Sessões de Indústria Manufatura e Design de Produto Carlos Umberto Burato PMEC Sistemas Alan Garcia Santos PMEC Sistemas
|
|
- Domingos Vilaverde Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessões de Indústria Manufatura e Design de Produto Carlos Umberto Burato PMEC Sistemas Alan Garcia Santos PMEC Sistemas Manufatura e Design de Produto Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Aprender sobre importância dos sistemas CAD para os projetos. Entender sobre parametrização de equipamentos. Entender sobre a aplicação de metodologia Top-down. Aprender sobre o uso do conceito de projetar por esqueleto. Entender sobre planejamento para aplicação da metodologia Top--down Aprender sobre construção de modelos 3D aplicados a modelagem Top-down Ter uma visão geral do fluxo de trabalho da modelagem Top-down Carlos Umberto Burato carlos.burato@pmecsistemas.com.br Graduou na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e obteve seu título de doutor na Universidade de São Paulo (USP), em engenharia mecânica. Trabalhou por 22 anos em projetos de desenvolvimento nas áreas de energia, mineração, movimentação de materiais, petroquímica e siderurgia em empresas líderes em seus mercados de atuação. Desde 2006 presta consultoria pela empresa PMEC Sistemas Serviços de Inovação Tecnológica em aplicação de métodos sintetizados usando os sistemas CAD no projeto para otimizar os processos de manufatura. Alan Garcia Santos alan.santos@pmecsistemas.com.br Graduou e obteve seu título de mestrado na Universidade de São Paulo, em engenharia mecânica. Trabalhou alguns anos no desenvolvimento de dispositivos optomecânicos para sistemas aeroespaciais, atuando nas áreas de arquitetura mecânica e análises estruturais de câmeras de satélites para observação terrestre. Desde 2010 presta consultoria pela PMEC Sistemas Serviços de Inovação Tecnológica em análise estrutural de equipamentos mecânicos e desenvolvimento e implantação de parametrização de projetos empregando sistemas CAD.
2 1. Sistemas CAD e projetos Qualquer projeto é um processo de soluções criativas para a resolução de problemas. O projeto e o conhecimento tem uma associação muito intensa: o uso do banco de dados e a aplicação do conhecimento podem ser consideradas como um processo de projeto direto e ao mesmo tempo prático (PERKINS, 1986; FOLEY et al. 1990; MCMAHON & BROWNE, 1998). Estima-se que os engenheiros e projetistas gastam aproximadamente 60% do seu tempo pela procura de informações a serem usadas (YE et al., 2008). Este processo é avaliado pelo coordenador como o aspecto mais frustrante das atividades de um projeto (IYER et al., 2003). Da mesma forma uma estimativa conservadora mostra que mais de 75% das atividades da engenharia para fazer um projeto compreende em reusar as informações contidas em projetos precedentes para resolver um problema novo (IYER et al., 2003). Entretanto, o não reuso frequente das informações precedentes conduz a um tempo gasto significativo na elaboração de um projeto e a perdas importantes. Portanto, reusar informações associadas ao conhecimento e otimizar esse uso em sistemas CAD são a chave para reduzir custos na elaboração de um projeto. Devido à importância do uso dessas novas ferramentas de projeto em sistemas CAD, mais e mais projetos que são elaborados em 3D são mantidos em banco de dados, com o objetivo de reusar de maneira eficaz as informações de projetos precedentes, que permitem buscar soluções adequadas a novos problemas encontrados, ou simplesmente reusar as informações quando os projetos são similares (FUNKHOUSER et al., 2003; TANGELDER & VELTKAMP, 2004). Devido aos desafios intensos do mercado, as metodologias avançadas de projeto estão sendo procuradas intensamente para reduzir o tempo exigido para a aquisição do conhecimento nas atividades que são envolvidas. A crescente demanda da indústria nacional e a nacionalização dos equipamentos exigem que o mercado brasileiro se adapte rapidamente na elaboração de projetos cada vez mais com custos reduzidos, com prazos reduzidos e com incremento na qualidade de informações. Os novos sistemas CAD permitem essa redução de tempo e custo na execução de um projeto e geram informações cada vez mais exatas com o objetivo de otimizar a aquisição de componentes e o processo de manufatura do equipamento que está sendo projetado. 2. Parametrização de Equipamentos O grau de parametrização de qualquer equipamento depende diretamente do quanto existe de padronização nos setores de engenharia e fabricação da empresa. A Figura 1 mostra um exemplo de elementos importantes de padronização antes de iniciar a parametrização. 2
3 Figura 1 - Parametrização Pode-se observar na Figura 1 que para o projeto de parametrização a padronização deve ser realizada nos seguintes itens: a) Cálculo: nesse item os dados de saída devem seguir uma ordem adequada para inserção na planilha que fará a interface com o Autodesk Inventor. b) Materiais: é importante ter-se uma faixa de materiais mais usados com o respectivo código usado no ERP da empresa, para que na lista de materiais gerada no desenho esse item já esteja devidamente codificado para inserção no ERP. c) Solda: é fundamental a definição das variáveis de solda com relação ao tamanho do equipamento, espessura de chapas e outros itens que caracterizam o processo de soldagem para definição dos chanfros adequados e soldas a serem inseridos nos desenhos. d) Desenhos: a padronização dos desenhos é referida a norma e a maneira de apresentar determinado projeto, porque quando existe essa padronização, os desenhos 2D que estão conectados com o 3D podem ser facilmente atualizados quando do uso da parametrização. e) Listas: deve-se padronizar o formato de apresentação das listas e conteúdo para que se tenha uma interface entre o Autodesk Inventor e as listas geradas no CAD e através de planilhas realizadas com o máximo de confiabilidade, pois essas listas são enviadas ao setor de suprimentos e fabricação. As principais saídas da parametrização são mostradas na Figura 1, sendo: listas para orçamento, listas de materiais para aquisição, desenhos de fabricação e envio para aprovação do cliente, fichas de corte para preparação do setor de caldeiraria e peças com sobremetal e dimensões acabadas para preparação de usinagem (CNC), mapas de solda para introdução do processo e simbologia e relatórios de inspeção para inserção das dimensões reais após fabricação de determinado equipamento. 3
4 Os requisitos para garantir o sucesso da parametrização, são: O modelo deve consumir o mínimo possível de recursos computacionais para ser robusto, estável e confiável. O fluxo de informações deve ocorrer de maneira simples e intuitiva para que o usuário obtenha o melhor desempenho do sistema. As informações de projeto e bancos de dados devem estar concentrados, organizados e serem acessíveis para alterações por usuários não especialistas em programação, para que alterações em metodologias de projeto, normas e fornecedores sejam rapidamente atualizadas no sistema 3. Metodologia Top-down Esta forma de trabalho difere da tradicional por priorizar o equipamento completo, ou seja, o trabalho de geração de sólidos inicia-se somente após a definição completa do equipamento em um único arquivo denominado esqueleto. A modelagem Top-down traz uma série de vantagens: A manipulação de parâmetros fica concentrada somente no arquivo esqueleto; As posições das peças ficam definidas no esqueleto; Não é necessário o uso de constraints no ambiente de montagem; Os arquivos ficam mais leves tornando o processamento computacional muito mais rápido. Porém o uso deste conceito implica em grande conhecimento dos recursos do software CAD e capacidade de planejamento por parte de quem executa. O esqueleto é alimentado por parâmetros previamente definidos em uma planilha do Microsoft Excel em que está vinculada. Todas as peças são criadas no ambiente assembly e são vinculadas ao esqueleto. Fazendo uma analogia a um sistema de engrenagens, os parâmetros movem o esqueleto que por sua vez move o modelo 3D, conforme mostrado na Figura 2. Dessa forma, o correto funcionamento do modelo 3D paramétrico depende da boa definição dos parâmetros na planilha do Microsoft Excel e de um esqueleto bem executado. 4
5 Figura 2 Modelagem paramétrica Top-down 4. Projetar por esqueleto O projeto por esqueleto pode ser definido como: arquivos gerados em ambiente de modelagem 3D contendo perfis 2D, planos, eixos, parâmetros e features sólidas que representa um arranjo de montagem. Empregando o recurso de derivação é possível a herança das características geométricas e parâmetros do arquivo esqueleto para os modelos sólidos das peças. Esta ligação é ativa, de maneira que, quando o esqueleto é alterado essas mudanças são propagadas para as peças derivadas. Este método é adequado para geração de estruturas. A Figura 3 mostra um exemplo de arquivo esqueleto. As principais características do esqueleto, são: Criados no ambiente part; Contém toda a geometria básica necessária para construção das peças de uma montagem; Pode ser criado em mais de um arquivo dependendo da conveniência; Os perfis, planos, eixos e pontos devem ter todos os graus de liberdade fixos; Os parâmetros internos devem ser nomeados de forma sistemática e coerente para facilitar os trabalhos posteriores. 5
6 Figura 3 Arquivo esqueleto Como relatado anteriormente, todas as cotas são conectadas a uma planilha como dados de entrada ou como inseridas em equações para gerar determinada medida conforme a padronização realizada antes de iniciar o processo de parametrização. A Figura 4 mostra o sólido gerado no ambiente assembly a partir do esqueleto. Figura 4 Modelo 3D gerado a partir do esqueleto 6
7 5. Planejamento para aplicação da metodologia Top-down Parametrização com Abordagem Top-Down e Uso de Primeiramente deve-se definir o escopo de trabalho com o objetivo de detalhar toda a gama de variações dos elementos do equipamento a ser parametrizado para abranger todas as configurações da família (recomendado 75% a 90% de todo o histórico de fornecimento). O planejamento é a etapa mais importante na Modelagem Top-down e requer conhecimento do equipamento a ser modelado e domínio das ferramentas empregadas (Autodesk Inventor ). O equipamento deve ser analisado de maneira se consiga, de acordo com os requisitos, responder às seguintes perguntas: 1) Quantas peças devem ser modeladas para cobrir todas as possibilidades definidas nos requisitos? 2) Será necessária a inclusão de submontagens? 3) Como as peças sólidas serão modeladas? 4) Quais dessas peças possuem dimensões padronizadas? 5) É necessário o uso de algum trabalho como execução de furos, cortes, arredondamentos ou chanfros em alguma peça em ambiente de montagem? 6) Há a necessidade de comutação de alguma peça, conjunto ou propriedade? 7) Quais são os parâmetros de entrada necessários para a modelagem? Com a etapa de planejamento bem executada se reduzirá em muito o tempo de trabalho e o modelo cumprirá de forma adequada os requisitos. 6. Construção de modelos 3D aplicados à modelagem Top-down As informações levantadas na etapa de planejamento possibilitam completa estruturação e criação da base de arquivos no software CAD. A sequência de comandos depende do software empregado, no caso em questão como foi empregado o Autodesk Inventor, o método é descrito a seguir: Inicialmente, cria-se o primeiro arquivo em ambiente de montagem. Usando os comandos create in place, são criadas as submontagens de segundo nível, tomando-se o cuidado para que elas compartilhem o sistema de coordenadas global. O procedimento é seguido dentro de cada submontagem para os níveis subsequentes até a conclusão do modelo. Nesta etapa é importante sistematizar os nomes dados aos arquivos para evitar conflitos futuros. A Figura 5 apresenta um exemplo de estruturação para um equipamento hipotético usando o conceito create in place. 7
8 Figura 5 Estruturação de um equipamento hipotético usandoo conceito create in place (Santos, 2011) 7. Visão geral do fluxo de trabalho da modelagem Top-down Os desenhos de fabricação são o objetivo do sistema paramétrico, e são os documentos que serão empregados para a construção do equipamento. As quantidades e tipos de desenhos 2D necessários para cobrir toda a documentação necessária para a fabricação são definidos por norma e seguem uma metodologia, independente do cliente. Estes dados são levantados na definição do escopo do trabalho. Normalmente para equipamentos mecânicos fabricados sob encomenda são requeridos desenhos de conjunto com listas de materiais, desenhos de detalhes para subconjuntos, fichas de corte e mapas de soldagem. A geração automática de vistas é uma ferramenta presente no software Autodesk Inventor. Na maior parte dos casos a partir do fato de todos os modelos e desenhos serem préconstruídos, com a entrada de parâmetros de um novo equipamento, todas as atualizações ocorrem sem problemas, excetuando-se o caso dos desenhos de conjunto que envolvem elementos que foram comutados. Para estes casos pode ser necessária alguma dose de retrabalho, principalmente no que diz respeito a balões para indicação de item nas listas de 8
9 materiais e cotas, que são ligados às arestas das peças e quando elas são comutadas ocorre perda de referência. A Figura 6 apresenta uma visão geral da metodologia de parametrização de equipamentos mecânicos através de um fluxo de tarefas. Figura 6 Fluxo de tarefas para a parametrização (Santos, 2011) 8. Bibliografia FOLEY, J., VAN DAM, A., FEINER, S. & HUGHES, J. (1990). Computer graphics: principles and practice. Reading: Addison Wesley. FUNKHOUSER, T., MIN, P. & KAZHDAN, M. (2003). A search engine for 3D models. ACM Transactions on Graphics, p IYER, N., KALYANARAMAN, Y., LOU, K., JANYANTI, S. & RAMANI, K. (2003). A reconfigurable 3D engineering shape search system part I: shape representation. In: DETC 03. 9
10 MACMAHON, C. & BROWNE J. (1998). CAD/CAM principles, practice and manufacturing management. Harlow: Addison Wesley Longman. PERKINS, D.N. (1986). Knowledge as design Hillsdale. NJ: Lawrence Erlbaum Associates. SANTOS, A.G. (2011). Desenvolvimento de uma metodologia para parametrização de equipamentos pressurizados. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. TANGELDER, J. & VELTKAMP, R. (2004). A survey of content based 3D shape retrieval methods. In: International conference on shape modeling, p YE, X., LIU, H., CHEN, L., CHEN, Z., PAN, X. & ZHANG, S. (2008). Reverse innovative design an integrated product design methodology. Computer-Aided Design, v.40, p YE, X. Z., PENG, W., CHEN, Z.Y. & CAI, Y. Y. (2004) Today s students, tomorrow s engineers An industrial perspective on cad education. Computer-Aided Design, v.36,p
Detalhamento de Projetos no Autodesk Inventor
Detalhamento de Projetos no Autodesk Inventor Lucas Henrique de Almeida Andritz Hydro Inepar (Engenheiro de Projetos) Como detalhar um projeto 3D obtendo qualidade e agilidade, a partir do software Autodesk
Leia maisDicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas
Dicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas Rodrigo Tito Nova CS Informática Cristiano Oliveira ConsultCAD É sabido por todos que hoje, o processo de desenvolvimento do produto
Leia maisAUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:
[AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisCimatron Ferramentarias Usinagem
Metalcam Há mais de 20 anos era fundada a empresa original do Grupo CMC de empresas de novas tecnologias. A vocação inovadora sempre esteve presente por meio de pesquisa e ambiente de desenvolvimento de
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisProject and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.
Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisPlantas Industriais. Objetivo de aprendizado. Sobre o Palestrante. AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação
Plantas Industriais Odair Maciel Dedini Indústrias de Base AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Total conhecimento
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisGuia para RFP de Outsourcing
O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes
Leia maisIntegração do Teamcenter com o Catia V5
Integração com o Catia V5 Benefícios Menos tempo gasto por sua equipe técnica tentando encontrar as revisões corretas de dados do Catia Processos consistentes de trabalho seguidos em todos os formatos
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software
Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisA sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:
A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisApresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda.
Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda. Rua Ricardo Landmann, 385 Joinville SC - Brasil O Controle Digital da Geometria dos Cordões de Solda é a mais moderna e eficaz maneira de avaliar a qualidade
Leia maisProjeto 4D: Gerenciamento e Simulação de projetos industriais com o Autodesk Navisworks
Projeto 4D: Gerenciamento e Simulação de projetos industriais com o Autodesk Navisworks Diego de Oliveira Potapczuk teewe Serão apresentadas as soluções desenvolvidas pela teewe sobre a plataforma do Navisworks,
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisFluxo de trabalho com o conceito esqueleto
Vinícius Camilo de Souza VOITH PAPER Análise das vantagens e desvantagens, do uso do método de modelação 3D, "skeleton" e seus respectivos impactos no fluxo de trabalho. Analisando o processo desde o estudo
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisPRIMAVERA RISK ANALYSIS
PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisDESENHO TÉCNICO AULA 01
DESENHO TÉCNICO AULA 01 INTRODUÇÃO Computação Gráfica A computação gráfica é a área da ciência da computação que estuda a transformação dos dados em imagem. Esta aplicação estende-se à recriação visual
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Casos de Uso de Alto Nível Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Contexto Na fase de concepção
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 5.2 Qual a Diferença? Dado? Informação? Conhecimento? Dado Platão (428-348
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria
CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisPlano de Aulas AutoCAD 2011
Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisPEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI
PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI INTRODUÇÃO Aumento da Importância do Software Software está em tudo: Elemento crítico
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisPROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI
PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade
Leia maisSão mais de 20 anos no mercado
São mais de 20 anos no mercado No mercado há mais de 20 anos, o CEM é um software de cálculo de esquadrias equipado com recursos de alta tecnologia que otimiza processos e alcança os melhores resultados.
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisMODELO PARAMETRIZADO APLICADO EM PROJETO DE MÁQUINAS
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba DEPARTAMENTO DE PROJETOS MECÂNICOS MODELO PARAMETRIZADO APLICADO EM PROJETO DE MÁQUINAS RELATÓRIO FINAL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Aluno: Ricardo Lorenzati Machado Orientador:
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisComo Utilizar Formatos Padronizados. Esse tutorial descreve a criação e inserção de formatos com preenchimento automático de legenda.
Como Utilizar Formatos Padronizados Criando um Desenho de um Formato A4 no UniCAD Esse tutorial descreve a criação e inserção de formatos com preenchimento automático de legenda. Passo 1 Criar o desenho
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisO modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.
Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,
Leia maisEngine3D Seu Catálogo On-Line de Peças
Engine3D Seu Catálogo On-Line de Peças Apresentação Institucional 2013 Todos os direitos reservados OCA Projetos Ltda. 1 SUMÁRIO 1- INSTITUCIONAL 2- O QUE É ENGINE 3D 3- VANTAGENS PARA FABRICANTES 4- POR
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisCURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.
CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3ª Série Fundamentos de Análise Orientada a Objetos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem
Leia maisConectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV
Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Sites
ANEXO 4 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO PROCERGS MDP Processo de Desenvolvimento de Sites O processo de desenvolvimento de sites foi definido com base nas características deste produto e na forma de trabalho
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia mais**Docentes do Centro Universitário Filadélfia- Unifil. computação@unifil.br
COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE ENTRE UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM A ABORDAGEM DE LINHA DE PRODUTO DE SOFTWARE COM O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRADICIONAL.(2011) **Docentes
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia mais