Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ APO-MPOG Professor: Arthur Macedo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ APO-MPOG Professor: Arthur Macedo"

Transcrição

1 Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ APO-MPOG Professor: Arthur Macedo

2 Olá, futuros(as) analistas de planejamento e orçamento! Sejam bem-vindos! APRESENTAÇÃO É com muita alegria que inicio mais um trabalho aqui no Exponencial Concursos, com o afinco e dedicação que vocês, alunos, merecem. Estou muito feliz em estar com vocês nesta jornada. Saibam que o tempo que dedicamos a cada um de vocês é uma forma de renovar nossas conquistas pessoais, e nos gratifica muito fazer parte, humildemente, das lutas e conquistas de vocês. Isso demonstra que valorizamos muito o esforço de vocês. Edital na praça, meu povo!! O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão abriu a seleção para 80 vagas de Analista de Planejamento e Orçamento - APO. A ESAF será a banca examinadora. A remuneração inicial é de R$ ,70!! É o cargo dos sonhos de muitos concurseiros, uma vez que as carreiras federais de gestão estão em plena ascensão. As provas serão realizadas no dia 04/10/2015. A nossa matéria, "ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA" está inserida na parte de "conhecimentos gerais" (comum às duas áreas) e contará com 20 questões. O programa da nossa disciplina veio recheado de assuntos novos, e isso faz com que todos os candidatos, iniciantes ou não, estejam nivelados. Faremos de tudo para facilitar o seu estudo! Antes de falar mais da prova e da nossa disciplina, permitam que eu me apresente para vocês: Meu nome é Arthur Macedo, sou formado em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco - UPE e hoje ocupo o cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. Atualmente, estou lotado na Coordenação de Gerenciamento de Projetos Estratégicos, nas Unidades Centrais, em Brasília-DF. Deixem eu contar um pouco da minha história: pouco antes de saírem os editais para Analista Tributário e Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil em 2009, despertei para o mundo dos concurseiros. Minha decisão não foi fácil, e acredito que também não seja para muitos de vocês. Estudando apenas 6 meses, consegui ser aprovado para Analista Tributário em 2010, iniciando minha carreira na Receita Federal. Neste mesmo ano, também fui aprovado para Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão da SEPLAG- Pernambuco. Sabendo que sempre podemos voar mais alto, reiniciei, no início de 2012, os estudos com afinco. Mesmo diante das dificuldades de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, consegui ser aprovado no mesmo ano para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil! Um bom planejamento dos estudos, aproveitando cada horinha do dia, foi o fator determinante para alcançar o Prof. Arthur Macedo 2 de 39

3 meu sonho profissional. A palavra "impossível" não consta no dicionário dos concurseiros. Podem ter certeza disso! Bom, vamos ao que mais interessa. Seguindo a didática do Exponencial Concursos, temos a missão de oferecer para vocês este curso de Administração Pública para Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (APO-MPOG). Sabemos que a prova para APO-MPOG possui diversas matérias de alto nível de dificuldade, e muitos candidatos costumam deixar a Administração Pública de lado para estudar mais as matérias de conhecimentos específicos, por conta do peso das disciplinas. Porém, será que vale a pena deixar de lado uma matéria e correr o risco de não passar no certame justamente por conta do ponto de corte previsto no edital? Aí é que entra o nosso curso! Temos a exata noção da dificuldade que é organizar um cronograma de estudos e encontrar o tempo necessário para cada matéria. Nossa missão é facilitar o seu estudo e trazer os tópicos cobrados na prova de maneira direta, objetiva, sem "enrolação". O curso será de. Vale repetir: serei o mais objetivo possível, trarei os assuntos devidamente esquematizados, direto ao ponto. Não deixaremos de tocar em nenhum assunto importante de nossa matéria, porém vamos focar no que consideramos mais relevante, levando em consideração a característica da banca examinadora e a ocorrência temática das questões nos últimos certames. Vamos lá, estou com vocês! Qualquer dúvida, estarei à disposição no Fórum tira-dúvidas, ou então diretamente através do arthur.macedo@exponencialconcursos.com.br Histórico e análise das provas Administração Pública Neste RAIO-X, levamos em conta o programa de nossa disciplina nos três mais recente certame para Analista de Planejamento e Orçamento (2005, 2008 e 2010), cujas provas foram elaboradas pela Escola Superior de Administração Fazendária (ESAF). Muitos assuntos novos foram incluídos no programa de Administração Pública, não havendo, portanto, série histórica de questões sobre alguns temas. Provas APO-MPOG 2005, 2008 e 2010 ASSUNTO Evolução da Administração Pública no Brasil e experiências de reformas administrativas QUANTIDADE DE QUESTÕES 07 Prof. Arthur Macedo 3 de 39

4 Organização da Administração Pública 05 Modelos teóricos da Administração Pública 05 Avaliação e mensuração do desempenho governamental 03 Controle da Administração Pública 03 Processos participativos de gestão pública 03 Novas formas de gestão de serviços públicos 03 Governabilidade, Governança e Accountability: responsabilização e prestação de contas 01 Bom, pelos números levantados no raio-x, nota-se um relativo equilíbrio dos assuntos cobrados nas provas, com destaque para o assunto "reformas administrativas no Brasil. No entanto, não considero prudente priorizar o estudo de um ou outro assunto. Cada prova é diferente da outra, e na última prova (2010), todos os assuntos previstos no edital foram abordados. Aproveitem o máximo desse nosso material, revisem bastante e treinem ainda mais. Façam, refaçam e façam novamente os exercícios! No quadro abaixo, segue o programa do nosso curso. Os temas são apresentados conforme o que consta no edital do concurso, porém numa ordem diferente, por objetivos didáticos. Aula Conteúdo Data 00 Análise crítica aos modelos de gestão pública: patrimonialista, burocrático, gerencial e suas variantes e noções sobre Governo Aberto. Evolução da administração pública no Brasil (após 1930): Reformas Administrativas. 01 Organização administrativa: Administração Direta e Indireta. disponível 08/07 02 Controles interno e externo da administração pública. 15/07 03 Governabilidade, Governança e Accountability: Responsabilização e Prestação de Contas. Transparência: implicações, dilemas e limites. 04 Conceitos de Eficiência, Eficácia e Efetividade aplicados à Administração Pública: controle, avaliação e mensuração do desempenho governamental. 22/07 29/07 Prof. Arthur Macedo 4 de 39

5 05 Estado x Governo (Parte 1): Conceito e evolução do Estado moderno. O papel do Estado. Relacionamento entre Estado e Mercado. Estado, administração e política. O processo democrático atual e a configuração política nacional: partidos, peso e distribuição do poder, sistema político, dinâmica partidária e a lógica de coalizões. 12/08 06 Estado x Governo (Parte 2): A burocracia e o Estado. Poder, racionalidade e tomada de decisões. Burocracia e Elites Burocráticas. Contribuições do estudo das organizações para análise do processo de elaboração de políticas públicas. 07 Administração pública e privada: interfaces, convergências e divergências. Política e gestão: convergências, contradições e paradoxos. Planejamento e ação governamental. 08 Processos participativos de gestão pública: planejamento e orçamento participativos, parceria entre governo e sociedade, ouvidorias. Novas formas de gestão de serviços públicos: formas de supervisão e contratualização de resultados; horizontalização; pluralismo institucional; prestação de serviços públicos e novas tecnologias. 09 Distribuição de competências entre as esferas do governo. Federalismo e descentralização de políticas públicas no Brasil: organização e funcionamento dos sistemas e programas nacionais saúde (SUS); educação básica (Fundeb); assistência social (SUAS). Instrumentos e alternativas de implementação: fundos, consórcios, transferências obrigatórias. 10 Novas tecnologias e políticas de infraestrutura: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); o funcionamento do Minha Casa, Minha Vida; os leilões de aquisição de energia; o Contrato de Reabilitação e Manutenção de Rodovias (Crema). 19/08 23/08 30/08 06/09 13/09 Novas tecnologias e políticas sociais: o arranjo institucional do Bolsa Família; o Índice de Gestão Descentralizada do Bolsa Família; o Programa de Aquisição de Alimentos; o cartão de pagamento de defesa civil CPDC; a estratégia de saúde da família e o programa Mais Médicos; o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); o Plano Brasil sem Miséria. Prof. Arthur Macedo 5 de 39

6 11 Práticas inovadoras de gestão governamental: processo administrativo digital (e-processo); o atendimento programado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); a atuação dos bancos públicos e o mercado de crédito; o Plano Brasil Maior, o Regime Diferenciado de Contratação. Tecnologias sociais, impactos ambientais, cooperativismo, auto-gestão, empreendimentos de mãode-obra intensiva. 20/09 12 Simulado ESAF 23/09 Estão prontos? Simbora!!! Abraços, Arthur Macedo Prof. Arthur Macedo 6 de 39

7 Aula 00 Análise crítica aos modelos de gestão pública: patrimonialista, burocrático, gerencial e suas variantes e noções sobre Governo Aberto. Evolução da administração pública no Brasil (após 1930): Reformas Administrativas. Assunto Página 1- Modelos teóricos da Administração Pública Evolução da Administração Pública no Brasil: reformas administrativas Questões comentadas Lista de exercícios Gabarito MODELOS TEÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.1. Introdução Ao longo do tempo, três modelos teóricos da administração pública são predominantes: a administração patrimonialista, a administração burocrática e a administração gerencial. De antemão, gravem essa informação: existe uma predominância, de acordo com o período histórico, de algum modelo teórico. Porém, os outros dois sempre permeiam a atuação pública, coexistindo com o modelo predominante. Exemplificando: no Brasil, já é possível afirmar que a administração gerencial é o modelo predominante, bastante difundido entre os entes da Federação. No entanto, ainda temos presença forte de elementos da burocracia e práticas patrimonialistas no seio de nossa administração, seja federal, estadual/distrital ou municipal. Modelos teóricos predominantes - Administração Pública Administração Patrimonialista Administração Burocrática Administração Gerencial existência de práticas presença forte de elementos modelo predominante Prof. Arthur Macedo 7 de 39

8 (ESAF - Analista de Planejamento e Orçamento - MPOG ) Acerca dos modelos de gestão patrimonialista, burocrática e gerencial, no contexto brasileiro, é correto afirmar: a) cada um deles constituiu-se, a seu tempo, em movimento administrativo autônomo, imune a injunções políticas, econômicas e culturais. b) com a burocracia, o patrimonialismo inicia sua derrocada, sendo finalmente extinto com a implantação do gerencialismo. c) o caráter neoliberal da burocracia é uma das principais causas de sua falência. d) fruto de nossa opção tardia pela forma republicana de governo, o patrimonialismo é um fenômeno administrativo sem paralelo em outros países. e) com o gerencialismo, a ordem administrativa se reestrutura, porém sem abolir o patrimonialismo e a burocracia que, a seu modo e com nova roupagem, continuam existindo. Resolução: Questão para reforçar o conhecimento teórico explanado: existe uma predominância, de acordo com o período histórico, de algum modelo teórico da administração pública. Porém, os outros dois sempre permeiam a atuação pública, coexistindo com o modelo predominante. Portanto, a alternativa E responde corretamente o que se pede no enunciado. As demais alternativas estão incorretas pelos seguintes motivos: as injunções políticas, econômicas e culturais influenciaram os modelos administrativos; o patrimonialismo não é considerado totalmente extinto; não procede afirmar que a burocracia tem caráter neoliberal; o patrimonialismo ainda está arraigado em diversas democracias ao redor do mundo, inclusive as mais antigas Modelo Patrimonialista O patrimonialismo é considerado o primeiro modelo teórico de administração. Sua maior característica é a posse do poder soberano nas mãos do detentor do cargo público. Os bens públicos se confundem com os bens particulares. O cargo público deixa de ser de propriedade do Estado e passa a ser um bem particular, sem limites para a sua atuação, acima das disposições legais, caso existissem. O modelo patrimonialista é característico das monarquias absolutistas, herança da época feudal na Europa, mas ainda em vigência em sociedades sem democracia estabelecida. A administração Pública atende aos desejos e interesses dos governantes. A gestão pública fica imersa na corrupção e no nepotismo, ao bel prazer do governante. Prof. Arthur Macedo 8 de 39

9 No Brasil, o modelo patrimonialista foi implantado desde à época colonial, perdurando até a República Velha, nas primeiras décadas do século XX. Porém, como já dissemos, traços patrimonialistas ainda permanecem (e como permanecem) na estrutura administrativa dos entes federativos. Abolir o patrimonialismo pode ser utopia, mas combatê-lo é uma missão constitucional, dever de todo gestor público. Modelo Patrimonialista Os bens públicos se confundem com os bens particulares A administração pública atende aos interesses do governante Nepotismo e corrupção 1.3. Modelo Burocrático O modelo burocrático na administração pública é resultado dos estudos de Max Weber, aplicados na administração das corporações privadas, ao longo do século XX. A burocracia surge com o Estado Liberal, adotando uma nova ótica sobre o papel do Estado, visto agora como impessoal, meritocrático, profissional e racional. Foi uma busca pela organização dos serviços públicos prestados pelo Estado, como uma espécie de resposta aos desmandos e desleixos do patrimonialismo. Buscava-se, então, um controle rígido dos processos, principalmente àqueles pertinentes à contratação de pessoal, estabelecimento de carreiras, fortalecimento de hierarquias e formalização dos procedimentos, numa oposição (teórica) ao nepotismo e à corrupção. O modelo burocrático estabelece uma submissão às leis estabelecidas, formalizando as atuações dos governantes. As decisões governamentais estavam precipuamente fundamentadas na lei, com pouco espaço para atuação discricionária. No Brasil, o modelo burocrático é adotado no Estado Novo, numa tentativa de abolir práticas patrimonialistas advindas do Brasil dos tempos da Colônia e do Império. O modelo persiste até a reforma gerencial do Estado. No entanto, podemos citar alguns pontos do modelo a serem criticados: a burocracia acabou por criar gargalos na administração pública, travas desnecessárias e algumas disfunções, uma vez que nunca foi conquistada, de fato, a eliminação das práticas patrimonialistas. As práticas administrativas no modelo burocrático podem trazer ineficácia e ineficiência aos serviços públicos. Prof. Arthur Macedo 9 de 39

10 Antes de passar para o próximo modelo, é dever que se faça um esclarecimento: não podemos confundir o modelo burocrático com os problemas da burocracia. O termo burocracia é erroneamente usado como sinônimo de travamento da administração. Muitos ensinamentos inteligentes do modelo burocrático são difundidos até os dias de hoje, pois são necessários para o correto andamento das funções administrativas. Modelo Burocrático Impessoalidade, profissionalismo, meritocracia e racionalidade Controle rígido dos procedimentos administrativos Submissão às leis estabelecidas e pouco espaço para discricionariedade. (ESAF - Analista de Finanças e Controle - CGU ) Considerando a diferenciação conceitual para fins didáticos dos modelos patrimonialista, burocrático e gerencial da administração pública no Brasil, selecione a opção que conceitua corretamente o modelo burocrático de gestão. a) Estado centralizador, onipotente, intervencionista e espoliado por uma elite que enriquece e garante privilégios por meio de exclusão da maior parte da sociedade. b) Estado centralizador, profissional e impessoal que busca a incorporação de atores sociais emergentes e estabelece normas e regras de funcionamento. c) Estado desconcentrado que privilegia a delegação de competências para os municípios e foca o controle social de suas ações. d) Estado coordenador de políticas públicas nas três esferas da federação, visando à desburocratização dos processos governamentais. e) Estado descentralizado que tem como foco de suas ações o contribuinte, que é visto como cliente dos serviços públicos. Resolução: O modelo burocrático é caracterizado por um Estado centralizador, profissional, meritocrático, impessoal, com controle rígido dos processos, submisso às leis estabelecidas, racional. Portanto, observando as alternativas da questão, somente a alternativa B responde o que se pede no enunciado, com características marcantes do modelo teórico da burocracia Modelo Gerencial: A Nova Gestão Pública As administrações públicas ao redor do planeta notaram que o modelo burocrático não era a saída para oferecer serviços públicos de qualidade. Prof. Arthur Macedo 10 de 39

11 Também identificaram que as práticas do patrimonialismo não foram totalmente eliminadas. Era preciso um modelo que trouxesse eficiência e eficácia para as políticas públicas adotadas por um governo. As organizações privadas evoluíram demais durante o século XX. As técnicas gerencias já estavam sendo postas em prática, com sucesso atingido e altos níveis de produção, além da satisfação dos colaboradores. Por que os Estados não poderiam agregar estas ideias advindas da administração para a gestão pública, modernizando-a de uma vez por todas? A administração gerencial surge nos Estados europeus a partir da crise no modelo burocrático, na segunda metade do século XX. Tentava-se buscar a eficiência pública, reduzir os custos administrativos e a aumentar a qualidade dos serviços públicos, com foco no cidadão. Vale ressaltar: o modelo gerencial NÃO rompeu totalmente com o modelo burocrático, e sim, eliminou os gargalos existentes no modelo, mas agregou as boas ideias da burocracia. Na administração gerencial, o controle está situado nos resultados, e não nos meios, como pregava o modelo burocrático. Começa a ser implantada a avaliação de desempenho, como forma de mensurar a satisfação do serviço prestado ao cidadão, além de nortear a remuneração dos servidores. Há uma proposta de uma organização administrativa com menos níveis hierárquicos. É fortalecida a administração indireta, além da presença do papel regulador do Estado. São três os estágios do modelo gerencial adotado nos países: Estágios do Modelo Gerencial Gerencialismo Puro Consumerism Public Service Orientation Inspirado diretamente nas empresas privadas. Buscou a redução de custos a qualquer preço, e o aumento da eficiência. O usuário do serviço público era o financiador do sistema. Passou a direcionar o foco para o cidadão. Introduziu a qualidade na prestação dos serviços públicos. Estágio mais atual. Trouxe princípios de cidadania, accountability, transparência e equidade. O cidadão participa das decisões do governo. Prof. Arthur Macedo 11 de 39

12 (ESAF - Auditor Fiscal do Trabalho - MTE ) As seguintes afirmações espelham entendimentos corretos sobre a Nova Gestão Pública (NGP), exceto: a) a NGP é um movimento cuja origem remonta às mudanças havidas nas administrações públicas de alguns países a partir da década de 1970, principalmente nos Estados Unidos e na Inglaterra. b) o consumerismo consiste em uma reorientação do gerencialismo puro, mais voltada à racionalização e tendo como ponto central a satisfação das necessidades dos cidadãos, consumidores de serviços públicos. c) a NGP nasceu gerencialista nos anos 1980, tendo sido fortemente inspirada nas reformas minimalistas e na proposta de aplicação da tecnologia de gestão empresarial ao Estado. d) nos anos 1990, o Public Service Oriented resgatou os conceitos de transparência, dever social de prestação de contas, participação política, equidade e justiça, introduzindo novas ideias ao modelo gerencial puro. e) desde o início, a experiência brasileira em NGP aponta para uma forte retomada do estado do bem-estar social e do desenvolvimentismo burocrático, ideal reforçado pela recente crise do mercado financeiro internacional. Resolução: O que se nomeia de "nova gestão pública" surge a partir da inserção dos traços do modelo gerencial nas administrações públicas ao redor do planeta. A partir do gerencialismo puro, considerado o marco do surgimento da nova gestão pública, o modelo gerencial vai evoluindo ao longo dos anos, passando pelo consumerismo e pelo "public service orientation". Portanto, analisando as alternativas, consideram-se corretas as alternativas A, B, C e D, por trazerem conceitos convergentes à ideia do modelo gerencial e da nova gestão púbica. Já a alternativa E está incorreta e é o gabarito da questão, uma vez que a experiência brasileira na nova gestão pública não retoma um Estado burocrático. Vamos em frente com nossa aula. No Brasil, três momentos são importantes acerca do modelo gerencial: Num primeiro momento dessa busca pela administração gerencial, veio o Decreto-Lei No. 200/67. Porém, em seguida (apesar dos avanços na democracia nela trazidos), a Constituição Federal de 1988 representa um retrocesso em caminho à burocracia. Por fim, num terceiro momento, em 1995 é lançado o Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, cujos preceitos ainda se encontram em implementação até os dias de hoje, apesar dos muitos avanços já conquistados. Prof. Arthur Macedo 12 de 39

13 Modelo Gerencial Modernização da máquina pública, com redução de custos e busca da eficiência Controle nos resultados Três estágios: Gerencialismo Puro, Consumerism e Public Service Orientation 1.5. Quadro-resumo Modelo Patrimonialista Bens públicos se confundem com os bens particulares; Nepotismo e corrupção; A administração atende aos interesses do governante. Modelo Burocrático Impessoalidade, profissionalismo, e racionalidade; Controle rígido dos processos; Apresentou problemas estruturais, com travas excessivas. Modelo Gerencial Modernização da máquina pública; Controle nos resultados; Foco na eficiente prestação de serviços ao cidadão. (ESAF - Analista Técnico Administrativo - MTUR ) Correlacione as colunas abaixo atribuindo as características descritas na Coluna II à forma de administração correspondente, constante da Coluna I. Ao final, selecione a opção que contenha a sequência correta para a Coluna II. COLUNA I (1) Administração Patrimonialista COLUNA II ( ) É a administração baseada em um serviço civil profissional e no universalismo de procedimentos, expresso em normas rígidas de procedimento administrativo. Prof. Arthur Macedo 13 de 39

14 (2) Administração Burocrática (3) Administração Gerencial ( ) Prega que a melhor forma de combater o clientelismo é dar autonomia ao administrador público, valorizando-o por sua capacidade de tomar decisões em que o critério de êxito seja sempre o melhor atendimento ao cidadão- cliente. ( ) É uma administração do Estado, mas não é pública. Sobrevive nos regimes democráticos imperfeitos através do clientelismo. a) 1, 2, 3 b) 3, 2, 1 c) 2, 3, 1 d) 2, 1, 3 e) 1, 3, 2 Resolução: Fazendo a correlação das colunas trazidas no enunciado, pela ordem de apresentação das afirmativas da coluna II. Quando se fala em administração com normas rígidas de procedimento, estamos falando da administração burocrática (2). Quando se fala em autonomia ao administrador público, serviços com foco no cidadão, empowerment, combate ao clientelismo, estamos falando da administração gerencial (3). Já quando se fala em administração que não é pública, e sim clientelista, através de regimes democráticos imperfeitos, estamos falando da administração patrimonialista (1). Portanto, a ordem correta é 2, 3, 1, e o gabarito da questão é a alternativa C. 2- EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: REFORMAS ADMINISTRATIVAS Faremos agora um apanhado histórico da administração pública no Brasil a fim de entender o modelo administrativo atualmente adotado no país. É preciso conhecer os momentos principais da história da administração pública do Brasil para que possamos compreender alguns conceitos importantes que serão apresentados logo em seguida. Estabelecemos uma divisão com 5 momentos históricos, com a finalidade de organizar o nosso texto explicativo (não adensaremos o nosso estudo com pormenores históricos pouco necessários): Prof. Arthur Macedo 14 de 39

15 A) Introdução: De 1500 a Patrimonialismo "Cultural" Desde o descobrimento, passando pelo período colonial, o modelo patrimonialista foi considerado algo cultural, nas entranhas de toda e qualquer estrutura de poder do país. Com a chegada da corte portuguesa, em 1808, fica estabelecida uma noção de organização de Estado, ainda que organizado em cima de um caos legislativo. Em 1824, já com o país sob o comando de D. Pedro I, foi outorgada a primeira Constituição, e um ponto nela presente desperta o engodo patrimonialista do Império: surge o poder moderador, num status de superioridade ante os outros três poderes estabelecidos. Entre a proclamação da República, em 1889, até 1930, antes da Era Vargas, o país continuava com uma administração pouco organizada e ainda patrimonialista. B) O Estado Novo e o DASP - Reforma Burocrática Com a chegada de Getúlio Vargas, inicia-se um período chamado de Estado Novo, a partir de É criado o DASP - Departamento Administrativo do Serviço Público, com a missão de profissionalizar a gestão pública do país. A criação do DASP é considerada a primeira grande reforma administrativa do Brasil, e tentou estabelecer um basta aos desmandos da administração e as negociatas por cargos públicos e favorecimentos. No tocante à máquina pública, todas as ações estruturantes adotadas na Era Vargas rumaram a adotar uma administração burocrática no país, com corte de gastos, racionalização administrativa, definição de regras para a ocupação de cargos públicos. O DASP buscou, principalmente, centralizar a administração pública e redefinir processos administrativos. Portanto, o país passava de um modelo culturalmente patrimonialista para um modelo burocrático, em sua essência. C) O Decreto-Lei 200/67 e a Modernização Administrativa O modelo burocrático imposto a partir do Estado Novo sofreu com insucessos, devido às disfunções do próprio modelo. O Estado ficou engessado, e as práticas patrimonialistas não foram abolidas, criando uma máquina pouco eficiente e muito custosa. Entre o Estado Novo e o regime militar, tentou-se elaborar planos e programas para corrigir as disfunções da administração pública brasileira. Uma das saídas foi o fortalecimento da administração indireta, formando ilhas de excelência, em contraponto ao engessamento da administração direta centralizadora. Porém, em 1967, esse fortalecimento da administração indireta foi institucionalizado por meio do Decreto-Lei 200/67, com a delegação de autoridade para as entidades e a fixação dos princípios do planejamento, Prof. Arthur Macedo 15 de 39

16 descentralização, delegação de autoridade, coordenação e controle. Existia, portanto, uma centralização política e de recursos, e uma descentralização administrativa. Foi o primeiro passo para criar um modelo gerencial na administração pública brasileira. No entanto, a reforma proposta pelo Decreto-Lei 200/67 não chegou a ser posta em prática na sua totalidade, com a não-consolidação dos seus preceitos. As práticas patrimonialistas ainda faziam parte do cotidiano do governo, principalmente na administração direta, que perdeu boa parte dos seus quadros técnicos para as entidades da administração indireta. (ESAF - Analista Técnico - SUSEP ) A máquina administrativa brasileira passou por algumas reformas a partir dos anos 30. A reforma operada em 1967 pelo Decreto-Lei no 200 torna possível a: a) racionalização da Administração Pública pelo surgimento do sistema de carreiras e a tentativa de adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público. b) implantação do Programa Nacional de Desburocratização, dando origem, posteriormente, aos processos de terceirização e de privatização. c) transferência de servidores celetistas para o regime jurídico único, perdendo a estabilidade no emprego. d) transferência de atividades do Estado para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. e) formação da burocracia nos moldes weberianos, com base no mérito profissional e impessoalidade das ações. Resolução: O Decreto Lei no. 200/67 tem como ponto principal a proposta de centralização política e descentralização administrativa, através do modelo de descentralização. Portanto, a proposta era fortalecer a administração indireta, transferindo atividades para estas entidades. Visto isto, conclui-se que a alternativa correta é a alternativa D. As demais apresentam incorreções ou estão incompletas. D) O PND, a Nova República e a CF/88 Em 1979, ainda no regime militar, é instituído o PND - Programa Nacional de Desburocratização, que buscava aumentar a eficiência administrativa por meio da economia de recursos e melhoria dos processos administrativos. Foram dois momentos: o primeiro buscou simplificar os processos. O segundo momento ocorreu com a prática de desestatização da máquina, através de privatizações. Portanto, o PND buscava, como ação principal, frear a expansão da administração indireta, transferindo para o setor privado as atribuições de algumas entidades da administração indireta. Prof. Arthur Macedo 16 de 39

17 Em 1984, ocorre a redemocratização do país, mas com a morte de Tancredo Neves, a presidência foi assumida por José Sarney. O governo tentou implementar diversas reformas administrativas, com ações pontuais (como a extinção do DASP e a criação da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República). Porém, foi um governo marcado pela adoção de práticas patrimonialistas, com ênfase na distribuição de cargos públicos para apadrinhados. Em 1988 é promulgada a Constituição Federal, ainda vigente até os dias de hoje. É considerada uma vitória do povo, da liberdade de expressão, da garantia dos direitos. Porém, a CF/88 é considerada um retrocesso administrativo. A administração indireta ganha uma série de regras que acabaram por enrijecer a sua estrutura. A administração direta, por meio do Executivo, foi também engessada, com a sua atuação cerceada e bruscamente controlada. Portanto, a CF/88 é considerada uma retomada à burocratização do Estado. E) Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado Após tentativas de reformar a máquina pública feitas por Fernando Collor, e as ações do início do governo de Fernando Henrique Cardoso, estava latente uma reforma administrativa no país. Era necessário organizar o sistema decisório dos órgãos públicos e modernizar a estrutura funcional. Em 1995 é formulado o PDRAE - Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, com a missão principal de alterar a base legal para promover uma reforma administrativa de fato e de direito. Não haveria como fazer uma reforma a não ser institucionalizando-a. Chegava a hora de implantar um modelo de administração gerencial no Brasil. Segundo Bresser Pereira, ex-ministro do MARE (Ministério de Administração e Reforma do Estado), eram objetivos principais do PDRAE: maior autonomia para as atividades executivas do Estado, adotando a forma de agências executivas, responsabilização dos gestores públicos, aumento da transparência dos serviços públicos, maior autonomia para os serviços sociais e científicos, descentralização dos serviços sociais para estados e municípios, delimitação mais precisa da área de atuação do Estado, dentre outros. O PDRAE foi aprovado somente em 1998, e definiu os quatro setores do Estado brasileiro: o núcleo estratégico, as atividades exclusivas, os serviços não-exclusivos e a produção de bens e serviços para o mercado. O Estado passa a ter uma papel mais regulador, além da missão de promover o desenvolvimento econômico. Foram realizadas privatizações ao passo que eram criadas as agências reguladoras, para fiscalizar as concessões agora privadas. Foram criadas, também, as figuras das organizações sociais (OS) e as organizações das sociedades civis de interesse público (OSCIP). Prof. Arthur Macedo 17 de 39

18 Fechando nossa viagem pelo tempo, podemos afirmar que o nosso Estado brasileiro adota hoje um modelo gerencial, mas que ainda carece de muitos ajustes, e em alguns pontos, de reformas significativas. E o principal: é preciso largar o ranço do patrimonialismo e da disfunção burocrática. F) Quadro Evolutivo Simplificado da Administração Pública Brasileira A) Patrimonialismo exacerbado e cultural entre 1500 e o Estado Novo B) Reforma burocrática do Estado Novo e o DASP C) A tentativa gerencial do Decreto-lei 200/67 D) O retrocesso burocrático da CF/88 E) PDRAE e a administração gerencial, de uma vez por todas (ESAF - Analista Administrativo - DNIT ) A reforma do aparelho do Estado no Brasil, que substituiu o modelo de administração burocrático e adotou o modelo de administração gerencial, foi marcada por uma diferença que é considerada fundamental. Essa diferença fundamental está a) na forma de controle, que deixa de basear-se nos resultados para focar nos processos. b) na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos para focar nos resultados. c) na rigorosa profissionalização da administração pública que deixa de ser um princípio fundamental. d) na forma de controle, que passa a basear-se unicamente nos processos. e) na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos e na profissionalização da administração pública para focar nos resultados. Resolução: A reforma administrativa recente promovida na administração pública brasileira, na intenção de implantar um modelo gerencial, traz consigo uma diferença fundamental em relação aos modelos anteriormente adotados: o controle deixa de ser nos processos (nos meios) para focar nos resultados (nos fins). Esta é a grande diferença entre o modelo burocrático e o modelo gerencial. A alternativa B está correta. Prof. Arthur Macedo 18 de 39

19 3- QUESTÕES COMENTADAS Curso: Administração Pública p/ APO-MPOG 01. (ESAF - AFRFB ) Considerando os modelos teóricos de Administração Pública, é incorreto afirmar que, em nosso país: a) o maior trunfo do gerencialismo foi fazer com que o modelo burocrático incorporasse valores de eficiência, eficácia e competitividade. b) o patrimonialismo pré-burocrático ainda sobrevive, por meio das evidências de nepotismo, gerontocracia e designações para cargos públicos baseadas na lealdade política. c) a abordagem gerencial foi claramente inspirada na teoria administrativa moderna, trazendo, para os administradores públicos, a linguagem e as ferramentas da administração privada. d) no Núcleo Estratégico do Estado, a prevalência do modelo burocrático se justifica pela segurança que ele proporciona. e) tal como acontece com o modelo burocrático, o modelo gerencial adotado também se preocupa com a função controle. Resolução: Questão sobre os modelos teóricos da administração pública. Como a questão pede a incorreta, vamos direto para ela: a alternativa A está incorreta e é o nosso gabarito, pois o modelo gerencial não se baseia no modelo burocrático. Ou seja: o modelo gerencial não pega o modelo burocrático e enxerta algumas modificações. O gerencialismo inova e muda o foco da administração. As demais alternativas estão corretas e servem para que possamos identificar o posicionamento da ESAF na abordagem deste assunto. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA A. 02. (ESAF - AFRFB ) Uma correta análise da adoção da chamada Nova Gestão Pública, pelo Brasil, revela que: a) em sua forma original, a Constituição Federal de 1988 já disponibilizava a base legal suficiente para a implementação daquele novo modelo de gestão, sem a necessidade de reformas. b) toda a máquina pública passou a adotar o controle por resultados, razão pela qual foram descontinuados alguns mecanismos de controle financeiro e orçamentário até então existentes. c) com o aumento da descentralização, visava-se reduzir o nível de accountability a que se submeteriam os órgãos reguladores. d) no plano federal, a implementação das Organizações Sociais sagrou-se vitoriosa, havendo, hoje, milhares delas espalhadas pelo país, prestando serviços públicos essenciais. Prof. Arthur Macedo 19 de 39

20 e) o Estado tinha por objetivo atuar mais como regulador e promotor dos serviços públicos, buscando, preferencialmente, a descentralização, a desburocratização e o aumento da autonomia de gestão. Resolução: Vamos analisar as alternativas e encontrar a correta. A alternativa A está incorreta, pois a CF/88 é considerada um retrocesso quanto à modernidade da administração pública. A alternativa B está incorreta, pois nem todos os mecanismos de controle financeiro e orçamentário foram descontinuados bruscamente. A alternativa C está incorreta, pois é o contrário: visava-se aumentar o nível de accountability. A alternativa D está incorreta, pois a implantação das organizações sociais não logrou o total êxito tal como desejado na sua idealização, e elas não prestam serviços públicos essenciais. Por fim, a alternativa E está correta e é o gabarito da questão, pois traz algumas das ideias da nova gestão pública no Brasil, a partir da implantação de um modelo gerencial voltado para o cidadão. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA E. 03. (ESAF - Analista de Finanças e Controle - CGU ) Indique a opção que apresenta respectivamente o objetivo central do modelo burocrático de gestão e suas principais características. a) Qualidade - profissionalismo, transparência e especialização. b) Produtividade - hierarquia, descentralização e padronização. c) Eficiência - padronização, descentralização e autonomia. d) Coordenação - especialização, hierarquia e centralização. e) Controle - impessoalidade, hierarquia e formalismo. Resolução: O modelo burocrático é caracterizado por um Estado centralizador, profissional, meritocrático, impessoal, com objetivo principal focado no controle rígido dos processos, submisso às leis estabelecidas, racional. Portanto, a alternativa E traz a resposta correta da questão. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA E. 04. (ESAF - Analista de Finanças e Controle - CGU ) Complete a frase a seguir com a opção correta. O... é uma forma da administração pública que se caracteriza pela privatização do Estado, pela interpermeabilidade dos patrimônios público e privado. O príncipe não faz clara distinção entre patrimônio público e seus bens privados. a) modelo patrimonialista b) modelo burocrático c) modelo gerencial Prof. Arthur Macedo 20 de 39

21 d) modelo racional-legal Curso: Administração Pública p/ APO-MPOG e) modelo estruturalista Resolução: Quando se fala em privatização do Estado, patrimônio que se confunde entre o privado e o público, estamos falando do modelo patrimonialista. Portanto, a alternativa A responde ao que se pede no enunciado. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA A. 05. (ESAF - Analista Técnico - SUSEP ) Administração Pública tem assumido ao longo do tempo diferentes modelos: o patrimonialista, o burocrático e o gerencial. Assinale a opção que apresenta corretamente as características de um desses modelos. a) O modelo patrimonialista caracteriza-se pela preponderância do formalismo e lealdade à autoridade. Há uma clara distinção entre res publica e bens privados. b) O modelo gerencial caracteriza-se pela preponderância da hierarquia, da impessoalidade e busca de resultados, não havendo distinção entre res publica e bens privados. c) O modelo burocrático caracteriza-se pela preponderância da autoridade racional e legal, formalismo e controle hierárquico. O controle é sobre os processos administrativos. d) O modelo gerencial caracteriza-se pela preponderância do nepotismo, descentralização administrativa e lealdade à autoridade. O controle é sobre os resultados. e) O modelo burocrático caracteriza-se pela preponderância das relações pessoais, busca de eficiência no uso dos recursos e controle hierárquico. Não há clara distinção entre res publica e bens privados. Resolução: Vamos analisar as alternativas e encontrar a que corretamente descreve um dos modelos teóricos da administração pública. A alternativa A está incorreta, pois no modelo patrimonialista não há distinção entre o que é público e o que é privado. A alternativa B está incorreta, pois no modelo gerencial há, sim, distinção do que é público e do que é privado. A alternativa C está correta e é o gabarito da questão, pois o modelo burocrático possui como características principais o formalismo, racionalismo, legalismo, controle hierárquico e controle administrativo sobre os meios (os processos). A alternativa D está incorreta, pois não existe a preponderância do nepotismo no modelo gerencial. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois no modelo burocrático, busca-se a distinção entre a coisa pública e a privada. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA C. Prof. Arthur Macedo 21 de 39

22 06. (ESAF - AFRFB ) Sobre o modelo de Administração Pública Burocrática, é correto afirmar que: a) pensa na sociedade como um campo de conflito, cooperação e incerteza, na qual os cidadãos defendem seus interesses e afirmam suas posições ideológicas. b) assume que o modo mais seguro de evitar o nepotismo e a corrupção é pelo controle rígido dos processos, com o controle de procedimentos. c) prega a descentralização, com delegação de poderes, atribuições e responsabilidades para os escalões inferiores. d) preza os princípios de confiança e descentralização da decisão, exige formas flexíveis de gestão, horizontalização de estruturas e descentralização de funções. e) o administrador público prega o formalismo, o rigor técnico e preocupa-se em oferecer serviços, e não em gerir programas. Resolução: Como já sabemos, o modelo burocrático surgiu para quebrar as ideias do modelo patrimonialista. É caracterizado por um Estado centralizador, profissional, meritocrático, impessoal, com controle rígido dos processos, submisso às leis estabelecidas, racional. Portanto, a alternativa B está correta e responde ao que se pede no enunciado. As demais apresentam incorreções ou estão incompletas. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA B. 07. (ESAF - AFRFB ) Considerando-se os modelos teóricos de administração pública: patrimonialista, burocrático e gerencial, é correto afirmar que: a) a Administração Pública burocrática acredita em uma racionalidade absoluta, pregando o formalismo, rigidez e o rigor técnico. b) a Administração Pública burocrática pensa na sociedade como um campo de conflito, cooperação e incerteza, na qual os cidadãos defendem seus interesses e afirmam suas posições ideológicas. c) a Administração Pública burocrática prega a descentralização, com delegação de poderes, atribuições e responsabilidades para os escalões inferiores. d) a Administração Pública Gerencial é autorreferente e se concentra no processo, em suas próprias necessidades e perspectivas, sem considerar a alta ineficiência envolvida. e) a Administração Pública Gerencial assume que o modo mais seguro de evitar o nepotismo e a corrupção é pelo controle rígido dos processos com o controle de procedimentos. Prof. Arthur Macedo 22 de 39

23 Resolução: Analisando cada alternativa para encontrar a correta: de cara, a alternativa A está correta e é o nosso gabarito, pois são características do modelo burocrático a rigidez, controle dos processos, formalismo, legalismo, dentre outras. As alternativas B e C estão incorretas, pois trazem características do modelo gerencial, ao invés do modelo burocrático. A alternativa D está incorreta, pois o modelo gerencial se concentra nos resultados. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois traz características do modelo burocrático, ao invés do modelo gerencial. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA A. 08. (ESAF - Analista de Planejamento e Orçamento - MPOG ) A análise da evolução da administração pública brasileira, a partir dos anos 1930, permite concluir acertadamente que: a) com o Estado Novo e a criação do DASP, a admissão ao serviço público passou a ser feita exclusivamente por meio de concurso público, sendo descontinuadas as práticas do clientelismo e da indicação por apadrinhamento. b) a reforma trazida pelo Decreto-Lei n. 200/67 propugnou pela descentralização funcional do aparelho do Estado mediante delegação de autoridade aos órgãos da administração indireta para a consecução de muitas das funções e metas do governo. c) a partir de meados do século XX, com o desenvolvimentismo, deu-se a ampliação e a consolidação da administração direta, principal gestora das políticas públicas implementadas pela administração indireta. d) a partir dos anos 1980, dadas a falência do estado do bem-estar social, a crise fiscal e a redemocratização, as reformas do aparelho do Estado passaram a seguir uma estratégia única e homogênea. e) os '50 Anos em 5' e a construção de Brasília, no período JK, representaram a pedra fundamental do que viria a ser a adoção do gerencialismo no serviço público. Resolução: Vamos analisar as alternativas desta questão sobre reformas administrativas no Brasil. A alternativa A está incorreta, pois mesmo com a criação do DASP, ainda não se conseguiu eliminar de vez as práticas patrimonialistas. A alternativa B está correta e é o nosso gabarito, trazendo as informações corretas sobre o que se tentou com a edição do Decreto Lei no. 200/67. A alternativa C está incorreta, pois o desenvolvimentismo se deu a partir do fortalecimento e ampliação da administração indireta. A alternativa D está incorreta, pois as reformas dos anos 1980, culminando com a CF/88, apresentaram um retrocesso burocrático. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois a pedra fundamental do gerencialismo foi a edição do Decreto Lei no. 200/67. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA B. Prof. Arthur Macedo 23 de 39

24 09. (ESAF - Auditor Fiscal do Trabalho - MTE ) Sobre as experiências de reformas administrativas em nosso país, é correto afirmar: a) a implantação do DASP e a expedição do Decreto-Lei n. 200/67 são exemplos de processos democráticos de reformismo baseados no debate, na negociação e em um modelo decisório menos concentrador. b) ainda que o formalismo e a rigidez burocrática sejam atacados como males, alguns alicerces do modelo weberiano podem constituir uma alavanca para a modernização, a exemplo da meritocracia e da clara distinção entre o público e o privado. c) o caráter 'neoliberal' do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado foi a mola propulsora de seu amplo sucesso e da irrestrita adesão pelo corporativismo estatal. d) já nos anos 1980, o Programa Nacional de Desburocratização propunha uma engenharia institucional capaz de estabelecer um espaço público nãoestatal, com a incorporação das Organizações Sociais. e) desde os anos 1990, a agenda da gestão pública tem sido continuamente enriquecida, sendo hoje mais importante que as agendas fiscal ou econômica. Resolução: Vamos analisar as alternativas e encontrar a correta. A alternativa A está incorreta, pois a implantação do DASP tinha a função de centralização da administração pública e implantação de um modelo burocrático. A alternativa B está correta e é o gabarito da questão, pois os ensinamentos do modelo burocrático são bastante válidos. O que costumamos chamar erroneamente de "burocracia" são, na verdade, as disfunções do modelo burocrático. A alternativa C está incorreta, pois não houve esta irrestrita adesão do PDRAE pelos diversos organismos do Estado brasileiro. A alternativa D está incorreta, pois o PND buscava aumentar a eficiência administrativa por meio da economia de recursos e melhoria dos processos administrativos. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois não se pode falar que a agenda da gestão pública e mais importante do que a agenda fiscal ou econômica (não era na época da formulação da questão, em 2010, nem muito menos nos tempos atuais). GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA B. 10. (ESAF - AFRFB ) O estudo das experiências de reformas administrativas havidas em nosso país permite concluir, acertadamente, que: a) a retórica da reforma dos anos 1930 avançou do ponto de vista dos princípios políticos que a orientaram, a saber: participação, accountability e controle social. Prof. Arthur Macedo 24 de 39

25 b) a tentativa de modernização do aparelho de Estado, especialmente a da década de 1960, teve como consequência o fortalecimento da administração direta, em detrimento da administração indireta. c) no sentido weberiano do termo, o Brasil nunca chegou a ter um modelo de burocracia pública consolidada. d) ao contrário de outros países, o modelo de nova gestão pública, adotado a partir dos anos 1990, possuiu inspiração autóctone e em nada se valeu das experiências britânica e estadunidense. e) a partir da década de 1990, caminhamos rumo a uma nova administração pública, de caráter gerencialista, visando consolidar o ideário keynesiano e o estado do bem-estar social. Resolução: Analisando as alternativas: a alternativa A está incorreta, pois o correto seria citar os anos 1990, e não os anos A alternativa B está incorreta, pois nos anos 1960, principalmente com a edição do Decreto Lei no. 200/67, houve a tentativa do fortalecimento da administração indireta. A alternativa C está correta e é o gabarito da questão, pois o modelo burocrático puro weberiano propunha a eliminação das ideias e práticas patrimonialistas, o que nunca aconteceu no Brasil. A alternativa D está incorreta, pois o modelo gerencial implantado no Brasil bebeu, sim, das fontes americana e britânica. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois a nova administração pública não visa consolidar um ideal keynesiano, e sim, um Estado que é partícipe de uma ordem econômica mundial orientada pelas ofertas e demandas do mercado. GABARITO DA QUESTÃO: ALTERNATIVA C. 11. (ESAF - Fiscal de Rendas - ISS/RJ ) No Brasil, o modelo de administração burocrática: a) atinge seu ápice ao final da década de 1950, com a instalação do Ministério da Desburocratização. b) emerge nos anos 1930, sendo seu grande marco a criação do DASP. c) permanece arraigado, em sua forma weberiana, até nossos dias, sendo esta a razão da falência do modelo gerencial. d) deve-se mais à política do café-com-leite que ao início do processo de industrialização. e) foi completamente substituído pelo modelo gerencial implantado ao final do século XX. Resolução: O modelo burocrático no Brasil atinge seu ponto mais predominante (e vanguardista) quando da criação do DASP, que possuía a intenção de quebrar as ideias patrimonialistas na administração pública Prof. Arthur Macedo 25 de 39

Comunidade no Orkut: Administração Pública - concursos. Grupo no Yahoo: enviar e-mail para: professor_wagner_rabellosubscribe@yahoogrupos.com.

Comunidade no Orkut: Administração Pública - concursos. Grupo no Yahoo: enviar e-mail para: professor_wagner_rabellosubscribe@yahoogrupos.com. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA _ Prof. Wagner Rabello Jr. Currículo resumido: Wagner Leandro Rabello Junior é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e bacharel em Biblioteconomia

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS MODELOS/PARADIGMAS DE GESTÃO: A NOVA GESTÃO PÚBLICA. Prof. WAGNER RABELLO JR. Origem Reino Unido. New Public Management: características

EVOLUÇÃO DOS MODELOS/PARADIGMAS DE GESTÃO: A NOVA GESTÃO PÚBLICA. Prof. WAGNER RABELLO JR. Origem Reino Unido. New Public Management: características EVOLUÇÃO DOS MODELOS/PARADIGMAS DE GESTÃO: A NOVA GESTÃO PÚBLICA Prof. WAGNER RABELLO JR Origem Reino Unido Conceito: É um modelo de administração pública voltado para a eficiência, a eficácia e a efetividade

Leia mais

O Estado brasileiro: Oligárquico/patrimonial; Autoritário/burocrático; Estado de bem-estar; Estado Regulador

O Estado brasileiro: Oligárquico/patrimonial; Autoritário/burocrático; Estado de bem-estar; Estado Regulador O Estado brasileiro: Oligárquico/patrimonial; Autoritário/burocrático; Estado de bem-estar; Estado Regulador 1. Introdução 2. Estado oligárquico e patrimonial 3. Estado autoritário e burocrático 4. Estado

Leia mais

Amigos concurseiros, Administração Pública (Banca FGV)

Amigos concurseiros, Administração Pública (Banca FGV) 1 Amigos concurseiros, Tendo em visto a iminência da realização de mais um concurso para a Secretaria de Fazenda do Estado RJ (SEFAZ/RJ), vamos analisar as questões de Administração Pública que caíram

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ Auditor TCU Professor: Arthur Macedo

Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ Auditor TCU Professor: Arthur Macedo Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Administração Pública p/ Auditor TCU Professor: Arthur Macedo Olá, futuros auditores e auditoras! Sejam bem-vindos! APRESENTAÇÃO Curso: Administração Pública p/ Auditor

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO/MBA GESTÃO PÚBLICA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

E-mail: rabello_jr@yahoo.com.br. Comunidade no Orkut: Administração Pública - concursos

E-mail: rabello_jr@yahoo.com.br. Comunidade no Orkut: Administração Pública - concursos ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA _ Prof. Wagner Rabello Jr. Currículo resumido: Wagner Leandro Rabello Junior é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e bacharel em Biblioteconomia

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO Atualizado em 14/10/2015 ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO TIPOS DE DOMINAÇÃO Em todo Estado deve existir alguma relação de dominação na qual os governantes exercem

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional

A Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional A Importância do Gestor Público no Processo Decisório Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional Contexto A administração pública brasileira sofreu transformações

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional

Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional Sumário Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional 1. O Conceito de Organização...1 2. O Conceito de Processo...2 3. O Conceito de Administração...3 4. O Processo Organizacional...3 4.1. Conceito

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

www.concursovirtual.com.br

www.concursovirtual.com.br Questões de Administração Pública Brasileira I ESAF - 2012 - CGU - Analista de Finanças e Controle 1. O foco das atividades de monitoramento e avaliação na Administração Pública é a) garantir a legalidade

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais

COMENTÁRIOS QUESTÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONCURSO MCTI ANALISTA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PROFESSOR: MARCELO CAMACHO

COMENTÁRIOS QUESTÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONCURSO MCTI ANALISTA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PROFESSOR: MARCELO CAMACHO Pessoal, Estou inaugurando meus artigos no site do ponto postando comentários sobre as questões de Administração Pública da prova Específica de Analista de gestão Administrativa do MCTI. Não vislumbro

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: 1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL

CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL Olá, concurseiro(a)! Meu nome é Luciano Oliveira e sou Consultor Legislativo do Senado Federal. Também já exerci os cargos de Auditor Federal

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

3. Experiências de Reformas Administrativas

3. Experiências de Reformas Administrativas A Máquina Administrativa no Brasil: da Burocracia à New Public Management 3. Experiências de Reformas Administrativas - 1930/45 A Burocratização da Era Vargas. - 1956/60 A Administração Paralela de JK.

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Características das Autarquias

Características das Autarquias ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d

Leia mais

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.

Leia mais

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento

Leia mais

Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08

Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Cursos a Distância com Tutoria Turmas com mínimo de 60 participantes

Cursos a Distância com Tutoria Turmas com mínimo de 60 participantes Cursos a Distância com Tutoria Turmas com mínimo de 60 participantes Análise e melhoria de processos - MASP Servidores públicos federais interessados em conhecer a gestão da qualidade e utilizá-la na melhoria

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.

Leia mais

AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA

AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA TERESINA 2013 AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais

Leia mais

Reforma gerencial do Estado, teoria política e ensino da administração pública

Reforma gerencial do Estado, teoria política e ensino da administração pública Artigo Especial Reforma gerencial do Estado, teoria política e ensino da administração pública Luiz Carlos Bresser-Pereira 1 1 Fundação Getúlio Vargas. Ministro da Fazenda (1987). Ministro da Administração

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

Governabilidade = Poder de Governo

Governabilidade = Poder de Governo 6. Governabilidade, Governança e Accountability 1. Governança 2. Controle por Resultados 3. Accountability Esta tríade reflete os princípios da Nova Gestão Pública e serviu de fundamento para o desenho

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ADM. GERAL E PÚBLICA Módulo Único

ADM. GERAL E PÚBLICA Módulo Único Rua Maria Tomásia, 22 Aldeota Fortaleza/CE Fone: (85) 3208.2222 www.masterconcurso.com.br 2 CONCURSO: TJ-Ce ASSUNTO: EXERCÍCIOS 01. O líder autocrático, na divisão de tarefas, determina quem vai executar

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA NO BRASIL DESDE 1930: DIMENSÕES ESTRUTURAIS E CULTURAIS

ESTRUTURAÇÃO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA NO BRASIL DESDE 1930: DIMENSÕES ESTRUTURAIS E CULTURAIS Wagner Rabello ESTRUTURAÇÃO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA NO BRASIL DESDE 1930: DIMENSÕES ESTRUTURAIS E CULTURAIS É pela perspectiva weberiana que podemos ver que o Estado brasileiro tem como característica

Leia mais