Diogo Coelho da Costa

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1 Diogo Coelho da Costa IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTAMINAÇÃO E DAS TÉCNICAS DE REMEDIAÇÕES UTILIZADAS NO CASO DO DERRAMAMENTO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL A2, NO MUNICÍPIO DE HIDROLÂNDIA/GOIÁS Artigo apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel no curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Goiás, disciplina: Projeto II sob orientação da Profª M.Sc. Rosângela Mendanha da Veiga. Goiânia Dezembro de 2008

2 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTAMINAÇÃO E DAS TÉCNICAS DE REMEDIAÇÕES UTILIZADAS NO CASO DO DERRAMAMENTO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL A2, NO MUNICÍPIO DE HIDROLÂNDIA/GOIÁS 1 Diogo Coelho da Costa 1 Rosângela Mendanha da Veiga 2 Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Av. Universitária, n º 1440 Setor Universitário Fone: (62) CEP: Goiânia GO. RESUMO Este trabalho tem como objetivo identificar os pontos críticos de contaminação bem como as técnicas de remediações que foram utilizadas no caso do derramamento de óleo combustível A2 quente, na rodovia BR 153 km 535, no município de Hidrolândia Estado de Goiás. Almeja-se discutir o tema proposto através de pesquisa bibliográfica, acompanhamento dos tramites legais junto ao órgão de fiscalização competente e registro fotográfico. Devido à magnitude do acidente percebe-se a gama de impactos ambientais ocasionados nas adjacências, os quais ainda serão perceptíveis em longo prazo. Assim, deve-se pensar no constante monitoramento em prol da recuperação da área. Palavras-chave: óleo combustível, impacto ambiental, remediação, técnicas. ABSTRACT: This work objects to identify the critical points of contamination as well as the remediation techniques used in the case of the fuel oil spilling hot A2, in BR 153 highway km 535, in Hidrolândia, state of Goiás. It is intend to argue the subject considered through bibliographical research, following the legal ways up to the agency of competent fiscalization and photographic register. Due to the magnitude of the accident is observed the wide variety of environmental impacts caused in the area, which will be still perceivable for a long 1 Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Goiás. (diogoambiental@hotmail.com) 2 Orientadora, Rosângela Mendanha da Veiga Ms. Professor (a) do Departamento de Engenharia da Universidade Católica de Goiás UCG e Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET Goiás. (rmdaveiga@hotmail.com).

3 period of time. Thus, it must be thought about the constant monitoring in favor of the area recovery. 2 Key-words: oil fuel, environmental impact, remediation techniques. 1 INTRODUÇÃO A tecnologia industrial é citada por Capra (1982) como sendo provedora da degradação da natureza. A partir da Revolução Industrial com o conseqüente surgimento de novas tecnologias, foi proporcionado ao ser humano um sentimento de maior domínio sobre a natureza, em que este acreditou ter sido libertado de sua dependência em relação ao meio ambiente. Numa tentativa de adaptar o meio às necessidades humanas, passou-se a utilizar quantidade cada vez maior de recursos naturais sem a preocupação com o possível esgotamento dos mesmos. Neste sentido, posterior a Revolução Industrial houve uma transformação mundial, mudou-se a política, a economia, a sociedade, a cultura e o meio ambiente como um todo. Apareçeram as novas tecnologias, entretanto com elas, maiores impactos ambientais. Dentre os impactos advindos têm-se os acidentes no transporte dos derivados de hidrocarbonetos, os quais vêm sendo os propulsores da economia mundial. Da década de trinta até os dias atuais, a indústria do petróleo vem crescendo progressivamente. Foram descobertos novos campos petrolíferos, aperfeiçoadas as explorações submarinas, construídos superpetroleiros transoceânicos, inaugurados terminais de carga e descarga de petróleo e derivados, refinarias e oleodutos interestaduais e internacionais. Conseqüentemente, foram sendo liberados cada vez mais petróleos, seus derivados e resíduos oleosos para o meio ambiente, provenientes dos motores e das lavagens de tanques de navios cargueiros, petroleiros e pesqueiros, da descarga de água de lastro, e os vazamentos decorrentes das operações de transporte terrestre/aquático (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB, 2004). No caso do Brasil, a forte industrialização e o desenvolvimento econômico experimentados, sobretudo a partir da década de 70, exigiram grande estruturação de toda a cadeia produtiva dos derivados do petróleo, desde novas descobertas de campos petrolíferos, a formação de vários pólos petroquímicos e a ampliação das redes de distribuição. Em 2004, segundo a Agência Nacional do Petróleo, no Brasil existiam 13 refinarias, 48 terminais aquaviários e 26 terminais terrestres, 485 bases de distribuição, 179 distribuidoras,

4 3 postos de revenda e uma comercialização de aproximadamente 230 mil m³/dia dos principais derivados de petróleo (ANP apud MARIANO, 2006, p. 16). Dessa maneira, o uso crescente de derivados de petróleo em processos industriais vem proporcionando a geração de uma diversidade de produtos cada vez mais utilizados pela sociedade atual. Uma das conseqüências negativas do uso e manipulação de hidrocarbonetos é a geração de resíduos e efluentes altamente poluidores (MOREIRA; DOURADO, 2005). Além dos fatores citados acima, tal crescimento traz consigo também, riscos como os acidentes ambientais. Tais acidentes podem ser responsáveis por grandes contaminações tanto de solo quanto de água, que causam problemas ecológicos, sociais e de saúde pública. A indústria de petróleo, em suas diversas atividades, apresenta um risco ambiental inerente, que precisa ser constantemente gerenciado. A avaliação dos danos no ambiente, tanto terrestre quanto aquático, é parte fundamental dentro das demandas geradas pelos derrames de óleo. Acredita-se que a periculosidade do petróleo e seus derivados em contato com os organismos vivos são grandes. Os efeitos variam em intensidade, tipo e duração da resposta, de acordo com vários fatores, podendo ocorrer desde situações onde nenhuma alteração significativa é percebida, até a destruição total de um ecossistema (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB, 2008). Posterior a um derramamento de petróleo, ocorre uma abundância de efeitos físicos, químicos e biológicos. Os processos de intemperismo iniciam-se com a evaporação, seguida de fotodegradação, a qual favorece o processo de degradação biológica. Derramamento de petróleo ou derivados em águas também libera compostos aromáticos, que na sua maioria são prejudiciais à saúde humana e ao ambiente (LEITE et. al., 2007). A área de estudo encontra-se localizada nas coordenadas geográficas, S 17º e WO 49º 13 24,76. Do local do acidente até o Ribeirão Barreirão o Óleo percorreu 560 metros, desse total, cerca de 180 metros foi em um canal de terra que liga a BR- 153 até o Ribeirão, tendo como coordenadas geográficas de lançamento no corpo hídrico S 17º 00 05,71 e WO 49º 13 22,14, portanto caracterizando que houve contaminação na superfície do solo. Neste percurso houve a evaporação, volatilização e dissipação na atmosfera, provocando poluição atmosférica. Fatores tais como os citados acima e as possíveis consequências as áreas nativas de Cerrado, bem como, os impactos que poderão ser gerados no futuro devido à intensa utilização desta significativa malha rodoviária, provocam a investigação dos pontos críticos e técnicas utilizadas para a remediação dos passivos ambientais proveniente do derrame de petróleo. Concomitantemente realizar analise dos Compostos Orgânicos Voláteis COV.

5 2 HIDROCARBONETOS: IMPACTOS E TECNICAS DE REMEDIAÇÃO 4 De acordo com a NBR , óleo tipo A2 são classificados como perigosos (classe I) podendo apresentar riscos à saúde pública e ao meio ambiente, devido às suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. A precária e permissiva fiscalização ambiental no Brasil favorece o descaso com os acidentes ou disposições propositais de compostos tóxicos em ambientes naturais. À medida que a sociedade civil aumentar a preocupação com o meio ambiente aumentará a pressão aos órgãos governamentais para que sejam cumpridas as leis ambientais. Um dos desafios da remediação está na remoção da massa de contaminantes que estão servindo como fonte contínua de poluição nos solos e nas águas. Ao serem localizados, os contaminantes podem estar com difícil acesso ou em profundidades que dificultam a remoção. Em alguns casos a remoção parcial dos poluentes não acompanha proporcionalmente a melhoria na qualidade da água ou solo, pois o restante funciona como fonte de contaminação por muitos anos e se a dissolução for suficientemente grande ou rápida pode representar um perigo potencial ao meio ambiente. Entretanto, na perspectiva de harmonizar desenvolvimento e a preservação do meio ambiente, a sociedade civil como um todo vem cobrando ações que resolvam tais problemas, principalmente após a divulgação do conceito de Desenvolvimento Sustentável, como [...] aquele [...] que atende às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das gerações futuras atenderem as suas próprias (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO - CMMAD, 1988, p. 46). Neste aspecto, apesar da problemática ambiental apresentada, desenvolveu-se, concomitantemente, o despertar de uma consciência ambiental voltada aos problemas causados ao meio ambiente, e técnicas e produtos capazes de remediar e ou biorremediar áreas contaminadas por derivados de hidrocarbonetos. Existem técnicas para remediação de solos contaminados por compostos orgânicos, mas seu efeito é incerto, pois depende das interações entre os reagentes utilizados e os solos, que apresentam características muito variáveis. A escolha de uma técnica para remediar uma área contaminada dependerá de um grande numero de variáveis, incluindo os tipos de poluentes no solo, os tipos de solo, as condições de circulação das águas superficiais e subterrâneas, a natureza e as características do risco à saúde humana e aos ecossistemas decorrentes da presença desses poluentes. Dentre as tecnologias, tem-se a biorremediação, a qual utiliza, para a remoção de poluentes, o potencial fisiológico de bactérias. Estas transformam o petróleo em biomassa,

6 5 água, dióxido de carbono e outros compostos. O objetivo principal da biorremediação é minimizar o impacto das substâncias recalcitrantes no ambiente, criando condições favoráveis ao crescimento e às atividades bacterianas. A bioestimulação (adição de fertilizantes) e a bioamplificação (semeadura de número expressivo de bactérias hidrocarbonoclásticas) podem ser consideradas abordagens gerais nessa tecnologia (CRAPEZ et. al. 2002) Atualmente, os Orgãos Ambientais têm o poder de punir e fiscalizar atividades que possam causar danos à natureza, muitas vezes aplicando multas bem elevadas, as quais, em sua maioria já destinada a programas de remediação e limpeza de áreas contaminadas. Tal fato facilitou o aparecimento, a partir das próprias indústrias impactantes, do espírito de preservação e solução para que suas atividades sejam menos ofensivas ao meio ambiente. Em alguns casos, essas ações foram forçosamente implementadas por essas indústrias estarem obrigadas a adequar sua postura e política às normas e leis vigentes. 2.1 COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DO PETRÓLEO O petróleo é uma mistura de 90% de hidrocarbonetos (variando de 1 a 60 carbonos na cadeia), compostos orgânicos sulfurados, nitrogenados, oxigenados e metais (chumbo, zinco, cobre, ferro, manganês, níquel e vanádio). Todos os tipos de petróleo apresentam os mesmos hidrocarbonetos, em diferentes quantidades. A quantidade de seus componentes varia de acordo com a origem do petróleo, modificando as propriedades físico-químicas como cor, odor, densidade, viscosidade e o rendimento dos derivados. O petróleo é classificado em três grupos de acordo com o tipo predominante de hidrocarboneto presente em sua constituição: parafínicos (predominância de alcanos normais e ramificados com 1 a 42 átomos de carbono), naftênicos (predominância de cicloalcanos) e aromáticos (predominância de anel benzênico) Apresentando, nessa mesma ordem, um aumento de toxidade (FARAH 1996 apud OLIVEIRA, 2004, p. 25). No Brasil, cerca de 20% do petróleo processado é convertido em gasolina automotiva e 36% em óleo diesel (MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA MME DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTIVEIS - DNC apud MARIANO, 2006, p. 22). A gasolina é uma mistura complexa de hidrocarbonetos hidrofóbicos relativamente voláteis. Os hidrocarbonetos típicos são os compostos alifáticos (alcanos, cicloalcanos, alcenos), aromáticos e aditivos (FERREIRA; ZUQUETTE apud MARIANO, 2006, p.22). Dentre os aditivos, os oxigenados como o etanol tem a função de aumentar o índice de octanagem da gasolina automotiva e reduzir a poluição atmosférica.

7 6 O óleo combustível derivado de petróleo, também chamado óleo combustível pesado ou óleo combustível residual, é a parte remanescente da destilação das frações do petróleo, designadas de modo geral como frações pesadas, obtidas em vários processos de refino. A composição bastante complexa dos óleos combustíveis depende não só do petróleo que os originou, como também do tipo de processo e misturas que sofreram nas refinarias, de modo que se pode atender as várias exigências do mercado consumidor numa ampla faixa de viscosidade. Largamente utilizados na indústria moderna para aquecimento de fornos e caldeiras, ou em motores de combustão interna para geração de calor, os óleos combustíveis subdividem-se em diversos tipos tais como, o Add Cleaner Petrobrás A2. Segundo Petrobrás (2008) suas principais características são: Aspecto - Estado físico: Líquido viscoso. - Cor: Escuro. - Odor: Característico de hidrocarbonetos. Temperaturas específicas Ponto de fulgor: 66 C; Método: vaso fechado. Densidade: 1,030. Solubilidade - Na água: Desprezível. - Em solventes orgânicos: Solúvel. Viscosidade: C; Método: MB-293. Ponto de fulgor: 66 C; Método: vaso fechado. Densidade: 1,030. Solubilidade - Na água: Desprezível. - Em solventes orgânicos: Solúvel. Viscosidade: C; Método: MB IMPACTOS AMBIENTAIS DOS HIDROCARBONETOS As preocupações relacionadas ao potencial de contaminação de solos e águas por vazamento/derramamento de combustíveis vêm crescendo, sendo diversas as origens: acidentes envolvendo o transporte de combustíveis por navios, caminhões ou dutos e devido a

8 7 vazamentos provenientes de tanques de armazenamento subterrâneos, os quais estão sujeitos a fortes processos corrosivos (SPILBORGHS apud MARIANO, 2006, p.23). Os problemas gerados pela contaminação do solo e da água subterrânea por hidrocarbonetos são vários tais como a existência de riscos à segurança das pessoas e das propriedades, riscos à saúde pública e dos ecossistemas e restrições ao desenvolvimento urbano e imobiliário. Segundo Gibotti apud MARIANO (2006, p.24), a ocorrência de vazamentos de hidrocarbonetos configura perigo constante de incêndio ou explosão nos locais atingidos. Vapores de derivados de petroleo podem explodir sem ignição prévia ao atingirem concentrações da ordem de ppm no ar, quando a mistura de combustível mais comburente é suficiente para que haja combustão espontânea. Além disso, alguns dos Compostos Orgânicos Voláteis - COV presentes na composição da gasolina e do óleo diesel são cientificamente comprovados como carcinogênicos. Dentre os hidrocarbonetos aromáticos Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos, coletivamente conhecidos como BTEX o benzeno é considerado o mais tóxico, podendo em exposições crônicas causar danos à medula óssea, leucemia e câncer de fígado. O valor estimado da dosagem mínima letal (LDL) para humanos é de 194 mg Kg-1 (STOKSTAD apud MARIANO, 2006, p.24). Além destes problemas, é importante ressaltar que a recuperação de áreas contaminadas é uma tarefa complexa e bastante demorada, e em alguns casos não se consegue atingir os limites permitidos pela legislação ou pelos órgãos ambientais (MANCINI apud MARIANO, 2006). Outro fator complicador é o custo que, segundo um consultor em artigo na Revista Meio Ambiente Industrial apud mariano (2006, p.24), pode variar entre R$ 50 a 100 mil Reais, um valor consideravelmente alto para o setor de revendedores de combustíveis. Os custos são dependentes do tipo de contaminante, das características do local e da amplitude da área. Com o objetivo de diminuir os riscos de contaminação de corpos d água subterrâneos e superficiais, do solo e do ar, e os riscos de incêndio e explosões, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceu a Resolução nº 273 de 29 de novembro de 2000, que estipula uma série de requisitos que devem ser atendidos pelas empresas que integram o setor de combustível no Brasil, entre eles a obrigatoriedade do licenciamento ambiental e a certificação dos equipamentos de acordo com as normas da ABNT e do Inmetro (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, 2008).

9 2.3 TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO 8 Diversas tecnologias de remediação têm sido desenvolvidas e consolidadas principalmente pelos países desenvolvidos. O Brasil, hoje mais preocupado com seus locais contaminados, começa a desenvolver suas próprias tecnologias e também a adaptar as tecnologias já estabelecidas às nossas condições ambientais (MARIANO, 2006). A seleção de tecnologias a serem utilizadas baseia-se fundamentalmente no conhecimento das características físico-químicas do contaminante, volume vazado, tempo de vazamento, caracterização geológica e hidrogeológica do local, análise do meio físico superficial e subterrâneo e extensão da pluma contaminante (SPILBORGHS apud MARIANO, 2006, p.29). A United States Environmental Protection Agency - USEPA apud Mariano, (2006, p.29), sugere que um plano típico de remediação deverá conter quatro etapas: como a contenção do produto livre e produto dissolvido, remoção do produto livre, remoção do produto dissolvido, remoção do produto adsorção. As técnicas de remediação da zona não saturada e da saturada podem ser realizadas ex situ, ou seja, através da retirada do material contaminado para posterior tratamento ou in situ, quando o material não é retirado. Cita também, a biorremediação como uma das técnicas mais recentes usadas para tratamento desses passivos ambientais. A tecnologia da biorremediação é baseada em processos nos quais ocorrem reações bioquímicas mediadas por microrganismos. A biodegradação anaeróbia pode ocorrer pela desnitrificação, redução do ferro, redução do sulfato ou condições metanogênicas (CORDAZZO apud MARIANO, 2006, p.31). Quase todos os hidrocarbonetos do petróleo são biodegradados sob condições aeróbias. Oxigênio é um cosubstrato para a enzima que pode inicializar o metabolismo do hidrocarboneto e por fim é utilizado como aceptor final de elétrons para a geração de energia (MARIANO, 2006). Porém, a utilização de produtos biotecnológicos não deve ser interpretada como a solução de todos os problemas de poluição, sendo que os processos convencionais, como os já estabelecidos, devem ser os mais utilizados quando o contaminante é degradável e não tóxico.

10 3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA DO ACIDENTE 9 Apresenta-se a seguir os principais aspectos encontrados in loco e no relatório 136/2008, da Agência Goiana de Meio Ambiente e Recusos Naturais. A descrição da ocorrência teve como autor o servidor publico e Agente Fiscal como auxilio a Comunicação Interna - CI. nº da Policia Rodoviária Federeal PRF. Segundo informação da Policia Rodoviária Federeal ( PRF), no dia 13 de Maio de 2008 na BR-153 km 535, sentido Itumbiara, Goiânia, ocorreu um acidente por volta das 2h45min, com um veículo Mercedes Benz/ LS placa KCD 6837 de Patos de Minas que transportava (vinte e seis mil e quatrocentos e vinte) kg de Óleo Combustível A2 (Quente), que tinha como destino pré estabelecido o Municipio de Niquelândia Goiás, pertencente a Transportadora TRANSBITAR LTDA. (ver no anexo 02, figura 1). De acordo com relatorio 136/2008, a brigada do corpo de Bombeiros chegou ao local 5h30min, onde se deu inicio a contenção do óleo com a construção de barricadas de terra nas canaletas (ver no anexo 02, figura 1). As empresas especializadas nesse tipo de acidentes foram acionadas mas só chegaram ao local por volta das 10 horas, onde se deu inicio a contenção do óleo no leito do córrego (ver no anexo 02, figura 2). O derramamento de Óleo ocorreu nas coordenadas geográficas S 17º e WO 49º 13 24,76, atingindo um percurso de 380 metros de canaletas na margem da BR 153 até atingir duas caixas de escoamento de águas pluviais (ver anexo 02, figura 3). Do local do acidente até o Ribeirão foram percorridos 560 metros, desse total cerca de 180 metros foi em um canal de terra que liga a BR até o Ribeirão, tendo como coordenadas geográficas de lançamento no corpo hídrico S 17º 00 05,71 e WO 49º 13 22,14, portanto caracterizando e confirmando que houve poluição na superfície do solo (ver anexo 02, figura 4). Neste percurso verificou-se a evaporação, volatilização e dissipação na atmosfera, provocando poluição atmosférica. Foram lançados cerca de kg de Óleo do tipo A2 no ribeirão, cerca de kg de Óleo ficaram retidos nas canaletas e no percurso até o corpo hídrico. Parte desse produto depositou-se no fundo e o restante foi transportado pela superfície da água ficando retidos às margens do córrego (ver no anexo 02, figura 5). A camada de óleo mais leve percorreu cerca de 500 metros no córrego em linha reta até ser contida, provocando o ponto de maior contaminação. A área pode ser caracterizada, de acordo com visitas in loco, como área de Floresta Aluvial, formando uma espécie de bacia de contenção natural identificada a olho nu como ponto critico (ver no anexo 02, figuras 6, 7, 8 e 9).

11 10 Dentre os danos observados inclui-se a poluição de um tributário, poluição de solo no percurso que liga a BR-153 até o córrego e lançamento atmosférico pela volatilidade do óleo. Quanto à extensão dos danos têm-se as áreas de Preservação Permanente (APP) que foram bastante atingidas, contaminação das áreas de encosta dentro do percurso atingido ate ser contido, destruição da ictiofauna e de micro organismos neste percurso e podendo ter estendido a locais mais longínquos, interrupção do fornecimento de água para os pequenos produtores de hortaliças existente nas margens do tributário atingido pelo óleo, interrupção do fornecimento de água aos chacareiros desse tributário (ver anexo 01). Há também a jusante de acidente cerca de metros em linha reta uma criação de Rã do tipo Touro Gigante com cerca de unidades. O relatório apresenta ainda, algumas das possíveis medidas para reparação dos danos, tais como: apresentar um Plano de Recuperação de Área Degradada-PRAD, mais especificamente nas áreas atingidas pelo lançamento de óleo no meio ambiente, providenciar o repovoamento do tributário do Ribeirão Barreirão com a introdução de espécies de peixes endêmicos, recuperar as áreas atingidas e degradas durante o processo de limpeza e remoção do óleo lançado, providenciar a limpeza e remoção de todo o óleo na pista asfáltica, nas canaletas, canais, solo, bueiros, vegetação, água, leito do córrego e nas adjacências da Área de Preservação Permanente (APP), fazer o monitoramento mediante analises físico-químico e micro biológicas da água a jusante, no percurso atingido, bem como a montante do lançamento do óleo, providenciar a adição e recuperação da área de preservação permanente mediante plantio de arvores típicas da região, dentre outras. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Comenta-se a seguir o que foi observado quanto à evolução do processo de degradação ambiental, bem como constata-se e investiga-se a real situação da área atingida

12 11 pelo Óleo A2, sobretudo averigua-se se os danos ambientais foram minimizados mediante a limpeza, replantio de espécies nativas e se as pessoas ou propriedades atingidas direta ou indiretamente foram indenizadas. Baseando-se em observações in loco, coleta de dados e análise de documentos. Para a realização da remediação da área contaminada com derivados de petróleo, foram implementadas algumas técnicas associadas à remoção dos resíduos ex situ. A contenção e a remoção do produto em estado livre e adsorvida, foi realizada através de sistemas de raspagem superficial do solo, onde foi retirado manualmente todo o resíduo derivado de petróleo com auxilio de enxadas, pá e enxadões. Utilizou-se também manta de absorção para contenção na superfície terrestre e na superficie aquática foram utilizado barreiras de contenção (ver figuras 10, 11, 12 e 13 no anexo 02). As amostras de solo para análise dos Gases Orgânicos Voláteis foram feitas no dia 14 de novembro de 2008, seguindo instruções da CETESB roteiro IV. Para a realização das coletas foi utilizado trado manual na retirada do solo submerso (50 cm profundidade), enxadão para coleta superficial, na armazenagem do material utilizamos sacos plásticos e vasilhames de vidro especifico, caixa de isopor e recipiente de gelo para conservação das amostras, GPS Garmin para localização geográfica dos pontos de coleta e EPI para poupar possíveis acidentes (ver figuras 14, 15 e 16 no anexo 02). Devido a influencia do bioclima no momento de coleta não obtivemos resultado satisfatório, o que veio a influenciar estes resultados foi o alto teor de umidade, uma vez retém no solo os Gases orgânicos voláteis. De acordo com CETESB Medições erráticas podem ocorrer em função de altas concentrações de gases orgânicos ou elevada umidade. Segundo a USEPA (1991), as técnicas de remediações da zona não saturada e da saturada podem ser realizadas ex situ, ou seja, através da retirada do material contaminado para posterior tratamento ou in situ, quando o material não é retirado. Pode-se afirmar que a técnica empregada foi de ex situ, uma vez que a grande maioria do material contaminante foi retirada para tratamento térmico adequado. No material contaminante que restou resultante da retirada, este foi aplicada uma técnica in situ, com o produto denominado Turfa Canadense Oclansorb, em uma área visualmente identificada como crítica. No ponto crítico, foram demarcadas duas áreas de 4 m² cada para realização de técnica in situ, com finalidade de observar o desempenho de dois produtos distintos sendo eles, a Turfa Canadense Oclansorb. O fabricante diz que ao entrar em contato com derivados de hidrocarboneto, a Turfa os absorve de maneira instantânea, reduzindo em mais de 90% os vapores combustíveis devido a seu alto poder de retenção de voláteis, obtendo-se uma

13 12 eliminação total do hidrocarboneto no lugar do derrame. Pode-se desse modo, passar por um processo de compostagem in loco e/ou descartar após o uso, para incineração ou disposição em aterros. O outro produto utilizado, denominado de R5, é um composto de microorganismos com finalidade de acelerar a biodegradação do derivado de hidrocarboneto (ver figuras 17, 18 e 19 no anexo 02). Quanto à limpeza e remoção do óleo, na pista asfáltica, nas canaletas, nos canais, no solo e nos bueiros, foi realizadas de forma satisfatória, o que existe e uma grande quantidade de lixos e detritos no interior das tubulações e bueiros (ver anexo 02, figuras 20, 21 e 22). Em função das chuvas que vem ocorrendo no local, provocou um carregamento de óleo que provavelmente estava fixado nas paredes dos bueiros e tubulações que estão sob a pista da BR-153. A vegetação do tipo gramínea, atingida quando do lançamento, foi removida, mas ainda existe presença de pequenos pontos de óleo dentro do percurso de lançamento (ver figura 23 no anexo 02). Não foi constatada a olho nu a presença de óleo sedimentado no leito do córrego, o que poderia ocorrer em função do mesmo ser mais denso. Nesse percurso existem inúmeros pontos de alagamento onde o óleo ficou armazenado. Nesse local foi adicionada Turfa Canadense Oclansorb que está decompondo as manchas de Óleo ali depositado (ver figura 24 no anexo 02). Quanto ao óleo que foi derramado, houve a dissipação do mesmo ao longo do Ribeirão Barreirão e de seus afluentes, houve pontos isolados mortandade de peixes (ver figura 25 no anexo 02). O lançamento atmosférico como o odor. Foi constatada a ocorrência do mesmo na área e nas suas adjacências. Houve o plantio de 40 mudas de espécies nativas diversas, na propriedade da senhora Eunice Inês da Silva. Nas áreas de Preservação Permanente não houve alterações significativas em relação ao que existia antes do acidente, pois se trata de área pouco preservada, limitada a apenas uma pequena faixa de vegetação em cada margem do Ribeirão Barreirão. Os resíduos removidos em função da técnica ex situ, foram destinados a ECOBLENDING AMBIENTAL LTDA. Que afirma ter recebido 69,94 toneladas de resíduos diversos contaminados com óleo A2, recebidos entre 15 de maio de 2008 e 03 de junho 2008.

14 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 Avaliar áreas de contaminação por derivados de petróleo é essencial devido a sua relevância sócio-ambiental e aos seus impactos sobre a superfície terrestre, ao se considerar as perspectivas apresentadas nesta pesquisa tornam-se evidentes que muitas poderão ser as alternativas para sanar os problemas observados. Formula-se a seguir, algumas sugestões para a melhoria na qualidade ambiental e de vida nas áreas afetadas, que deveriam permear a temática da política ambiental em todos seus aspectos. Recomenda-se a recuperação das áreas degradadas por meio de técnicas que combinem as condições locais e englobem baixo custo e facilidade de aplicação, com posterior monitoramento das áreas recuperadas. Este estudo pode ser aprofundado mediante o monitorando dos gases orgânicos voláteis, utilizando equipamento especifico para o teste de VOC. O adicionamento de turfa (oclansoorb), utilizando técnica in situ nos pontos onde os resíduos permanecem, verificando a eficiência da mesma. Para uma melhor avaliação dos resultados, recomendam-se análises de água, tanto físico-química quanto bacteriológica em diversos pontos na área de abrangência, para evidenciar a eficiência da remediação.

15 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Disponível em Acessado em 08/11/2008. CAPRA, F. O ponto de mutação. A Ciência, a Sociedade e a Cultura emergente. São Paulo, Editora Cultrix, Companhia De Tecnologia De Saneamento Ambiental Cetesb/anexo iv procedimento para a identificação de passivos ambientais em estabelecimentos com sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (sasc). são paulo: [s.n.], aprovado em Disponível em Acessado em 02/11/2008. Companhia de tecnologia de saneamento ambiental (cetesb). Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São paulo, Disponível em Acessado em 06/11/2008. Comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. Nosso futuro comum, rio de janeiro, fundação getúlio vargas, CRAPEZ, M. A. C.; Borges, A. L. N.; Bispo, M. G. S. e Pereira, D. C. Biorremediação. Tratamento para derrames de petróleo. Revista Ciência Hoje, vol. 30 nº 179, Disponível em Acessado em 09/11/2008. LEITE, R. C. S., Scheel, P. C., Faccione, M., Pinto, J. P., Guedes, C. L. B. Processos de Oxidação em Sistemas Aquáticos de Diesel Aditivado ou Misturado com Biodiesel do Óleo de Soja. DQ - Universidade Estadual de Londrina. Disponível em: Acessado em 09/11/2008. MARIANO, A. P. Avaliação do potencial de biorremediação de solos e de águas subterrâneas contaminados com óleo diesel / Adriano Pinto Mariano. Rio Claro: [s.n.], f.: il. Disponível em: Mariano_PRH05_UNESP_D.pdf Acessado em 15/10/2008 e11/11/2008.

16 15 MOREIRA, C. A.; Dourado, J. C. Análise de contaminantes de fase líquida não aquosa (NAPLs) por aplicação do método eletromagnético indutivo (EM). Revista Brasileira de Geofísica, 2005, vol.23, n. 3, ISSN X. OLIVEIRA, L. da S. Influência do solo contaminado com petróleo na morfologia e fisiologia de E Schinus terebinthifolius RADDI (ANACARDIACEAE). Dissertação de mestrado - Curso de Pós-Graduação em Botânica - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2004 Petrobras Disponível em Acessado em 06/11/2008. Revista Meio Ambiente Industrial (n.40, p.94, 2003),

17 ANEXO 01 16

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