[T ] Subespaços Invariantes
|
|
- Lucas Affonso de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Subespaços Inarantes Sea um R-espaço etoral n dmensonal e T : um operador lnear O subespaço etoral S é denomnado subespaço etoral narante pelo operador T ou subespaço etoral T-narante quando T ( S S, sendo T ( S { T ( s s S} Exemplo: Sea T : R R tal que T ( x, y (x,8x y O subespaço S {( x,x, x R} é T-narante, á que T (, (,6 S Já o subespaço S {( x,0, x R} não é T-narante, pos T (,0 (,8 S Teo90 Consdere um R-espaço etoral n dmensonal e T : um operador lnear Então: São subespaços T-narantes: 0 },, KerT e ImT { Sea λ um autoalor do operador T Então o autoespaço λ é T-narante dem: Se T ( λ então T (u, para algum u λ Se u então λu Sea λ Assm, λu Então, T ( λ u λt ( u λ( λu λ Logo, λ S tal que dm S O subespaço S é T-narante se e somente se exste um escalar k R tal que T ( s ks, para todo s S Consdere o conunto {, u} lnearmente ndependente [, u é T-narante se e somente se [, u e [, u Exemplos: Consdere os operadores: 4 [T 4, [T 0 0 e [T S T(S T (S T (S T-n T -n T - KerT KerT {(0,0,0 } {( 0,0,0 } { } Im T ImT R T [(,,0 Im (,,0,(0,0, R,,0 n ( 0,0,0 {( 0,0,0 } R R (,, {( 0,0,0 } (,,0,(0,0, Im T,4,0,(0,, (,, (,, [(,, ( 0,0, [( 0,0, (,0,0 [(,,0,, ( 0,0,0 Ker [( [ T [ [(,,0,(0,0, [ T [(,,0,(,0, [(,,0,(,0, [( [ 8 T [(,, [(,, [ T [(0,0, [(,, [ T [(,0,0 [(,, [ 0T [(,,0 [(,,0 [( { } T [(0,0, [(,, [( 0,0, [ 0,0, [(,,0 [(,, [(,, [,,0 T ( ( 6
2 ESPAÇOS ETORIAS COM PRODUTO INTERNO E OPERADORES LINEARES Consdere um R-espaço etoral n dmensonal mundo de um produto nterno e operador lnear T : um Operador Adunto Teo9 Sea f : R um funconal lnear Então, para todo exste um únco etor u tal que f ( u dem: (exst Seam {,, n } uma base ortonormal de e u f ( + + f ( n n Consdere {,, n } qualquer, u, f ( + + f ( n n f (, + + f (, + + f ( n, n f ( Logo, para todo exste um únco etor u tal que f ( u (unc (RAA Supor que exsta w, w u tal que f ( w, para todo Assm,, u w Então,, u w 0 Em partcular, ale a gualdade para u w Assm, u w, u w 0 sse u w 0 sse u w Contradção Logo, u é únco Teo9 Exste um únco operador lnear T : tal que, w T ( w, para quasquer, w dem: Sea w qualquer e o funconal lnear f : R tal que f (, w Pelo Teo9, exste um únco etor u tal que f ( u Assm,, w u Consdere T : tal que T ( w u Então,, w T ( w T é um operador lnear, pos: (po+, T ( + T (, + T (, + T (,, +, T ( 7
3 Então, T ( + + T (, para quasquer, (po, T ( k T (, k k T (, k,, k Então, T ( k k, para quasquer k R, A uncdade de T é uma decorrênca da uncdade de u O operador T é denomnado operador adunto do operador T Exemplo: Sea T : R R tal que T ( x, y (x,8x y O operador : R R T tal que T ( x, y (x + 8y, y é o operador adunto de T Teo9 Sea α uma base ortonormal de Então [ T t α [ T α Teo94 Seam T, T e T operadores lneares em Então: ( T T + T + T ( k T k T, para todo k R ( T o T T o T ( T T KerT (Im T dem: ( ( T + T (, u +, u, u +, u +, T ( u, + T ( u ( T + T ( u Teo95 Sea T : um operador lnear e S um subespaço T-narante Então S é T -narante dem: Seam S e w S Tem-se,, w T ( w Como S é T-narante, T ( w S Assm,, T ( w 0 Então,, w 0 Isto é, S Logo, S é T -narante 8
4 Operadores Auto-Aduntos O operador lnear T : é denomnado operador auto-adunto quando, u, para quasquer, u, sto é, T T Exemplos: T : R R tal que T ( x, y (x + 4y,4x y T : R R tal que T( x, y, z ( x y, x + y z, y Teo96 Seam T e T operadores lneares auto-aduntos e k R Então T + e k T também são operadores auto-aduntos ( T ( dem: ( T + T T + T T + T, pelo Teo95 e por hpótese ( k T k T k T, mesmas ustfcatas Teo97 T : um operador auto-adunto se e somente [T α é uma matrz smétrca, qualquer que sea a base ortomormal α de Teo98 Sea T : um operador auto-adunto e,,r autoetores assocados a autoalores dstntos λ,, λ r de T Então é ortogonal a,,, r, dem: Como T (,, T (, T ( Tem-se, λ,, λ Assm, λ,, λ 0 λ, λ, 0 ( λ λ, 0 Por hpótese, λ λ Logo,, 0 Teo99 Sea T : um operador auto-adunto Então T possu um autoalor real, sto é, possu um autoetor não nulo Teo00 Sea T : um operador auto-adunto e um autoetor assocado ao autoalor λ de T Então os subespaços [ e [ são T-narantes 9
5 Teorema Espectral para Operadores Auto-Aduntos Sea um R-espaço etoral n dmensonal mundo de um produto nterno e T : um operador lnear auto-adunto Então T é dagonalzáel, sto é, exste uma base ortonormal α de autoetores de tal que [T α é uma matrz dagonal dem: (ndução em n Base: dm Exste um autoetor, 0, por Teo0 {} é uma base de é uma base ortonormal de Passo: (HI Supor de ale o teorema para espaços etoras com dmensão n Consdere um autoetor untáro de T, de Teo99, e dm[ Mas, [ é um subespaço T-narante, por Teo0 Então, :[ [ [ T é um operador auto-adunto Pela hpótese de ndução, exste uma base ortonormal δ,,, } de autoetores de tal que [ [ T é uma matrz dagonal δ { n [ Mas, [ [ e dm dm[ + dm[ Logo,,,, n, } é uma base ortonormal de autoetores de { O espectro de um operador lnear é o conunto de seus autoalores 0
6 Operadores Ortogonas O operador lnear T : é denomnado operador ortogonal quando, u, sto é, T T Exemplos: T tal que T( x, y ( y, x : R R T : R R tal que T ( x, y, z (, 6 6 6, x + z y + z x + 6 y + 6 z y + Teo0 Sea T : um operador lnear São equalentes: T é um operador ortogonal T transforma bases ortonormas em bases ortonormas T presera produto nterno, sto é,, u, para quasquer,u T presera norma, sto é,, para todo Teo0 Sea T : um operador ortogonal Então: T presera dstânca Os úncos autoalores possíes para T são ± Autoetores de T são sempre ortogonas Se S é um subespaço etoral T-narante então S é T-narante Operadores Normas O operador lnear T : é denomnado operador normal quando comuta com seu operador adunto, sto é, T o T T o T Teo0 Sea T : um operador normal Então: ( k T também é um operador normal T (, para todo Se λ é um autoalor de T então λ é um autoalor de T e T possuem os mesmos autoetores KerT KerT ImT ImT ( KerT ImT T Se é C-espaço etoral, o operador lnear T : tal que T T hermtano e quando T T, operador untáro é denomnado operador
7 Exercícos Classfque os operadores a T ( x, y (x y, x + 5y b T( x, y, z ( xcosθ ysenθ, xsenθ + ycosθ, z c T ( x, y, z (x + y, x + y + z, y z x y Ache alores para x e y tas que 0 sea ortogonal Dê exemplo de um operador auto-adunto não ortogonal e ce-ersa 4 Dê exemplo de um operador normal que não é nem auto-adunto nem ortogonal 5 Se e são produtos nternos sobre R e T : R R um operador auto-adunto em relação a então T também é auto-adunto em relação a? 6 Sea [ T erfque que T é dagonalzáel sem usar os crtéros de dagonalzação 7 Consdere T : e U : operadores lneares que comutam entre s (C Se λ é um autoalor de T então λ é um subespaço U-narante (C Exste um autoetor comum a T e a U 9 Todo operador auto-adunto é um operador normal 0 Todo operador ortogonal é um operador normal
8 Apêndce E Algumas demonstrações Teo94 KerT (Im T dem: KerT sse 0 sse, u 0, para todo u sse, 0, para todo u sse T ( u, para todo u sse (Im T Teo0 São equalentes: T é um operador ortogonal T transforma bases ortonormas em bases ortonormas T presera produto nterno, sto é,, u, para quasquer,u T presera norma, sto é,, para todo dem: α {, K, n } base ortonormal de T α T (, K, T ( base de, pos T é somorfsmo { } ( n T (, T ( T (, T T (, T ( ( T (, T, T ( T ( ( T ( T (α base ortonormal de α e T (α bases ortonormas de k + K+ k n n e u l + K+ l n n, u k + + k l + K + l K n n, n n, T, ( T ( 0, por hpótese, k l, + K + kln, n + K + knl n, + K + knln n, n kl+ K+ kln 0 + K+ knl0 + K+ knln k l +K+ k n ln kt ( + K + knt ( n e lt ( + K + lnt ( n T, k T ( + K + k T (, l T ( + K + l T ( ( n n n n k l T (, T ( + K + kln T (, T ( n + K + knl T ( n, T ( kl+ K+ kln 0 + K+ knl0 + K+ knln k l +K+ k n ln Assm,, u,, por hpótese + K + k l T (, T ( n n n n,, T (, T (,, 0 T ( I(, 0 ( T o T I(, 0 Mas, ( T o T I ( T o T I ( T o T I, sto é, ( T o T I é OAA Então, ( T o T I 0 ( T o T I T T Analogamente, ( T o T I Logo, T é OO Outros Teoremas:, u 0, para quasquer, u sse T 0, 0, para todo sse T T
9 Se T é OAA e, 0, para todo então T 0 4 Consdere um C-EPI, 0, para todo sse T 0 Contra-exemplo para o caso real: Sea [ Teo0 Se T é OO então: T presera dstânca Os úncos autoalores possíes para T são ± Autoetores de T são sempre ortogonas Se S é um subespaço etoral T-narante então T 0 0 T ( x, y,( x, y ( y, x,( x, y xy + xy 0 Mas, T 0 S é T-narante dem: d (, u u T ( u d(,, por defnção e T0, 0, autoetor assocado ao autoalor λ, λ, λ λ,, por defnção e prop s PI, e,, por T0 λ λ ±, u,, u 0, autoetores assocados a autoalores dstntos λ λ, λ, λ u ±, mu e, u, por T0 ±, m u u, u 0 S e s S, T ( s, s, pos S é T-n e, T ( s s 0, por T0, s 0 T ( S Teo0 Se T é ON então: ( k T é ON T (, para todo Se λ é um autoalor de T então λ é um autoalor de T T e T possuem os mesmos autoetores KerT KerT ImT ImT ( KerT ImT dem: ( kt o ( kt ( ( kt o ( kt ( ( kt[( kt ( ( kt( k kt( k kk( T ( kk( T ( kt ( kt( ( kt ( kt( ( kt [( kt( ( kt o ( kt( (, T ( T (, T ( T KerT T ImT ImT ( KerT (, 0,0 0 KerT 4
4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Leia mais(d) v é um autovetor de T se, e somente se, T 2 = T ; (e) v é um autovetor de T se, e somente se, T (v) = v.
Q1. Seja V um espaço vetorial real de dimensão finita munido de um produto interno. Sejam T : V V um operador linear simétrico e W um subespaço de V tal que T (w) W, para todo w W. Suponha que W V e que
Leia mais(I) T tem pelo menos um autovalor real; (II) T é diagonalizável; (III) no espaço vetorial real R n, o conjunto {u, v} é linearmente independente.
Q1. Sejam n um inteiro positivo, T : C n C n um operador linear e seja A = [T ] can a matriz que representa T em relação à base canônica do espaço vetorial complexo C n. Suponha que a matriz A tenha entradas
Leia maisR X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais
30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.
Leia maisAS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação
Leia maisTRANSFORMAÇÕES LINEARES
ransformação Linear RNSFORMÇÕES LINERES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma função : é uma transformação linear se a função preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar, isto
Leia maisProduto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru
1 Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru Neste capítulo vamos considerar espaços vetoriais sobre K, onde K = R ou K = C, ou seja, os espaços vetoriais podem ser reais
Leia maisÁlgebra Linear II - Poli - Prova 2
Álgebra Linear II - Poli - Prova 4 Q. Seja U um espaço vetorial com dim(u =. Considere as seguintes afirmações: (I existe uma transformação linear T : U U tal que dim(ker T + dim(im T = 5; (II se T : U
Leia maisAutovetor e Autovalor de um Operador Linear
Autovetor e Autovalor de um Operador Linear Definição Seja T : V V um operador linear. Um vetor v V, v 0, é dito um autovetor de T se existe um número real λ tal que T (v) = λv. O número real λ acima é
Leia maisÁlgebra Linear II - Poli - Gabarito Prova SUB-tipo 00
Álgebra Linear II - Poli - Gabarito Prova SUB-tipo 00 [ ] 4 2 Questão 1. Seja T : R 2 R 2 o operador linear cuja matriz, com respeito à base canônica de R 2, é. 1 3 [ ] 2 0 Seja B uma base de R 2 tal que
Leia maisTeoria Espectral em Espaços de Hilbert
Teoria Espectral em Espaços de Hilbert Departamento de Análise Instituto de Matemática e Estatística Universidade Federal Fluminense 22 de setembro de 2016 Espaços Vetoriais de Dimensão Finita Sejam V
Leia maisAULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é
Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia mais1 Determinantes, traços e o teorema espectral para operadores arbitrários
Álgebra Linear e Aplicações - Lista para Segunda Prova Nestas notas, X, Y,... são espaços vetoriais sobre o mesmo corpo F {R, C}. Você pode supor que todos os espaços têm dimensão finita. (x, y) = (x,
Leia maisALGA I. Operadores auto-adjuntos (simétricos e hermitianos). Teorema espectral
Módulo 9 ALGA I. Operadores auto-adjuntos (simétricos e hermitianos). Teorema espectral Contents 9.1 Operadores auto-adjuntos (simétricos e hermitianos) 136 9. Teorema espectral para operadores auto-adjuntos...........
Leia maisTransformações Lineares
Transformações Lineares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Lista 4 - MAT 137 -Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisDiagonalização de Operadores. Teorema Autovetores associados a autovalores distintos de um operador linear T : V V são linearmente independentes.
Teorema Autovetores associados a autovalores distintos de um operador linear T : V V são linearmente independentes. Teorema Autovetores associados a autovalores distintos de um operador linear T : V V
Leia mais2 Álgebra Linear (revisão)
Teoria de Controle (sinopse) 2 Álgebra Linear (revisão) J. A. M. Felippe de Souza Neste capítulo vamos citar os principais tópicos de Álgebra Linear que são necessários serem revistos para o acompanhamento
Leia mais1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica 2 o semestre de 2016
1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica o semestre de 16 1 Para que valores de t R a função definida por (x 1, x ), (y 1, y ) = x 1 y 1 + tx y é um produto interno em R? Para cada par de
Leia maisGAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).
GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos
Leia maisÁlgebra Linear Transformações Lineares
Álgebra Linear Transformações Lineares Prof. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br cabm@cin.ufpe.br 1 Transformações Lineares Funções lineares descrevem o tipo mais simples de dependência entre variáveis
Leia maisMAT ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 1 a Lista de Exercícios - 2 o semestre de 2006
MAT 2458 - ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 1 a Lista de Exercícios - 2 o semestre de 2006 1. Sejam u = (x 1, x 2 ) e v = (y 1, y 2 ) vetores de R 2. Para que valores de t R a funcão u, v = x 1 y 1 +
Leia maisRede de Hopfield. Rede de camada única com realimentação x n x 2 x 1 w 1n. w n2. w n1 w 2n w 21. w 12
Rede de Hopfeld Rede de camada únca com realmentação x n x 2 x n n2 2 n 2n 2 - b - - n b 2 b n 2 Memóra (auto-assocata) assocata (terata) ou memóra de conteúdo endereçáel não lnear Cada undade lga com
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisLista de exercícios para entregar
Lista de exercícios para entregar Nos problemas abaixo apresenta-se um conjunto com as operações de adição e multiplicação por escalar nele definidas. Verificar quais deles são espaços vetoriais. Para
Leia mais0 1. Assinale a alternativa verdadeira Q1. Seja A = (d) Os autovalores de A 101 são i e i. (c) Os autovalores de A 101 são 1 e 1.
Nesta prova, se V é um espaço vetorial, o vetor nulo de V será denotado por 0 V. Se u 1,...,u n forem vetores de V, o subespaço de V gerado por {u 1,...,u n } será denotado por [u 1,...,u n ]. O operador
Leia maisO Formalismo Matemático da Mecânica Quântica
O Formalsmo Matemátco da Mecânca Quântca Márco H. F. Bettega Departamento de Físca Unversdade Federal do Paraná bettega@fsca.ufpr.br Escola de Verão de Físca de Curtba - 2019. Introdução Vamos dscutr nesta
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
Leia mais3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão e B =
3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2008. (a) Ache os auto-valores e auto-vetores de A = 3 4 2 0 2 0 0 0 e B = 0 0 2 0 2 0 2 0 0 (b) Mostre que λ + λ 2 + λ 3 é igual ao
Leia mais3 - Subespaços Vetoriais
3 - Subespaços Vetoriais Laura Goulart UESB 16 de Agosto de 2018 Laura Goulart (UESB) 3 - Subespaços Vetoriais 16 de Agosto de 2018 1 / 10 Denição Um subespaço vetorial é um subconjunto de um e.v.r. que
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II
MAT2458 - Álgebra Linear para Engenharia II Prova Substitutiva - 04/12/2013 Nome: Professor: NUSP: Turma: INSTRUÇÕES (1) A prova tem início às 7:30 e duração de 2 horas. (2) Não é permitido deixar a sala
Leia maisCM005 Álgebra Linear Lista 3
CM005 Álgebra Linear Lista 3 Alberto Ramos Seja T : V V uma transformação linear. Se temos que T v = λv, v 0, para λ K. Dizemos que λ é um autovalor de T e v autovetor de T associado a λ. Observe que λ
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Revisão O que é um corpo (campo)? O que é um espaço
Leia maisTópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 2: Transformações Lineares
Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin Tópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 2: Transformações Lineares Exercício 1. Prove que cada uma das transformações
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTS DE UL Geometria nalítica e Álgebra Linear utoalores e utoetores rofessor: Lui Fernando Nunes Dr 9/Sem_ Índice 8 utoalores e utoetores 8 Determinação dos autoalores e autoetores 8 Diagonaliação de
Leia maisProvas. As notas da primeira e segunda prova já foram digitadas no Minha UFMG. Caso você não veja sua nota, entre em contato com o professor.
Provas As notas da primeira e segunda prova já foram digitadas no Minha UFMG. Caso você não veja sua nota, entre em contato com o professor. Terceira prova. Sábado, 15/junho, 10:00-12:00 horas, ICEx. Diagonalização
Leia mais(c) apenas as afirmações (II) e (III) são necessariamente verdadeiras;
Q1. Considere o espaço vetorial R 4 munido do seu produto interno usual. Sejam B uma base de R 4, A M 4 (R) uma matriz e T : R 4 R 4 a transformação linear tal que [T ] B = A. Considere as seguintes afirmações:
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia maisMCTB Álgebra Linear Avançada I. Lista Ache a forma canônica de Jordan de cada um dos operadores lineares do Exercício 1.
MCTB002-13 - Álgebra Linear Avançada I Lista 4 1. Para cada um dos seguintes operadores lineares, ache uma base para cada um de seus autoespaços generalizados: 1 1 (a) T = L A, onde A = 1 3 11 4 5 (b)
Leia maisMAT3458 ÁLGEBRA LINEAR II 2 a Lista de Exercícios 2 o semestre de 2018
MAT3458 ÁLGEBRA LINEAR II 2 a Lista de Exercícios 2 o semestre de 2018 1. Verdadeiro ou falso? Justifique suas respostas. (i) Existe uma transformação linear T : P 3 (R) M 2 (R) cuja matriz em relação
Leia maisÁlgebra linear A Primeira lista de exercícios
Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b
Leia maisUnidade 22 - Teorema espectral para operadores simétricos, reconhecimento de cônicas. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 22 - Teorema espectral para operadores simétricos, reconhecimento de cônicas A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM 3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear Professor: Fágner Dias Araruna
Leia maisADVERTÊNCIA: os exercícios listados abaixo são para diversão pessoal do autor; nada substitui a resolução de problemas das referências.
ADVERTÊNCIA: os exercícios listados abaixo são para diversão pessoal do autor; nada substitui a resolução de problemas das referências. (Atualizada em 7 de maio de 2007 1. Seja G um grupo e seja GxC C
Leia maisÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS
ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 11 1 Produto Interno 2 Módulo de um Vetor 3 Ângulo Entre Dois Vetores - Vetores
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 7 ISOMORFISMO
INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBRA LINERAR CAPÍULO 7 ISOMORFISMO A pergunta inicial que se faz neste capítulo e que o motiva é: dada uma transformação linear : V W é possível definir uma transformação linear
Leia maisUm modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou
Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica e Álgebra Linear - GCI004 Assunto: Espaços vetoriais
Leia maisMAP Cálculo Numérico e Aplicações
MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo
Leia maisA de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por. + r i^e i i ; i =
1 Segunda aula Lucana Eban luc.eban@gmal.com Sumáro: 1. Operador Dferencal; 2. Grandente de uma função escalar; 3. Dvergente de um vetor; 4. Rotaconal de um vetor; 5. Laplacano; 6. Algumas dentdades; 7.
Leia maisALGA I. Bases, coordenadas e dimensão
Módulo 5 ALGA I. Bases, coordenadas e dimensão Contents 5.1 Bases, coordenadas e dimensão............. 58 5.2 Cálculos com coordenadas. Problemas......... 65 5.3 Mudanças de base e de coordenadas..........
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ LI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisCM005 Álgebra Linear Lista 2
CM005 Álgebra Linear Lista 2 Alberto Ramos 1. Seja M M n (R) uma matriz. Mostre que se {v 1,..., v p } R n é linearmente dependente, então {Mv 1,..., Mv p } é também linearmente dependente. Agora suponha
Leia maisMAE125 Álgebra Linear /1 Turmas EQN/QIN
MAE25 Álgebra Linear 2 205/ Turmas EQN/QIN Planejamento (última revisão: 0 de junho de 205) Os exercícios correspondentes a cada aula serão cobrados oralmente na semana seguinte à aula e valem nota Todas
Leia maisMatrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis
Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas
Leia maisSegunda prova de Álgebra Linear - 01/07/2011 Prof. - Juliana Coelho
Segunda prova de Álgebra Linear - 01/07/011 Prof - Juliana Coelho JUSTIFIQUE SUAS RESPOSTAS! Questões contendo só a resposta, sem desenvolvimento ou justificativa serão desconsideradas! QUESTÃO 1, pts
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 11 a Lista de
Leia maisDou Mó Valor aos Autovalores
1. Definições Preliminares Dou Mó Valor aos Autovalores 21ª Semana Olímpica Maceió, AL Prof. Davi Lopes Nível U Dada uma matriz quadrada A n n de entradas complexas, podemos definir os conceitos a seguir,
Leia maisResumo de Álgebra Linear - parte II
Aula 7 Resumo de Álge Lnear - parte II 7.1 Resumo Nesta aula contnuamos desenvolvendo concetos báscos de álge lnear, aprmorando a famlardade com a notação de Drac. Bblograa: Moysés, 8.7 (em parte), e Cohen-Tannoudj,
Leia maisO Teorema de Perron-Frobenius e a Ausência de Transição de Fase em Modelos Unidimensionais da Mecânica Estatística
O Teorema de Perron-Frobenus e a Ausênca de Transção de Fase em Modelos Undmensonas da Mecânca Estatístca Marcelo Rchard Hláro Aluno do Curso de Graduação em Físca - UFMG, mhlaro@gold.com.br Gastão Braga
Leia maisCapítulo 7. Operadores Normais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo
Capítulo 7 Operadores Normais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 7: Operadores Normais Meta
Leia maisÁlgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula. Petronio Pulino = Q
Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino 1 3 4 3 1 0 4 0 1 = Q 4 1 6 Qt Q t Q = 1 1 1 PULINUS Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino Departamento de Matemática
Leia maisUnidade 11 - Transformações lineares, núcleo e imagem. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 11 - Transformações lineares, núcleo e imagem A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 013 Dados dois conjuntos
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisParte II. Decomposição de matrizes
Parte II Decomposição de matrizes 119 Uma das características da ciência, e em particular das estruturas em Matemática é a busca de elementos simples com os quais podemos gerar todos os elementos de um
Leia maisParte 3 - Produto Interno e Diagonalização
Parte 3 - Produto Interno e Diagonalização Produto Escalar: Sejam u = (u 1,..., u n ) e v = (v 1,..., v n ) dois vetores no R n. O produto escalar, ou produto interno euclidiano, entre esses vetores é
Leia mais(b) A não será diagonalizável sobre C e A será diagonalizável sobre R se, e
Q1. Sejam A M 6 (R) uma matriz real e T : R 6 R 6 o operador linear tal que [T ] can = A, em que can denota a base canônica de R 6. Se o polinômio característico de T for então poderemos afirmar que: p
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisCapítulo 5. Operadores Auto-adjuntos. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo
Capítulo 5 Operadores Auto-adjuntos Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 5: Operadores Auto-adjuntos
Leia maisLista de exercícios 14 Ortogonalidade
Universidade Federal do Paraná Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 1 Ortogonalidade Exercícios da Seção 5.1 Exercício 1: Encontre o ângulo emtre os vetores v e w em cada um dos seguintes:
Leia maisESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0
CAPÍTUO ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ. ITODUÇÃO O prmero passo a ser dado na obtenção de modelos mas adequados para a análse da máquna de ndução é o estudo da transformação αβ. Consste numa transformação lnear
Leia mais7. Sejam U, W subespaços vetoriais de um espaço vetorial V sobre um corpo K. Prove que U W é um subespaço vetorial de V se e somente se U W ou W U.
Lista de Álgebra Linear - Prof. Edson Iwaki 1. Quais dos subconjuntos são R subespaços vetoriais? Ache uma base para os que forem. (a) S = {(x, y, z) R 3 x 0} R 3 (b) S = {(x, y, z) R 3 x = 0} R 3 (c)
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-458 Álgebra Linear para Engenharia II Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Seja V um espaço vetorial
Leia mais1 Espaços Vetoriais. 1.1 Base e Dimensão. 1.2 Mudança de Base. 1 ESPAÇOS VETORIAIS Álgebra Linear. Álgebra Linear Prof.
ESPAÇOS VETORIAIS Álgebra Linear Espaços Vetoriais Base e Dimensão Álgebra Linear Prof Ânderson Vieira Definição Um conjunto S = {u,,u n } V é uma base do espaço vetorial V se (I) S é LI; (II) S gera V
Leia maisCapítulo 6: Transformações Lineares e Matrizes
6 Livro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez Capítulo 6: Transformações Lineares e Matrizes Sumário 1 Matriz de uma Transformação Linear....... 151 2 Operações
Leia mais1. Verifique se são operadores lineares no espaço P n (R): (a) F: P n (R) P n (R) tal que F(f(t)) = tf (t), f(t) P n (R).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET ÁLGEBRA LINEAR ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES LINEARES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. Verifique se são operadores lineares
Leia mais1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais são transformações lineares: x y z
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 657- - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 8 I SEMESTRE DE Entre as funções dadas abaixo, verifique quais são transformações
Leia maisIntrodução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis
Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,
Leia maisA ; (1) A z. A A y
1 Prmera aula Thals Grard thalsjg@gmal.com Sumáro 1. Introdução da notação ndcal 2. O produto escalar e o de Kronecker 3. Rotações 4. O produto vetoral e o " de Lev-Cvta 5. Trplo produto escalar e determnantes
Leia maisQuinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período Professor: João Marcos do Ó. { 0 se j = 1 y j = (j 1) 1 x j 1 se j 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Quinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período 2009.2. Professor:
Leia maisExemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i
6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia maisLivro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez. Capítulo 10: Soluções e Respostas
10 Livro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez Capítulo 10: Soluções e Respostas 263 264 CAPÍTULO 10. SOLUÇÕES E RESPOSTAS Capítulo 1 2.1* Temos 2 4 6 3 6 0 2A =,
Leia maisMAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I Sylvain Bonnot (IME-USP) 2016 1 Aplicação das derivadas: Equações diferenciais Teorema As soluções da equação y = 0 num intervalo (a, b) são exatamente
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Valores Próprios (Autovalores) e Vetores Próprios (Autovetores) Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Valores Próprios (Autovalores) e Vetores Próprios (Autovetores) Prof. Susie C. Keller Autovalores e Autovetores de um Operador Linear Seja T:V V um operador linear. Um vetor v V, v 0, é
Leia mais5 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2009
5 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 29 Soluções dos exercícios Devido ao fato de A ser simétrica, existe uma base ortonormal {u,, u n } formada por autovetores de A, então
Leia maisAula 19 Operadores ortogonais
Operadores ortogonais MÓDULO 3 AULA 19 Aula 19 Operadores ortogonais Objetivos Compreender o conceito e as propriedades apresentadas sobre operadores ortogonais. Aplicar os conceitos apresentados em exemplos
Leia maisÁlgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula. Petronio Pulino = Q
Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino 1 3 4 3 1 0 4 0 1 = Q 4 1 6 Qt Q t Q = 1 1 1 PULINUS Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino Departamento de Matemática
Leia mais