Sistemas de Financiamento de Seguro de Depósitos: Comentários
|
|
- Letícia Silveira Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Financiamento de Seguro de Depósitos: Comentários Jean Roy, HEC-Montreal 1 IADI 2006, Rio de Janeiro Introdução Muito embora os sistemas financeiros tenham se beneficiado enormemente do progresso tecnológico, eles ainda são vulneráveis a instabilidade e crises. As autoridades públicas têm a responsabilidade de estabelecer a estrutura que se antecipará a choques e manterá a confiança e a estabilidade. O seguro de depósitos é o componente principal dessa estrutura. Entretanto, para serem eficazes os seguradores de depósitos devem ter recursos alinhados com suas obrigações. Basicamente, recursos humanos competentes e financiamento adequado são os dois mais importantes recursos necessários. O texto para discussão que nos é apresentado tem o foco no planejamento de financiamento, um desses dois recursos críticos. Como tenho a tendência em concordar com a maior parte de seu conteúdo, assumirei a perspectiva nos meus comentários de tentar contribuir, sugerindo material adicional através de seis pontos, alguns menores, outros mais substanciais. Esses pontos serão apresentados na ordem em que aparecem no texto de discussão. 1. Dois argumentos a mais a favor do financiamento ex-ante Um dos conselhos mais importantes propostos no texto de discussão é que o financiamento ex-ante deveria ser o planejamento básico na maioria das circunstâncias e diversos e bons argumentos são fornecidos para suportá-lo. Muito embora, eu gostaria de sugerir dois mais: 1.1 A origem de desembolsos históricos feitos pelos seguradores de depósitos Os desembolsos feitos historicamente pelos seguradores de depósito devem ser divididos em dois tipos, de acordo com suas origens, sendo de natureza sistêmica ou não sistêmica. 1 Jean Roy pode ser encontrado no Jean.Roy@hec.ca
2 2 Quando os fatores sistêmicos estão em jogo, existe um grande distúrbio no sistema financeiro e muitas instituições seguradas tornam-se simultaneamente enfraquecidas e exigem intervenção no mesmo período relativamente curto de tipicamente vários meses. Por outro lado, os desembolsos podem ser originados da insolvência de uma instituição segurada que teve problemas específicos a si própria (por exemplo, fraude) e logo não sistêmicos. Acredito que, se os desembolsos históricos são categorizados nessas linhas, pode-se observar que a maior parte dos desembolsos feitos pelos seguradores de depósitos foram de origem sistêmica e desta forma, os desembolsos de origem não sistêmica foram apenas a parte menor. A história dos seguradores de depósitos dos países que eu conheço melhor, como Canadá, Estados Unidos e México é que todos suportam, eu creio, essa análise. Pode ser facilmente argumentado que o financiamento ex-post poderia funcionar bem para cobrir desembolsos de origem não sistêmica, mas é inadequado para cobrir desembolsos de origem sistêmica. Realmente, se um fator sistêmico estiver em jogo, a coleta de contribuições em períodos difíceis, será dura e pró-cíclica, isto é, piorando as dificuldades dessas instituições, já com dificuldades. O financiamento ex-ante funcionaria melhor porque gera fundos imediatamente para intervenção e para evitar a pró-ciclicalidade. Conseqüentemente, é fácil concluir que a história mostrou que a maioria dos desembolsos foi realmente de origem sistêmica, então o financiamento ex-ante deveria ser o planejamento de financiamento preferido. 1.2 O efeito do financiamento na eficiência dinâmica Em geral, o desempenho dos sistemas é medido de acordo com a eficácia de dois critérios (as metas são atingidas) e eficiência (a que custo?). Pode-se questionar que essas duas medidas são estáticas até certo ponto, isto é, elas vão caracterizar o desempenho de um sistema em um ponto específico do tempo. Uma terceira medida de desempenho, chamada eficiência dinâmica foi proposta para complementar a duas primeiras e fornecer uma visão de desempenho em um período de tempo, em oposição a um ponto no período. Especificamente, a eficiência dinâmica se refere à capacidade do sistema de mudar através de adaptação ou inovação, como melhorar ou sua eficácia ou eficiência.
3 3 Vou questionar se os seguradores de depósitos utilizando o financiamento ex-ante têm acesso a maiores recursos, tendem a ter infra-estruturas mais fortes e foram mais capazes e têm maior tendência a se engajar na pesquisa, ficando então mais interessados na tentativa de adaptação e mudança. Se esse argumento é válido, então o efeito positivo do financiamento ex-ante na eficiência dinâmica, seria mais uma razão para favorecê-lo. 2. Financiamento híbrido: uma solução racional Um bom estudo de caso pode ser feito para o financiamento híbrido. Um financiamento exante é primeiramente implantado para cobrir a maioria, porém não todas as necessidades concebíveis de financiamento. Os arranjos de financiamento ex-post são também colocados em movimento se o financiamento "ex-ante" se exaurir. Observa-se que o financiamento ex-ante tende a ser mais eficaz, porém mais caro a longo prazo. O financiamento ex-post poderá ser menos eficaz, porém mais barato. A combinação dos dois componentes de financiamento pode, então, representar um equilíbrio otimizado entre a eficácia e a eficiência (custos). Essa solução é realmente muito parecida à abordagem que os bancos comerciais assumem para otimizar o gerenciamento de sua liquidez. Os ativos líquidos (liquidez ex-ante) são mantidos se fornecem "melhor liquidez", mas geralmente implicam em um custo de oportunidade relativamente alto por causa de seu baixo rendimento. Para complementar, os banqueiros apelam para linhas de crédito ou a capacidade de emissão de um papel comercial, caso necessário (liquidez ex-post ). Essa liquidez obtida através do lado passivo do balancete é mais arriscada (menos eficaz), mas também tem menos custo a longo prazo. A maioria dos bancos otimiza sua liquidez total, utilizando ambos as fontes, ativos e passivos, isto é, liquidez ex-ante e ex-post. A similaridade das situações leva a acreditar que essa abordagem de dois níveis deve também ser otmizada para os seguradores de depósitos.
4 4 3. Determinando o tamanho ideal de uma reserva de seguro de depósitos A reserva de um sistema de seguro de depósito pode ser vista como similar ao estoque de um varejista: fica na prateleira esperando uma demanda esporádica. Está sujeito a dois tipos de custos: custos de manutenção, custos associados para mantê-lo na prateleira e custos de falta de estoque, custos associados em não tê-lo o bastante para satisfazer a demanda. Esse problema de gerenciamento de inventário é bem conhecido, foi extensivamente estudado e soluções otimizadas estão disponíveis. Sugiro que os seguradores de depósitos reconheçam a similaridade e façam uso da riqueza de conhecimento disponível na otimização do inventário. Basicamente, para otimizar o nível de um estoque, três componentes precisam ser identificados: a natureza da demanda esporádica, os custos de manutenção e custos de falta de estoque. A otimização poderá então fornecer uma solução de risco neutro, que em geral será caracterizada pelo fato de que o nível de serviço ótimo (a probabilidade de que o estoque seja capaz de atender a demanda) é igual a taxa de custos de falta de estoque em relação a soma dos custos de falta de estoque e de manutenção. Pode-se questionar se os seguradores de depósitos não são neutros ao risco, mas sim avessos ao risco, nesse caso a solução tem que ser modificada e torna-se de certa forma mais complexa. No entanto, o case básico neutro ao risco case fornece uma referência clara para embasar uma solução. É certo que, fazendo uma estimativa dos três componentes de demanda aleatória e do custo de manutenção e do custo de falta de estoque, podem surgir graves dificuldades no caso dos seguradores de depósitos. Acredito, entretanto, que essa tarefa pode ser alcançada se quantidades suficientes de recursos forem a ele dedicadas. Retornando ao texto de discussão, duas abordagens são sugeridas: a histórica experiência com falências bancárias e a abordagem do portfolio de crédito. Essas duas abordagens são, de fato, duas abordagens para tentar estimar a demanda aleatória para financiamentos. Realmente, utilizei ambas em um estudo que fiz recentemente e os resultados obtidos foram similares, de modo que as interpretei como mutuamente validadas. Sob essa luz, os dois métodos seriam complementares ao invés de substitutos.
5 5 Finalmente, parece claro que devido à adoção ampla do modelo de portfolio de crédito nos bancos comerciais sob a égide do acordo Basiléia II, os seguradores de depósito deveriam adotá-lo para se manter em dia com as práticas mais modernas. 4. Financiamento de seguro de depósitos separados Gostaria de sugerir brevemente, que as análises de financiamentos integrados versus separados deveriam levar em consideração duas vantagens a favor dos financiamentos integrados. Primeiramente, eles geralmente implicam em economia de escala em suas operações e logo têm mais eficácia de custo. Segundo, um financiamento integrado geralmente se beneficiará de uma diversificação maior de riscos, de modo que, com a mesma quantidade total de financiamentos que seriam segregados em dois financiamentos separados, um financiamento integrado fornecerá um nível mais alto de solvência. 5. Gerenciamento de financiamentos de seguro de depósitos A seção sobre o gerenciamento de financiamentos de seguro de depósitos finaliza com a recomendação de que é também aconselhável investir financiamentos em ativos financeiros denominados na moeda em que os sinistros potenciais sejam mais prováveis de acontecer. Uma nota de rodapé comenta que em alguns casos de países menores em que vivenciam uma extrema volatilidade da moeda, pode haver mérito em investir em uma cesta de alta qualidade de títulos mobiliários. Sugiro que a análise da estratégia de moeda de um segurador de depósitos deva ser adicionalmente analisada. Mais especificamente, eu questionaria que a meta de exposição total de risco deva ser buscada. Esse objetivo, por sua vez, poderá levar a uma estratégia de realizar operações de hedging para o risco da moeda que as instituições seguradas trazem implícitas para o segurador de depósitos. Deixe-me ilustrar este princípio com o caso mexicano. Quando os bancos mexicanos foram reprivatizados, assumiram uma estratégia agressiva de tomar emprestado em dólares americanos e emprestar em pesos mexicanos. Quando a crise do peso ocorreu e a inadimplência de crédito se alastrou, muitos bancos mexicanos ficaram com sérios
6 6 problemas. Eu questionaria se a agência mexicana de seguro de depósitos tivesse investido em dólares americanos para realizar operações de hedge do risco assumido pelos bancos comerciais estariam em melhor situação para enfrentar a aguda demanda de financiamentos durante a crise, do que se tivesse investido em pesos. Realmente, muitos países vivenciaram, recentemente, o que foi chamado de crises gêmeas, que é usa crise simultânea do banco e da moeda. Esse fenômeno ressalta a necessidade de um segurador de depósito ter uma estratégia monetária bem entendida, que seja adequadamente adaptada ao tipo de riscos monetários que ele realmente enfrenta. 6. Outros tipos de planejamento de financiamento Na maioria dos países onde um sistema de seguro de depósitos exista, ele é obrigatório. Isso significa que todas as instituições que ofereçam depósitos devem participar do sistema. Consequentemente, o segurador de depósitos, ao contrário de uma companhia de seguro privada típica não tem o privilégio da possibilidade de selecionar seus riscos. Ele fica, de fato, numa posição de estar, pelos menos "ex-ante, um agente passivo do que se refere ao portfolio das instituições financeiras. As finanças modernas, por outro lado, estão muito envolvidas no sentido de promover o gerenciamento de riscos ativos. A pergunta pode ser considerada: Seria adequado e vantajoso para os seguradores de depósitos também tornaremse gerentes de riscos ativos? Ou alternativamente, Deveriam considerar a transferência de alguns de seus riscos para outras partes? A transferência de riscos para terceiros implica no envolvimento desses terceiros nas disposições do segurador de depósitos. Para abordar esse assunto, três perguntas são naturais: Quais seriam os motivos ou as bases lógicas para justificar a transferência de riscos para terceiros? 2) Quais seriam as condições de pré-requisito necessárias para alcançar a transferência racional de riscos? 3) Que ferramentas estariam disponíveis para realizar a transferência de riscos? Vamos examiná-las por sua vez. 6.1 Motivos potenciais para a transferência de riscos Quatro motivos potenciais poderiam ser contemplados para justificar as transferências de risco pelos seguradores de depósitos. Primeiramente, o risco poderia ser transferido a outras
7 7 partes porque o portfolio de riscos enfrentados é julgado como sendo extremamente concentrados, como no caso de seguradores comerciais que utilizam resseguro. Segundo, o risco poderia ser transferido para outras partes porque os recursos tradicionais de financiamentos parecem incapazes de cobrir os riscos, de modo que, poderá parecer necessário utilizar fontes adicionais de capital, neste caso um prêmio deverá ser pago à parte contribuindo com o capital. Os riscos poderiam ser transferidos com o objetivo de transferi-los para as partes que tenham um custo mais baixo de capital. Quarto, os riscos poderiam ser transferidos com o objetivo de criar um mercado para negociá-los, de modo que, os analistas aparecerão e aumentarão a produção de informações relativas a esses riscos. O terceiro e quarto motivos parecem fracos, porque é improvável que outras partes tenham um custo mais baixo de capital do que os bancos ou governos ou teriam acesso a informações que um segurador de depósitos não teria acesso também. Logo, em minha opinião, apenas o primeiro e possivelmente o segundo motivos podem ter alguma validade. 6.2 Condições de pré-requisito para transferência racional de riscos Pressupondo que existam motivos válidos para procurar pela transferência de riscos para outras partes, devem existir inúmeras condições de pré-requisito necessárias para alcançar uma transferência racional de riscos. Parece claro que essa condição é de que o objeto sendo transferido deve ser claramente entendido por ambas as partes para a transferência. Isso parece implicar que o risco deva ser identificado e medido. Os seguradores de depósitos, como potenciais emissores da transferência, devem ser capazes de medir o risco transferido, adequadamente, para determinar o prêmio do risco racional que deverá ser pago à parte aceitando o risco.
8 8 Consequentemente, os modelos para avaliar o risco associado com o seguro de depósitos deve ser primeiramente implantados, antes que qualquer negociação racional possa ser prevista e organizada. Consequentemente, isso seria um argumento adicional para implementar a abordagem de portfolio de crédito, como um primeiro passo lógico na direção do desenvolvimento de uma estratégia de gerenciamento de risco ativo. Um modelo de risco de preços seria, então, o próximo passo desejável. 6.3 Instrumentos financeiros para realizar a transferência de riscos Os instrumentos do Mercado financeiro que poderiam ser utilizados como meio de realizar a transferência de riscos são principalmente os títulos de catástrofe e os derivativos de crédito. Um título de catástrofe é um título que inclui uma cláusula que estabelece que no evento de determinada catástrofe, o título não será resgatável, fazendo com que o titular se constitua em segurador contra a catástrofe estabelecida. O chamado swap de crédito é o instrumento derivativo de crédito dominante e é similar a um contrato de seguro, onde o prêmio é pago para a parte seguradora que é tida como tendo capital suficiente para cobrir os sinistros, caso aconteçam. Além disso, o swap de crédito geralmente tem um mercado secundário que pode ser negociado. É então útil contrastar as características desses dois instrumentos de transferência de risco: estes estão resumidos na tabela abaixo. "Catastrophe bond versus derivativos de crédito Instrumento Financeiro Catastrophe bond Derivativos de Crédito Risco transferido a terceiros Sim Sim Fundos fornecidos Ex ante Ex post Risco de Crédito Não Sim Custos Mais alto Mais baixo Com um título de catástrofe, o financiamento é fornecido com a emissão de um título que é colocado necessariamente antes da catástrofe segurada, de modo que o financiamento seja de natureza ex ante e não haja risco de crédito relativo ao segurador. Entretanto, uma taxa de juros deve ser paga ao titular, sobre e acima do prêmio do risco, fazendo com que o instrumento seja relativamente oneroso.
9 9 Com os derivativos de crédito, a parte seguradora forneceria financiamentos apenas no caso onde seja apresentado um sinistro válido, fazendo com que esse instrumento seja, de certa forma, semelhante ao financiamento ex-post. Em tal acordo, a parte segurada possui um risco de crédito relativo ao segurador que pode carecer de capital suficiente, no momento em que o sinistro é apresentado. Entretanto, esse instrumento, geralmente, será menos dispendioso. Resumindo, se a transferência de risco é desejada, os instrumentos financeiros que seriam necessários já podem ser vislumbrados, devido à existência de mercados de negociação de outros tipos de riscos e as propriedades desses instrumentos podem também ser previstas. Conclusão Até esse ponto, analisei seis pontos um tanto específicos, mas também quero mencionar a questão mais ampla de se o texto de discussão atingiu seu objetivo. Seu objetivo estabelecido é "fornecer um guia prático para o projeto de disposições de financiamento para os sistemas de seguro de depósitos" (p. 6). Em minha opinião, ele aborda todas as maiores questões relativas ao financiamento de um segurador de depósitos. Apresenta uma análise de opções. Assume que as soluções otimizadas são, em geral, dependentes das circunstâncias. Finalmente, oferece um conjunto abrangente de conselhos substanciais. Creio então, que deveria ser um recurso valioso para os profissionais que tenham decidido quanto a acordos de financiamento.. Logo, acho que alcança seu objetivo. Além disso, como meus comentários devem ter demonstrado, o texto de discussão também, implicitamente, levanta inúmeras questões que são terra fértil para pesquisa. Nessa perspectiva, espero que estimule a pesquisa para acordos otimizados de financiamento, levando a uma melhor adaptação, inovação original e eficiência dinâmica melhorada para os seguradores de depósito. Referência
10 10 Funding of Deposit Insurance Systems: Discussion Paper. Preparado pelo Comitê de Pesquisa e Orientação, Associação Internacional de Seguradores de Depósito, 22 de outubro de 2006, 41 páginas.
Qual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisOlá! Superforça de vontade: para ajudar o varejista a crescer com trabalho sério, força e determinação;
$ banco Olá! Eu sou o Capitão Varejo, o super-herói do Sistema Integrado Martins - SIM, e tenho ótimas ideias para melhorar o seu negócio. Minha missão é trabalhar lado a lado com o cliente do SIM, porque
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO
ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO! O Que é Risco?! Quais as origens do Risco?! As preferências com relação ao Risco! O Que é retorno sobre o investimento? Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)!
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisO VALOR DO CONTROLE PARTE 2
O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na
Leia maisINTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I
Introdução INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I E-Learning O treinamento é um componente vital para a retenção do valor de investimento do seu Microsoft Dynamics. Um treinamento de qualidade,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisO que é Finanças? instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.
Demonstrações Financeiras O Papel de Finanças e do Administrador Financeiro Professor: Roberto César O que é Finanças? Podemos definir Finanças como a arte e a ciência de administrar fundos. Praticamente
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisCOMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS
COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisO que é e como funciona uma operação de swap
O que é e como funciona uma operação de swap! O que é Swap! O que é Hedge! Mecanismo básico de funcionamento de uma operação de Swap Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)! Administrador de Empresas
Leia maisDO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA
GUIA PARA A ESCOLHA DO PERFIL DE INVESTIMENTO DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA Caro Participante: Preparamos para você um guia contendo conceitos básicos sobre investimentos, feito para ajudá-lo a escolher
Leia maisS E M A N A D O COACHING
Para que você perceba todas as possibilidades que o mercado oferece, precisa conhecer as 3 leis fundamentais para o sucesso no mercado de coaching: 1 É muito mais fácil vender para empresas do que pra
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1
QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers A economista Fernanda de Negri discute os méritos e deficiências das políticas de inovação brasileiras. Fernanda De Negri é diretora de Estudos
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisCapítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisGuia de Preenchimento Cadastro de Operadores
Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisOrientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais
EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais