Eduardo Barasal Morales Tiago Jun Nakamura Natal, RN 23/08/17
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- Maria Eduarda Vasques Garrau
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4 Eduardo Barasal Morales Tiago Jun Nakamura Natal, RN 23/08/17
5 A Importância dos Internet Exchanges
6 Como o usuário vê a Internet?
7 Camadas física e lógica A Internet funciona usando as tecnologias de telecomunicações convencionais. O IP ou Protocolo Internet oferece uma camada lógica, da qual dependem todos os demais protocolos e aplicações da rede. Um protocolo é um conjunto de regras de comunicação, que permitem que computadores troquem informações entre si. O protocolo IP, em particular: Identifica por meio de um endereço numérico cada dispositivo na Internet. Divide a informação em pequenos blocos, chamados pacotes, adicionando os dados necessários para que chegue a seu destino.
8 Muitas redes independentes Sistemas Autônomos Rede independente ASN identificador único
9 Acesso e Trânsito Provedor de acesso Conecta usuários finais Provedor de trânsito Conecta outros ASes
10 Os caminhos na Internet Os ASes usam o protocolo BGP para ensinar uns aos outros a quais redes estão conectados: Informações de roteamento na Internet
11 Os caminhos na Internet O BGP, particularmente o ebgp, é um protocolo de roteamento externo. Sua finalidade principal é trocar rotas entre os roteadores de borda do AS Internamente, cada AS pode escolher o protocolo utilizado. Normalmente utiliza-se uma combinação de ibgp e OSPF, ou ibgp e ISIS.
12 Os caminhos na Internet Como exemplo, consideremos os Ases: 65537: diretamente conectado às redes 1, 2 e : diretamente conectado às redes A, B e C. No mundo real 1, 2, 3, A, B e C seriam prefixos como 2001:db8:cafe::/48 e /24.
13 Os caminhos na Internet Cada AS envia para o outro informações sobre como chegar nas redes em que está diretamente conectado.
14 Os caminhos na Internet Os ASes também informam a seus outros vizinhos o que aprenderam...
15 Os nomes na Internet Informações de nomes e endereços
16 Os nomes na Internet
17 Relacionamento entre os ASes Quando um AS fornece trânsito a outro, significa que ele oferece um caminho para acessar toda a Internet. No BGP, o AS que fornece o trânsito anuncia para o outro TODOS os prefixos da Internet. Quando dos ASes trocam tráfego (fazem peering) cada um oferece acesso à sua própria rede, ao outro. No BGP, o AS que fornece o trânsito anuncia para o outro os prefixos de sua própria rede. Normalmente o trânsito é um serviço pago, e o peering um acordo entre as partes, sem pagamentos. Mas há exceções para ambos os casos.
18 Os Pontos de Troca de Tráfego PTT = Ponto de Troca de tráfego No exterior: IXP = Internet Exchange Point Também pode ser chamado de NAP Os PTTs são partes da infraestrutura da Internet, onde muitos Sistemas Autônomos diferentes podem se conectar para fazer troca de tráfego (peering). Também é possível oferecer ou contratar serviços de trânsito, ou outros serviços, em um PTT.
19 Os Pontos de Troca de Tráfego Geralmente é inviável para um conjunto grande de ASes conectarem-se diretamente. Os custos dos enlaces não permitem.
20 Os Pontos de Troca de Tráfego Um PTT proporciona a conexão direta, camada 2, numa topologia estrela, permitindo que centenas de Sistemas Autônomos troquem tráfego diretamente.
21 Os Pontos de Troca de Tráfego A interligação de diversos ASes em PTTs simplifica o trânsito da Internet, diminuindo o número de redes até um determinado destino. O pacote passa por 3 redes intermediárias O pacote vai diretamente à rede destino
22 Os Pontos de Troca de Tráfego É importante considerar que um Internet Exchange favorece o peering entre redes com funções complementares: redes de acesso (que conectam usuários) e redes que oferecem serviços e conteúdos (comércio eletrônico, serviços do governo, universidades, sites em geral, etc) Mesmo quando o tráfego é baixo, um Internet Exchange favorece o aumento da qualidade percebida pelos usuários da Internet (maior disponibilidade, menor latência).
23 Os Pontos de Troca de Tráfego Os PTTs têm normalmente abrangência metropolitana, ou regional. Diferentes PTTs não estão interconectados diretamente. Não se deve confundi-los com o backbone da rede. Contudo alguns Sistemas Autônomos, que participam simultaneamente de dois ou mais PTTs, oferecem comercialmente o serviço de transporte entre eles.
24 Os Pontos de Troca de Tráfego Um PTT pode ter diversos pontos aos quais os Sistemas Autônomos podem se conectar. Sua estrutura pode ser distribuída geograficamente, na região que abrange. Um ponto de conexão ao PTT é chamado de PIX. Como exemplo a estrutura do PTTMetro em São Paulo:
25 IX.br (PTT.br) Localidades em operação As localidades do IX.br não são interligadas Brasilia Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Curitiba Belo Horizonte Florianópolis Salvador Fortaleza Londrina Campinas Recife Campina Grande Goiânia Belém Caxias do Sul Natal São José dos Campos Vitória Manaus São José do Rio Preto Lajeado Maringá São Carlos Cuiabá Foz do Iguaçu Aracaju
26 OpenCDN.br: motivação O IX.br de São Paulo é responsável por 80% do volume de tráfego de todos os IX do Brasil, aproximadamente.uma parcela importante dos ASs brasileiros está presente nele e há também muitos ASs internacionais. Um Internet Exchange fica mais interessante, atraindo redes que estão à distâncias maiores, a medida que o número de participantes aumenta. Isso gera um circulo virtuoso (uma bola de neve). É o que acontece em São Paulo e começa a acontecer em algumas outras localidades do IX.br.
27 OpenCDN.br: motivação Abril 2017
28 Dúvidas?
29 Obrigado!!! Eduardo Barasal Morales Tiago Jun Nakamura Natal, RN 22 de agosto de 2017
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