THE COLEOPTERA (INSECTA) COLLECTION AT MUSEU REGIONAL DE

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1 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 1 A COLEÇÃO DE COLEOPTERA (INSECTA) DO MUSEU REGIONAL DE ENTOMOLOGIA DA UFLA FERNANDO Z. VAZ-DE-MELLO 1 BRÍGIDA SOUZA 2 CÉSAR FREIRE CARVALHO 2 RESUMO: Foi feito um levantamento dos espécimes da ordem Coleoptera pertencentes ao Museu Regional de Entomologia da Universidade Federal de Lavras. Foram encontrados 4649 exemplares, pertencentes a 51 famílias. Há 293 espécies identificadas, em sua maioria da família Cerambycidae ou da superfamília Scarabaeoidea, os únicos grupos a que especialistas tiveram acesso no museu. As subordens Archostemata e Myxophaga não estão representadas, assim como as superfamílias Derodontoidea (subordem Polyphaga, série Bostrichiformia) e Scirtoidea (subordem Polyphaga, série Elateriformia). Espera-se que coletas mais específicas aumentem consideravelmente o acervo desta coleção, referência para o Sul do Estado de Minas Gerais. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: coleópteros, coleção entomológica. THE COLEOPTERA (INSECTA) COLLECTION AT MUSEU REGIONAL DE ENTOMOLOGIA DA UFLA ABSTRACT: Coleoptera specimens at Museu Regional de Entomologia da Universidade Federal de Lavras have been listed. There are 4649 specimens, representing 51 families. 293 species have been identified, almost all in Cerambycidae or Scarabaeoidea, both groups have been revised by specialists in the collection. Suborders Archostemata and Myxophaga are laking, as are superfamilies Derodontoidea (suborder Polyphaga, series Bostrichiformia) and Scirtoidea (suborder Polyphaga, series Elateriformia). Hopefuly future specialized collecting events will make significant grow in this collection, the own reference for Southern Minas Gerais state. INDEX TERMS: Coleoptera, entomological collection. 1 Eng. Agrônomo, mestrando em Entomologia, UFLA. Departamento de Biologia e Departamento de Entomologia, Universidade Federal de Lavras. scarab@ufla.br 1

2 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 2 INTRODUÇÃO A idéia de organizar uma coleção de insetos para o Departamento de Entomologia da UFLA vem de longa data. Porém, devido a inúmeros fatores, como a falta de apoio institucional, verbas e pessoal qualificado, somente começou a ser concretizada em meados de Nessa época, o Professor Luís Onofre Salgado era o Coordenador das disciplinas de Entomologia Geral e Aplicada e o Setor de Entomologia ainda estava vinculado ao Departamento de Agricultura da então ESAL. Nessa ocasião, os insetos das coleções entregues pelos alunos começaram a ser separados pelo estagiário José Maria Brandão Costa. Contudo, face à precariedade das condições de conservação, muitos exemplares foram perdidos. No início dos anos 80, com o retorno do Professor César Freire Carvalho do seu curso de Mestrado na ESALQ, deu-se continuidade ao trabalho iniciado anteriormente e todo o material entomológico começou a ser organizado de acordo com as categorias taxonômicas. Maiores cuidados foram dados aos exemplares, muitos dos quais compõem a atual coleção do Departamento. Em meados dos anos 80, com a visita do Professor Ubirajara Ribeiro Martins, do Museu de Zoologia da USP, à ESAL, foi feita a separação e a identificação específica dos insetos da família Cerambycidae, sendo este o primeiro grupo a receber um tratamento taxonômico mais aprofundado. Atualmente, com a contratação da Professora Brígida Souza, responsável pela Curadoria da Coleção, e com o apoio do Departamento e do Colegiado do Curso de Pós-graduação em Entomologia, foram destinados recursos que possibilitaram o estabelecimento de um local definitivo para o Museu, com a aquisição de material para o acondicionamento adequado dos espécimes. Esse tratamento permitirá uma organização contínua do Museu, esperando-se que, nessa nova fase, o material entomológico depositado sirva para estudos de atuais e futuros pesquisadores na área. A ordem Coleoptera compreende os chamados besouros, e é a maior da Classe Insecta e também a maior do reino animal (BORROR & DELONG, 1969; 2 Departamento de Entomologia, Universidade Federal de Lavras. 2

3 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 3 LIMA, 1952). Existem pelo menos quatrocentas mil espécies descritas, e há estimativas bastante variáveis sobre o número de espécies ainda por descrever, de um a dez milhões (ERWIN, 1982). Na Região Neotropical deve haver cerca de cem mil espécies descritas (COSTA, 2000). Essa ordem encontra-se dividida em quatro subordens, a maior das quais, Polyphaga, dividida em cerca de 17 superfamílias (COSTA, 2000; LAWRENCE et al, 1999). A ordem tem um total de 152 a 169 famílias, dependendo da divisão considerada, com cerca de 127 existentes no Neotrópico, e de 104 a 112 no Brasil (COSTA, 2000). Coleções entomológicas regionais apresentam grande importância para o conhecimento faunístico da localidade abrangida. No Estado de Minas Gerais não existem grandes coleções de coleópteros, e o conhecimento das espécies existentes no Estado depende quase exclusivamente de material depositado em outras coleções. O presente estudo visa apresentar um diagnóstico do material de Coleoptera existente na Coleção do Museu Regional de Entomologia da UFLA, divulgando sua existência e incentivando sua ampliação. MATERIAL E MÉTODOS O material de Coleoptera encontra-se distribuído em 42 gavetas entomológicas. e grande parte dos exemplares está alfinetada com alfinetes comuns (não entomológicos), havendo uma minoria de exemplares pequenos montados em triângulos. O material foi separado por famílias e, quando possível, também por subfamílias e morfoespécies. A maioria dos especimens da família Cerambycidae foi identificada pelo Professor Ubirajara R. Martins, do Museu de Zoologia da USP, e a maior parte dos Scarabaeoidea pelo primeiro autor. Há poucas espécies identificadas de outros grupos, sem nome do taxônomo identificador. A classificação do material por famílias foi feita seguindo-se a proposição feita por LAWRENCE et al. (1999), exceto quanto aos Scarabaeoidea, em que foi seguida a classificação já utilizada pelo primeiro autor. 3

4 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A coleção conta com 4649 exemplares pertencentes a 51 famílias, havendo um total de 293 espécies identificadas. Estão ausentes exemplares das subordens Archostemata e Myxophaga. A subordem Adephaga está representada por três famílias, segundo a tabela abaixo. Faltam na coleção quatro outras famílias existentes no Brasil. Adephaga Família-Subfamília-Tribo exemplares Espécies identificadas Carabidae-outros Carabidae-Cicindelinae 41 2 Dytiscidae 28 0 Gyrinidae 1 1 A subordem Polyphaga conta com representantes de todas as suas séries: Cucujiformia, Staphyliniformia, Elateriformia e Bostrichiformia. Da divisão Cucujiformia, há representantes de todas as seis superfamílias, distribuídos em 21 famílias. Em algumas famílias cuja sistemática está ainda pouco estruturada, ou que tiveram modificações recentes, foram separadas também as subfamílias que são consideradas famílias por alguns autores, ou que sejam mais características ou de separação mais simples. Esse é o caso dos Cerambycidae, Chrysomelidae, Curculionidae e Tenebrionidae, conforme a tabela adiante: Polyphaga-Cucujiformia Superfamília Família-Subfamília-Tribo exemplares Espécies identificadas Chrysomeloidea Vesperiidae-Anoplodermatinae 8 0 Chrysomeloidea Cerambycidae-Cerambycinae Chrysomeloidea Cerambycidae-Lamiinae Chrysomeloidea Cerambycidae-Parandrinae 19 0 Chrysomeloidea Cerambycidae-Prioninae 56 8 Chrysomeloidea Megalopodidae 22 0 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Bruchinae 68 0 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Hispinae-Cassidini Chrysomeloidea Chrysomelidae-Hispinae-Hispini 41 2 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Chrysomelinae 81 1 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Cryptocephalinae-Cryptocephalini

5 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 5 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Cryptocephalinae-Clytrini 19 1 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Cryptocephalinae-Fulcidaxini 4 0 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Eumolpinae Chrysomeloidea Chrysomelidae-Galerucinae-Galerucini Chrysomeloidea Chrysomelidae-Galerucinae-Alticini 89 0 Chrysomeloidea Chrysomelidae-Lamprosomatinae 6 0 Cleroidea Cleridae 2 0 Cleroidea Melyridae 28 0 Cleroidea Trogossitidae 2 0 Cucujoidea Erotylidae 91 0 Cucujoidea Languriidae 1 0 Cucujoidea Nitidulidae 29 0 Cucujoidea Passandridae 3 0 Cucujoidea Silvanidae 3 0 Cucujoidea Coccinellidae Curculionoidea Anthribidae 9 0 Curculionoidea Brentidae 31 0 Curculionoidea Curculionidae-outros Curculionoidea Curculionidae-Scolytinae 48 0 Curculionoidea Curculionidae-Platypodidae 3 0 Lymexyloidea Lymexylidae-Lymexylinae 3 0 Lymexyloidea Lymexylidae-Melittomatinae 1 0 Tenebrionoidea Rhipiphoridae 2 0 Tenebrionoidea Zopheridae 1 0 Tenebrionoidea Tenebrionidae-Nilioninae 3 0 Tenebrionoidea Tenebrionidae-Alleculinae 30 0 Tenebrionoidea Tenebrionidae-Lagriinae 55 1 Tenebrionoidea Tenebrionidae-outros Tenebrionoidea Meloidae 97 4 A série Bostrichiformia está representada apenas pela superfamília Bostrichoidea, com duas das quatro famílias existentes, não havendo exemplares da superfamília Derodontoidea, que possui no Brasil apenas a família Nosodendridae. Essa é a menor das séries de Polyphaga e também a com menor número de representantes na Coleção, como na tabela a seguir: Polyphaga Bostrichiformia Superfamília Família exemplares Espécies identificadas Bostrichoidea Anobiidae 22 0 Bostrichoidea Bostrichidae-Bostrichinae 13 2 Bostrichoidea Bostrichidae-Lyctinae 4 0 A série Elateriformia está representada por quatro de suas cinco superfamílias, estando ausente Scirtoidea, com quatro famílias conhecidas: 5

6 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 6 Polyphaga-Elateriformia superfamília Família-subfamília exemplares Espécies identificadas Buprestoidea Buprestidae 69 1 Dascilloidea Rhipiceridae 1 0 Byrrhoidea Chelonariidae 19 0 Byrrhoidea Heteroceridae 2 1 Elateroidea Elateridae-Cebrioninae 6 0 Elateroidea Elateridae-outros Elateroidea Cantharidae 60 1 Elateroidea Lampyridae 61 0 Elateroidea Lycidae 23 0 Elateroidea Phengodidae 5 0 A série Staphyliniformia, aqui considerada segundo LAWRENCE et al. (1999), ou seja, englobando também a série Scarabaeiformia de LAWRENCE & NEWTON (1995), possui na coleção representantes das três superfamílias, faltando duas das quatro famílias de Hydrophiloidea e cinco das sete de Staphylinoidea. Os Scarabaeoidea são tratados em trabalho à parte. Polyphaga Staphyliniformia Superfamília Família exemplares Espécies identificadas Hydrophiloidea Hydrophilide 72 0 Hydrophiloidea Histeridae 6 0 Staphylinoidea Staphylinidae 12 0 Staphylinoidea Silphidae 63 0 Scarabaeoidea Aphodiidae 1 0 Scarabaeoidea Bolboceratidae 21 7 Scarabaeoidea Ceratocanthidae 1 0 Scarabaeoidea Cetoniidae 73 0 Scarabaeoidea Dynastidae Scarabaeoidea Hybosoridae 1 0 Scarabaeoidea Lucanidae 13 3 Scarabaeoidea Melolonthidae 92 0 Scarabaeoidea Passalidae 22 7 Scarabaeoidea Rutelidae Scarabaeoidea Scarabaeidae Scarabaeoidea Trogidae 19 2 As proporções entre famílias de cada série e subordem existentes no mundo, no Neotrópico e no Brasil, em relação ao material representado na coleção, podem ser vistas no gráfico adiante: 6

7 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 7 Famílias de Coleoptera subordens/séries Staphyliniformia Elateriformia Cucujiformia Bostrichiformia Adephaga Myxophaga Archostemata UFLA Brasil Neotrópico mundo número de famílias Pode-se concluir que, pelo menos no que diz respeito ao número de famílias, a proporção de cada grupo representada na coleção não é semelhante, havendo deficiência de famílias de Elateriformia e Cucujiformia. Isso se deve provavelmente ao fato de que a maior parte das famílias dessas subordens de Polyphaga é de pequeno tamanho, e de uma coleta não direcionada, é de se esperar que se capture proporcionalmente mais espécies de maior tamanho. A ausência das subordens Myxophaga e Archostemata explica-se pela relativa rareza e pouca quantidade de espécies dessas ordens. Uma coleta direcionada à diversidade de famílias de Coleoptera existentes na região provavelmente conseguiria elevar significativamente o número de famílias de Coleoptera da coleção, aproximando as proporções dentro de cada grupo. CONCLUSÕES A coleção de Coleoptera do Museu Regional de Entomologia da UFLA é representativa das coletas já realizadas na região, mas que não foram direcionadas 7

8 19 a 23 de novembro de APG/UFLA ENT 009 pág 8 a levantamentos faunísticos. Coletas mais especializadas poderão contribuir sobremaneira ao acervo, que deve se tornar cada vez mais uma referência para a Região Sul do Estado de Minas Gerais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORROR, D. J., DELONG, D.M. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Edgard Blücher, p. COSTA, C. Estado de Conocimiento de los Coleoptera Neotropicales. In: MARTÍN- PIERA, F., MORRONE, J. J., MELIC, A. Hacia un Proyecto CYTED para el Inventario y Estimación de la Diversidad Entomológica en Iberoamérica. Zaragoza: SEA, 2000, p ERWIN, T. L. Tropical Forests: their richness in Coleoptera and other arthropod species. The Coleopterists Bulletin, Lawrence, v. 36, n. 1, p.74-75, LAWRENCE, J. F., HASTINGS, A. M., DALLWITZ, M. J., PAINE, T. A., ZURCHER, E. J. Beetles of the World: a Key and Information System for Families and Subfamilies. Melbourne: CSIRO, CD-Rom. LAWRENCE, J. F., NEWTON, JR, A. F. Families and Subfamilies of Coleoptera. In: PAKALUK, J., ŚLIPIŃSKI, S. A. Biology, phylogeny and classification of Coleoptera: papers celebrating the 80 th birthday of Roy A. Crowson; vol. 2. Warsawa: Museum i Instytut Zoologii PAN, 1995, p LIMA, A. da C. Insetos do Brasil; vols. 7, Coleópteros. 1 a. parte. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia, p. 8

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