Pregão Eletrônico N 02/2012 Fundação Prefeito Faria Lima Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal CEPAM/SP.

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1 IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico N 02/2012 Fundação Prefeito Faria Lima Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal CEPAM/SP. Impugnante: VIVO S/A A (o) Sr.(a) Pregoeiro (a) da Fundação Prefeito Faria Lima Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal CEPAM/SP. VIVO S/A, sociedade anônima inscrita no CNPJ sob o n.º / , com filial na Av. Roque Petroni Júnior, 1464 CEP São Paulo/SP, vem, respeitosamente, perante V. Sa, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO em epígrafe, com sustentação no 2. do artigo 41 da lei 8666/ aplicável por força do artigo 9.º da lei federal n.º 10520/2002, pelos fundamentos demonstrados nesta peça. I - TEMPESTIVIDADE. Inicialmente, comprova-se a tempestividade desta impugnação, dado que a sessão pública eletrônica está prevista para 01/03/2012, tendo sido, portanto, cumprido o prazo pretérito de 02 (dois) dias úteis previsto no artigo 41, 2.º da lei 8666/1993 e artigo 18 do Decreto Federal n.º 5450/2005, bem como no item 7.1 do edital do Pregão em referência. II - OBJETO DA LICITAÇÃO. O Pregão Eletrônico em referência tem por objeto a contratação de empresa para prestação de serviços de telefonia móvel local (SMP) e encaminhamento de ligações de longa distância (STFC-LD), de acordo com as normas e regulamentos expedidos pela Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, com a disponibilização de estações móveis em comodato, conforme especificado no Grupo-1 e Grupo-2 de serviços, e deverá atender às especificações referidas e constantes no Termo de Referência - Anexo IV, deste Edital. A presente impugnação apresenta questões pontuais que viciam o ato convocatório, quer por discreparem do rito estabelecido na lei 8666/1993 (com alterações posteriores) e na lei federal n.º 10520/2002, quer por restringirem a competitividade, condição esta essencial para a validade de qualquer procedimento licitatório.

2 Pretende também apontar situações que devem ser esclarecidas, facilitando-se a compreensão de determinadas cláusulas e evitando-se interpretações equivocadas. Quatro são os fundamentos que justificam a presente impugnação, conforme exposição a seguir. III - FUNDAMENTOS DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. 01) ESCLARECIMENTO QUANTO À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE DADOS EM ROAMING NACIONAL. A alínea f. 2.2 do item 3 do ANEXO IV Termo de Referência, Cláusula Quarta do ANEXO V Minuta do Termo de Contrato e ANEXO XII Modelo de Tabela Para Constar da Proposta indicam a utilização de Internet ilimitada dentro do Brasil. Quanto ao serviço de dados, existem peculiaridades no que tange à prestação do serviço em roaming nacional. Neste ponto, é importante esclarecer que em território nacional, nos pacotes Vivo Internet Brasil, existe a possibilidade de contratação de planos de franquia limitada ou ilimitada. Assim sendo, no plano ilimitado, após o consumo da franquia, haverá redução de velocidade. Caso o cliente não queira ter sua velocidade reduzida e continuar trafegando pela internet com a franquia contratada, deverá adquirir o plano limitado, em que ele terá a opção de contratar o serviço na modalidade de cobrança avulsa, pelo qual pagará pelos Megabytes (MB) excedentes utilizados até o final do ciclo vigente. Nesta senda, a utilização do plano ilimitado levará a uma diminuição da velocidade após o consumo, enquanto que no plano limitado haverá a cobrança da utilização excedente à franquia contratada de acordo com os megabytes consumidos além da franquia. Destarte, com o advento dos pacotes Vivo Internet Brasil, todos os pacotes para pen modems atualmente são com franquias de 2GB, 4GB e 8GB, devendo o cliente, independente do plano ilimitado ou limitado, indicar o pacote de franquia que atende o seu interesse.

3 Lado outro, caso os serviços de dados sejam utilizados em roaming nacional, o pacote de dados contratado pelo cliente da Vivo é para consumo de dados dentro da rede Vivo. Desta maneira, se o cliente estiver em uma localidade fora de sua área, e sem cobertura da Vivo (Brasil), ele poderá usar a rede de outra operadora, mas o tráfego realizado em OffNet não será descontado do pacote contratado, sendo cobrado à parte, além da franquia contratada, ainda que o plano contratado seja o ilimitado sem cobrança de excedente. Neste contexto, deve ser aditado o edital para que a estimativa de tráfego de serviço de dados seja adequada à realidade de tarifação para a utilização em território nacional, de acordo com o pacote contratado com alteração da velocidade após o consumo da franquia, sem cobrança de adicional (plano ilimitado), desde que utilizado na área de cobertura da operadora, ou com a permanência da velocidade contratada com cobrança dos MB consumidos após a franquia (plano limitado). 02) PRAZO EXÍGUO PARA REPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EM CASOS DE PERDAS/ROUBOS/FURTOS. NECESSIDADE DE DILAÇÃO. Inobstante o edital ter sido claro ao imputar à contratada o ônus relativo aos aparelhos celulares e modems perdidos, furtados ou roubados, determinou que a contratada procederá à reposição desses equipamentos em prazo excessivamente exíguo. Nesse sentido, vale conferir os itens 5.20 e 5.21 do ANEXO V Minuta do Termo de Contrato que determina a obrigação da contratada em, verbis: Repor qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de roubo ou furto, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo será de 10 (dez) dias a partir da apresentação do Registro de Ocorrência Policial, ficando a CONTRATANTE, nessa hipótese, responsável pelo custo de reposição, considerando o preço apurado através de pesquisa de mercado realizada pela CONTRATANTE Repor qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de perda ou de dano causado pelo uso indevido, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo passa para 10 (dez) dias, contados da data da comunicação da ocorrência de perda, ou da emissão de laudo do fabricante ou da Assistência Técnica autorizada da rede credenciada, em relação ao uso indevido, ficando a CONTRATANTE, nessa hipótese, responsável pelo custo de reposição, considerando o preço apurado através de pesquisa de mercado realizado pela CONTRATANTE.

4 De fato, os prazos indicados, seja de 05 (cinco) ou de 10 (dez) dias, são INSUFICIENTES para que os aparelhos celulares e modems possam ser entregues por qualquer operadora. A exigüidade do prazo pode ser verificada pelo simples fato de que a entrega dos equipamentos - ainda que em disponibilidade imediata - depende de um prazo razoável para cumprimento dos rituais internos da operadora, tais como: solicitação junto ao fornecedor, expedição da ordem de entrega, verificação do estoque, emissão da nota fiscal do produto, frete, dentre outros. Neste contexto, os prazos são bastante curtos para a efetivação da entrega dos materiais substitutos. Ressalta-se que os equipamentos não são produzidos pela operadora, sendo obtidos junto aos respectivos fabricantes e, ainda que haja uma compra constante, sempre há sujeição a questões mercadológicas que não permitem seja assumido o compromisso de entrega nos exíguos prazos indicados no edital. Assim, o prejuízo para a Administração Pública em se manter estes curtos prazos de entrega dos objetos é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de entrega dos materiais induz à aplicação de penalidades, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato, o que é ilegal nos termos do art. 3º, 1º, I da Lei nº 8.666/93. Diante do exposto, requer-se a dilação dos prazos para, no mínimo, 15 (quinze) dias em qualquer hipótese. 03) AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA QUANTO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS CEDIDOS EM COMODATO. PRAZO EXÍGUO PARA REPOSIÇÃO (SUBSTITUIÇÃO). NECESSIDADE DE MITIGAÇÃO. Primeiramente, impõe anotar que o edital é claro ao imputar à contratante a responsabilidade pelo uso indevido dos equipamentos cedidos em comodato, o que não é suficiente. Nesse sentido, vale conferir a sub-cláusula 5.21 do ANEXO V Minuta de Termo de Contrato que determina a obrigação da contratada em, verbis:

5 Repor qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de perda ou de dano causado pelo uso indevido, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo passa para 10 (dez) dias, contados da data da comunicação da ocorrência de perda, ou da emissão de laudo do fabricante ou da Assistência Técnica autorizada da rede credenciada em relação ao uso indevido, ficando a CONTRATANTE, nessa hipótese, responsável pelo custo de reposição, considerando o preço apurado através de pesquisa de mercado realizado pela CONTRATANTE. É imperioso também que seja afastada qualquer responsabilidade da contratada em relação à eventual necessidade de manutenção/revisão dos materiais, ainda que não resultante de uso indevido, mas de desgaste, defeito de fabricação ou quaisquer outros vícios possíveis. Nos termos do artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal n.º 8078/1990), quem responde pelos problemas inerentes ao aparelho celular e ao modem é o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador. Neste sentido, seria incorreta qualquer previsão editalícia que, de imediato, tentasse compelir a operadora a resolver problema não diretamente relacionado ao serviço de telefonia ou de acesso à Internet propriamente ditos. De fato, o aparelho celular e o modem são apenas meios para o exercício do serviço de telefonia celular e de acesso à Internet, sendo a fabricação realizada por outras empresas diferentes da prestadora do serviço em referência. Assim, em caso de defeito, a ritualística correta é o envio do equipamento para a assistência técnica do fabricante detectar eventual problema, bem como realizar um laudo técnico. A partir desta informação, verificar-se-á qual a origem do problema, sendo, somente após tal análise prévia, determinado de quem é a responsabilidade pela troca do aparelho/modem. Neste contexto, não é possível imputar à operadora a obrigação de iniciativa de substituição ou manutenção dos equipamentos, dado que a responsabilidade relativamente a tal conserto é exclusivamente do fabricante, conforme exposto nestas razoes, devendo ser aditado o edital neste aspecto. Sob outro prisma, ainda que fosse possível determinar a responsabilidade da operadora pela substituição/reparação do equipamento, evidente que qualquer prazo inferior a 15 (quinze) dias, tal como os previstos na sub-cláusula 5.16 do Anexo V Minuta de Termo de Contrato -, já transcrita nesta peça, é absolutamente exíguo para que possa ser cumprida tal diligência.

6 De fato, os prazos indicados são INSUFICIENTES para que os aparelhos celulares e os modems possam ser entregues por qualquer operadora. Nesse sentido, requer-se seja o edital aclarado quanto à ausência de responsabilidade da contratada pela assistência técnica dos materiais cedidos, seja qual for o motivo que ensejou a necessidade de reparação/substituição, e requer-se, também, que seja o prazo de substituição dilatado para, no mínimo, 15 (quinze) dias. 04) PRAZO EXÍGUO PARA ASSINATURA DO CONTRATO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO. Verifica-se que o edital estabelece o prazo de 05 (cinco) dias úteis para assinatura do contrato (item 11.4 do edital). Todavia, tal prazo é exageradamente exíguo para que o contrato possa ser assinado por qualquer operadora. A exigüidade do prazo pode ser verificada pelo simples fato de que o trâmite interno de uma grande empresa como é também em relação à Fundação Prefeito Faria Lima - depende de um prazo razoável para cumprimento dos rituais internos de assinatura dos responsáveis legais, até mesmo a presença física dos mesmos na empresa. Assim, o prejuízo para a Administração Pública em se manter este curto prazo de assinatura do contrato é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital. Sob outro prisma, o aumento deste prazo de assinatura não acarretará qualquer ônus à Administração Pública, sugerindo-se o prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis, suficiente para que a contratação possa ser efetivada em prazo adequado à necessidade administrativa e permitindo que haja um tempo razoável para a assinatura do termo de contrato respectivo. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de assinatura induz à aplicação de penalidades, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. IV - REQUERIMENTOS. Em síntese, requer sejam analisados os pontos detalhados nesta impugnação, com a correção necessária do ato convocatório para que se afaste qualquer antijuridicidade que macule todo o procedimento que se iniciará.

7 Tendo em vista que a sessão pública eletrônica está designada para 01/03/2012, requer, ainda, seja conferido efeito suspensivo a esta impugnação, adiando-se a referida sessão para data posterior à solução dos problemas ora apontados. Caso contrário, há o iminente risco de todo o ritual do artigo 4.º da lei 10520/2002 ser considerado inválido, considerados os equívocos no edital ora apontados, com desperdício da atividade ocorrida na sessão pública, incluindo avaliação das propostas e dos documentos de habilitação. Requer, caso não corrigido o edital nos pontos ora invocados, seja mantida a irresignação da ora impugnante, para posterior juízo de anulação por parte da autoridade competente para tanto. Pelo que PEDE DEFERIMENTO, São Paulo/SP, 17 de fevereiro de VIVO S/A RESPOSTA DA FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CEPAM 01) ESCLARECIMENTO QUANTO À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE DADOS EM ROAMING NACIONAL. Resposta: O Termo de Referência, parte integrante do Edital, em seu item 3-b abaixo transcrito, menciona o consumo previsto para cada pacote de dados: b) O serviço de acesso Internet (Upload e Download) do Grupo-2 deverá ser composto de um pacote de dados de no mínimo 500 Mb/mês, sem cobrança de adicional de provedor de acesso. Assim, os licitantes interessados deverão apresentar as propostas considerando minimamente o consumo previsto. Desta feita, se a participante em sua oferta não considerar um pacote de dados ilimitado, mas sim um limitado desde que o pacote seja maior que o estimado no Termo de Referência e que tenha redução de velocidade ao exceder a franquia, esta proposta será aceita.

8 02) PRAZO EXÍGUO PARA REPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EM CASOS DE PERDAS/ROUBOS/FURTOS. NECESSIDADE DE DILAÇÃO. Resposta: A Fundação se fundamentou no Edital plenamente consagrado que foi lançado pela secretaria de Gestão para todos os órgãos do Governo do Estado de São Paulo aprovado inclusive pela Procuradoria Geral do Estado. Desta forma acreditamos que a inserção desse dispositivo em nosso edital, segue a conduta dos demais órgãos do Governo do Estado. 03) AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA QUANTO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS CEDIDOS EM COMODATO. PRAZO EXÍGUO PARA REPOSIÇÃO (SUBSTITUIÇÃO). NECESSIDADE DE MITIGAÇÃO Resposta: Com relação ao item 5.21, muito embora a Fundação seja responsável pelo custo da reposição do aparelho nas situações descritas naquele item, caberá a contratada fornecer novo aparelho em substituição preservando assim a continuidade da prestação dos serviços no menor prazo possível. 04) PRAZO EXÍGUO PARA ASSINATURA DO CONTRATO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO. Resposta: Todas as informações necessárias à assinatura do contrato já se encontram devidamente mencionadas no Edital, sem a necessidade de qualquer manifestação/interlocução depois de homologado o certame. Assim, o ato da assinatura é apenas uma consequência, pois pressupõe a prévia análise e aceitação integral dos Termos do Edital. Desta feita a licitante vencedora terá o prazo de 05 dias para, colher as assinaturas dos responsáveis, prazo este que acreditamos ser suficiente para tanto.

9 Impugnante: CLARO S.A. ILMO. SR. PREGOEIRO DA FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL CEPAM REF: EDITAL MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO N 02/2012 CLARO S.A., sociedade por ações, com sede na Rua Flórida, 1.970, Cidade Monções, cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o n.º / , autorizatária do Serviço Móvel Pessoal SMP nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Roraima, Amapá e de Serviço de Comunicação Multimídia - SCM, de NIRE nº , doravante denominada simplesmente Claro, vem, com fundamento no art. 41, parágrafos 1º e 2º da Lei n /93, no art. 12 do Decreto 3.555/00, que regulamentou o Pregão conforme Lei Federal /02 apresentar, IMPUGNAÇÃO ao PREGÃO ELETRÔNICO n 02/2012, em razão de ilegalidades constantes daquele instrumento convocatório, conforme exposto nas anexas razões de impugnação.a Impugnante requer, em face da natureza das ilegalidades e vícios graves ora apontados, seja a presente impugnação recebida no efeito suspensivo, e que após regularmente processada seja-lhe dado provimento, para os fins de se anular o Edital impugnado, na forma do art. 49 da Lei n /93. São Paulo/SP, 24 de fevereiro de CLARO S.A. PREGÃO ELETRÔNICO n 02/2012 RAZÕES DA IMPUGNAÇÃO Por meio do EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO n 02/2012, a FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL CEPAM divulgou o seu interesse na contratação de empresa especializada para prestação de Serviços de Telecomunicação conforme descrição do objeto da licitação: Do Objeto A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação de serviços de telefonia móvel local (SMP) e encaminhamento de ligações de longa distância (STFC-LD), de acordo com as normas e regulamentos expedidos

10 pela Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, com a disponibilização de estações móveis em comodato, conforme especificado no Grupo-1 e Grupo-2 de serviços, e deverá atender às especificações referidas e constantes no Termo de Referência - Anexo IV, deste Edital. Previu-se, neste Edital, que a entrega dos Envelopes contendo proposta comercial e documentação de habilitação será feita no dia 1º de março de 2012, quando se dará início ao processamento do presente certame. Todavia, uma vez conhecido dito edital, nele foram verificadas ilegalidades insanáveis, violadoras do disposto nos artigos 3o., 4o., 6o., 7o., 29 e 40 da Lei de Licitações, que asseguram a todos os interessados em participar de certames públicos o direito público subjetivo à fiel observância do pertinente procedimento estabelecido nesta Lei (...). Assim, e considerando a natureza das ilegalidades a seguir descritas, é certo que a FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL CEPAM, por meio de seu Pregoeiro, tem o incontestável poder-dever de suspender o procedimento licitatório em questão, em razão das ilegalidades neste constatadas, e, por via de conseqüência, determinar sua correção, sob pena de sua ulterior anulação, nos termos do artigo 49 da Lei de Licitação. A ilegalidade e irregularidade ora verificada serão, pontualmente, examinadas a seguir, sendo certo que sua natureza insanável impõe a suspensão imediata do presente certame, para sua adequação às diretrizes legais, já que todo licitante tem direito de participar de licitação elaborada em conformidade com as diretrizes legais, que pugne pela observância dos princípios consignados no artigo 3º da Lei n /93, princípios estes lhe serve de sustentáculo, além de representar seu fundamento jurídico. 1 - DA INCIDÊNCIA DE ICMS NA PROPOSTA DE PREÇOS 3 DA PROPOSTA DE PREÇOS Item Preço global, se for o caso, considerando-se a isenção do ICMS prevista no art. 55, do Anexo I, do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, conforme disposto no Decreto estadual de n /03, ou seja, sem a carga tributária do ICMS; Item O valor equivalente à isenção do ICMS a que se refere o Decreto estadual n.º /03, obrigatoriamente deverá ser indicado no respectivo documento fiscal por ocasião do pagamento, e não se aplica aos casos de

11 imposto já retido antecipadamente por sujeição passiva, e aos casos de empresas cujo documento fiscal de venda é emitido fora do Estado de São Paulo. Diante da afirmação contida no presente Edital de que esta Administração goza do benefício de isenção de ICMS por força do Decreto estadual nº /03, cabe a seguinte indagação: A proposta a ser apresentada pelas empresas que desejam participar do certame deverão estar isentas da incidência de ICMS para o valor global e para todos os itens/serviços contidos na Planilha? Favor responder ao questionamento supra. 2 - DO PRAZO E DO COMPARECIMENTO PARA ASSINATURA DO CONTRATO Item 11.4 A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data da convocação, comparecer à Fundação Prefeito Faria Lima-CEPAM, sita na Av. Professor Lineu Prestes, nº 913, Cidade Universitária, São Paulo/Capital, para assinar o Contrato e apresentar o número da conta corrente no Banco do Brasil S.A. e o registro ativo no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP. Observe que o prazo para a assinatura do contrato é bastante diminuto. Assim, sugerimos um prazo mais dilatado, pois o prazo descrito acima é bastante exíguo. Compete esclarecermos que o presente item foge da normalidade e do usual no mercado de telecomunicação, pois o mais comum e razoável é um prazo de pelo menos 10 (dez) dias úteis. Ainda, vale informar que a solicitação de comparecimento para assinatura do contrato causa enorme transtorno às operadoras, pois logisticamente será impossível o comparecimento dos signatários das empresas ao órgão para que promovam as devidas assinaturas, haja vista, que estes muitas vezes encontram-se em Estados diferentes. Sendo assim, exigências tão desproporcionais e incomuns causam enorme transtorno às operadoras violando, por conseguinte, o princípio da razoabilidade e o da proporcionalidade, senão vejamos: Segundo a primeira diretriz a Administração, ao atuar no exercício de discrição, terá de obedecer a critérios aceitáveis do ponto de vista racional, em sintonia

12 com o senso normal de pessoas equilibradas e respeitosas das finalidades que presidiram a outorga da competência exercida 1. Já no que tange ao princípio da proporcionalidade, tem-se a premissa de que é necessário coibir excessos desarrazoados, por meio da aferição da compatibilidade entre os meios e os fins da atuação administrativa, para evitar restrições desnecessárias ou abusivas. (...) Visa-se, com isso, a adequação entre os meios e os fins, vedando-se a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. (grifos nossos).pelo exposto, é medida de razoabilidade e legitimidade que se retifique o presente item de forma que atenda aos parâmetros do mercado nacional e o bom senso. 3 - MULTA POR ATRASO DE PAGAMENTO 12 CONDIÇÕES E FORMA DE PAGAMENTO Item 12.3 O atraso injustificado no pagamento devido, por culpa exclusiva da CONTRATANTE, acarretará a incidência de juros de 1% (um por cento) ao mês do valor total e multa moratória de 0,1%. (zero vírgula um por cento) ao dia de atraso do valor devido da nota fiscal-fatura, até a data do efetivo pagamento, limitada ao montante de 3% (três por cento) sobre a parcela em atraso. 1 Giovana Harue Jojima Tavarnaro, in Princípios do Processo Administrativo, retirado do site acessado em Observe que a aplicação da multa por falta de pagamento para o SMP, em que a contratada não tenha incorrido para tanto, não pode ser de outra forma que o determinado na Portaria nº. 1960/96, do Ministério das Comunicações e aplicada de forma isonômica por todas as operadoras, ou seja: Aplicação de multa moratória de 2% sobre o valor do débito e os juros moratórios determinados pela Lei Brasileira, assim como demonstrado: O não-pagamento da fatura na data de seu vencimento terá como conseqüência ao ASSINANTE o seguinte: a) aplicação de multa moratória de 2% (dois por cento) sobre o valor total do débito, incidente a partir do dia seguinte ao do vencimento; b) juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata tempore, contados a partir da data de vencimento da fatura, bem como atualização do débito pelo IGP-M publicado pela Fundação Getúlio Vargas, ou por outro índice oficial que venha a substituí-lo.

13 SEGUE A DESCRIÇÃO DA PORTARIA 1960/96 DO MINICOM QUE DEFINE A MULTA ADOTADA EM TODOS OS FATURAMENTOS DE EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES: Diário Oficial da União, 9 de dezembro de 1996, página 176.República Federativa do Brasil -MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES Portaria Número 1960, de 6 de dezembro de O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar e disciplinar as obrigações recíprocas entre os usuários e as Concessionárias dos Serviços Públicos de Telecomunicações; e CONSIDERANDO as condições favoráveis que se consolidam com a estabilidade da economia do País, resolve: Art. 1o. A multa por atraso de pagamento de conta ou fatura de prestação de Serviços Públicos de Telecomunicações a seguir relacionados estará limitada ao percentual máximo de 2% (dois por cento) do valor da conta ou fatura, devida, uma única vez, no dia seguinte do vencimento: Serviço Público de Telex; Serviço de Retransmissão Automática de Mensagens; Serviço de Transmissão/Comunicação de Dados; Serviço por Linha Dedicada; Serviço de Repetição de Sinais de Televisão; Serviço de Radiodifusão Sonora; Serviço Móvel Celular; Serviço Móvel Marítimo; e Outros Serviços Abertos ao Público em Geral. Art. 2o. A Concessionária de Serviços Públicos de Telecomunicações que optar pela aplicação de multa em percentual inferior ao máximo permitido deverá, obrigatoriamente, observar as mesmas condições em toda a área de atuação, vedada a fixação de percentuais diferenciados por região, tipo de serviço ou categoria de assinante. Art. 3o. O disposto nesta Portaria aplica-se exclusivamente às Concessionárias de Serviços Públicos de Telecomunicações.

14 Art.4o. Esta Portaria entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 1997, revogando as disposições em contrário. SÉRGIO MOTTA. Pelo exposto, faz jus que a Administração esclareça o referido ponto. 4 - DO EXCEDENTE À CAPACIDADE MÁXIMA CONTRATADA PARA OS SERVIÇOS DE INTERNET ANEXO IV -EDITAL DE PREGÃO 2. QUANTIDADE c) 16 (dezesseis) linhas com mini-modem 3G/HSPA com pacote de internet mínimo de 500Mb/mês. Ressalte-se que deve informado por esta Administração qual a capacidade máxima de dados a serem trafegados, pois caso haja tráfego superior ao mínimo exigido (500Mb), o excedente fica passível de cobrança por Mb trafegado, devendo tal omissão ser apontada a fim de que não hajam prejuízos para as operadoras de serviços de telecomunicações no que tange a precificação dos valores a serem apresentados, tão pouco para a Administração licitante. 5 - RESPONSABILIDADE PELA MANUTENÇÃO DOS APARELHOS 9. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA As estações móveis a serem fornecidas para esse serviço deverão ter garantia mínima de 12 (doze) meses a contar do Termo de Recebimento Definitivo e deverão ter assistência técnica na cidade de São Paulo. As estações móveis deverão ser trocadas pela CONTRATADA sempre que a garantia do fabricante terminar. O encaminhamento da estação móvel para o conserto será feito pela CONTRATANTE. Faz jus esclarecer que os equipamentos possuem garantia de fábrica. Sendo assim, as operadoras não possuem qualquer ingerência na manutenção dos equipamentos, pois estes são de responsabilidade dos fabricantes, sendo certo que a manutenção dos mesmos é feita através das assistências técnicas ligadas aos fabricantes, seguindo os prazos e regras do Código de Defesa do Consumidor.

15 Diante do exposto, os equipamentos com defeito deverão ser encaminhados a assistência técnica do fabricante, não podendo as operadoras se responsabilizar pelo horário de funcionamento dessas lojas, tão pouco pela localização destas, pois é um serviço prestado por terceiros. Cabe ressaltar, que o objeto social das operadoras não é a fabricação e manutenção dos aparelhos, e sim, a transmissão dos serviços, conforme a outorga da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL, não possuindo, inclusive, gestão quanto ao horário de funcionamento das assistências técnicas, haja vista, que essas lojas são vinculadas aos fabricantes dos equipamentos e não às operadoras. Dessa forma, caso haja a necessidade de reparo ou substituição dos aparelhos, a responsabilidade para tanto não pode recair sobre a Contratada, pelos motivos acima explicitados, devendo o Edital, portanto, ser devidamente retificado, a fim de que a responsabilidade pela manutenção dos equipamentos não seja atribuída à Contratada, atendendo, assim, aos preceitos do mercado das telecomunicações e ao bom senso. 6 - FATURAS PARAMETRIZADAS CLÁUSULA QUINTA DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Item Entregar informação mensal dos serviços prestados no período, com indicação do(s) período(s) de eventual inoperância das comunicações telefônicas, apontando, nesse caso, o valor a ser descontado da importância mensal devida pela prestação dos serviços; No tocante às exigências acima descritas, cumpre esclarecer que as faturas são parametrizadas, não permitindo, portando, que se altere a sua formatação com a inclusão de informações adicionais. Cabe ressaltar, ainda, que as faturas são detalhadas por linha e impressas de forma contínua, motivo pelo qual não serão apresentadas, necessariamente, de forma a demonstrar o detalhamento de cada linha em uma única página. Frisese que a licitação para serviços de telecomunicações, dentre os quais os de telefonia celular, possuem regência pela ANATEL, cuja normatização vincula o modo e os critérios da prestação do serviço, estando as operadoras adstritas a tal regramento. Neste contexto, os artigos 44 e seguintes da Resolução mencionada discriminam os critérios para emissão das faturas de cobrança: RESOLUÇÃO Nº 477/07 - Regulamento para a Prestação do SMP

16 Art. 44. A entrega do documento de cobrança ao Usuário, constituído de demonstrativos e faturas dos serviços prestados, deve ocorrer pelo menos 5 (cinco) dias antes do seu vencimento. 1º Os documentos de cobrança devem ser apresentados de maneira clara, explicativa e indevassável discriminando o tipo e a quantidade de cada serviço prestado ao Usuário. 2º A prestadora pode lançar no documento de cobrança, desde que de forma clara e explícita, os valores devidos em função da exploração de serviços de valor adicionado, bem como de outras comodidades ou facilidades relacionadas com o serviço autorizado. 3º A inclusão, na cobrança, de qualquer valor devido que não decorra da prestação de serviços de telecomunicações, depende de prévia autorização do Usuário. 4º A qualquer tempo, o Usuário poderá requerer, sem ônus, outro documento de cobrança, que contenha exclusivamente valores correspondentes à prestação do SMP. 5º A prestadora deve oferecer ao Usuário no mínimo seis possíveis datas para efetuar seus pagamentos mensais. 6º Havendo concordância do Usuário, os demonstrativos e faturas do serviço de duas ou mais Estações Móveis podem ser apresentados em um único documento de cobrança, agrupando seus Códigos de Acesso. Art. 45. A Prestadora deve apresentar ao Usuário a cobrança dos valores relativos aos serviços prestados no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da efetiva prestação do serviço. 1º A cobrança de serviço prestado em prazo superior ao estabelecido no caput deve ocorrer em fatura separada, salvo manifestação em contrário por parte do Usuário, sem acréscimo de encargos, e a forma de pagamento ser objeto de negociação prévia entre a prestadora e o Usuário. 2º Na negociação a que se refere o 1º, a prestadora deve ofertar a possibilidade de parcelamento dos valores pelo número de meses correspondentes ao período de atraso na apresentação da cobrança. 3º O prazo para cobrança de chamada de outro serviço de telecomunicações em fatura do SMP segue a norma do respectivo serviço.

17 4º Para Usuários com Planos de Serviço de franquias em minutos, a cobrança referida no caput deverá considerar os minutos não utilizados da franquia no período em que a chamada foi realizada. Art. 46. É admitido o faturamento conjunto dos serviços de telecomunicações executados por outras prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo utilizados por Usuário do SMP. 1º As prestadoras de SMP que pactuarem acordos para faturamento conjunto são obrigadas a estender as condições da avença de forma equivalente às demais interessadas. 2º O disposto no parágrafo anterior se aplica ao faturamento conjunto de serviços de telecomunicações distintos prestados por uma mesma prestadora. Art. 47. A Prestadora de SMP deve permitir o pagamento parcial do débito, mediante contestação. Art. 48. O documento de cobrança deve permitir ao Usuário o pagamento da fatura em qualquer dos locais indicados pela prestadora, que devem estar convenientemente distribuídos na localidade. Art. 49. As chamadas de SMP a cobrar podem ser faturadas em documento de cobrança de terceiro, desde que o mesmo autorize. Art. 50. O Usuário do SMP deverá receber aviso do não pagamento de débito, objeto de documento de cobrança de prestação de serviço, de periodicidade regular. Parágrafo único. Todos os avisos de cobrança devem alertar para a existência de débito vencido e os prazos para suspensão parcial, suspensão total e cancelamento do serviço. Art. 51. Havendo situação de inadimplência, a prestadora pode tomar as seguintes providências: I - transcorridos 15 (quinze) dias do vencimento da conta de serviços: suspender parcialmente o provimento do serviço, com bloqueio das chamadas originadas e das chamadas terminadas que importem em débito para o Usuário; II - transcorridos 30 (trinta) dias desde a suspensão parcial: suspender totalmente o provimento do serviço, inabilitando-o a originar e receber chamadas;

18 III - transcorridos 45 (quarenta e cinco) dias da suspensão total do provimento do serviço: desativar definitivamente a Estação Móvel do Usuário e rescindir o Contrato de Prestação do SMP. 1º As providências previstas nos incisos I, II e III devem ser precedidas de aviso ao Usuário, comunicando-o: I - do direito de receber o relatório detalhado de serviços; II - da possibilidade, forma e prazo para contestação do débito; III - da sanção a que está sujeito na ausência de contestação. 2º Quando da suspensão total do provimento do serviço é vedada a cobrança de assinatura ou qualquer outro valor referente à prestação de serviço. 3º É vedada a inclusão de registro de débito do Usuário em sistemas de proteção ao crédito antes da rescisão do Contrato de Prestação do SMP prevista no inciso III deste artigo, podendo a Prestadora, após rescindido o contrato de prestação de serviço, por inadimplência, incluir o registro de débito em sistemas de proteção ao crédito, desde que notifique ao Usuário por escrito com antecedência de 15 (quinze) dias. 4º No caso de cobrança conjunta, as sanções somente podem atingir o provimento dos serviços na modalidade e prestadora em que for constatada a inadimplência do Usuário, dando-se continuidade normal à prestação das demais modalidades e prestações de serviço. 5º O previsto no parágrafo anterior não se aplica quando o Usuário estiver inadimplente perante a sua Prestadora de SMP. 6º É direito do Usuário, durante o período de suspensão parcial do serviço, originar chamadas que não importem em débitos para o Usuário, incluindo se chamadas originadas a cobrar, e aquelas destinadas aos serviços públicos de emergência previstos no art. 19. Conforme se verifica, as faturas são documentos padronizados, emitidas em modelos que respeitam a regência estabelecida pela ANATEL, sem que seja possível a inserção de quaisquer outros dados que não aqueles expressamente autorizados pelo órgão regulador. Neste contexto, não é possível emitir a nota fiscal/fatura com os condicionantes pretendidos no edital, pelo descompasso com a referida Resolução n. 477/2007 da ANATEL. Deve, portanto, ser retirada qualquer exigência adicional para emissão da nota fiscal - tal como número da Ordem de Compra e o número da nota de empenho correspondente.

19 Por fim, vale salientar que o sistema possibilita efetuar consultas on line (Conta On Line), onde o administrador do contrato poderá extrair os dados referentes à linha desejada. Pelo exposto, faz jus a presente impugnação, a fim de que tais exigências sejam devidamente excluídas do Edital, já que não condizem com a realidade do mercado das telecomunicações. 7 - SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DIFERENCIADO Item 5.2- Disponibilizar consultor e fornecer número telefônico gratuito para receber solicitações, dúvidas e reclamações sobre o funcionamento do serviço contratado, com funcionamento 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, sem qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE. Compete esclarecermos que as operadoras já possuem esse tipo de serviço, pois a ANATEL na Resolução nº 477/07, assim determina. Contudo, a solicitação da Administração de haver um atendimento diferenciado, encarecerá muito a proposta de preços, pois a operadora terá que manter profissionais apenas a disposição da contratada 24 (vinte quatro) horas por dia 07 (sete) dias por semana. Sendo assim, a melhor solução seria a utilização dos serviços já existentes, sem diferenciação, pelo menos fora do período comercial, para permitir uma melhor proposta de preços, pois da forma como se encontra o referido item está violando o princípio da busca da melhor proposta para a Administração, já amplamente debatido acima. Pelo exposto, faz jus a pressente impugnação para que tal item seja adequado, conforme os ditames do mercado de telecomunicação e das regras pertinentes, buscando a melhor proposta para a Administração. 8 - PRAZO EXÍGUO PARA A REPOSIÇÃO DOS APARELHOS EM CASO DE ROUBO OU FURTO Item Repor qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de roubo ou furto, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo será de 10 (dez) dias a partir da apresentação do Registro de Ocorrência Policial, ficando a CONTRATANTE, nessa hipótese, responsável pelo custo de reposição, considerando o preço apurado através de pesquisa de mercado realizada pela CONTRATANTE.

20 O Edital fixa em cinco dias úteis o prazo para a reposição de aparelhos em caso de roubo ou furto, de mau-funcionamento, e de perda do aparelho ou de seu uso indevido. Todavia, em alguns casos excepcionais, tendo em vista a natureza do defeito apresentada, ou, ainda, o prazo de garantia concedido pelo fabricante do aparelho, não haverá como as prestadoras garantirem a satisfação de tais solicitações no exíguo prazo que lhe é concedido pelo Edital. Somem-se a estes fatores, o lapso operacional exigido para encaminhamento de aparelhos por correios e, ainda, a efetiva disponibilidade do modelo solicitado em estoque. Assim, tal exigência mostra-se capaz de restringir sobremaneira o universo de competidores, já que, em alguns casos, não se tratará de simples defeitos técnicos, mas sim de problemas de expressiva gravidade, causados, também, por fatores externos, alheios à vontade do prestador do serviço. A questão aqui não é, portanto, de não solução do problema verificado quando da efetiva utilização do serviço, mas de dilatação do prazo para reposição do aparelho, respeitado, contudo, o prazo de garantia concedido por seu fabricante, hipótese em que este será o único responsável pela reposição do aparelho. Portanto, a fixação de prazo máximo para solução de qualquer problema verificado na prestação do serviço, prazo esse bastante irrisório se se considerar as particularidades envolvidas in casu, choca-se com o disposto no artigo 3º, 1º, I da Lei de Licitações, que veda o estabelecimento de condições irrelevantes para a consecução do objeto licitado, capazes de restringir sobremaneira o universo de competidores, pelo que se conclui que a exigência aqui combatida impede que empresas plenamente capazes habilitem-se para a prestação dos serviços constantes no Edital de Pregão em comento. Diante desse cenário, resta evidente que deverá ser suprida a questão ora impugnada, dilatando-se o prazo constante dos itens ora impugnados do Edital. Caso contrário, deverá o presente Edital ser anulado, nos termos do artigo 49 da Lei de Licitações, pois somente assim se prestigiará as diretrizes consignadas por esse instrumento legal, regiamente violadas no caso em tela. 9 - DOS VALORES A SEREM REEMBOLSADOS EM CASO DE PERDA, ROUBO OU FURTO Item Reembolsar a CONTRATADA, mediante crédito em conta corrente, na hipótese de roubo, furto, perda ou uso indevido de estações móveis, pelo menor valor de mercado do aparelho, valor esse obtido em pesquisa de preços

21 realizada pela CONTRATANTE junto a pelo menos 3 (três) empresas autorizadas e/ou credenciadas pelo fabricante do aparelho, inclusive considerando quaisquer descontos promocionais acessíveis aos demais consumidores. Verifica-se que a Administração se incumbe pelo ressarcimento dos valores referentes aos aparelhos perdidos, roubados ou furtados. No entanto, as condições para tal ressarcimento não estão de acordo com as normas atinentes à matéria uma vez que não seria justo sob pena de locupletamentos às expensas da empresa operadora de serviços de telefonia o ressarcimento de tais valores pelo menor valor de mercado, devendo ser o ressarcimento realizado pelo valor constante na nota fiscal fornecida pela empresa a fim de que não hajam prejuízos econômico- financeiros a esta, devendo o item supracitado ser retificado DOS ESCLARECIMENTOS QUANTO AO INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Item 7.2 O início da execução do objeto deverá ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar do recebimento definitivo das estações móveis. Quanto ao prazo para o início da execução dos serviços objeto deste certame é imperioso esclarecer que os terminais fornecidos já são entregues devidamente habilitados, com os serviços ativados. Era o que cabia esclarecer PRAZO PARA SOLUCIONAR AS FALHAS TÉCNICAS E DAS SANÇÕES APLICADAS Item7.3 - Ocorrendo inoperância no funcionamento de qualquer dos serviços, a CONTRATADA deverá regularizá-los de imediato, observando as condições estabelecidas para a sua prestação. Item As ocorrências de eventuais falhas na área de cobertura dos serviços, deverão ser registradas de imediato, com indicação da data, horário, local e tempo de duração, e reproduzidas nas informações mensais, de que trata o item 5.10, da Cláusula Quinta deste Instrumento. Evidencia-se que tal item fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, pois se faz de melhor valia que a Administração determine

22 um prazo razoável pois o termo imediato é muito vago e poderá acarretar em sanções face a tal omissão. Deve-se levar em conta que imprevistos podem ocorrer, o prazo de para a solução das falhas pode não ser suficiente. Desta forma, seria mais razoável e realista a dilação do presente prazo. Assim, se faz necessário, para que não se afronte aos princípios e normas atinentes à matéria, a correção dos equívocos descritos acima, equacionandose a cláusula viciada para permitir a participação das operadoras no certame de acordo com o usual no mercado de telecomunicação. Diante do exposto, é medida de justiça e de atendimento aos preceitos legais o presente esclarecimento para permitir a participação de todos com igualdade FATURAS GLOSADAS PELA CONTRATANTE Item Na hipótese de ter havido inoperância integral ou parcial dos serviços, o Gestor da CONTRATANTE determinará o desconto do valor dos serviços não realizados da importância mensal devida à CONTRATADA e deverá manifestar-se conclusivamente sobre a aplicação de sanções, nos termos da Portaria CEPAM nº 055, de 8/10/2008, que constitui o Anexo IX, do Edital de Pregão que deu origem a esta contratação. Observe que a Contratante não deve deduzir/glosar os valores referentes a serviços não prestado por inoperância parcial ou total, mas sim, contestar as contas sempre que identificar tal equívoco, a fim de possibilitar às operadoras, efetuar a devida verificação da procedência ou não da reclamação. Sendo assim, faz jus a presente impugnação, a fim de que a Administração reveja tão desproporcional exigência DA RESPONSABILIDADE PELA ASSISTÊNCIA TÉCNICA DOS APARELHOS, BEM COMO PELO ÔNUS EM CASO DE PERDA OU DANOS Item Repor qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de perda ou de dano causado pelo uso indevido, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo passa para 10 (dez) dias, contados da data da comunicação da ocorrência de perda, ou da emissão de laudo do fabricante ou da Assistência Técnica autorizada da rede credenciada, em relação ao uso indevido, ficando a CONTRATANTE, nessa

23 hipótese, responsável pelo custo de reposição, considerando o preço apurado através de pesquisa de mercado realizado pela CONTRATANTE. Item Repor, às suas expensas, qualquer aparelho utilizado pela CONTRATANTE, na hipótese de defeito de fabricação, em até 5 (cinco) dias úteis. No caso de mais de 2 (duas) ocorrências no mês, o prazo passa para 3 (três) dias, contados da comunicação da CONTRATANTE, acompanhada de laudo do fabricante ou da Assistência Técnica da rede credenciada. O edital não pode ser omisso quanto à definição da responsabilidade pela assistência técnica dos aparelhos, bem como pelo ônus em caso de perda, roubo ou furto. Tal definição, contudo, passa necessariamente pela ausência de qualquer responsabilidade da contratada, tanto no que diz respeito à assistência técnica, quanto no que diz respeito aos casos de perda, roubo ou furto dos aparelhos. Quanto à assistência técnica, deve ser levado em consideração que o aparelho é apenas e tão-somente meio para que possa se efetivar o serviço de telefonia, aparelho este cujo funcionamento regular é de responsabilidade direta do fabricante. Assim, nos termos do artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal n.º 8078/1990), quem responde pelos problemas inerentes ao aparelho celular é o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador. Neste sentido, é incorreta a previsão editalícia que, de imediato, tenta compelir a operadora a resolver problema não diretamente relacionado ao serviço de telefonia propriamente dita. De fato, o aparelho é apenas meio para o exercício do serviço de telefonia celular, sendo tal fabricação realizada por outras empresas diferentes da prestadora do serviço em referência. Assim, em caso de defeito, a ritualística correta é o envio do aparelho para a assistência técnica do fabricante detectar eventual problema, bem como realizar um laudo técnico. A partir desta informação, verificar-se-á se qual a origem do problema, sendo, somente após tal análise prévia, determinado se seria ou não responsabilidade da operadora a troca do aparelho. Neste contexto, não é possível imputar à operadora a obrigação de iniciativa da manutenção dos aparelhos, dado que a responsabilidade relativamente a tal

24 conserto é exclusivamente do fabricante do aparelho, conforme exposto nestas razoes, devendo o edital ser explícito quanto a este ponto. A disponibilização do aparelho poderá, ser assumido pela operadora de telefonia celular; entretanto, o custo deste aparelho substituto deverá ser assumido pela Administração Pública (ou pelo usuário), da mesma forma como deve ocorrer em relação aos danos pelo uso indevido ENVIO DE DOCUMENTOS EM CONJUNTO COM AS FATURAS Item Por ocasião do pagamento deverão ser entregues, ainda, as cópias atualizadas das Guias do INSS, do FGTS, e se for o caso, do recolhimento do ISSQN Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza do mês de competência, relativas à mão-de-obra alocada para tal fim. Faz jus a presente impugnação tendo em vista que a exigência de envio das faturas conjuntamente com a documentação torna a logística da operadora bastante equívoca, sendo necessário um grande aparato humano e administrativo para o atendimento deste item. Desta forma, a logística desse processo de anexar à fatura documentação diversa é bastante dispendiosa para as operadoras. Assim, esta documentação pode ser emitida pela internet apenas com o CNPJ da operadora, o que oferta celeridade ao processo,= evitando, por conseguinte, tanto desperdício de tempo. Sendo assim, enorme ônus às operadoras viola o principio da razoabilidade e da proporcionalidade, senão vejamos: Pelo exposto, é medida de razoabilidade e legitimidade que se retifique o presente item de forma que se atenda aos parâmetros do Mercado Nacional e do bom senso, com a permissão do envio das faturas sem documentação diversa, que pode ser facilmente retirada pela internet, via SICAF. III. DOS PEDIDOS Em face do exposto, vem a CLARO solicitar a suspensão do presente Pregão, para que sejam os itens ora impugnados adequados à normativa vigente acerca do serviço de telecomunicações (Resolução ANATEL n. 477/2007, Lei n. 9472/97, Portaria n. 1960/96) e à Lei n /93, de forma a assegurar o direito público subjetivo desta Impugnante e demais operadoras de participar de certame elaborado em conformidade com as diretrizes dos diplomas legais acima indicados.

25 Caso contrário requer à impugnante que seja acolhida as razões da presente impugnação, para que esta douta autoridade proceda à anulação do certame em referência, nos termos do artigo 49 da Lei n /93. São Paulo/SP, 24 de fevereiro de CLARO S.A. RESPOSTA DA FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CEPAM 1 - DA INCIDÊNCIA DE ICMS NA PROPOSTA DE PREÇOS Resposta: Sempre que houver incidência do ICMS a Fundação, por ser um órgão da Administração Pública Estadual está isenta do ICMS, nos termos do artigo 55 do Anexo I do Regulamento do ICMS/2000, desde que observados os requisitos nele previstos. Assim, o valor global da proposta deve ser considerado com esta isenção conforme consta do item 3.3.do edital cujo texto transcrevemos abaixo: Preço global, se for o caso, considerando-se a isenção do ICMS prevista no art. 55, do Anexo I, do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, conforme disposto no Decreto estadual de n /03, ou seja, sem a carga tributária do ICMS; Pedimos a leitura atenta da legislação citada. 2 - DO PRAZO E DO COMPARECIMENTO PARA ASSINATURA DO CONTRATO Resposta: Todas as informações necessárias à assinatura do contrato já se encontram devidamente mencionadas no Edital, sem a necessidade de qualquer manifestação/interlocução depois de homologado o certame. Assim, o ato da assinatura é apenas uma consequência, pois pressupõe a prévia análise e aceitação integral dos Termos do Edital. Desta feita a licitante vencedora terá o prazo de 05 dias para, colher as assinaturas dos responsáveis, prazo este que acreditamos ser suficiente para tanto.

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