Maria da Graça Souza Horn Organização do espaço do Proinfância

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1 Maria da Graça Souza Horn Organização do espaço do Proinfância

2 Proinfância: Produtos elaborados Diagnóstico da organização dos espaços dos prédios do Proinfância Organização dos espaços internos Organização dos espaços externos

3 A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS E MATERIAIS E A PRÁTICA COTIDIANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL As Diretrizes Curriculares da Educação Infantil (BRASIL, 2010) no item 7: Organização de tempo, espaço e materiais, destaca que para a efetivação de seus objetivos as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil, deverão prever condições para o trabalho coletivo e para organização de materiais, espaços e tempos.

4 Critérios para escolha das unidades do Proinfância Priorização das cinco regiões do Brasil e em cada uma delas um município; Seleção de uma a duas unidades por município de fácil acesso, tendo em vista o pouco tempo previsto para o trabalho; Seleção de unidades do Proinfância do tipo B ou C em funcionamento, com o número total de crianças matriculadas e mobiliário específico adquirido ou reaproveitado.

5 Ações desencadeadas Entrevista com gestor municipal Entrevista com diretora da unidade do Proinfância Entrevista com pelo menos um (a) educador(a) Entrevista com uma a duas criança de cada Instituição Registro fotográfico dos diferentes espaços Observações e registro descrevendo a utilização dos diferentes espaços pelas crianças considerando os seguintes focos para construção das categorias de análise, considerando creche I e creche II e préescola:

6 Espaços de observação Na creche I, II e III Área de múltiplas atividades Área de troca Área de repouso Solário Nas salas de atividades da Pré-escola Área de múltiplas atividades Solário No espaço central - praça Na sala de atividades múltiplas Na sala de informática No pátio externo

7 Categorias de análise Materiais: Disposição, Estado de conservação Quantidade Higiene Decoração Produção do adulto Produção das crianças Estado de conservação Mobiliário Adequação a faixa etária Estado de conservação Quantidade Higiene Organização do Espaço Áreas para os diferentes campos de experiência: jogo simbólico, múltiplas linguagens, jogos de experimentação e construção, roda de conversa, contação de histórias

8 INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS Entrevistas com gestores, diretores, professores e crianças Observação Registros com fotos

9 Constatação abrangente... O modelo pedagógico que caracteriza as unidades do Proinfância observadas alinha-se à perspectiva de uma pedagogia tradicional. A concepção que perpassa as ações pedagógicas dos educadores, os modos de arranjar os espaços físicos e o livre acesso das crianças aos brinquedos e materiais é a do não protagonismo das crianças, do não entendimento de que elas aprendem em e nas interações com seus pares e com o espaço nas quais estão inseridas.

10 O espaço não é simplesmente um cenário na educação infantil. Na verdade ele revela concepções de infância, criança, educação, ensino e aprendizagem, que se traduzem no modo como se organiza os móveis, os brinquedos, os materiais com os quais as crianças interagem. Sua construção nunca é neutra, envolvendo um mundo de relações que se explicitam e se entrelaçam.

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12 DE QUE INFÂNCIA?

13 DE QUE CRIANÇA? Dependente? Incapaz? Ser da falta? Adulto em miniatura? O amanhã? Competente? Sujeito de direitos?

14 Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e praticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimentas, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

15 COMO APRENDEM? Página em branco? Semente a desabrochar? Aprende na relação com o meio social Físico Natural Mediado por outro.

16 A criança aprende na relação e interação com o mundo mediado por parceiros mais experientes!

17 POR QUE IR PARA A CRECHE? A criança vai para a creche para ter a oportunidade de conviver com um grupo de iguais, brincar, interagir, dialogar em um ambiente social de aceitação, de confiança e criado especialmente para acolhê-la

18 Ordenamento legal Constituição de 1988 Uma série de documentos legais é produzida com o objetivo de definir critérios de qualidade para infra-estrutura das unidades destinadas à educação da criança de 0 a 6 anos.

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20 Item 7. Organização tempo espaço e materiais... Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referencia das turmas e à Instituição;... A acessibilidade dos espaços, materiais, brinquedos e objetos e instruções para crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação

21 Eixos estruturantes Brincar e interagir Implicações na organização dos espaços

22 Interações Não nascemos sabendo nos relacionar com os demais...embora sejamos biologicamente sociais, precisamos no convívio aprender as formas de relacionamento. Avanços científicos demonstram a importância das interações sociais para o desenvolvimento das crianças ( aportes teóricos: Wallon e Vygotsky)

23 Interações A aprendizagem se dá no contexto dos relacionamentos entre as crianças e delas com os adultos, nas conversas, brincadeiras compartilhadas e imitações. A importância da criação espaços para que as interações aconteçam, considerando que a imitação tem papel importante de integrar, criar identificações e significados compartilhados coletivamente.

24 Wallon Meio como fator preponderante no desenvolvimento dos indivíduos Mediação humana: indivíduo/meio físico Atividade humana é eminentemente social: tomada de consciência da própria personalidade Espaços amplos: desenvolvimento tonicidade postural e muscular Implicação pedagógica: Organização de um espaço rico em desafios e propulsor de interações sociais

25 Lugar do brincar na Educação Infantil Importância da organização espacial das salas de aula e espaços externo da Escola Infantil Desafios dos jogos e brinquedos Inserir o brincar em um projeto educativo

26 Brinquedo na perspectiva de Vygotsky Desenvolvimento humano: tarefa conjunta e recíproca Sujeito produtor de conhecimentos Brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal Privilégio da brincadeira de faz de conta: criança é levada a agir num mundo imaginário Brinquedo provê uma situação de transição entre a ação das crianças com objetos concretos e suas ações com significados Brinquedo: promotor de conhecimento/ suporte para as mudanças das necessidades e da consciência

27 Aspectos importantes a considerar Espaços harmônicos em cores,formas, objetos Construir o espaço junto com as crianças Presença sensibilidade estética ( ambiente limpo, arejado, colorido, agradável...)

28 Espaços descentrados da figura do adulto A organização do espaço diversifica-se em diferentes cantos e áreas Privilégio para arranjos semi abertos Movimentação das crianças regida pelo desafio dos materiais e objetos colocados ao seu alcance Atividades realizadas em espaços diferenciados, permitindo ricas interações sociais Implicação Pedagógica: O espaço transforma-se num parceiro pedagógico do educador, permitindo a construção da autonomia moral e intelectual

29 Contexto pensando em diferentes cantos e recantos;

30 Priorização da organização do espaço, reflexo de nossas concepções pedagógicas, sociológicas e psicológicas, como um lugar que também ensina, considerando-o como um outro educador, ao qual o professor se alia de modo incondicional. Lugar onde se explicitam as diferentes linguagens...

31 Espaço e ambiente Espaço/ambiente: Conceitos intimamente relacionados Zabalza e Fornero (1998) Espaço: local onde atividades são realizadas ( móveis, objetos, brinquedos..) Ambiente: conjunto do espaço físico e as relações que se estabelecem no mesmo

32 Dimensões do espaço Funcional ( modo de utilização dos espaços) Física, prédio, objetos, materiais Temporal ( momentos de utilização dos espaços) Relacional ( relações que se estabelecem)

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36 Pressupostos Ao se planejar vivências das crianças nos espaços das unidades de educação infantil, devemos prever que atividades são fundamentais para a faixa etária a que se destinam, pensando-se na adequação da colocação dos móveis e objetos que contribuirão para o seu pleno desenvolvimento. Essa forma de organizar o espaço quebra o paradigma de uma escola inspirada em um modelo de ensino tradicional de classes alinhadas, umas atrás das outras, de móveis fixos, de armários chaveados pelo(a) professor(a), do qual dependerá toda e qualquer ação da criança.

37 Organização do prédio Bloco administrativo Bloco de serviço Bloco Pedagógico

38 O hall de entrada é o primeiro espaço que a criança vislumbra ao chegar na Instituição.

39 Aspectos a considerar Acolher as famílias e crianças Informar sobre o cotidiano da Instituição Apresentar o trabalho realizado pelas crianças

40 Espaço que convide a entrar...

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42 Praça central Área de movimentos amplos Área de construção Área de descanso Área de jogos simbólicos e dramatizações

43 Espaços para conviver

44 Espaços para amplos movimentos

45 Espaço para amplos movimentos

46 Espaço para ouvir e contar histórias

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48 Sala de multiuso

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50 Espaços de berçário Área da higiene Área do repouso Área do brinquedo Solário

51 Área de troca

52 Área de sono

53 Solário

54 Área para diferentes atividades

55 Creche II Fraldário Sanitário infantil Atividades Repouso Solário

56 Área para repouso

57 Outras opções...

58 Solário

59 Área de Atividades

60 Espaços para estar juntos e para múltiplas escolhas

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63 Sala do Pré

64 Espaço organizado em Áreas diversificadas

65 Áreas diversificadas

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67 Nos banheiros também aprendemos

68 Sugestões de materiais

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72 Materiais com diferentes texturas e sons

73 Ler, ouvir e contar histórias

74 Sugestões de materiais Para o jogo simbólico...

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78 Materiais diversos para criar, expressar o pensamento...

79 Materiais para construir e montar

80 Materiais para pintar, desenhar... Materiais para pintar

81 Blocos para construir muitas coisas...

82 Jogos de movimento

83 Materiais da natureza...

84 Área externa

85 Diagnóstico O diagnóstico realizado evidenciou, com relação aos espaços externos, que existe uma clara divisão entre a atividade pedagógica como exclusiva dos espaços internos e a atividade de diversão e desafogo para os espaços externos, o que evidencia uma atitude de tomar a sala de aula como lugar privilegiado de todas as atividades consideradas como educativas.

86 A falta de sombra e de espaços que promovam outras atividades além do correr é uma recorrência em todos os pátios observados em unidades do Proinfância. Esse quadro demonstra um ambiente estéril na oferta de experiências variadas e qualificadas às crianças.

87 OS USOS DO AMBIENTE EXTERNO Pátios com zonas diversificadas: Zona de interligação para jogos tranquilos Zona para brinquedos de manipulação e construção Zona estruturada para jogos de movimento Zona para jogos imitativos Zona não estruturada para jogos de aventura e imaginação

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90 ELEMENTOS FIXOS Cabana, casinha, caixa de areia, canos com água, piscina, fonte ou similar; troncos grandes; túneis ou tubos, rodas fixas no chão, bancos para crianças e adultos, rampas de cimento, caixas para os brinquedos do pátio, montes de terra, cordas para subir, ônibus, carro ou trem de madeira; circuitos e jogos pintados no solo, toldos as lonas, valas, zona para animais, elementos de jardinagem ou horta.

91 OS USOS DO AMBIENTE EXTERNO Jogos com barro, areia, terra, água, vento, sol, materiais diversos. Observar fenômenos do ambiente social e natural Atitude de cuidado e responsabilidade com o que nos rodeia A aprendizagem com um forte componente sensório-motor

92 ELEMENTOS SEMI-MÓVEIS Materiais que as crianças necessitam de ajuda para modificar suas disposições: bancos, troncos, rodas de caminhão, madeiras...mas que podem ser continuamente reprogramados.

93 ELEMENTOS MÓVEIS Rodas de carro, caixas plásticas, taboas, motocas, patinetes, skate, caixa com rodas, mangueira, potes plásticos, materiais da caixa de areis, cordas, ferramentas, bolas, aros, regadores, e outros.

94 Sugestões de materiais

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105 Será quê? Sim Não Providências Os espaços externos da instituição se constituem em uma alternativa para atuações diferenciadas dos envolvidos nos processos educativos da infância? A organização do pátio prevê áreas diferenciadas que contemplem as diferentes linguagens infantis? A organização dos espaços externos permite a construção de novos arranjos, possibilitando às crianças a realização de múltiplas atividades nesses espaços? Os materiais disponibilizados às crianças possibilitam interações diversificadas e promovem relações entre pares? O espaço externo promove experiências significativas com o ambiente natural, como contato com areia, pedras, água, grama e diferentes tipos de vegetação?

106 PARA PENSAR...

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