Metodologia de Inventário de. Federativo -Energia e Transportes-

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1 Metodologia de Inventário de Emissões de GEE DO Estado Federativo -Energia e Transportes- Alexandre d Avignon davignon@lima.coppe.ufrj.br Curitiba, 21 de novembro de 2007 Emilio La Rovere Professor PPE e Coordenador CentroClima/COPPE/UFRJ Carolina Dubeaux e Claudia do Valle Pesquisadoras CentroClima/COPPE/UFRJ

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4 Inventário Nacional GgCO GgCO 2 5%

5 GgCH 4 7% GgCH 4

6 490 GgN 2 O 550 GgN 2 O 12%

7 60% Gg CO2 eq % 2% 4% 16% Gg CO2 eq % 18% 2% 4% 17% U e solos Gado Energia Resíduos Outros

8 Na CQNUMC o inventário como compromisso e oportunidade De acordo com o Artigo 4, Compromissos, da CQNUMC, todas as Partes lenvando-se em conta as responsabilidades comuns mas diferenciadas e suas prioridades de desenvolvimento... Devem: Elaborar, atualizar periodicamente, publicar e por a disposição das COPs inventários nacionais de emissões antrópicas por fontes e das remoções por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo PM, empregando Metodologia comparáveis as serem acordadas pela Cop. De acordo com o Artigo 12º, Transmissão de Informações Relativas à Implementação: Qualquer outra informação que a Parte considere relevante para a realização do objetivo desta Convenção e apta a ser incluída em sua comunicação... As Partes países em desenvolvimento podem, voluntariamente, propor projetos para financiamento, especificando tecnologia, materiais, técnicas ou práticas necessários à execução destes projetos...

9 Na CQNUMC o inventário como compromisso e oportunidade (2) Pelo princípio da precaução em relação às mudanças climáticas diversos setores da sociedade passam a adotar medidas que venham a reduzir ou mitigar as emissões de GEE. Estados, municípios e empresas, procuram instrumentos para quantificar e monitorar as estas emissões e ientificar suas responsabilidades.

10 IPCC- Guias de inventários de GEE Nacionais IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (3 Volumes) Approved in 1994 and published in Out of print, replaced by 1996 Revised Guidelines. Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (3 Volumes) Approved in 1996, and published in IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (5 Volumes)

11 Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories

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13 Setores objeto do inventário pelas Diretrizes IPCC 1996 e 2006 Energia Processos Industriais Solventes Agricultura Mudança do Uso da Terra e Florestas Resíduos Energia (geração elétrica, indústria, transporte individual, transporte coletivo e de carga, transporte aeroviário, residências e comércio, fugas,etc); Processos Industriais e Uso de Produtos (IPPU); Agricultura, Floresta e Outros Usos do Solo AFOLU; Resíduos (lixo e esgoto)

14 Inventário de Emissões Categorias IPCC 1 - Energia - Não são incluídas nesse item as emissões relativas aos combustíveis utilizados para fins não energéticos, que devem ser alocados nas categorias de processos industriais e uso em produtos 1.A - Uso de combustível Emissões provenientes da oxidação intencional de materiais, em equipamentos projetados para produzir calor, e fornecê-lo, ou em forma de calor ou como trabalho mecânico para um processo ou para seu uso fora das fronteiras do equipamento 1.A.1 - Indústria de energia Compreende as emissões da queima de combustíveis pela indústria de extração de petróleo e pelas empresas produtoras de eletricidade

15 1.A) Uso de combustível 1.A.1) Indústria de energia 1.A.1.a) Produção de eletricidade 1.A.1.a.i) Geração de eletricidade (emissões a serem contabilizadas em separado uso de fator de emissão do GRID) 1.A.1.a.ii) Co-geração calor e eletricidade 1.A.1.a.iii) Produção de calor 1.A.1.b) Refino do petróleo (emissões a serem contabilizadas proporcionalmente ao consumo fluminense) 1.A.1.c) Fabricação de combustíveis sólidos e outras indústrias de energia (emissões a serem contabilizadas proporcionalmente ao consumo fluminense) 1.A.1.c.i) Fabricação de combustíveis sólidos 1.A.1.c.ii) Outras indústrias de energia

16 1.A.2) Indústria de manufatura e construção 1.A.2.a) Indústria siderúrgica 1.A.2.b) Metais não ferrosos 1.A.2.c) Indústria química 1.A.2.d) Papel e gráfico 1.A.2.e) Alimentos, bebidas e tabaco 1.A.2.f) Minerais não metálicos 1.A.2.g) Equipamento de transportes 1.A.2.h) Maquinário 1.A.2.i) Mineração 1.A.2.j) Madeira e produtos de madeira 1.A.2.k) Construção 1.A.2.l) Têxteis e couro 1.A.2.m) Não específico

17 1.A.3) Transportes 1.A.3.a) Aviação civil 1.A.3.a.i) Aviação internacional (bunkers) 1.A.3.a.ii) Aviação doméstica 1.A.3.b) Transporte rodoviário 1.A.3.b.i) Carros 1.A.3.b.ii) Caminhões leves 1.A.3.b.iii) Ônibus e caminhões pesados 1.A.3.b.iv) Motocicletas 1.A.3.b.v) Emissões evaporativas 1.A.3.c) Ferroviário 1.A.3.d) Navegação 1.A.3.d.i) Navegação internacional (bunkers) 1.A.3.d.ii) Navegação doméstica 1.A.3.d.iii) Outros transportes

18 1.A.4) Outros setores 1.A.4.a) Comercial 1.A.4.b) Institucional 1.A.4.c) Residencial 1.A.4.d) Agropecuário 1.B) Emissões Fugitivas (emissões a serem contabilizadas proporcionalmente ao consumo fluminense)

19 Metodologias aplicáveis ao cálculo c do inventário Top-down Bottom-up

20 Metodologia Energia Tier 1 metodologia mais simplificada baseada no consumo de combustíveis, por tipo de combustível e por setor. As emissões de CO 2 dependem do conteúdo de carbono do combustível (eficiência de queima, carbono retido não são importantes). O fator de emissão CH 4 e N 2 O depende fortemente da tecnologia de queima empregada e condições de operação. Dessa forma o uso de valores médios de FE para esses gases trazem grandes incertezas. Tier 2 essa metodologia é semelhante ao Tier 1, mas o fator de emissão do combustível é aquele específico do país por tipo de combustível, se esses dados estiverem disponíveis no país Tier 3 essa metodologia é mais detalhada e dados no nível individual da planta são utilizados. Essa metodologia, quando propriamente aplicada oferece melhores estimativas de gases não-co 2

21 Top Down Abordagem de Referência Metodologia Energia Esta metodologia é designada para calcular as emissões de CO 2 dos combustíveis fósseis a partir forma consideravelmente agregada, ou seja a partir da oferta de energia no País. Supõe-se que o carbono é conservado de tal forma que o teor de carbono do petróleo bruto é semelhante ao teor de carbono total de todos os seus derivados. A metodologia Top-down não distingue o uso do combustível por categoria (setor) e somente estima o total de CO 2 do uso do combustível (categoria 1A). É contabilizado somente a produção de combustíveis primários. A produção de combustíveis secundários é ignorada e somente contabilizado o consumo aparente (importação, exportação e variação dos estoques).

22 Top-Down Energia - CA 1- Cálculo do Consumo Aparente dos Combustíveis e Conversão para uma Unidade Comum de Energia - O Consumo Aparente (CA) representa a quantidade de combustível disponível no país, e é calculado da seguinte forma: CA = α + β - χ - δ - E α = Produção anual doméstica de energia primária, medida em unidade original; β = Importação anual de energia primária e secundária, medida em unidade original; χ = Exportação anual de energia primária e secundária, medida em unidade original; δ = Energia anualmente embarcada nos bunkers internacionais, medida em unidade original; E = Variação anual dos estoques de energia, medida em unidade original.

23 Top Down Cálculo Consumo aparente para consumo de combustível primário (petróleo, carvão, gás natural e outras fontes fósseis) CO 2 = ((CA * FC * CC)*10-3 CEx)* FCO * RPM Onde, CA = consumo aparente = produção + importação exportação bunker estoque (em unidades originais ) FC = Fator de Conversão para unidades de energia (TJ) em poder calorífico inferior. CC = Conteúdo de Carbono (tc/tj) CEx = Carbono Excluído = carbono fixado em produtos não energéticos FCO = Fator de Oxidação de Carbono (usualmente 1) RPM = Razão entre Pesos Moleculares de carbono para dióxido de carbono

24 Top-Down - Etapas 1. Cálculo do Consumo Aparente dos Combustíveis e Conversão para uma Unidade Comum de Energia 2. Transformação do Consumo Aparente de Cada Combustível em Conteúdo de Carbono 3. Determinação da Fração de Carbono Estocado ou Fixado 4. Determinação das Emissões Líquidas de Carbono 5. Correção dos Valores para Considerar a Combustão Incompleta 6. Determinação das Emissões Reais de CO 2

25 Bottom-up Abordagem setorial Possibilita a quantificação e identificação dos Gases de Efeito Estufa de forma desagregada. Nesse método, são desenvolvidos fatores de emissão específicos para fontes móveis e fontes fixas e aplicados a fórmulas simples para o cálculo das emissões de responsabilidade de determinado setor energético Depende da tecnologia, condições de uso,etc Para o setor de transportes, por exemplo: Emissões Y = FE Yabc X Atividade abc, onde: Emissões Y = emissões de um gás x (CO 2, CO, NO x, CH 4, NMVOC); FE = fator de emissão do gás; Atividade = distância percorrida ou energia consumida por uma determinada atividade de uma fonte móvel. a = tipo de combustível (querosene de aviação, gás natural, gasolina, etc); b = tipo de veículo (avião, automóvel, moto, etc); c = práticas de controle de emissão.

26 Bottom-up Tier 1: fontes fixas e móveis (CO2, CH4 e N2O) Emissões = (CC a * FE) * FO * RPM Onde, CC = consumo de combustível (combust. vendido), em unidades de energia (TJ) FE = fator de emissão (default IPCC) = kg gas/tj FO = fração oxidada = 1 (somente para CO 2 ) RPM = Razão entre Pesos Moleculares do gás para CO 2 a = tipo de combustível

27 Bottom-up Tier 2: fontes fixas (CO2, CH4 e N2O) Onde, Emissões = (CC ab * FE) * RPM CC = consumo de combustível, em unidades de energia (TJ) FE = fator de emissão (específico do setor) = kg gas/tj RPM = Razão entre Pesos Moleculares do gás para CO 2 a = tipo de combustível b= setor-atividade (tipo de veículo para móvel)

28 Inventário Estadual Razão: Desenvolvimento de Política Pública de Emissões de GEE Etapa 1 - desenvolvimento do inventário de emissões de gases de efeito estufa para o ano determinado. Etapa 2 - construção de cenários de emissões para 2010, 2015, 2020 e 2025 e realização de cálculos de emissões evitadas por diversas medidas possíveis de implantação pelo Governo do Estado. Etapa 3 - elaboração de proposta de uma política pública e de um plano de ação que contemple medidas objetivas a serem realizadas pelo Governo do Estado para mitigação de emissões

29 Inventário de Emissões Estaduais (2) A elaboração de um inventário Estadual de emissões torna-se estratégico porque permite ao poder público e as associações setoriais conhecerem as emissões de GEE; Torna-se instrumento de gestão pública do meio ambiente que tem desdobramentos em eficiência energética e estímulo a tecnologias cada vez mais limpas; Permite a construção de cenários. Por meio deles é possível a formatação de políticas públicas mais refinadas. Pode-se propor histórias de futuro desejáveis ; A construção de cenários de emissão de referência e 2 alternativos podem incluir o as ações que já vem sendo adotadas pelo governo e os esforços suplementares que seriam necessários em uma condição mais desejável; Incorporação da dimensão climática no processo decisório relativo às políticas setoriais; Criação de carteira de oportunidades de projetos elegíveis ao MDL

30 Metodologia para o Estado Diretrizes do IPCC de 2006 para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa Adaptações realizadas no Inventário de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Não Controlados pelo Protocolo de Montreal Comunicação Inicial do Brasil IPCC-1996 Observância do princípio da responsabilidade pela emissões no Estado

31 Emissões do Uso da Energia Principais Fonte de Dados Balanço Energético do Estado do Paraná Dados de Fornecimento de Combustíveis da ANP

32 Fonte: Copel

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35 Capítulo 2 -Inventários e Cenários como Instrumentos de Planejamento para a Mitigaçã ção de Emissões Inventários Metodologia para inventários: 1996 IPCC Guidelines for Greenhouse Gases Inventories Questões relativas a inventários municipais surgidas na elaboração do Inventário do Rio: 1) quais fontes? 2) quais gases? 3) que fronteiras? Observância do princípio da responsabilidade do IPCC RJ SP BRASIL Energia x x x Processos Industriais Uso de Solventes e Outros Produtos Agropecuária x x x Uso da Terra e Florestas x x x Tratamento de Resíduos x x x CO 2 e CH 4 CO 2, CH 4, N 2 O, HFCs, PFCs, SF 6, NOx, CO, COVNM x x

36 Possíveis interaçõ ções Entre os Inventários Localização de áreas com várias tipologias de emissão de GEE; Refinamento da coleta e análise de dados; Harmonização de metodologias; Verificação dos inventários possibilitando identificação de distorções, se houver; Definição de fluxos de matéria e energia entre regiões; Aperfeiçoamento dos inventários; Identificação de fatores de emissão mais adequados

37 Fim

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