Orientações Consultoria de Segmentos EFD Contribuições - Bloco I tratamento para juros, multa e desconto - Federal
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- Osvaldo Domingues Bastos
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1 EFD Contribuições - Bloco I tratamento para juros, multa e desconto - 09/01/2014
2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas Apresentadas pelo Cliente Análise da Consultoria Entendimento do Fisco Conceito de receitas e despesas Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de Alterações
3 1. Questão Questão passada pela equipe de Desenvolvimento do sistema Microsiga-Protheus, referente a descontos, juros e multa na EFD- Contribuições tratadas pelo módulo Financeiro, pela baixa de títulos. Perguntam, em síntese, se para o bloco I (operações das instituições financeira, seguradoras, entidades de previdências privada, operadoras de planos de assistência à saúde demais documentos e operações e demais pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da lei nº 9.718/98) também deve existir algum tratamento específico para estes valores. Exemplificam com o tratamento previsto para o bloco F100, gerado para os demais tipos de empresas, questionam se há tratamento correspondente para o bloco I. 2. Normas Apresentadas pelo Cliente Baseiam-se nos tratamentos abaixo relacionados, existentes no sistema Microsiga-Protheus para os demais ramos de atividade, referentes a estes valores de descontos, juros e multa: Contas a Receber (descontos): Regime de Lucro Real (Blocos F100 e F600): 1. O desconto condicional não deve influenciar os valores gerados para este regime no SPED PIS/COFINS. 2. O desconto incondicional é deduzido na base de cálculo para o PIS/COFINS (campos 8-Base de cálculo do PIS/PASEP e campo 12-Base de cálculo do COFINS). 3. No bloco F600 os descontos não influenciam os valores. Regime de Caixa (Blocos F500 e 1900): 1. Desconto condicional não deve influenciar os valores gerados para este regime no SPED PIS/COFINS. 2. No bloco F500 o desconto incondicional é informado no campo 4 (Valor do desconto / exclusão da base de cálculo para o PIS) e no campo 9 (Valor do desconto / exclusão da base de cálculo para o COFINS). Regime de Lucro Presumido (Blocos F550 e 1900): 1. O desconto condicional não deve influenciar os valores gerados para este regime no SPED PIS/COFINS. 2. No bloco F550 o desconto incondicional é informado no campo 4 (Valor do desconto / exclusão da base de cálculo para o PIS) e campo 9 (Valor do desconto / exclusão da base de cálculo para o COFINS). Contas a Pagar (descontos): Regime de Lucro Real (Bloco F100): 3
4 1. Desconto incondicional é deduzido na base de cálculo Título para do o PIS/COFINS documento (campos 8 - Base de cálculo do PIS/PASEP e campo 12-Base de cálculo do COFINS). 2. Desconto condicional é enviado em uma linha distinta no bloco. Multas e Juros: Contas a Receber (multas, juros e variação cambial): Regime de Lucro Real (Bloco F100): 1. O juros, a multa e a variação cambial são enviados em linhas distintas no bloco. Regime de Caixa (Blocos F500 e 1900): 1. O juros, a multa e a variação cambial são enviados em linhas distintas nos blocos F500 e Regime de Lucro Presumido (Blocos F550 e 1900): 1. O juros, a multa e a variação cambial são enviados em linhas distintas no bloco F500 e Contas a Pagar (multas, juros e variação cambial): 1. Não devem influenciar os valores enviados nos blocos do SPED PIS/COFINS. REGISTRO F100: DEMAIS DOCUMENTOS E OPERAÇÕES GERADORAS DE CONTRIBUIÇÃO E CRÉDITOS Deverão ser informadas no Registro F100 as demais operações que, em função de sua natureza ou documentação, não sejam passíveis de serem escrituradas nos Blocos A, C e D. Devem ser informadas no registro F100 as operações representativas das demais receitas auferidas, com incidência ou não das contribuições sociais, bem como das demais aquisições, despesas, custos e encargos com direito à apuração de créditos das contribuições sociais, que devam constar na escrituração do período, tais como: - Receitas Financeiras auferidas no período; - Receitas auferidas de Juros sobre o Capital Próprio; - Receitas de Aluguéis auferidas no período; - Montante do faturamento atribuído a pessoa jurídica associada/cooperada, decorrente da produção entregue a sociedade cooperativa para comercialização, conforme documento (extrato, demonstrativo, relatório, etc) emitido pela sociedade cooperativa; - Outras receitas auferidas, operacionais ou não operacionais, não vinculadas à emissão de documento fiscal específico; - Despesas de Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa; - Contraprestações de Arrendamento Mercantil; - Despesa de armazenagem de mercadorias; - Receitas e operações com direito a crédito, vinculadas a consórcio, contratos de longo prazo, etc., cujos documentos que a comprovem ou validem não sejam notas fiscais, objeto de relacionamento nos Blocos A, C ou D; - aquisição de bens e serviços a serem utilizados como insumos, com documentação que não deva ser informada nos Blocos A, C e D; ( ) 4
5 3. Análise da Consultoria As instituições financeiras, empresas de seguros privados e entidades assemelhadas estão sujeitas, obrigatoriamente, à sistemática de apuração cumulativa. Neste regime as alíquotas das contribuições para o PIS e a COFINS são aplicadas sobre o faturamento das empresas, não sendo permitida a tomada de créditos nas aquisições, permitida somente para o regime não cumulativo. Uma das particularidades desta modalidade de apuração são as exclusões permitidas da base de cálculo, dentre outros. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 2º As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº , de 2001) Até abril de 2009, a base de cálculo da contribuição para o PIS e da COFINS devidos no regime cumulativo era o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pelas pessoas jurídicas sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação adotada para as receitas. Neste conceito se enquadravam, além do faturamento auferido pela pessoa jurídica, as demais receitas auferidas como, por exemplo, receitas financeiras (rendimentos de aplicação financeira, juros recebidos, etc), receita de aluguel de bens quando a locação não fosse objeto social da PJ, multas recebidas, bonificações em mercadorias, doações em espécie, recuperação de despesas, dentre outras. Contudo, a partir de 28/05/2009, em face da publicação da Lei /2009, art.º 79, XII, que revogou o parág. 1º do art.º 3º da Lei 9.718/1998, a base de cálculo da contribuição do PIS e da COFINS, devidos no regime cumulativo das contribuições, compreende exclusivamente o faturamento das pessoas jurídicas sujeitas a esse regime. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica e a receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria. O preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, correspondentes à atividade da pessoa jurídica. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 3º O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº , de 2001) (Vide arts. 49 e 98 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) 5
6 1º Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela Título do documento pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. (Revogado pela Lei nº , de 27 de maio de 2009) LEI Nº 8.981, DE 20 DE JANEIRO DE 1995 Art. 31. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Parágrafo único. Na receita bruta, não se incluem as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não-cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante dos quais o vendedor dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário. LEI Nº , DE 27 DE MAIO DE 2009 Art. 79. Ficam revogados: XII o 1o do art. 3o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998; Da receita bruta podem ser excluídos itens específicos para a apuração da base de cálculo da contribuição do PIS e da COFINS, sendo elas: Vendas canceladas, devoluções e glosas; Descontos concedidos incondicionalmente, isto é, desconto concedido independentemente de qualquer condição; Bonificações incondicionais concedidas em mercadorias; IPI; ICMS-ST; Reversão de provisões e créditos baixados como perdas; Resultado positivo de equivalência patrimonial e lucros recebidos; Venda de bens do ativo não circulante (antigo ativo fixo); Transferência onerosa de ICMS; Receitas isentas, não incidentes ou sujeitas a alíquota zero; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 3º O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº , de 2001) (Vide arts. 49 e 98 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) 2º Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições a que se refere o art. 2º, excluem-se da receita bruta: I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado 6
7 pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; (Vide arts. 49 e 98 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) (Vide arts. 49 e 98 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) IV - a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) V - a receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1 o do art. 25 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de (Redação dada pela Lei nº , de 4 de junho de 2009) (Vide inc. VIII do art. 99 da MP nº 627, de 11 de novembro de 2013) INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 51 DE 03 /11 /1978 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - PUBLICADO NO DOU NA PAG EM 08 /11 /1978 Disciplina procedimentos de apuração da receita de vendas e serviços, para tributação das pessoas jurídicas. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, Considerando que o Decreto-lei nº 1.598/77 fixou novas normas para determinação da base de cálculo do imposto sobre o lucro das pessoas jurídicas; Considerando a conveniência de uniformizar as demonstrações de resultados que instruem a declaração de rendimentos, RESOLVE: 1. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens, nas operações de conta própria, e o preço dos serviços prestados (artigo 12 do Decreto-lei nº 1.598, de 26 d e dezembro de 1977). 2. Na receita bruta não se incluem os impostos não-cumulativos cobrados do comprador ou contratante impostos não-cumulativos cobrados do comprador ou contratante (imposto sobre produtos industrializados e imposto único sobre minerais do País) e do qual o vendedor dos bens ou prestador dos serviços seja mero depositário. Imposto não cumulativo é 7
8 Título aquele do em documento que se abate, em cada operação, o montante de imposto cobrado nas anteriores. 3. Igualmente não se computam no custo de aquisição das mercadorias para revenda e das matérias-primas os impostos mencionados no item anterior, que devam ser recuperados. 4. A receita líquida de vendas e serviços é a receita bruta da vendas e serviços, diminuídas (a) das vendas canceladas, (b) dos descontos e abatimentos concedidos incondicionalmente e (c) dos impostos incidentes sobre as vendas Vendas canceladas correspondentes a anulação de valores registrados como receita bruta de vendas e serviços; eventuais perdas ou ganhos decorrentes de cancelamento de venda, ou de rescisão contratual, não devem afetar a receita líquida de vendas e serviços, mas serão computados nos resultados operacionais Descontos incondicionais são parcelas redutoras do preço de vendas, quando constarem da nota fiscal de venda dos bens ou da fatura de serviços e não dependerem de evento posterior à emissão desses documentos. Às instituições financeiras, empresas de seguros privados e demais entidades submetidas à competência normativa do Banco Central do Brasil e da Superintendência de Seguros Privados (Susep), aplicam-se as mesmas regras, quanto ao valor tributado e, além das exclusões previstas para o regime cumulativo, quando couber, poderão excluir ou deduzir das receitas, valores de caráter geral, aplicáveis a todos estes tipos de empresas, ou de caráter específico, por ramo de atividade, conforme o previsto nos artigos 7º a 14º da Instrução Normativa 1.285/2012. Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 13 de agosto de 2012 Art. 3 º A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS devidas pelas pessoas jurídicas relacionadas no art. 1 º é o faturamento, observado o disposto nos arts. 4 º a 6 º, ajustado na forma dos arts. 7 º a 14. Parágrafo único. O faturamento a que se refere o caput corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Art. 7 º As pessoas jurídicas relacionadas no art. 1 º podem excluir ou deduzir da receita bruta, para efeito da determinação da base de cálculo apurada na forma do art. 3 º : I - as reversões de provisões; II - as recuperações de créditos baixados como perda, limitados aos valores efetivamente baixados, que não representem ingresso de novas receitas; III - o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; IV - os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; e V - a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. 8
9 Parágrafo único. Não se aplica a exclusão prevista no inciso I na hipótese de provisão que tenha sido deduzida da base de cálculo quando de sua constituição. Seção II Das Exclusões e Deduções Específicas de Instituições Financeiras e Assemelhadas Art. 8º Além das exclusões previstas no art. 7º, os bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, agências de fomento, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo podem deduzir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, os valores: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.314, de 28 de dezembro de 2012) I - das despesas incorridas nas operações de intermediação financeira; II - dos encargos com obrigações por refinanciamentos, empréstimos e repasses de recursos de órgãos e instituições oficiais ou de direito privado; III - das despesas de câmbio, observado o disposto no art. 6 º; IV - das despesas de arrendamento mercantil, restritas a empresas e instituições arrendadoras; V - das despesas de operações especiais por conta e ordem do Tesouro Nacional; VI - do deságio na colocação de títulos; VII - das perdas com títulos de renda fixa e variável, exceto com ações; VIII - das perdas com ativos financeiros e mercadorias, em operações de hedge; e IX - das despesas de captação em operações realizadas no mercado interfinanceiro, inclusive com títulos públicos. Parágrafo único. A vedação do reconhecimento de perdas de que trata o inciso VII aplica-se à s operações com ações realizadas nos mercados à vista e de derivativos (futuro, opção, termo, swap e outros) que n ã o sejam de hedge. Art. 9 º As cooperativas de crédito observarão também as disposições específicas da Instrução Normativa SRF n º 635, de 24 de março de 2006, em especial as do seu art. 15. Seção III Das Exclusões e Deduções Específicas das Empresas de Seguros Privados Art. 10. Além das exclusões permitidas no art. 7º, as empresas de seguros privados podem excluir ou deduzir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, os valores: (Retificada no DOU de 13/09/2012, pág. 118) I - do cosseguro e resseguro cedidos; II - referentes a cancelamentos e restituições de prêmios que houverem sido computados como receitas; III - da parcela dos prêmios destinada à constituição de provisões ou reservas técnicas; e IV - referentes à s indenizações correspondentes aos sinistros ocorridos, efetivamente pagos, deduzidos das importâncias recebidas a título de cosseguros e resseguros, salvados e outros ressarcimentos. Parágrafo único. A dedução de que trata o inciso IV aplica-se somente à s indenizações referentes a seguros de ramos elementares e a seguros de vida sem cláusula de cobertura por sobrevivência. Seção IV 9
10 Das Exclusões e Deduções Específicas de Entidades de Previdência Título do documento Complementar Art. 11. Além das exclusões permitidas no art. 7º, as entidades de previdência complementar, fechadas e abertas, podem excluir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, os valores: (Retificada no DOU de 13/09/2012, pág. 118) I - da parcela das contribuições destinada à constituição de provisões ou reservas técnicas; e II - dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras de recursos destinados ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates. 1 º A exclusão prevista no inciso II do caput: I - restringe-se aos rendimentos de aplicações financeiras proporcionados pelos ativos garantidores das provisões técnicas, limitados esses ativos ao montante das referidas provisões; e II - aplica-se também aos rendimentos dos ativos financeiros garantidores das provisões técnicas de empresas de seguros privados destinadas exclusivamente a planos de benefícios de caráter previdenciário e a seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência. 2 º Para efeito do 1 º, consideram-se rendimentos de aplicações financeiras os auferidos em operações realizadas nos mercados de renda fixa e de renda variável, inclusive mútuos de recursos financeiros, e em outras operações tributadas pelo imposto sobre a renda como operações de renda fixa. Art. 12. Além das exclusões previstas no art. 11, as entidades fechadas de previdência complementar podem excluir os valores referentes a: I - rendimentos relativos a receitas de aluguel, destinados ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e resgates; II - receita decorrente da venda de bens imóveis, destinada ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e resgates; e III - o resultado positivo, auferido na reavaliação da carteira de investimentos imobiliários referida nos incisos I e II. Parágrafo único. As entidades fechadas de previdência complementar registradas na Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), na forma do art. 19 da Lei n º 9.656, de 3 de junho de 1998, que operam planos de assistência à saúde de acordo com as condições estabelecidas no art. 76 da Lei Complementar n º 109, de 29 de maio de 2001, podem efetuar as deduções previstas no 9 º do art. 3 º da Lei n º 9.718, de 27 de novembro de Seção V Das Exclusões e Deduções Específicas das Empresas de Capitalização Art. 13. As empresas de capitalização podem excluir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, os valores: I - da parcela dos prêmios destinada à constituição de provisões ou reservas técnicas; e II - dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos. Parágrafo único. A dedução prevista no inciso II restringe-se aos rendimentos de aplicações financeiras proporcionados pelos ativos garantidores das provisões técnicas, limitados esses ativos ao montante das referidas provisões. Seção VI Das Restrições das Exclusões e Deduções Específicas Art. 14. As deduções e exclusões facultadas às pessoas jurídicas referidas nos arts. 8º a 13 restringem-se a operações autorizadas por órgão 10
11 governamental, desde que realizadas dentro dos limites operacionais previstos na legislação pertinente, vedada a dedução de qualquer despesa administrativa. ) 3.1. Entendimento do Fisco Como não está expresso nas normas referentes ao PIS e a COFINS quanto a considerar ou não os valores de juros e multas cobrados ou pagos e descontos concedidos no Bloco I da EFD-Contribuições, efetuamos uma consulta informal ao fisco federal sobre a questão, tendo sido respondido o que transcrevemos abaixo: PERGUNTA: De: Liz Janise Aparecida Carui <liz@totvs.com.br> Para: jonathan.oliveira@receita.fazenda.gov.br <jonathan.oliveira@receita.fazenda.gov.br> Data: 09/01/ :54 Assunto: Bloco "I" Jonathan, bom dia Poderia me orientar como devemos informar no bloco I da EFD- Contribuições os valores correspondentes a descontos, juros e multas, recebidos e pagos? Agradeço antecipadamente. Liz Janise Ap. Carui Consultoria Tributária RESPOSTA: De: Jonathan Jose F Oliveira [mailto:jonathan.oliveira@receita.fazenda.gov.br] Enviada em: quinta-feira, 9 de janeiro de :30 Para: Liz Janise Aparecida Carui Assunto: Re: Bloco "I" Liz, Conforme a codificação das tabelas de receitas (7.1.1 e 7.1.3) e de deduções (7.1.2 e 7.1.4), observe que as operações (e códigos) foram definidos em observância e sintonia com o plano de contas de cada segmento econômico. Neste sentido, os valores referentes a descontos, juros e multas, recebidos e/ou pagos, devem ser informados no Bloco I, conforme a codificação das tabelas. Atenciosamente, Jonathan José F. de Oliveira 3.2. Conceito de receitas e despesas 11
12 Receitas financeiras Título do documento Consideram-se receitas financeiras os juros recebidos, os descontos obtidos, o lucro na operação de reporte e o prêmio de resgate de títulos ou debêntures e os rendimentos nominais relativos a aplicações financeiras de renda fixa, auferidos pelo contribuinte no período de apuração. Decreto n º 3.000, de 26 de março de 1999 Receitas e Despesas Financeiras Receitas Art Os juros, o desconto, o lucro na operação de reporte e os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, ganhos pelo contribuinte, serão incluídos no lucro operacional e, quando derivados de operações ou títulos com vencimento posterior ao encerramento do período de apuração, poderão ser rateados pelos períodos a que competirem (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 17, e Lei n º 8.981, de 1995, art. 76, 2 º, e Lei n º 9.249, de 1995, art. 11, 3 º ). Despesas financeiras São consideradas despesas financeiras os juros pagos ou incorridos, os quais serão dedutíveis como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas: os juros pagos antecipadamente, os descontos de títulos de créditos e o deságio concedido na colocação de debêntures ou títulos de crédito, deverão ser apropriados proporcionalmente ao tempo decorrido ( pro rata tempore ), nos períodos de apuração a que competirem; os juros de empréstimos contraídos para financiar a aquisição ou construção de bens do ativo permanente, incorridos. durante a fase de construção e pré-operacional, podem ser registrados no ativo diferido, para serem amortizados. Decreto n º 3.000, de 26 de março de 1999 Despesas Art Os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis, como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 17, parágrafo único): I - os juros pagos antecipadamente, os descontos de títulos de crédito, e o deságio concedido na colocação de debêntures ou títulos de crédito deverão ser apropriados, pro rata temporis, nos períodos de apuração a que competirem; II - os juros de empréstimos contraídos para financiar a aquisição ou construção de bens do ativo permanente, incorridos durante as fases de construção e pré-operacional, podem ser registrados no ativo diferido, para serem amortizados. Parágrafo único. Não serão dedutíveis na determinação do lucro real, os juros, pagos ou creditados a empresas controladas ou coligadas, domiciliadas no exterior, relativos a empréstimos contraídos, quando, no balanço da coligada ou controlada, constar a existência de lucros não disponibilizados para a controladora ou coligada no Brasil (Lei n º 9.532, de 1997, art. 1 º, 3 º ). 12
13 A partir de 01 /01/1999, as variações monetárias dos direitos de créditos e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido (e também da contribuição do PIS/Pasep e da Cofins), como despesas financeiras, quando passivas ou como receitas financeiras, quando ativas. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 DO IMPOSTO SOBRE A RENDA Art. 9º As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição PIS/PASEP e da COFINS, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: II - em relação aos arts. 9º e 12 a 15, a partir de 1º de janeiro de Conclusão Os valores referentes a juros, multas e descontos devem ser declarados no Bloco I da EFD-Contribuições, no entanto, por falta de disposição expressa das normas tributárias quanto as operações específicas das instituições financeiras e empresas assemelhadas e conforme a resposta acima do fisco, devem ser declarados segundo o entendimento e classificação contábil do cliente. RECEITAS Multa e juros de mora No que diz respeito às receitas, o cliente poderá interpretar pela norma geral (Lei 9.718/1998) de que, sendo uma empresa que apura o IRPJ pelo lucro presumido, só deve compor suas receitas operacionais pelo resultado de seu faturamento correspondente à receita bruta que compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, consonante as suas atividades, sendo que os demais valores recebidos destas operações a título de juros e multa de mora correspondem à receitas financeiras. Também poderá considerar que o faturamento mensal é o total geral de todas as receitas auferidas, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação adotada para as receitas e, neste caso, os valores de juros e multa de mora estariam classificados como receitas operacionais. Descontos concedidos Aos valores de descontos se aplica a mesma regra dos demais blocos, isto é, se for um desconto concedido sem nenhuma condição imposta, ou seja incondicional, o valor da receita deve ser líquido, abatendo este valor da base de cálculo. Caso o desconto seja condicionado a alguma ação ou situação específica, não deverá ser abatido da base de cálculo do PIS e da COFINS. Vale ressaltar que o cliente também poderá aplicar uma terceira regra, classificando este desconto como uma dedução. DESPESAS Multa e juros de mora 13
14 O mesmo ocorre com as despesas nas quais o cliente poderá Título interpretar do documento que os valores pagos a título de juros e multa de mora, correspondam à despesas financeiras e o restante do valor pago como despesa operacional, ou ainda, que a totalidade da despesa corresponda à despesa operacional somado os valores correspondente ao principal, mais juros e multa. Descontos recebidos Também não verificamos disposição expressa quanto a considerar ou não os descontos recebidos como receitas, sendo que desta forma cada cliente poderá adotar um entendimento. Assim, por todo o exposto, deve ser adequado o sistema Microsiga-Protheus a fim de que sejam declarados os valores correspondentes a juros, multa e descontos para o bloco I da EFD-Contribuições e para isto sugiro que seja criado tratamento para que o próprio cliente possa atribuir a classificação que entenda ser a correta para estes valores, segundo os códigos das tabelas a 7.1.4, além de também ser criado tratamento para identificação da CST a ser atribuída a estes valores. 5. Informações Complementares Reproduzimos abaixo um exemplo, considerando que o cliente seja uma operadora de plano de assistência à saúde e interprete que os valores de juros e multa se referem a receitas financeiras: Faturamento bruto: ,00 Deduções gerais: ,00 Deduções específicas: ,00 Total de juros de mora recebidos: 8.000,00 Total de multa de mora recebidos: ,00 REGISTRO I010: IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURIDICA/ESTABELECIMENTO Nº Campo Descrição 01 REG I CNPJ Xxxxxxxxxxxxxx 03 IND_ATIV INFO_COMPL REGISTRO I100: CONSOLIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO PERÍODO Nº Campo Conteúdo 01 REG I VL_REC ,00 14
15 03 CST_PIS_COFINS VL_TOT_DED_GER ,00 05 VL_TOT_DED_ESP ,00 06 VL_BC_PIS ,00 - O valor deste campo será recuperado no Bloco M, para a demonstração das bases de cálculo do PIS/Pasep (M210, Campo VL_BC_CONT ) 07 ALIQ_PIS 0,65% 08 VL_PIS 377,00 09 VL_BC_COFINS ,00 - O valor deste campo será recuperado no Bloco M, para a demonstração das bases de cálculo da Cofins (M610, Campo VL_BC_CONT ) 10 ALIQ_COFINS 3% 11 VL_COFINS 1.740,00 12 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Nº Campo Descrição 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET R DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Nº Campo Descrição 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET D DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Nº Campo Descrição 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET D DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO 15
16 Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período Título de apuração do documento Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. Nº Campo Descrição 01 REG I COD_COMP R DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período de apuração Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. Nº Campo Descrição 01 REG I COD_COMP D DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL REGISTRO I100: CONSOLIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO PERÍODO Nº Campo Conteúdo 01 REG I VL_REC ,00 03 CST_PIS_COFINS VL_TOT_DED_GER 05 VL_TOT_DED_ESP 06 VL_BC_PIS 07 ALIQ_PIS 08 VL_PIS 09 VL_BC_COFINS 10 ALIQ_COFINS 11 VL_COFINS 12 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Nº Campo Descrição 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET R DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período de apuração Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. Nº Campo Descrição 01 REG I300 16
17 02 COD_COMP R DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL 6. Referências Pesquisa.htm&r=0&f=S&d=SIAT&SECT1=SIATW3 Guia Prático EFD-Contribuições Versão Atualização: 09/09/ Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado LJAC 09/01/ EFD Contribuições Bloco I tratamento para juros, multa e desconto - TIEEIW 17
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