções de problemas em sua comunidade Controle Social

67 O que buscamos: Auxiliar na formação de um ser humano que compreenda o mundo no qual vive, os interesses em jogo, as relações de poder que o sustentam; um ser humano que tenha critérios moral próprio, que se posicione frente as questões que interferem na vida coletiva, que se reconheça e aos demais como sujeito de direitos e deveres e que seja capaz de construir sua própria história.

68 No dia que o homem perder a capacidade de ter esperança é melhor que se apague o arco-íris Mário Lago

69 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL Obrigada!

70 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FISCAL GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL Contato: Telefone:

Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e

Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA CONTEXTO Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES Em setembro 2011 reuniram-se pela primeira vez um grupo formado por representantes de diversas entidades

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas

Leia mais

Em março de 1999, passaram a integrar o grupo, representantes da Secretaria do Tesouro Nacional e do Ministério da Educação.

Em março de 1999, passaram a integrar o grupo, representantes da Secretaria do Tesouro Nacional e do Ministério da Educação. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PNEF 1 Antecedentes Historicamente, a relação fisco e sociedade, foram pautadas pelo conflito entre a necessidade de financiamento das atividades estatais e o retorno

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Abril / 2014

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Abril / 2014 EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA Abril / 2014 Reflexão Inicial Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. (Paulo Freire) Mundo em Crise 30 mil crianças morrem

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Política, Democracia e Cidadania

Política, Democracia e Cidadania Política, Democracia e Cidadania Por um jovem brasileiro atuante Por Floriano Pesaro Vereador, líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo. Natural de São Paulo, Floriano é sociólogo formado

Leia mais

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

A Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional

A Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional A Importância do Gestor Público no Processo Decisório Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional Contexto A administração pública brasileira sofreu transformações

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Secretaria da Fazenda. Receita Federal do Brasil. Secretaria de Educação do Estado do Ceará CENTRESAF. Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza

Secretaria da Fazenda. Receita Federal do Brasil. Secretaria de Educação do Estado do Ceará CENTRESAF. Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL PEF - CEARÁ Programa de Educação Fiscal PEF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL PEF - CEARÁ PARCEIROS Secretaria da Fazenda Receita Federal do Brasil Secretaria de Educação do Estado

Leia mais

Tema: Educação do Campo

Tema: Educação do Campo CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Lei 17505-11 de Janeiro de 2013. Publicado no Diário Oficial nº. 8875 de 11 de Janeiro de 2013

Lei 17505-11 de Janeiro de 2013. Publicado no Diário Oficial nº. 8875 de 11 de Janeiro de 2013 Lei 17505-11 de Janeiro de 2013 Publicado no Diário Oficial nº. 8875 de 11 de Janeiro de 2013 Súmula: Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema de Educação Ambiental e adota outras

Leia mais

PROJETO: ELEIÇÕES 2014 E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA

PROJETO: ELEIÇÕES 2014 E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA PROJETO: ELEIÇÕES 2014 E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA Meu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado. (Albert Einstein) JUSTIFICATIVA Estaremos vivenciando

Leia mais

Visa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.

Visa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região. Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação

Leia mais

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,

Leia mais

VOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

VOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL VOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL SITE: www.voluntariado.org.br Missão Incentivar e consolidar a cultura e o trabalho voluntário na cidade de São Paulo e promover a educação para o exercício consciente

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

PROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos

PROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE ONLINE e Internet para todos 2 PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE(nome da cidade) ONLINE e Internet para todos 3 CONCEITO Em termos técnicos, uma CIDADE DIGITAL é a interconexão

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar

Leia mais

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS.

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS. Neste ano histórico em que completa 60 anos de vitoriosa trajetória associativa, a Amagis é agraciada ao ser escolhida para sediar, novamente, onze anos depois, outro importante encontro integrativo como

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ADMINISTRAÇÃO OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO, DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O ARQUITETURA E URBANISMO PROMETO NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE INERENTE À PRÁTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO, RESPEITAR OS PRINCÍPIOS

Leia mais

PROMETO, DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO

PROMETO, DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROMETO, DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

PNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997.

PNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. I Introdução O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. 1 II O PNAFE e o processo de descentralização fiscal no Brasil: II.1 Descentralização Fiscal no Brasil Características

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS INICIATIVAS EDUCACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS INICIATIVAS EDUCACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS INICIATIVAS EDUCACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Projeto BRA 06/024 - PREMEF 1 I. INTRODUÇÃO A missão do Tesouro Nacional é

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Contabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.

Contabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública. Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

ÉTICA E SERVIÇO PÚBLICO

ÉTICA E SERVIÇO PÚBLICO ÉTICA E SERVIÇO PÚBLICO A ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CASEMIRO JOSÉ MOTA MAIO/2014 Conceitos Fundamentais Ética: conjunto de regras que orientam a atividade humana de maneira a garantir igualdade num

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE 1 A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE Wagner Balera PUC-SP EQUIDADE V - Equidade na Forma de Participação

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Desenvolvimento Sustentáveluma tarefa da Humanidade

Desenvolvimento Sustentáveluma tarefa da Humanidade Desenvolvimento Sustentáveluma tarefa da Humanidade Para onde vocês acreditam que caminha a humanidade? Para a frente, é claro! A frente é para lá!! É preciso abandonar a idéia simplista de que o progresso

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária

Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária Nome da Atividade V Plenária Estadual de Economia Solidária de Goiás Data 28 a 30 de agosto de 2012 Local Rua 70, 661- Setor Central -Sede da CUT Goiás

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Escola de Administração Fazendária

Escola de Administração Fazendária O Programa Nacional de Educação Fiscal para a Cidadania PNEF Escola de Administração Fazendária http://www.esaf.fazenda.gov.br PNEF: A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCO DA CIDADANIA I CONTEXTUALIZAÇÃO 1 -

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Brasília- IPEA-IFC-CONFEA Oficina de Políticas Públicas - 10/10/11 Lizete Verillo

Brasília- IPEA-IFC-CONFEA Oficina de Políticas Públicas - 10/10/11 Lizete Verillo Brasília- IPEA-IFC-CONFEA Oficina de Políticas Públicas - 10/10/11 Lizete Verillo Fundação Novembro/1999 Desenvolvimento social, cultural, turístico, econômico, juventude Objetivos: O acompanhamento da

Leia mais