RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

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1 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10

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3 ÍNDICE RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 ÍNDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE DESTAQUES O NOSSO RELATÓRIO 2. A NOSSA IDENTIDADE 2.1 Missão 2.2 Visão 2.3 Valores ANA 2.4 Modelo de governo 3. A NOSSA ESTRATÉGIA 3.1 Expectativas dos stakeholders 3.2 Desafios e oportunidades 3.3 Estratégia de sustentabilidade 3.4 Diálogo com stakeholders 4. SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA 4.1 Impactos económicos directos e indirectos 4.2 Desenvolver os negócios 4.3 Expansão aeroportuária 4.4 Gerir o risco 4.5 Novo modelo de regulação económica e de qualidade do serviço 4.6 Envolver a cadeia de valor 5. PRODUTOS E SERVIÇOS 5.1 Apostar na qualidade do serviço 5.2 Garantir a segurança 5.3 Melhorar a experiência do cliente passageiro 5.4 Inovar e acompanhar os desafios do sector 5.5 Internacionalização e novas oportunidades de negócio 6. COLABORADORES 6.1 Equipa ANA 6.2 Desenvolvimento e evolução pessoal 6.3 Comunicar e envolver 6.4 Zelar pela saúde e segurança dos colaboradores 7. AMBIENTE 7.1 Responder aos desafios das alterações climáticas e gestão da energia 7.2 Monitorizar os impactes do ruído 7.3 Promover a eficiência no consumo de água 7.4 Preservar a natureza e a biodiversidade 7.5 Gerir adequadamente os resíduos e efluentes líquidos 7.6 Gestão de recursos 7.7 Sensibilização ambiental 8. DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO-SOCIAL 8.1 Envolver a comunidade 8.2 Contribuir para o desenvolvimento da sociedade 8.3 Estabelecer parcerias 8.4 Partilhar boas práticas de sustentabilidade 9. ANEXOS A. Sustentabilidade económico-financeira B. Produtos e serviços C. Colaboradores D. Ambiente E. Índice Tutela F. Tabela GRI G. Relatório de verificação 10. GLOSSÁRIO 11. QUESTIONÁRIO PARA PARTES INTERESSADAS

4 002 MENSAGEM DO PRESIDENTE O compromisso com o desenvolvimento sustentável faz parte desde sempre da cultura da ANA, estando explicitamente referido na sua Visão. É hoje, inclusive, um atributo que nos é reconhecido externamente, como atesta o prémio Cidadania das Empresas e Organizações, que recebemos em 2010 da AESE e da PricewaterhouseCoopers (PwC). Com este Relatório, o quarto desde que demos início à sua publicação regular, em 2007, vimos reafirmar esse compromisso com a sustentabilidade em todas as suas dimensões. Na vertente económico-financeira, 2010 foi marcado por uma conjuntura que continuou a penalizar as companhias aéreas e muitos dos nossos congéneres. Apesar disso, a ANA teve em 2010 os seus melhores resultados de sempre, tanto em termos de volume de negócios como nos resultados líquidos e na margem EBITDA. Por detrás destes resultados está um intenso trabalho de desenvolvimento dos negócios. Um marketing aeroportuário proactivo permitiu-nos conquistar 39 novas rotas, além das aberturas da base da Ryanair no Aeroporto de Faro e o anúncio de abertura de uma base easyjet a curto prazo no Aeroporto de Lisboa. Nas infra-estruturas, avançámos nos Planos de Desenvolvimento dos aeroportos de Lisboa, Faro e Ponta Delgada, com vista a aumentar a capacidade, conforto e segurança para acolher voos e passageiros nos nossos espaços. Também aprofundámos o esforço de melhoria do nosso serviço ao cliente, em especial com o lançamento, sob a marca Living Airport, de um conjunto de serviços diferenciados, à medida dos vários segmentos de clientes, que representa uma atitude inovadora no mercado aeroportuário. O compromisso da ANA com a qualidade do serviço foi, aliás, atestado pelo ACI, que conferiu a certificação Airport Service Quality aos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Ponta Delgada. Já em 2011 recebemos notícia que o Aeroporto do Porto foi ainda distinguido como o 2º melhor da Europa na sua categoria.

5 A aposta na inovação, outra vertente estratégica da nossa sustentabilidade económica, foi reconhecida com a inclusão da ANA no Guia de Boas Práticas de Gestão da Inovação, editado pela COTEC Portugal. Na esfera ambiental continua a merecer destaque o projecto EcoANA, que neste último ano evoluiu para o Projecto de Gestão Voluntária de Carbono e Eficiência Energética. O objectivo é uma maior articulação entre a gestão voluntária de carbono e a eficiência energética, até aqui trabalhados em separado. Os resultados do EcoANA foram validados pelo ACI Europa, que em 2010 conferiu aos 7 aeroportos da ANA a Airport Carbon Acreditation no nível Medição. Outra validação externa importante foi a classificação da ANA em 13º lugar entre as 53 organizações analisadas pelo Índice Alterações Climáticas e Gestão de Empresas, tendo alcançado a 2ª posição no sector de gestão de infra-estruturas de transportes. No campo do desenvolvimento económico e social, lembro que os aeroportos são por natureza motores de desenvolvimento, gerando emprego e riqueza nas suas áreas de implantação. A ANA tem reforçado esse papel por meio de uma colaboração activa, por vezes em posição de liderança, com o sector turístico, visando aumentar a atractividade dos nossos destinos. Mas o nosso contributo à comunidade também se tem materializado no suporte a um conjunto alargado de iniciativas sociais, ambientais e culturais, através de patrocínios, apoios ou acções de voluntariado empresarial. Por fim, e tendo em conta que a primeira das nossas responsabilidades na esfera social é com os nossos próprios colaboradores, foi com grande satisfação que em 2010 fomos classificados pelo Instituto Great Place to Work como uma das 30 melhores empresas para se trabalhar em Portugal, e como a terceira melhor na categoria de empresas com mais de mil colaboradores. 003 Em 2010 continuámos empenhados na criação de um ambiente de trabalho pautado pela valorização, a motivação e o reconhecimento das pessoas, por meio de uma série de iniciativas em que se destaca, por exemplo, o projecto ANAforward e as actividades dos vários Clubes ANA. Naturalmente, as presentes dificuldades económicas exigem que também a ANA participe no esforço de contenção a que todo o país é chamado. Ainda assim, os nossos colaboradores sabem que têm o privilégio de trabalhar numa empresa sólida, com benefícios acima da média nacional e cujo clima de coesão e paz social é, em si mesmo, um bem precioso. Para 2011, uma das principais orientações da empresa, a par do objectivo de manter a certificação na vertente da Responsabilidade Social, é justamente a intensificação dos esforços de valorização dos colaboradores. Estão previstas iniciativas na área da comunicação interna, do reconhecimento, motivação, desenvolvimento profissional e ainda da promoção do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Complementando esta orientação, pelo efeito que comprovadamente gera na motivação interna, outra directriz é a criação de uma política de voluntariado empresarial. Sendo 2011 o Ano Europeu do Voluntariado Empresarial, o objectivo é sistematizar e levar mais longe o que neste campo já foi feito ao longo de Termino agradecendo a todos dos colaboradores da ANA, que dia a dia trabalham para dar vida a uma empresa cada vez mais apostada num futuro sustentável e às restantes partes interessadas que com as suas sugestões e críticas ajudam a tornar este objectivo possível. António Guilhermino Rodrigues Presidente do Conselho de Administração

6 DESTAQUES 2010 Janeiro ANA celebra o seu 11º aniversário no Porto à luz do tema Só Brilhamos Juntos. III Gala do Aeroporto de Lisboa, onde foi premiado o desempenho das companhias aéreas que operam no aeroporto em Abril Encerramento temporário de diversos aeroportos do espaço europeu devido à nuvem de cinzas do vulcão Eyjafallajökull na Islândia. III Conferência Jurídica Mundial Aeroportuária, em Lisboa, organizada pela Worldwide Airports Lawyers Association em conjunto com a ANA e patrocinada pelo ACI (Airports Council International) América Latina e Caraíbas. 004 Fevereiro Temporal na Ilha da Madeira em 20 de Fevereiro origina o cancelamento de um número significativo de voos e origina graves prejuízos na ilha. A Ana decide contribuir para a sua reconstrução. Inauguração da nova área de embarque de passageiros domésticos no Aeroporto João Paulo II (Ponta Delgada). Maio Nos prémios Airport Service Quality o Aeroporto do Porto recebe novamente o 3º lugar a nível europeu e o Aeroporto João Paulo II é reconhecido como Best Improvement in Europe. Entrega à UNICEF de donativo da ANA, destinado a ajudar as vítimas do sismo no Haiti. Março Classificação no ranking Great Place to Work como a 26ª melhor empresa para trabalhar em Portugal e 3ª melhor na categoria de empresas com mais de mil colaboradores. Candidatura dos 7 Aeroportos da ANA ao nível 1 (mapeamento) do Programa Airport Carbon Accreditation. Junho ANA integra o Guia de Boas Práticas de Gestão da Inovação, editado pela COTEC Portugal.

7 DESTAQUES 2010 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Julho ANA participa, na condição de mecenas, na cerimónia comemorativa do lançamento da primeira pedra da Casa dos Marcos, um projecto da Raríssimas. Renovação do apoio da ANA à Associação Acreditar. Outubro ANA realiza o 1º Fórum de Sustentabilidade Ambiental. Realização do Momento Social, no contexto do programa de acolhimento e integração de novos colaboradores. Agosto Reconhecimento da ANA como Committed to Excellence pelo representante nacional da European Foundation for Quality Management (EFQM). ACI certifica, no âmbito do Programa Airport Service Quality, cinco aeroportos do Grupo ANA. Novembro Movimento acrescido pela Cimeira da NATO. AESE e PwC distinguem a ANA com o Prémio de Cidadania das Empresas e das Organizações. ANA assina Protocolo de Mecenato Cultural com o Teatro Nacional São João. 005 Setembro Inauguração das novas áreas comerciais no Aeroporto do Porto. Realização em Óbidos do encontro Pensar! Criar! Agir!, fórum de ideias. Conclusão da obra de relocalização do Grupo Operacional de Combustíveis (GOC) do Aeroporto de Lisboa. Dezembro Aeroporto de Lisboa festeja, no dia 28 de Dezembro, o passageiro número 14 milhões. Aeroporto do Porto atinge, pela primeira vez, o recorde de 5 milhões de passageiros num ano. Realização da Conferência Internacional Aviação, Ambiente e Custos Energéticos. ANA visita obra de ampliação da residência da Alapraia da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM).

8 006 O NOSSO RELATÓRIO 1.

9 O NOSSO RELATÓRIO RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Demonstrando o nosso compromisso para com o desenvolvimento sustentável, iniciámos em 2007 o ciclo anual de publicação do nosso relatório de sustentabilidade, através do qual mostramos aos nossos stakeholders os compromissos, estratégia e desempenho da ANA em termos de responsabilidades económicas, sociais e ambientais. Os temas incluídos no relatório foram seleccionados tendo em conta a análise de materialidade realizada no ano anterior, entendendo-se que os temas de maior interesse para os vários stakeholders da ANA não se alteraram desde Os conteúdos apresentados ao longo deste relatório referem-se à actividade da ANA entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de A informação reportada abrange todos os aeroportos geridos pela empresa: Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores. Em termos de áreas de negócio, estão abrangidas as áreas de negócio Aviação e Não Aviação. O presente relatório está organizado em 4 secções distintas: Mensagem do Presidente; destaques e a nossa identidade; estratégia de sustentabilidade e desempenho da empresa, de acordo com os eixos estratégicos de actuação definidos. Em anexo serão reportados dados quantitativos, respondendo ao referencial GRI - Global Reporting Initiative Linhas de Orientação G3 e a alguns indicadores específicos do sector aeroportuário. Para informação complementar ao relatório, serão indicadas outras fontes ao longo do documento. 007 NÍVEIS DE APLICAÇÃO C C+ B B+ A A+ Obrigatório Opcional Auto declaração Verificação por terceira parte Verificação GRI

10 008 A NOSSA IDENTIDADE 2.

11 009

12 2. A NOSSA IDENTIDADE A ANA - Aeroportos de Portugal, SA desempenha um papel de referência no sistema aeroportuário Nacional, estando encarregue da gestão dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Açores (Flores, Horta, Ponta Delgada e Santa Maria), e mais recentemente do Terminal Civil de Beja. Aeroporto do Porto milhares de passageiros 174 destinos por todo o mundo 010 a. Aeroporto das Flores b. Aeroporto da Horta c. Aeroporto de Ponta Delgada d. Aeroporto de Santa Maria a b AÇORES movimentos/voos ton. de carga processadas colaboradores milhares de em volume de negócios c d Aeroporto de Lisboa milhares de em pagamento de dividendos horas de formação MADEIRA Aeroporto de Beja 778 milhares de em investimento na comunidade 1 0,002 tep/tu consumo de energia Aeroporto de Faro 0,03 m 3 /TU consumo de água 3,3 Kg/TU produção de resíduos A actividade da ANA consiste na exploração das áreas de negócios Aviação e Não Aviação, prestando ainda serviços de Segurança Aeroportuária e de Assistência a Passageiros de Mobilidade Reduzida. 1 Referente ao indicador EC8 da GRI. Para mais informação consultar a Tabela GRI em anexo.

13 A NOSSA IDENTIDADE RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 NEGÓCIO AVIAÇÃO - Gestão das infra-estruturas aeroportuárias - Desenvolvimento de novas rotas NEGÓCIO NÃO AVIAÇÃO - Lojas/Retalho - Imobiliário (escritórios) - Rent-a-car - Publicidade - Estacionamento Missão A ANA tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu cargo, ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. É ainda objecto da sua missão, oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade, criando valor para os accionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e motivação dos seus colaboradores. 2.2 Visão Posicionar a ANA - Aeroportos de Portugal, SA como gestor aeroportuário de reconhecida competência, assegurando um desempenho fundado na confiança dos parceiros e clientes e orientado para a rendibilidade e sustentabilidade.

14 2.3 Valores ANA Valores que caracterizam o nosso comportamento no dia-a-dia: Dedicação ao cliente - Toda a actividade da empresa é orientada pelo propósito de servir os clientes atendendo às suas necessidades e preocupações. Responsabilidade - Rigor, profissionalismo e integridade no relacionamento com os clientes, as comunidades nacional e local, os accionistas e os parceiros internos e externos. Espírito competitivo e inovador - Esforço de melhoria contínua assente na abertura de espírito e na criatividade ao nível das práticas de gestão. 012 Espírito de equipa - Comunicar, partilhar, informar, assumir parcerias, entender o trabalho individual como parte de todo. Desenvolvimento dos colaboradores - Empenho no crescimento profissional e pessoal próprio e dos demais. Orientação para os resultados - Empenho e diligência na realização de metas ambiciosas. 2.4 Modelo de governo No final do ano 2010, o capital social da ANA, SA era detido em 68,56% pela Parpública e em 31,44% pela Direcção Geral do Tesouro. A ANA por sua vez detém uma participação de 70% na ANAM, empresa que gere os aeroportos da Região Autónoma da Madeira, uma participação de 49% na ADA, que gere o aeroporto de Macau, de 100% na Portway, empresa que presta serviços de handling (assistência em escala), e de 84,41% na NAER, a empresa que desenvolve o projecto do Novo Aeroporto de Lisboa.

15 A NOSSA IDENTIDADE RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 O Conselho de Administração da ANA apresenta a seguinte composição: PRESIDENTE Eng. António Guilhermino Rodrigues VICE-PRESIDENTE Eng. Carlos Odécio Nunes Madeira 013 VOGAL Dr. Rui Manuel Sarmento Veres VOGAL Eng. José Augusto Heitor da Fonseca VOGAL Dra. Alda Maria de Araújo Ribeiro Borges Coelho Mais informação sobre este tema disponível no Relatório de Gestão e Contas

16 014 A NOSSA ESTRATÉGIA 3.

17 015

18 3. A NOSSA ESTRATÉGIA Na ANA encaramos o desenvolvimento sustentável como algo intrínseco ao nosso negócio e à nossa forma de estar, estando comprometidos com o desenvolvimento económico, social e ambiental e na criação de valor para os nossos vários stakeholders. Para tal, criámos o Conselho de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da ANA, que tem como responsabilidade definir a estratégia de sustentabilidade e envolver toda a organização neste processo. Para isso conta com interlocutores de todas as Direcções da empresa, designados por focal points, que para além de proporem e implementarem acções ao nível da sustentabilidade, colaboram com o Conselho de Responsabilidade Social e Sustentabilidade na manutenção da certificação do sistema de Responsabilidade Social. 3.1 Expectativas dos stakeholders Assumimos a importância do envolvimento com as entidades que afectam e são afectadas pela nossa actividade, que apresentamos de seguida: Accionistas 016 Comunicação Social Comunidade Parceiros ANA Clientes Passageiros Entidades reguladoras/ supervisoras Outros Clientes (C.ª Aéreas, agentes,...) Fornecedores Colaboradores De forma a conhecer e melhor responder aos seus interesses e expectativas, no final de 2009 realizámos uma auscultação aos nossos stakeholders que nos permitiu aferir os temas relevantes (materiais) para a nossa actividade, no âmbito da sustentabilidade. Este processo de escuta aos stakeholders envolveu a realização de entrevistas externas a diversos grupos de stakeholders (companhias de aviação, fornecedores, parceiros, entidades reguladoras) e audição de colaboradores.

19 A NOSSA ESTRATÉGIA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Para garantirmos o foco da empresa em questões prioritárias e estratégicas, definimos os temas relevantes tendo em conta os resultados da análise de materialidade, bem como a ponderação dos desafios do sector identificados, resultando na seguinte matriz de assuntos relevantes: BAIXA Importância para MÉDIA a Sociedade ALTA - Concorrência - Ambiente e Alterações Climáticas - Desempenho do principal operador - Política de Preços - Investigação e Desenvolvimento - Investimento na Comunidade - Intermodalidade - Ruído - Qualidade do Serviço - Segurança - Novo Aeroporto de Lisboa - Privatização - Expansão aeroportuária - Captação de novas rotas - Colaboradores 017 BAIXA Relevância para MÉDIA o negócio ALTA Os temas incluídos no relatório foram seleccionados tendo em conta a análise de materialidade realizada no final de Temos como objectivo realizar nova consulta a partes interessadas durante o ano 2011, de forma a avaliar a evolução das temáticas abordadas e actualizar a nossa estratégia. 3.2 Desafios e oportunidades É igualmente importante conhecer os desafios e oportunidades com que o sector aeroportuário se depara actualmente, para podermos desenvolver respostas adequadas e atempadas.

20 Desta forma, identificamos abaixo os principais aspectos que presentemente afectam a nossa actividade: - Como satisfazer um nível de procura crescente, mantendo ou melhorando a qualidade de serviço e elevados padrões de segurança operacional? - Como captar novas rotas e companhias aéreas? - Como reagir à concorrência de novas formas de mobilidade? - Como assegurar um adequado retorno dos capitais investidos? Económicos 018 Desafios e Oportunidades Sociais Ambientais - Como e com que entidades devemos estabelecer parcerias estratégicas? - Como motivar os nossos colaboradores no actual contexto económico e social? - Como intervir na sociedade? - Como sensibilizar os colaboradores para um papel mais activo no desenvolvimento da comunidade? - Como integrar/adoptar soluções mais ecológicas nos vários negócios e serviços prestados? - Como minimizar a pegada ecológica? - Como incentivar a sociedade ao desenvolvimento de comportamentos ambientalmente mais responsáveis?

21 A NOSSA ESTRATÉGIA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Estratégia de sustentabilidade Na sequência da auscultação a stakeholders realizada e da análise dos desafios e oportunidades do sector aeroportuário, definimos cinco eixos de actuação que são a base da nossa estratégia de sustentabilidade: SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SOCIAL AMBIENTE ESTRATÉGIA DE SUSTENTABILIDADE DA ANA PRODUTOS E SERVIÇOS COLABORADORES 019 Sustentabilidade Económico-financeira: distribuímos riqueza e criamos valor de forma responsável e sustentada para os nossos stakeholders. Produtos e Serviços: apostamos na melhoria da qualidade de serviço e na satisfação do cliente, investimos na inovação ao nível dos produtos oferecidos e empenhamo-nos com a segurança dos nossos aeroportos. Colaboradores: elegemos o capital humano como factor crítico de sucesso do nosso negócio, promovendo o seu envolvimento e a sua motivação e bem-estar. Ambiente: preocupamo-nos com a protecção do ambiente, através da gestão dos impactes directos e indirectos, como forma de responder aos desafios das alterações climáticas e da preservação da biodiversidade. Desenvolvimento Económico-social: estabelecemos parcerias estratégicas e promovemos uma relação de proximidade com as comunidades envolventes.

22 3.4 Diálogo com stakeholders A ANA está firmemente empenhada no diálogo e transparência com os seus vários stakeholders, auscultando as suas preocupações, interesses e expectativas, pois só assim podemos responder de forma adequada às suas necessidades. Para tal, temos vindo a desenvolver e a implementar um vasto conjunto de iniciativas adequadas às especificidades e complexidade dos relacionamentos com as nossas partes interessadas, tais como: FORMAS DE RELACIONAMENTO STAKEHOLDERS PERIODICIDADE Assembleias, reuniões, prestação de informações Accionistas Regular Relatório e Contas Todos os grupos de partes interessadas Anual Relatório de Sustentabilidade Todos os grupos de partes interessadas Anual Website ANA Comunidade, Clientes, Colaboradores, Fornecedores, Entidades Regular Reguladoras, Parceiros, Órgãos de Comunicação Social 020 A Magazine Comunidade, Clientes, Colaboradores, Fornecedores, Parceiros, Órgãos de Comunicação Social Trimestral Eventos Porta-aberta Comunidade, Clientes Regular Gestão das reclamações Clientes Anual Inquérito de satisfação Cliente Clientes Anual Passageiro e Companhia aérea Newsletter AIMS Clientes Trimestral Bocas e dicas Colaboradores Diário Eventos diversos: Celebrações,... Colaboradores Regular Comunicados da Administração Colaboradores Regular Intranet Colaboradores Regular Projecto ANA Forward Colaboradores Permanente Cláusula de compromisso SA 8000 nos contratos Fornecedores Regular Plataforma de contratação electrónica Fornecedores Permanente Press Releases Órgãos de Comunicação Social Regular

23 A NOSSA ESTRATÉGIA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 _A Magazine Lançada em Abril de 2008, a A Magazine é uma revista trimestral destinada não só aos colaboradores, mas também a clientes, fornecedores, parceiros, formadores de opinião. Foi pensada para ser a voz de uma empresa aberta ao mundo, inovadora e participante. A selecção dos temas a tratar em cada edição visa manter todos os stakeholders ao corrente dos planos, conquistas e preocupações da empresa. _Website ANA _Revista Livening 021

24 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA

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26 4. SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA A criação de valor e distribuição de riqueza pelos stakeholders de forma responsável e sustentada constitui uma das nossas prioridades estratégicas. Temos presente que uma gestão sustentável corporiza o aumento da rendibilidade a longo prazo e a criação de valor para o accionista. De forma a assegurar este princípio, a nossa estratégia de crescimento tem em consideração sete pilares fundamentais: - Impactos económicos da nossa actividade; - Desenvolvimento das áreas de negócio; - Expansão aeroportuária; - Eficaz gestão e controlo do risco; - Novo modelo de regulação económica e de qualidade do serviço; - Envolvimento da cadeia de valor nas práticas de sustentabilidade; - Integração dos pilares da sustentabilidade. De seguida é apresentado o nível de cumprimento dos compromissos que estabelecemos em 2010 em matéria de sustentabilidade económico-financeira: SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA 024 OS NOSSOS COMPROMISSOS EM 2010 O QUE CONCRETIZÁMOS Resultados da actividade Financiamento da empresa Expansão aeroportuária Alcançámos uma margem EBITDA de 116% face à média dos gestores aeroportuários de referência (peers) 1. Registámos um ROCE de 127% face à média dos peers. Atingimos um grau de cobertura das despesas financeiras pelo EBITDA de 10,5. Garantimos a manutenção do rácio de endividamento (Dívida/Capital Próprio) verificada no ano anterior, em 1,1. Prosseguimos os investimentos a que nos propusemos nas infra- -estruturas aeroportuárias: - Plano de desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa: 73,9 milhões de euros; - Plano de desenvolvimento do Aeroporto de Faro: 12,9 milhões de euros; - Programa de desenvolvimento da capacidade do lado Ar e Terra do Aeroporto de Ponta Delgada: 15,8 milhões de euros. (continua) 1 Não estando, ainda, disponível a informação relativa a 2010 dos gestores aeroportuários de referência, com excepção do tráfego, a avaliação do cumprimento que agora se faz tem como base a média dos peers de 2009.

27 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 (continuação) SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA OS NOSSOS COMPROMISSOS EM 2010 O QUE CONCRETIZÁMOS Green Procurement Redução do prazo médio de pagamentos a fornecedores Selecção e avaliação de fornecedores segundo critérios de sustentabilidade Sensibilização dos fornecedores para a sustentabilidade Foram incluídos critérios ambientais em todos os novos contratos com fornecedores. Foi atingida uma redução no prazo de pagamento a fornecedores, passando a ser de 54 dias. Todos os fornecedores estão sujeitos à aceitação da carta de compromisso da Política de Responsabilidade Social (SA 8000). Realizámos acções de sensibilização no âmbito da SA 8000 para trabalhadores dos nossos fornecedores. Foram distribuídos mais de folhetos com resumo da mesma norma. No âmbito das orientações estratégicas dirigidas ao Sector Empresarial do Estado para 2011, o nosso esforço será orientado para a optimização da remuneração do capital, garantindo um pagamento de dividendos compatível com o nosso desempenho. 025 Nesse sentido assumimos uma proposta de criação de valor consubstanciada nos seguintes indicadores: SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA ÁREAS DE ACTUAÇÃO OS NOSSOS OBJECTIVOS PARA 2011 Resultados da actividade Financiamento da empresa Alcançar uma Margem EBITDA de 48,8%. Assegurar um Retorno do Capital Empregue (ROCE) em torno dos 6,8%. Assegurar um grau cobertura das despesas financeiras (EBITDA/Despesas Financeiras) de 8,9. Garantir a manutenção do rácio de endividamento (dívida/capital próprio) em 1,1. (continua)

28 (continuação) SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA ÁREAS DE ACTUAÇÃO OS NOSSOS OBJECTIVOS PARA Expansão aeroportuária Green Procurement Redução do Prazo Médio de Pagamentos Selecção e avaliação de fornecedores segundo critérios de sustentabilidade Sensibilização de fornecedores para a sustentabilidade Dar continuidade aos investimentos em curso nos aeroportos de Lisboa, Faro e de Ponta Delgada, que visam a ampliação da capacidade bem como a remodelação de algumas infra-estruturas: - Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa: 55 milhões de euros; - Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro: 21 milhões de euros; - Programa de desenvolvimento de capacidade do lado Ar e Terra do Aeroporto de Ponta Delgada: 1,3 milhões de euros. Prosseguir o esforço de exploração de materiais sustentáveis. Reduzir o prazo médio de pagamentos a fornecedores em 15%. Prosseguir a selecção dos nossos fornecedores com base nos critérios e requisitos da SA 8000 e ambientais. Prosseguir as campanhas de comunicação e formação já em curso. 4.1 Impactos económicos directos e indirectos A actividade aeroportuária produz efeitos que estão intrinsecamente ligados ao desempenho económico do país e região onde se insere, pelo que os aeroportos são um dos grandes motores da globalização a nível económico e social. A geração de riqueza de um aeroporto é produzida, de forma directa, pelas actividades Aviação e Não Aviação que desenvolve, mas também por via dos impactos indirectos que gera. Com efeito, o transporte aéreo de pessoas e bens tem um forte contributo para o aumento da competitividade e do desenvolvimento económico do país, facilitando fluxos de informação e trocas comerciais e diminuindo a distância entre os vários agentes económicos dos diversos países. A nível local, destacamos o papel da ANA como promotora do desenvolvimento regional, uma vez que as actividades aeroportuárias favorecem as actividades relacionadas com o turismo e o comércio local, principalmente em zonas como o Algarve, Madeira e os Açores, cujas economias são fortemente dependentes deste sector. Neste sentido, temos vindo a desenvolver parcerias com entidades como o Turismo de Portugal e Associações Regionais de Turismo, na tentativa de estabelecer estratégias comuns para promover os vários destinos.

29 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 FIGURA 1 NÚMERO DE MOVIMENTOS E PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS ANA 140,0 132,4 138,1 39,8 37,3 39,6 56,1 52,2 55,4 22,0 22,0 21,1 13,6 13,3 14,1 5,5 5,1 5,3 4,5 4,5 5,3 1,3 1,2 1, FIGURA 2 CARGA E CORREIO TRANSPORTADOS LISBOA FARO PORTO AÇORES LISBOA FARO PORTO AÇORES 027 LISBOA FARO PORTO AÇORES LISBOA FARO PORTO AÇORES Nº DE MOVIMENTOS NOS AEROPORTOS ANA (MILHARES) Nº DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS ANA (MILHÕES) , CARGA TRANSPORTADA (TON) CORREIO TRANSPORTADO (TON) A actividade da ANA tem também fortes impactos no desenvolvimento das comunidades locais, designadamente a criação de emprego, o estímulo ao desenvolvimento de infra-estruturas de acesso aos aeroportos e a diminuição das assimetrias regionais. Para uma melhor avaliação dos impactos económicos da nossa actividade, de seguida apresentamos a distribuição do valor económico gerado:

30 Tabela 1 - Distribuição do Valor Económico Gerado (milhões de euros) Var. 2009/2010 Valor Económico Directo Gerado 332,4 327,9 348,2 6% Receitas 332,4 327,9 348,2 6% Valor Económico Directo Distribuído 264,4 227,8 265,9 17% Custos operacionais 196,2 179,4 193,2 8% Pagamentos a fornecedores de capital 2 41,2 34,8 42,9 23% Pagamentos ao Estado 26,7 13,0 29,0 123% Investimentos na comunidade 0,3 0,6 0,8 30% Valor Económico Acumulado 68,0 100,1 82,3-18% Como é possível verificar pela tabela anterior, aumentámos tanto o valor gerado pelas nossas actividades, como o valor distribuído pelos agentes económicos, reflexo do nosso empenho na criação e distribuição de valor para os nossos stakeholders. 028 Ao nível do valor económico directo gerado destaca-se, em 2010, o crescimento das receitas operacionais em 6% relativamente ao ano anterior, sustentado no desempenho favorável dos segmentos Aviação e Não Aviação. O nosso contributo para o desenvolvimento económico-social foi também reforçado, pelo apoio que proporcionámos a actividades de cariz cultural, social, ambiental e desportivo, o qual em termos financeiros directos traduziu-se num incremento de 30% face a Desenvolver os negócios O ano de 2010 foi marcado pelas condições macroeconómicas vividas em Portugal e noutros Países Europeus, importantes emissores de tráfego para os Aeroportos ANA. Apesar do contexto actual, a ANA não parou de crescer. Concentrámo-nos em explorar novos segmentos de clientes, em novas parcerias e em alterar regras de actuação. Como resultado, o Volume de Negócios da ANA apresentou um comportamento bastante positivo, aumentando cerca de 6%, conforme já referido. 2 Inclui pagamento de dividendos e de juros e custos similares.

31 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 FIGURA 3 DISTRIBUIÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS 57%_AVIAÇÃO 14%_RETALHO M 338,8 em Volume de Negócios (VN) 1%_PUBLICIDADE 5%_ESTACIONAMENTO 4%_RENT-A-CAR 6%_IMOBILIÁRIO 1%_OUTROS NEGÓCIOS 12%_SEGURANÇA E PASSAGEIROS MOBILIDADE REDUZIDA (PMR) M 193,0 em VN - Aviação M 103,8 em VN - Não Aviação M 42,1 em VN - Segurança e PMR A estratégia de desenvolvimento dos negócios da ANA assenta, sobretudo, na diversificação dos vários negócios, de modo a fazer dos nossos aeroportos verdadeiros pólos de atracção, apostando nas seguintes áreas: - Negócio Aviação na melhoria da qualidade de serviço e na captação de novas companhias aéreas e oferta de novas rotas; - Negócio Não Aviação aumento da oferta e consolidação dos serviços complementares à aviação. 029 De seguida apresentamos as principais acções desenvolvidas em 2010 nos vários negócios que exploramos, bem como os respectivos resultados obtidos 3. Aviação Tem-se assistido nos últimos anos a uma evolução do papel dos aeroportos, no sentido da assunção de uma maior pró-actividade na conquista da preferência das companhias aéreas. A ANA tem conseguido manter-se atractiva, pela sua estratégia claramente orientada e focalizada nos seus principais clientes: as companhias aéreas e os passageiros. Salientamos a este nível os frutos que temos vindo a colher das parcerias que estabelecemos e que temos vindo a consolidar. A principal ferramenta de captação de tráfego para os nossos aeroportos respeita a uma parceria designada Initiative.pt, entre a ANA, a ANAM e o Turismo de Portugal, IP. A conquista da base operacional da Ryanair no Aeroporto de Faro, aberta em 2010 com 14 novas rotas é um exemplo significativo das vantagens desta parceria. Deste modo, a ANA tem vindo a diversificar a sua oferta, tanto em termos de companhias aéreas, como em termos de rotas disponíveis, o que se tem traduzido num aumento do tráfego de passageiros. 3 Para uma informação mais detalhada sobre o volume de negócios de cada actividade da ANA, ver Anexo A.

32 Em termos globais, em 2010, o tráfego aéreo de passageiros aumentou aproximadamente 8% face ao ano anterior, bem como o tráfego de carga e correios que cresceu cerca de 10%. Ao nível do transporte de passageiros, destaca-se o aumento verificado no desempenho das companhias aéreas de low-cost (+15,2% de passageiros), sobretudo da Ryanair (+68,%), devido ao aumento do número de rotas, e da easyjet (+12,1%). A TAP Portugal, que representa cerca de 38% do tráfego de passageiros nos aeroportos ANA, assistiu igualmente a um incremento de 7,7% na sua actividade. Em 2010, aumentámos também a nossa oferta, quer ao nível dos movimentos (+4,3%), quer nos lugares oferecidos (+5,6%). Considerando as aberturas e encerramentos de rotas regulares nos nossos aeroportos, conseguimos oferecer mais 39 rotas regulares do que no ano anterior. Tabela 2 - Variação das Rotas Disponíveis Aeroporto NOVAS ROTAS ENCERRAMENTO DE ROTAS VARIAÇÃO Lisboa Faro Porto Açores Total ANA Em suma, os resultados alcançados com o aumento das rotas disponíveis e do tráfego de passageiros, têm acelerado a rentabilização dos investimentos realizados e os esforços de captação de novas companhias aéreas e de novas rotas. Não Aviação Os nossos aeroportos deixaram de ser apenas locais de passagem, transformando-se em pólos dinâmicos e atractivos para novos operadores, passando a focar-se em novos negócios como forma de aumentar as receitas. Diferenciar, diversificar e inovar são as 3 palavras que nos movem.

33 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Retalho Fortemente influenciado pelas políticas de investimento desenvolvidas desde 2007, o ano de 2010 representou um marco histórico no negócio do Retalho, atingindo um volume de negócios de 48,2 milhões, equivalente a um crescimento de 11,2% face ao ano anterior. O crescimento verificado no negócio do Retalho é resultado da implementação, a partir de 2007, do Plano Estratégico assente em 3 pilares essenciais: 1) Alargamento da área comercial; 2) Optimização do tenant-mix e conceitos/serviços comerciais mais adaptados às necessidades e perfis dos passageiros; 3) Melhor gestão de fluxos de passageiros, comunicação ao passageiro e segmentação da oferta. De realçar que para além dos aspectos mencionados, a política de parceria com os lojistas presentes nos aeroportos geridos pela ANA, tem sido um aspecto fundamental para os resultados alcançados. 031 Imobiliário A área de negócio de imobiliário da ANA projecta, desenvolve, administra, investe e estabelece parcerias no quadro do portfólio de activos localizados dentro do perímetro dos seus aeroportos, englobando edifícios ligados à operação aeroportuária, terrenos para desenvolvimento e edifícios comerciais, destinados maioritariamente a escritórios e armazéns. No ano de 2010 foram dados passos significativos para a conclusão dos processos de licenciamento das unidades hoteleiras dos Aeroporto de Lisboa, Porto e Faro.

34 Estacionamento A área de negócio Estacionamento, suportado no respectivo Plano de Marketing, tem apostado fortemente na diferenciação, diversificação e inovação. VALETEXPRESS Serviço premium de Estacionamento Automóvel, disponível nos aeroportos de Lisboa e Porto, que consiste no parqueamento da viatura do cliente que vai viajar, por um funcionário ValetExpress. ESTACIONAMENTO LOW-COST Pretendendo fazer face às necessidades sentidas devido ao contexto económico actual, a ANA criou, em 2010, um serviço de estacionamento com tarifas reduzidas. ECO-PARKING Este projecto reforça o compromisso da ANA com a protecção ambiental. A ANA compromete-se com a compensação de gases com efeito de estufa (CO 2, CH 4 e N 2 O) emitidos pelos utilizadores dos seus parques de estacionamento. São ainda disponibilizadas nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro tarifas exclusivas para parqueamento de veículos híbridos. 032 Rent-a-car Em 2010 atribuímos especial importância à qualidade das condições proporcionadas aos nossos licenciados e aos seus clientes, tendo realizado investimentos significativos nas instalações do Rent-a-car, com grande melhoria ao nível das condições Ambientais e da Saúde e Segurança no Trabalho. Publicidade No ano em análise, assistiu-se à continuação da tendência decrescente do negócio Publicitário (na ordem dos 3% em relação ao ano anterior). Para reverter a tendência negativa deste negócio, a ANA tem apostado na exploração de novas localizações, nomeadamente nas novas áreas previstas para o Aeroporto de Lisboa, bem como na captação de novos clientes. 4.3 Expansão aeroportuária Preocupamo-nos em adequar as infra-estruturas e serviços dos aeroportos ao desenvolvimento do tráfego aéreo e às necessidades das companhias aéreas e dos passageiros, mantendo elevados padrões de segurança e níveis adequados de qualidade dos serviços prestados. Como tal, em 2010 prosseguimos com a execução do programa de investimentos que contemplou, entre outros, a ampliação de capacidade dos nossos aeroportos, tendo sido investidos cerca de 126 milhões de euros.

35 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 FIGURA 4 INVESTIMENTOS ANA EM %_AEROPORTO DE LISBOA 13%_AEROPORTO DE FARO 6%_AEROPORTO DO PORTO 14%_AEROPORTOS AÇORES 7%_OUTROS As obras do Plano de Expansão do Aeroporto de Lisboa representaram cerca de 60% do total de investimentos efectuados pela ANA em A restante parcela do investimento repartiu-se, sobretudo, pelo Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro e o Programa de melhoramentos do Aeroporto de Ponta Delgada. Plano de Expansão do Aeroporto de Lisboa 033 O Plano de Expansão do Aeroporto de Lisboa iniciado em 2007, que tem um orçamento global de 380 milhões de euros, visa a ampliação da capacidade de processamento de aeronaves, passageiros e bagagens, de forma a acompanhar o crescimento do tráfego expectável até Estes investimentos vão permitir aumentar os níveis de conforto e segurança do Aeroporto de Lisboa, aumentando a qualidade de serviço num espaço congestionado por via do aumento de tráfego verificado ao longo dos anos. Em 2010 o investimento realizado foi da ordem dos 73,9 milhões de euros. No final de 2010 a realização deste plano era cerca de 78% prevendo-se a sua conclusão em Para os próximos anos, resta ainda concluir algumas obras, nomeadamente a última fase da expansão do terminal de passageiros e os acessos rodoviários ao aeroporto. Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro O Plano de Expansão de capacidade do Aeroporto de Faro teve início em Março de 2009 e prevê-se que venha a estar concluído em Será desenvolvido em duas fases: entre 2009 e 2013 a ampliação e remodelação das áreas operacionais; de 2011 a 2013 a remodelação do terminal de passageiros e acessos terrestres.

36 Este plano permitirá aumentar para 33 as posições de estacionamento de aviões, a capacidade da pista passará para 30 movimentos por hora e por sentido, o movimento para passageiros por hora e a capacidade máxima do aeroporto aumentará para 8 milhões de passageiros por ano. No final de 2010 a realização deste plano era de 16% prevendo-se a sua conclusão em Programa de Melhoramentos do Aeroporto de Ponta Delgada Relativamente aos Açores, avançaram os trabalhos relacionados com os investimentos de ampliação e remodelação do Aeroporto de Ponta Delgada. Estes investimentos vão conduzir ao aumento da capacidade de processamento de 600 para 900 passageiros/hora e permitirão a melhoria das condições de operacionalidade através da ampliação do hangar de manutenção, dos novos Taxiways e das instalações de combustível. Em 2010 o investimento atingiu 15,2 milhões de euros, sendo que a realização do plano era de 95,2%. 4.4 Gerir o risco 034 Numa realidade em permanente mudança somos obrigados a estar atentos, ser rigorosos e prudentes e a avaliar a incerteza. Estas preocupações estão vertidas na Política de Gestão de risco da ANA a qual estabelece objectivos e procedimentos e atribui responsabilidades pela gestão dos diversos riscos a que a actividade se encontra exposta. O actual modelo de gestão de risco da ANA engloba duas estruturas: Assessoria de Gestão de Risco e o Comité de Risco. A Assessoria de Gestão de Risco é responsável pelo reporte da monitorização do risco ao Comité de Risco, que apoia o Conselho de Administração na prossecução da estratégia de gestão da ANA. No ano de 2010 atribuímos especial atenção à: - Quantificação e monitorização dos Riscos Prioritários da actividade; - Sensibilização da empresa e seus trabalhadores para a temática do Risco.

37 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Riscos prioritários De entre o conjunto de riscos a que a nossa actividade está exposta e cujo potencial impacto poderá acarretar consequências negativas na sustentabilidade económico-financeira da empresa, destacamos os seguintes riscos prioritários: RISCO DE NEGÓCIO CORRENTE RISCO DE CRÉDITO RISCO DE EVENTOS DISRUPTIVOS Variação não expectável dos diferentes Não cumprimento do pagamento dos Acontecimentos cuja realização tem drivers do negócio, com impacto em montantes em dívida por parte dos forte impacto no negócio da ANA termos de custos e receitas principais clientes RISCO FINANCEIRO RISCO DE GRANDES PROJECTOS DE RISCO DO NOVO MODELO Variações da taxa de referência ou do INVESTIMENTO REGULATÓRIO spread, aumentando o custo da dívida e Desvios nos custos ou no tempo de Política de Preços imposta pelo NMR e o risco associado à escassez de liquidez no curto prazo execução dos projectos planeamento com antecedência de 5 anos 035 No âmbito do Risco de Crédito, é de destacar a consolidação do Projecto RADAR, destinado a mitigar o risco inerente ao incumprimento de crédito, cujo acompanhamento é feito mensalmente. Avaliação de riscos de corrupção Consolidando o nosso compromisso com a Ética Empresarial, e desta forma promovendo os valores de integridade, transparência e responsabilidade, implementámos o Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo Corrupção e Infracções Conexas. Neste âmbito, os 7 aeroportos a que se refere este relatório (100% das unidades de negócio) foram sujeitos a análise de riscos de corrupção. Sensibilização da empresa para a temática do Risco Estamos conscientes de que uma correcta e eficaz gestão de risco implica a criação de uma verdadeira cultura nesta matéria a todos os níveis da empresa, pelo que cometemos à Assessoria de risco a dinamização e promoção dessa cultura em toda a organização.

38 Em 2010, foram desenvolvidas várias iniciativas tendo como objectivo a sensibilização dos colaboradores no tema do risco, como forma de garantir um maior envolvimento da empresa nesta tarefa e uma melhor percepção do actual modelo de gestão de risco. 036 Kit Antiriscos Distribuídos pelos colaboradores como forma de os sensibilizar para a importância da gestão do risco. O kit era composto por um CD-Rom com informação relevante sobre a Política de Gestão de Risco e o Manual de Gestão de Risco da ANA, bem como outros artigos de divulgação. Cartazes de Comunicação Interna Sessão Calipso O programa Calipso é um instrumento de suporte ao Processo de Gestão de Programas e Projectos, constituindo-se como um programa agregador dos projectos estratégicos da empresa. Uma das sessões do Calipso, foi dedicada à sensibilização dos colaboradores para a temática do risco, contando com a presença de oradores externos que deram o seu testemunho sobre o modo como é gerido o risco nas suas empresas, com especial atenção o risco associado a grandes projectos de investimento. Neste âmbito, destacamos a sessão do Calipso dedicada a esta temática, a distribuição de Kits AntiRiscos pelos colaboradores, a afixação de cartazes internos alertando para a necessidade de gerir o risco e a criação de um interno, permitindo a troca de ideias e o esclarecimento de dúvidas dos colaboradores relativamente à temática do risco. Desta forma, o trabalho desenvolvido em 2010 permitiu-nos dar os primeiros passos para a criação de um sistema de monitorização do risco, numa perspectiva transversal e estratégica na nossa actividade. 4.5 Novo modelo de regulação económica e de qualidade do serviço Desde a publicação, em Setembro de 2009, do modelo de regulação para o sector aeroportuário, foram desenvolvidos trabalhos no sentido de preparar a empresa, numa óptica transversal, para o novo ambiente regulatório.

39 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) encontra-se a desenvolver os trabalhos preparatórios para o lançamento do processo de consulta relativo à determinação da receita média máxima por passageiro, para as taxas reguladas a aplicar aos aeroportos ANA para o primeiro período regulatório, bem como dos indicadores e níveis de qualidade de serviço. A ANA pretende ao nível estratégico, nos próximos anos, dar continuidade à política de taxas aeroportuárias que tem vindo a seguir, assente nos seguintes elementos: - Transparência e não discriminação; - Fomento da recuperação de custos através da eficiência da eficiência dos processos de negócio e da racionalização da capacidade oferecida; - Aprofundamento do contacto com os Clientes e com o Regulador; - Competitividade das taxas; - Constituição do sistema tarifário como um vector para o estímulo da procura. 4.6 Envolver a cadeia de valor Reconhecemos a importância da cadeia de valor no nosso negócio, envolvendo por isso os nossos fornecedores no caminho para o desenvolvimento sustentável. 037 Avaliação de fornecedores Como forma de promover práticas responsáveis junto da nossa cadeia de valor, foram integrados critérios de sustentabilidade na avaliação dos nossos fornecedores mais relevantes, isto é, aqueles que podem representar um maior impacto nos produtos e serviços prestados pela ANA.

40 O risco de incumprimento de requisitos de fornecimento e processos de realização é analisado e aferido tendo em conta as seguintes vertentes: QUALIDADE AMBIENTE Conformidade dos produtos/serviços com os requisitos de compra especificados e os prazos de entrega. Consideração de aspectos/impactes ambientais significativos e riscos ambientais resultantes da sua actividade, produtos e serviços. HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Cumprimento das medidas de controlo estabelecidas na organização, decorrentes da avaliação de risco, dado que a organização tem de assegurar o controlo das actividades/riscos que possam ser introduzidas por prestadores de serviços. RESPONSABILIDADE SOCIAL Capacidade do fornecedor cumprir os princípios gerais, operacionais e específicos da responsabilidade social, de acordo com o nível de criticidade e envolvimento destes com a organização. 038 Auditorias A contínua manutenção e revisão do Modelo Integrado de Gestão dota a empresa de uma visão integrada dos sistemas de gestão, existindo uma clara identificação das responsabilidades nos domínios certificados e um maior alinhamento quanto aos procedimentos em vigor. Desde que nos empenhámos em alcançar a Certificação no Sistema de Gestão de Responsabilidade Social, cresceu a preocupação em envolver os nossos Fornecedores no cumprimento dos princípios da Norma SA 8000, promovendo desta forma a sustentabilidade da nossa cadeia de valor. Para tal temos vindo a realizar auditorias aos nossos parceiros, verificando, de uma forma geral, os pontos mais críticos da norma de responsabilidade social, como: Trabalho Infantil, Saúde e Segurança, Formação e Controlo de Sub-Fornecedores e Sub-Contratados. O resultado destas auditorias consubstancia-se na implementação de melhorias face às constatações identificadas e na revisão da avaliação de fornecedores realizada pelos Gestores dos Contratos. 36 ENTIDADES AUDITADAS: - 29 Fornecedores - 7 Empreiteiros 8 ENTIDADES AUDITADAS EM TODOS OS PONTOS DA NORMA SA % DOS PRESTADORES DE SERVIÇO CONTRATADOS CENTRALMENTE FORAM AUDITADOS

41 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 10 Desde que iniciámos a prática de realização de auditorias a entidades subcontratadas, já atingimos um total de 29 entidades abrangidas por todos os pontos da Norma SA Compras ecológicas (Green Procurement) Desde 2008 a ANA integra critérios ambientais na fase de selecção de concorrentes, na adjudicação dos serviços e na execução do contrato, estabelecendo cláusulas de compromisso nos cadernos de encargos dos fornecedores contratados. Este processo, iniciado para dar resposta à Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas, tem vindo a ser estendido a outras categorias de serviços (não incluídas nesta estratégia), tendo em 2010 sido definidos requisitos de eficiência energética a incluir nos contratos com prestadores de serviços 4. Optimização da função da plataforma electrónica Em conformidade com o Código da Contratação Pública (CCP), implementou-se no processo aquisitivo público da ANA a utilização obrigatória de plataforma electrónica permitindo desmaterializar o processo de consulta e aumentar a transparência deste processo. 039 Prazo médio de pagamentos Em linha com as orientações do seu accionista, a ANA tem registado um esforço relevante no que respeita ao cumprimento das suas obrigações pecuniárias perante os seus fornecedores, contribuindo assim para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões onde está inserida. No decurso de 2010, no que respeita à aplicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 de Fevereiro referimos que o prazo médio de pagamentos a fornecedores foi de 54 dias. Deve no entanto sublinhar-se que a ANA contratualiza com os seus fornecedores prazos de pagamento de 30 dias e 60 dias consoante a sua natureza (correntes ou de imobilizado), sendo que os fornecedores de imobilizado representam cerca de 50% do total. Fruto da implementação de melhorias operacionais destinadas à agilização dos actos de pagamentos a fornecedores foi alcançada uma redução de 1 dia no prazo médio de pagamentos que passou a ser de 54 dias. Estamos conscientes da necessidade constante de agilizar, simplificar e integrar as diversas actividades exigidas pela especificidade do nosso negócio. Para mais informação sobre este tema, consultar o Relatório de Gestão e Contas 2010 da ANA, em 4 Para mais informação sobre este tema consulte o capítulo Ambiente.

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