ano 1 número 1 abril - maio - junho 2009 DIRETORIA SOHCIERJ INFORMATIVO SOHCIERJ Prezados colegas Presidente Esmeralci Ferreira

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1 ano 1 número 1 abril - maio - junho 2009 DIRETORIA SOHCIERJ Presidente Vice-Presidente Rogério Moura Secretário Geral Maria de Lourdes M. Santos Tesoureiro Maria Cristina Meira Ferreira Diretor Científico José Ary Boechat Diretor de Publicações César Medeiros 2º Secretário Edgard Quintella INFORMATIVO SOHCIERJ Conselho Editorial César Medeiros José Ary Boechat Maria Cristina Meira Ferreira Jornalista responsável Mauro Corrêa Filho Projeto Gráfico e Diagramação Editorarte Projetos de Comunicação Prezados colegas Bem vindos à primeira edição do Informativo da Sociedade de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Rio de Janeiro (SOHCIERJ), que ao ensejo do seu 15º aniversário de criação, torna-se realidade. Esta iniciativa faz parte de um antigo objetivo desta Sociedade, que se concretiza graças aos esforços dos editores, o apoio de todos os cardiologistas intervencionistas e o patrocínio dos nossos colaboradores. O início deste convívio permitirá um grande intercâmbio entre cardiologistas clínicos, intervencionistas e cirurgiões. Neste espaço democrático, haverá oportunidade para atualização, sempre com a participação de renomados colegas, formadores de opinião do nosso Estado e de todo o Brasil. Destacamos neste número dois pontos de vista científicos que constituem os temas mais atuais de discussão e desenvolvimento da intervenção, e a reativação do nosso site. Ressalto que o mais importante de toda esta empreitada é esta imperdível oportunidade de associação de iguais que partilham o interesse direcionado para a boa prática da medicina, sempre baseada na evidência científica. Manter-me-ei fiel à sabedoria romana: Esto brevis et placebis. Ou, à nossa maneira: é apanágio dos prolixos o querer tudo dizer, e finalizarei convidando todos os colegas para o X Simpósio da SOHCIERJ, cuja programação acompanha esta Edição. Boa Leitura e Um Forte Abraço! Presidente da SOHCIERJ Caros colegas, Estamos diante de um momento especial da Sociedade de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do nosso Estado. No ano em que o Simpósio de Cardiologia Invasiva completa seu décimo aniversário, nossa Sociedade amadurece com a implementação de novas formas de contato uns com os outros, com a publicação do nosso primeiro Informativo, e com o fortalecimento do nosso site na internet ( Nesse primeiro número, que visa divulgar os temas do nosso X Simpósio e também a nossa Sociedade, temos a honra de ouvir certamente uma das vozes mais importantes da história da cardiologia intervencionista brasileira, o Prof. Dr. José Eduardo M. R. Sousa, médico pioneiro e visionário reconhecido em todo o mundo por seus serviços prestados a cardiologia. Ele nos fala do modo como vê a cardiologia intervencionista nos dias atuais e das suas perspectivas futuras. Abordamos também as novidades no tratamento percutâneo da estenose da válvula aórtica, com artigo escrito pela Dra. Maria Cristina Meira Ferreira, que resume de forma clara e objetiva o estado atual dessa nova técnica tão promissora e cercada de expectativas. Sociedade de Cardiologia Intervencionista do Estado do Rio de Janeiro Tel.: (21) secretaria@sohcierj.org.br diretoria@sohcierj.org.br Certamente, teremos muito a aprender nesse X Simpósio de Cardiologia Intervencionista, e contamos com sua presença, participando ativamente de uma sociedade que é de todos nós. Cordiais saudações Conselho Editorial da SOHCIERJ

2 Implante percutâneo de valva aórtica: uma realidade No decorrer da história, o desenvolvimento da cardiologia intervencionista constantemente nos surpreende. Lembro-me com clareza quando, há quatro anos, apresentei em um curso sobre atualidades de hemodinâmica para clínicos, a possibilidade de implante de uma válvula cardíaca por via percutânea como um projeto em desenvolvimento. Na ocasião pude observar muitos olhares céticos e descrentes. Depois de transcorridos sete anos do primeiro caso de implante de valva aórtica por via percutânea em humanos por Cribier (abril de 2002), o ano de 2008 definitivamente incluiu esta patologia no rol das doenças capazes de serem tratadas por via percutânea. Atualmente diversas próteses já foram desenvolvidas para implante pela via percutânea ou por acesso cirúrgico trans-apical, sendo as duas mais estudadas em ensaios clínicos em humanos a CoreValve (CoreValve, Inc. Irvine, Califórnia, Estados Unidos) e a Edwards-Sapien (Edwards Lifesciences Irvine, Califórnia, Estados Unidos). No Brasil, apenas a CoreValve encontra-se disponível para uso clínico. Esta valva é formada por um stent autoexpansível de nitinol, semelhante aos stents empregados em carótidas há mais de 10 anos, com três folhetos de pericárdio porcino suturados em seu interior. Montado dentro de um cateter, o conjunto é introduzido por acesso femoral, usando-se a técnica básica convencional do cateterismo cardíaco. Após alcançar a válvula aórtica nativa, a prótese é liberada comprimindo a válvula aórtica entre as malhas do stent e o anel valvar. Existem mais de CoreValve implantadas em todo mundo, sendo 22 no Brasil. Por ser um método novo, a seleção de pacientes para implante percutâneo é rigorosa, estando indicado, atualmente, somente em pacientes que apresentem contra-indicação para a troca val- Dra. Maria Cristina Meira Ferreira Comissão Científica e Diretora Financeira da SOHCIERJ macrisferreira@uol.com.br var cirúrgica, por apresentarem elevado risco de morte, calculado pelo EuroSCORE logístico acima de 20%. Realiza-se uma criteriosa análise através do ecocardiograma, angiotomografia da aorta e das artérias ilíacas, e do cateterismo cardíaco quanto à viabilidade técnica do procedimento. Aorta ascendente Seio de valsalva com óstio coronário Anel valvar aórtico Ventrículo esquerdo Com o aperfeiçoamento das próteses e transcorrida a curva inicial de aprendizado, a taxa de sucesso do implante percutâneo da CoreValve atualmente é de 97% nos centros mais experientes, com redução da mortalidade para valores entre 5% a 8% nos primeiros 30 dias. Estes achados tornam este tratamento altamente atrativo, com tendência de expansão das suas indicações, com um potencial de transferência de um número cada vez maior de pacientes anteriormente com indicação cirúrgica para o tratamento percutâneo. Para isso necessitamos de mais tempo, para que possamos conhecer a história natural dessas próteses, principalmente a sua durabilidade, comparando-as com as próteses metálicas e biológicas implantadas cirurgicamente. Academia Nacional de Medicina 180 Anos 30 de Junho de de Junho de 2009 Uma Homenagem da SOHCIERJ 2

3 ENTREVISTA Dr. José Eduardo M. R. Sousa Pioneiro da Cardiologia Intervencionista no Brasil, o Dr. José Eduardo M. R. Sousa é um nome histórico de nossa especialidade. Com muitos anos de dedicação e reconhecido mundialmente, nesta entrevista ao Informativo SOHCIERJ ele aborda a eficácia dos stents farmacológicos e suas perspectivas futuras, e analisa o desenvolvimento da Cardiologia Intervencionista no país. Como o Sr. avalia os resultados do estudo Syntax, especialmente naqueles pacientes com doença do tronco da coronária esquerda não protegido? Na prática diária, já podemos tratar esses pacientes sem necessidade da cirurgia de revascularização? Dr. José E. R. Souza A abordagem percutânea dos pacientes com lesão do tronco da coronária esquerda não protegido sempre representou desafio para a Cardiologia Intervencionista. Com o advento dos stents farmacológicos, muitos centros tem apresentado resultados positivos no tratamento desta condição. O estudo SYNTAX incluiu cerca de 700 pacientes com lesão de tronco da coronária esquerda tratados com cirurgia ou stent farmacológico após o processo da randomização. Esses pacientes, com um ano de evolução, apresentaram resultados semelhantes (6,1% versus 7,0%) nas taxas de óbito, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Entretanto, o grupo cirúrgico mostrou resultados superiores quanto à ocorrência de novas revascularizações (6,7% versus 12,0%). Analisando os subgrupos, destaco que nos casos com envolvimento do tronco associado à lesão de um vaso não houve diferença significativa quanto aos desfechos. Porém, nos casos mais complexos, a cirurgia teve vantagens, especialmente quando os pacientes exibiam lesões no tronco da coronária esquerda associadas a lesões de dois ou de três vasos. Acredito portanto, que, nos centros com experiência adequada, o tratamento percutâneo, em casos selecionados, pode aplicar esta tecnologia, principalmente nos pacientes com lesões isoladas aorto-ostiais e no terço médio do tronco da coronária esquerda ou associadas ao envolvimento de um vaso. Estudos publicados recentemente, com seguimento tardio mais prolongado, incluindo o registro DESIRE coordenado por sua equipe, demonstraram não somente o resultado sustentado e eficaz de redução da reintervenção com os stents farmacológicos, mas também segurança comparável ao stent convencional. A tempestade de Barcelona é coisa do passado? Dr. José E. R. Souza Realmente, no Congresso Mundial de Barcelona em 2006, alguns investigadores europeus mostraram dados surpreendentes sobre os resultados tardios de pacientes tratados com stents farmacológicos versus os que receberam os não farmacológicos. Estes autores, analisando os resultados de quatro anos de evolução dos pacientes incluídos nos estudos fundamentais mencionaram haver maior incidência de óbito e de infarto no grupo de pacientes tratados com stents farmacológicos. Demonstrou-se, contudo, logo depois que estes investigadores aplicaram metodologia errônea, e com isto, apresentaram conclusões também inadequadas. Nos três anos subsequentes a este Congresso, grande número de trabalhos randomizados e registros, com períodos observacionais longos (de dois a três anos) evidenciaram exatamente o contrário: que, 1º, os stents farmacológicos tinham nítida superioridade, não só em relação à redução do número de infartos na evolução, mas principalmente no número de reintervenções, graças ao controle da reestenose obtido com estes novos instrumentais; 2º, nos casos mais complexos (indicações off-label), os stents farmacológicos podem também reduzir a taxa de mortalidade. No presente momento, o interesse se concentra em resultados ainda mais tardios, com cinco ou mais anos. O efeito de Barcelona portanto, na nossa visão, desapareceu e, hoje, o número de stents farmacológicos implantado no mundo alcançou mais de sete milhões de pacientes que já foram tratados desde Não há dúvida que a introdução dos stents no tratamento da obstrução coronária, especialmente os farmacológicos, causaram uma revolução na tera- pêutica da doença arterial coronária. Quais são as suas expectativas para os stents farmacológicos de nova geração em desenvolvimento e para novos fármacos? Dr. José E. R. Souza Trata-se de área de investigação das mais importantes, hoje na Cardiologia Intervencionista. Sabe-se muito sobre os stents farmacológicos de primeira geração e, logicamente, buscam-se novas drogas para aprimorarmos ainda mais os resultados. Quanto às novas drogas, quase todas de maior eficiência são da família limus: Biolimus A9, Everolimus, Zotarolimus e Novolimus. As pesquisas clínicas estão avançadas e já se dispõe de muitas evidências promissoras. Procuram-se também plataformas 3

4 liberadoras de medicamentos sem o polímero ou com polímeros bioabsorvíveis. Em relação a estes últimos, podemos citar o stent BioMatrix (Biolimus A9) que após anos de pesquisa foi testado versus o stent Cypher (Sirolimus). Esse estudo randomizado demonstrou igualdade de resultados clínicos, com um ano de evolução. Note-se que ainda neste período de um ano o polímero não está totalmente absorvido. Aguarda-se, portanto, os resultados mais tardios, quando então poderemos notar os efeitos clínicos no longo prazo e o comportamento do stent sem o polímero propriamente dito. Outra tecnologia de grande interesse é a do stent bioabsorvível. Há um exemplo destes, que está em pleno teste clínico. Trata-se de stent bioabsorvível, liberador de Everolimus. Os primeiros resultados são muito animadores. Como pioneiro na Cardiologia Intervencionista, que acreditou e investiu no desenvolvimento dos stents coronários, como o Sr. vê o desenvolvimento da especialidade no país? Dr. José E. R. Souza Não há dúvida que a introdução dos stents no tratamento da obstrução coronária, especialmente os farmacológicos, causaram uma revolução na terapêutica da doença arterial coronária. As cirurgias de revascularização apresentam, em muitos centros, redução de 40 a 50% e, em consequência, ocorreu aumento impressionante dos casos tratados pela técnica percutânea. No nosso país, nos hospitais privados de norte a sul, cerca de 50 a 85% dos casos são beneficiados com o emprego desta 4 tecnologia graças à compreensão e apoio das empresas de seguro saúde. Nos hospitais públicos e universitários, isto não ocorre desde que não há reembolso por parte do SUS. Entretanto, a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista tem se empenhado, ultimamente, junto às autoridades do Ministério da Saúde, apresentando dados científicos e econômicos, com o objetivo de obter-se aprovação desta importante modalidade de tratamento para os menos favorecidos no nosso país. Como o Sr. vê a presença da Academia Nacional de Medicina em um evento da Regional da Cardiologia? Dr. José E. R. Souza É altamente elogiável a iniciativa da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro em se associar à Academia Nacional de Medicina na promoção de um evento durante o seu Congresso, abordando um tema de tanta relevância como o tratamento da doença coronária multiarterial, pelas técnicas intervencionistas: cirurgia versus angioplastia. A Academia Nacional de Medicina, douta Instituição quase bicentenária, lídima representante da ciência médica brasileira, tem sempre como um dos seus principais objetivos participar e exteriorizar os seus pensamentos científicos além de prestar apoio às melhores iniciativas no diagnóstico e tratamento das doenças que mais afetam a humanidade. Assim vejo esta participação de ambas Instituições associadas como de grande importância, no momento atual da Cardiologia em particular da Medicina como um todo.

5 Reativação do Site da SOHCIERJ Edgard F. Quintella Editor do Site A Sociedade de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Estado do Rio de Janeiro (SOHCIERJ) tem apresentado grande evolução ao longo dos seus 15 anos de história, principalmente no âmbito científico. Entretanto, era fundamental que houvesse um dispositivo que pudesse atender aos sócios e colegas, trazendo informações sobre a sociedade e os congressos que estão próximos, registrando e divulgando cada conquista da cardiologia contemporânea do nosso Estado e país. Com este objetivo, aceitamos o convite para reformular o site da SOHCIERJ ( em janeiro deste ano. Desde então, contando com a assistência técnica da Webinfo viemos juntando dados, informações e idéias para recriar e disponibilizar a página na rede. Reativamos o domínio e iniciamos o processo de abastecimento do site, hoje ainda embrionário, mas já dinamizado. Neste, podemos acessar diversas informações, tais como consulta a lista de sócios, estatutos, editoriais, links e artigos científicos relacionados à nossa atividade. Este pequeno progresso inicial será acrescido de várias informações, que estão sendo processadas em ritmo acelerado, como exemplo a disponibilização de informações direcionadas ao público leigo, com animações explicativas a respeito de procedimentos cardíacos invasivos, experiência de colegas para facilitar publicações em artigos científicos e sobre estágios dentro e fora do país. Outras possibilidades já se mostram disponíveis, entre elas armazenamento de dados para pesquisa científica, espaço para patrocinadores, armazenamento de dados sobre eventos e registros históricos, valorização profissional, agregação entre os sócios com fortalecimento político da sociedade, íntegra deste Jornal Informativo SOHCIERJ, além do conteúdo das aulas ministradas no X Simpósio da SOHCIERJ, assim como o Syllabus do Congresso, com dezenas de artigos de grande relevância. Existe uma gama infindável de possibilidades, sendo esta uma ferramenta extremamente útil que pode atender a todos os colegas. Sendo assim, convido-os para uma visita ao nosso site, e que nos enviem opiniões, críticas e sugestões. 5

6 X Simpósio de Cardiologia Intervencionista do Rio de Janeiro Data: 24 de junho de 2009 Local: Centro de Convenções SulAmérica - Sala A Endereço: Rua Paulo de Frontin, 1 - Centro - RJ Inscrições: (21) e Liane Sampaio Apoio científico Realização 07:00 08:15 INSCRIÇÕES E RETIRADA DO MATERIAL 08:15 08:30 ABERTURA Boas Vindas da Presidência da SOHCIERJ e SOCERJ Maria Eliane Campos Magalhães Roberto Esporcatte 08:30 09:30 SESSÃO DE CASOS EDITADOS: Síndromes Coronarianas Agudas Moderador: Hélio Roque Figueira Caso 1: Infarto Agudo do Miocárdio Apresentador: Rodrigo de Franco Cardoso Caso 2: Infarto Sem Supra de ST Apresentador: Claudia Mattos Painelistas: Denílson Campos Albuquerque; Fabrício Braga da Silva; Maria Cristina Meira Ferreira; Edgar Freitas Quintella; Marcio José Monte da Costa; Angelo Leone Tedeschi 09:40 10:40 MESA REDONDA: Infarto Agudo do Miocárdio: como implementar as evidências na prática clinica diária? Moderadores: Nahaliel Pessoa Rodrigues, Paulo Sérgio de Oliveira Tratamento Pré Hospitalar e Angioplastia Facilitada Luis Alberto Piva e Mattos Manejo do Trombo Coronário e Redução da Mortalidade Luis Antonio Ferreira Carvalho Escolha do Tipo de Stent Miguel Antonio Neves Rati 10:40 11:00 COFFEE BREAK 11:00 12:10 SESSÃO DE CASOS EDITADOS: Multiarteriais e COURAGE Moderador: Cyro Vargues Rodrigues Caso 3: Multiarterial Agudo Apresentador: Alcides Ferreira Júnior Caso 4: Paciente COURAGE Apresentador: Rogério Luciano Soares de Moura Painelistas: Eduardo Nagib Gaui, Antonio Sergio Rocha, Marcelo Lemos Ribeiro, Valdo José Carreira, Valerio Fuks, Maria de Lourdes Montedonio 12:10 13:10 LUNCH BOX SIMPÓSIO INTERNACIONAL RAFAEL PRZYTYK PATROCÍNIO CMS Medical Intervenção Percutânea da Estenose da Válvula Aórtica: Seleção dos Pacientes e Indicações Moderadores:, Mauro Paes Leme Aspectos Clínicos e Hemodinâmicos José Geraldo de Castro Amino Tratamento Cirúrgico Alexandre Siciliano Colafranceschi Intervenção Percutânea da Válvula Aórtica Fabio Sândoli de Brito Júnior Discussão 13:10 14:10 Sessão da Academia Nacional de Medicina - Intervenção em Multiarteriais Boas Vindas aos Acadêmicos Acadêmico Prof. Dr. Marcos Fernando de Oliveira Moraes (Presidente da Academia Nacional de Medicina) Moderadores Acadêmico Prof. Dr.Cláudio Buarque Benchimol Acadêmico Prof. Dr.Henrique Murad A Visão do Cardiologista intervencionista Palestrante: Acadêmico Prof. Dr. Jose Eduardo Moraes Rego Sousa A Visão do Cirurgião Palestrante: Acadêmico Prof. Dr. Adib Domingos Jatene 14:10 15:30 SESSÃO INTERATIVA: Stents Farmacológicos: dúvidas e respostas Moderador: Julio César Machado Andrea Participantes: Luis Antonio Campos,Plínio Resende do Carmo Jr., Marcelo Augusto de Sena, Martha Labrunie, Renato Vilela Gomes Soares, Ricardo Miguel Francisco, João Mansur Filho, Nelson Durval Mattos, Claudio Alberto Feldman, Marcus Ernesto Lacativa Take Home Message Intervenção no Tronco da Coronária Esquerda Cesar Rocha Medeiros Diabetes Mellitus Constantino Gonzalez Salgado Pontes de Safena Andre Luiz Silveira Sousa Terapia Antiplaquetária Dupla Jose Ary Boechat 15:30 16:40 SESSÃO DE CASOS EDITADOS: Lesões Intermediárias e Placa Vulnerável Moderador: Leslie de Albuquerque Aloan Caso 5: Lesão intermediária (IVUS/FFR) Apresentador: André Luis da Fonseca Feijó Caso 6: Tomografia Multislice Apresentador: Leandro Assumpção Côrtes. Painelistas: Camillo De Lellis Carneiro Junqueira, Clério Francisco de Azevedo Filho, Glaucia Maria Moraes de Oliveira, Antonio Carlos Botelho da Silva, Bernardo Kremer Gonçalves, Fernando Mendes Sant anna 16:40 16:50 Solenidade de Homenagem e Reconhecimento por Serviços Prestados à Cardiologia Intervencionista do Rio de Janeiro, Jose Ary Boechat e Rodrigo, Trajano Sandoval Peixoto Homenageado: Prof. Dr. Edson Carvalho Sandoval Peixoto 16:50 Perspectivas Futuras. Hans Jurgen Fernando Dohmann (Secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro) 17:00 Sorteios de Encerramento Passagem e Inscrição para o American Heart Association (AHA 2009). Orlando, de Novembro. Flórida EUA; Livros sorteados pela Livraria Rúbio Editora; Diversos brindes-surpresa. Observação importante O Syllabus, em forma de CD, será distribuído gratuitamente a todos os simposiastas. Nele se encontram diversas publicações da Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva.