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2 Considerandos Considerando que a integração social das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar deve também ser da responsabilidade de toda a comunidade - territorial e relacional, e não somente da escola e dos seus familiares mais próximos;

3 Considerandos Considerando que os processos que conduzem à integração social e à autonomia das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar é mais eficaz se realizada de forma cooperada e em rede através da construção de parcerias entre entidades públicas e privadas e a escola e com a implementação de planos articulados de ensino-aprendizagem que previnam situações de exclusão social;

4 Considerandos Considerando que as aprendizagens para a autonomia das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar saem reforçadas quando as atividades a realizar se encontram o mais próximo possível das realidades do dia a dia, articulando os programas educativos escolares com experiências práticas vivenciadas na e pela comunidade, dando início a um processo de orientação vocacional precoce;

5 Considerandos Considerando que a qualidade das relações interpessoais e a sua diversidade social e profissional podem ser geradores de estímulos sócio-emocionais que favorecem o aumento da autoestima e autoconceito das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar.

6 Objetivo Enlaçar e articular de forma sistémica e em rede recursos sócioeducativos, pedagógicos e culturais da escola com recursos técnicos, materiais, logísticos e financeiros existentes na comunidade envolvente, territorial e relacional, na construção e realização de projetos que favoreçam e reforcem nos alunos da Escola Canto da Maia, com prioridade para os do Núcleo de Educação Especial, as competências para a autonomia e a aquisição de aprendizagens educativas, científicas, artísticas, culturais, sociais, vocacionais, pré-profissionais, assim como as práticas de economia solidária e de democracia.

7 O projeto articula a Escola EBI Canto da Maia com as seguintes 31 entidades: Entidades Públicas: Direção Regional da Educação e Formação Direção Regional da Juventude Direção Regional das Florestas Centro Regional de Apoio ao Artesanato Serviço de Desenvolvimento Agrário de S. Miguel Museu Carlos Machado Conservatório Regional de Ponta Delgada CTT Correios dos Açores

8 Entidades Privadas de Solidariedade Social: Associação de Pais da Escola Canto da Maia Associação ARRISCA Cooperativa Regional de Economia Solidária CRESAÇOR Cooperativa Kairós Sociedade Afonso Chaves / Expolab Instituto de Apoio à Criança

9 Entidades Privadas de Solidariedade Social: Associação Alternativa Associação de Promoção de Público Jovens Associação Solidaried arte Associação Seara do Trigo Centro Social Paroquial S. José Plano São Lucas Centro de Terapia e Intervenção Sistémica

10 Entidades Privadas Empresariais: INSCO Nova Gráfica Atlantinox Açormédia - Jornal Açoriano Oriental Granja Lda Marques SGPS. SA J. H. Ornelas Oficina da Música Fábrica de Espectáculos Voluntários em nome individual: Patrícia Maciel Tiago Apolinário

11 Público-alvo O Projeto ENLACE - Escola e Comunidade desenvolve de forma global a sua intervenção junto de todos os alunos da Escola Canto da Maia com prioridade para os seguintes grupos: Alunos com necessidades educativas especiais e alunos que se encontram em situação de absentismo e insucesso escolar e/ou com situações graves de comportamento disruptivo; Alunos em situação de elevado risco social que revelam condutas aditivas e e/ou que se encontram em situações de pré-delinquência e/ou práticas sujeitas a medidas de promoção e protecção; Respetiva envolvente familiar e comunitária dos alunos.

12 Âmbito de Intervenção A intervenção do projeto ENLACE - Escola e Comunidade focaliza- se nos seguintes propósitos: A aquisição de competências para a autonomia, a construção do conhecimento e o estabelecimento das relações interpares sejam realizadas através de um sistema de ensino-aprendizagem, com sentido social, que privilegie a construção do conhecimento em espaços de experimentação, o mais próximo possível da realidade do dia a dia e onde a ação sobre os materiais e os saberes é o instrumento fundamental do desenvolvimento sócio-cognitivo, emocional e vocacional;

13 Âmbito de Intervenção Promover o desenvolvimento das competências pessoais, sociais, técnicas, científicas, artísticas e culturais, recriando na escola os processos de interacção social existentes na comunidade envolvente, numa lógica de criação de oportunidades para a igualdade a uma vida a mais semelhante possível à de todas as outras crianças e jovens; Constituir na Escola um Centro de Recursos Sócio - Educativos de Artes e Ofícios para a Experimentação e Autonomia, composto por espaços de aprendizagem-acção nas áreas dos ofícios e do artesanato, da comunicação e da produção gráfica, da ciência e da tecnologia, das artes e da animação e da cooperação e da economia solidária, onde alunos são os condutores da sua própria integração, incluindo todos os outros no universo sociocêntrico da aquisição do conhecimento, concorrendo para o desenvolvimento da cidadania.

14 Ações a Desenvolver O Centro de Artes e Ofícios, desenvolve um conjunto de programas curriculares específicos de aquisição da escrita, da leitura, da matemática e de competências pessoais, sociais e culturais, que se concretizam, dando sentido social às aprendizagens, mediante a criação e utilização dos seguintes espaços aprendizagem-ação: Agência de Comunicação e Edição Oficina do Artesanato e Ofícios Laboratório de Ciência Viva Cooperativa e Loja Oficina de Animação e Criatividade

15 Articulação com os parceiros Para que o Projeto Enlace se desenvolva de forma sustentável e a longo prazo, o presente protocolo criará, através da construção conjunta de um Serviço de Mediação Sócio-Educativo, condições para que os processos de parceria entre a Escola e Comunidade e a particularidade das interações com cada um dos parceiros seja mediada de forma contínua e positiva, social e educativamente, na promoção e construção de uma rede de parceiros comunitários, públicos e privados, para a implementação de atividades facilitadores da inclusão escolar e social.

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