Lei nº /2016 Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária ( RERCT ) Março de 2016

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1 Lei nº /2016 Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária ( RERCT ) Março de 2016

2 Agenda Temas 1. Apresentação da Lei nº Panorama internacional 3. Incertezas da Lei nº Adesão ao RERCT 5. Situações específicas 6. Processos decisório e de adesão 7. Perguntas e respostas 2

3 1. Apresentação da Lei nº Qual o objeto da lei? Quem declara? Quais são os efeitos da adesão? Como aderir? O que ainda falta? 3

4 1. Apresentação da Lei nº Qual o objeto da lei? Regularização para fins penais, cambiais e tributários Recursos, bens ou direitos remetidos ou mantidos no exterior e não declarados Origem lícita Adoção por residentes ou domiciliados no Brasil em 31 de dezembro de 2014 Quem declara? Não podem ser condenados em ação penal Não podem ser detentores de cargo público de direção ou eletivos em 13/01/2016 4

5 1. Apresentação da Lei nº Extinção de punibilidade de crimes especificados pela Lei Quais são os efeitos da adesão? Evasão de divisas Sonegação fiscal Ocultação de bens, direitos e valores Crimes contra a ordem tributária Outros Perdão de multa e juros para fins fiscais restrito a créditos não lançados até 13/01/2016 Perdão da multa de não declaração de capitais brasileiros no exterior (DCBE) 5

6 1. Apresentação da Lei nº Como aderir? Preenchimento de declaração ( DERCAT ) junto à Receita Federal e pagamento da multa e imposto (alíquota nominal de 30% e efetiva em torno de 20%) prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.627/2016 Banco Central terá acesso às informações O que ainda falta? Disponibilização do programa da DERCAT no site da Receita Federal em 4 de abril de 2016 Prazo para adesão até 31 de outubro de

7 2. Panorama internacional 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) 2.2.G20 e o fim do sigilo bancário 2.3. Troca automática de informações fiscais: US FATCA e CRS 2.4. CRS e Voluntary Disclosure 7

8 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) Possibilidade de regularização do patrimônio no exterior Anterior aos programas de troca automática de informações Pouco tempo para implantação de programas de declaração voluntária Relatório da OCDE 2015 Manual para que os países que ainda não implementaram a regularização Programas de regularização geralmente têm os seguintes elementos: Remissão de tributos e juros Remissão de multas cambiais Anistia penal 8

9 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) Contribuintes irregulares Contribuintes regulares pela declaração voluntária Pagamento de multa Pagamento de imposto Contribuintes regulares 9

10 2.2. G20 e o fim do sigilo bancário Fórum Global de Transparência (abril de 2009): G20 decretou o fim do sigilo bancário Fim do sigilo bancário Agosto de 2009: fim das leis de sigilo bancário da Suíça 2015: 500 acordos bilaterais com paraísos fiscais Decisão STF RE /SP relativização do sigilo bancário Emenda ao Acordo de Assistência Mútua Administrativa em Assuntos Tributários (2010) Previsão de troca de informações por requerimento, espontânea e automática Primeiro passo para a troca automática de informações (CRS) 10

11 2.3. Troca automática de informações: US FATCA e CRS Iniciativa dos EUA para troca automática de informações bancárias US FATCA Brasil e EUA realizaram a primeira troca de informações em 31/08/2015, relativa a informações relativas ao ano de 2014 Atualmente, o Brasil não recebe informações: (i) de off shores nos EUA com sócios brasileiros (ii) De contas detidas nos EUA por off shores com sócios brasileiros 11

12 2.3. Troca automática de informações: US FATCA e CRS Iniciativa da OCDE para troca automática de informações (a partir de 2017) 79 jurisdições já assinaram o Acordo de Autoridade Competente para Troca Automática de Informações Financeiras (27/01/2016) Common Reporting Standard 95 jurisdições já se comprometeram a aderir inclusive o Brasil (2018) CRS 2018 abrange contas existentes em 31/12/16 e contas novas abertas a partir de 01/01/17 Informações do CRS chegarão ao beneficiário efetivo dos ativos financeiros 12

13 2.4. CRS e Voluntary Disclosure Países que fizeram Voluntary Disclosure estão destacados (além dos Estados Unidos da América) CRS 2017 África do Sul, Alemanha, Anguilla, Argentina, Barbados, Bélgica, Bermudas, Bulgária, Colômbia, Croácia, Curaçao, Chipre, Coreia do Sul, Dinamarca, Dominica, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Greenland, Guernsey, Hungria, Ilhas Cayman, Ilhas Faroe, Ilhas Turks and Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, Islândia, Índia, Irlanda, Isle of Man, Itália, Jersey, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, México, Montserrat, Niue, Noruega, Polônia, Portugal, Países Baixos, Romênia, República Eslovaca, República Tcheca, San Marino, Seychelles, Suécia, Trinidad e Tobago e Reino Unido. CRS 2018 Albânia, Andorra, Antígua y Barbuda, Arábia Saudita, Aruba, Austrália, Áustria, Bahamas, Belize, Brasil, Brunei Darussalam, Canadá, Chile, China, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Gana, Granada, Hong Kong, Ilhas Cook, Ilhas Maurício, Ilhas Marshall, Indonésia, Israel, Japão, Macau, Malásia, Mônaco, Nova Zelândia, Panamá, Qatar, Rússia, Saint Kitts and Nevis, Samoa, Saint Lucia, Saint Vincent and the Grenadines, Singapura, Saint Martin, Suíça, Turquia e Uruguai. 13

14 3. Adesão ao RERCT 3.1. Adesão ao RERCT 3.2. Outras declarações no âmbito do RERCT 3.3. Consequências da adesão 3.4. Data e eventos a declarar 14

15 3.1. Adesão ao RERCT DERCAT www 15

16 3.1. Adesão ao RERCT Descrição dos recursos, bens e direitos Identificação da titularidade e origem dos ativos regularizados Elementos da DERCAT Descrição das condutas praticadas somente se não houver recursos em 31/12/2014 Declaração de licitude da atividade Instrução Normativa: declaração de ausência de impeditivos Condenação em ação penal Exercício de cargos públicos eletivos ou diretivos pelo declarante, seu cônjuge ou parentes consanguíneos e afins 16

17 3.2. Outras declarações no âmbito do RERCT Pessoa física Pessoa jurídica Retificação da Declaração de Ajuste Anual de 2014 e anos posteriores para incluir os recursos regularizados Apresentação da Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior de 2014 e anos posteriores Ajustes à Escrituração Contábil da pessoa jurídica de 2014 e anos posteriores para incluir os recursos regularizados 17

18 3.3. Consequências da adesão Regularização de recursos remetidos ou mantidos no exterior Extinção da punibilidade para fins penais, fiscais e cambiais Possibilidade de repatriação dos recursos regularizados Instrução Normativa: possibilidade de pagamento até 31/10/2016 Haverá possibilidade de fechar uma operação de câmbio somente com o protocolo de preenchimento da DERCAT? 18

19 3.4. Data e eventos a declarar Requisitos para declarar Ter sido ou ainda ser proprietário ou titular de recursos em períodos anteriores a 31/12/2014, ainda que não possuam saldo de recursos ou título de propriedade de bens e direitos Eventos posteriores a 31/12/14 não estão abrangidos Questões principais Como tratar situações em que não há saldo ou propriedade em 31/12/2014? Valor presumido em 31/12/2014. Quais os critérios de avaliação? 19

20 4. Situações específicas 4.1. Rendimentos posteriores a 31/12/ Variação cambial posterior a 31/12/ Situações envolvendo PICs já constituídas ou constituídas após 31/12/ Situações envolvendo trusts e fundações privadas 4.5. Espólio e incidência do ITCMD 20

21 4.1. Rendimentos posteriores a 31/12/2014 Lei prevê a tributação como rendimentos obtidos em 2015 Vale para rendimentos não disponibilizados? Tratamento da lei Qual o momento da tributação dos rendimentos nesse caso? Declaração disponibilidade vs. Recolhimento será considerado denúncia espontânea Denúncia espontânea: inclui multa e juros? Receita Federal vs. STJ 21

22 4.2. Variação cambial posterior a 31/12/2014 Regra geral Lei nº : titularidade de ativos, bens ou direitos em períodos anteriores a 31/12/2014 Para fins de valoração dos ativos, bens ou direitos a serem regularizados, deve haver a conversão para o dólar e posteriormente para o real com base na cotação de 31/12/2014 Repatriação de recursos Variações cambiais posteriores a 31/12/2014 devem ser tributadas quando da repatriação Cotação do dólar em 31/12/2014 Cotação do dólar em 24/02/2016 Variação Cambial R$ 2,66 R$ 3,97 R$ 1,31 22

23 4.3. Situações envolvendo PICs já constituídas ou constituídas após 31/12/2014 Não há referência específica às Private Investment Companies na Lei nº Principais pontos PIC qualificaria como off shore company e assemelhadas A regularização de recursos detidos no exterior por PICs constituídas após 31/12/2014 não entraria no escopo do RERCT 23

24 4.4. Situações envolvendo trusts e fundações privadas A lei só faz menção expressa a trusts e fundações privadas na hipótese de inexistência de saldo em 31/12/2014 Declaração de trusts O trust revogável não seria considerado propriedade do settlor? Instrução normativa: lista de documentos a serem guardados por titular na hipótese de declaração de bens transferidos a trusts Quem deve declarar? Settlor? Founder? Beneficiário? Lei: a declaração deverá ser feita pelo titular dos recursos Instrução Normativa: declaração feita tanto pelo settlor/founder quanto pelo beneficiário Manual da declaração de capitais brasileiros no exterior: declaração pelo beneficiário Afinal, quem deve aderir ao RERCT? 24

25 4.5. Espólio e incidência do ITCMD RERCT se aplica ao espólio cuja sucessão esteja aberta em 31/12/2014 Espólio Bens localizados no exterior em 2014, mas a sucessão só é aberta em 2015: é possível a regularização dos bens? 25

26 4.5. Espólio e incidência do ITCMD ITCMD Argumentos contra a incidência de ITCMD na transferência de bens localizados no exterior de trust ou fundação privada para o beneficiário: Precedentes favoráveis ao contribuinte do TJ/SP (doação originária do exterior) RE /SP (repercussão geral no STF) pendente de julgamento RERCT e ITCMD RERCT não anistia ITCMD e outros tributos estaduais ou municipais Prescrição? Qual o marco para o início da contagem do prazo? 26

27 Prós e Contras Prós Contras Regularidade tributária e cambial Dúvidas existentes sobre o RERCT: Implementação do RERCT Anistia dos crimes cometidos Prevenção de problemas futuros com FATCA e CRS Constitucionalidade da Lei nº Efeitos da adesão ao RERCT Acesso às informações sigilosas disponibilizadas Nível de confiança no Governo Federal 27

28 5. Processos decisório e de adesão 5.1. Linha do tempo 5.2. Análise do caso, interação com bancos, escritórios e parceiros internacionais Passo a passo 5.3. Cálculos 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados 5.5. Fiscalização posterior à apresentação de documentos 28

29 5.1. Linha do tempo Acordo de Assistência Administrativa (CRS) 1ª Troca de Informações - FATCA Regulamentação Receita Federal (expectativa) Alguns dos participantes: países da Europa Ocidental, Ilhas Cayman, Bermuda, British Virgin Islands, Ilha de Man, Liechtenstein 1 ª Troca de Informações CRS 01/06/ /08/ /08/ /03/ /01/ /03/2016 Prazo de adesão ao RERCT 04/04/2016 até 31/10/ / /2018 Introdução do FATCA no Brasil Lei nº Prazo para apreciação de vetos presidenciais Participação do Brasil Abrange contas existentes em 31/12/16 e contas novas abertas a partir de 01/01/17. 2ª Troca de Informações CRS - Brasil 29

30 5.2. Análise do caso, interação com bancos, escritórios e parceiros internacionais Bancos Apresentação do caso Escritórios de advocacia Parceiros internacionais 30

31 Passo a passo 1 Apresentação da situação pelo cliente e análise da documentação 2 Interação com escritórios internacionais, escritórios nacionais, bancos, entre outros 31

32 Passo a passo 3 Cálculo do potencial pagamento 4 Decisão final : aderir ou não aderir ao RERCT 32

33 5.3. Cálculos Dados Valores Valor a ser regularizado em dólares USD ,00 Valor a ser regularizado em reais (cotação de 16/03/2016 R$3,80) R$ ,00 Valor a ser regularizado em reais (cotação de 31/12/2014 R$ 2,66) R$ ,00 Imposto de renda (15% do valor a ser regularizado) R$ ,00 Multa (100% do Imposto de renda a ser pago) R$ ,00 Total a ser pago (Imposto de renda + Multa) R$ ,00 Alíquota Efetiva (aprox.) 21% 33

34 5.3. Cálculos Declaração falsa? Exclusão do RERCT? Discordância de valores Pagamento da diferença com multa e juros? Apresentação de novo valor? Recurso? 34

35 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados Documentação que suporte as informações fornecidas referentes Lei (i) à descrição, identificação, titularidade e origem lícita dos recursos ou Instrução Normativa Documentação que amparou a declaração, especialmente em relação aos recursos declarados. (ii) à descrição das condutas praticadas. Trusts Identificação do settlor, trustee, protector (se houver) e beneficiários Documentos de constituição e relação entre as figuras do trust (i.e.,trust deed e letter of wishes, ou equivalentes) Relação de bens e ativos (emitidos pelo trustee e averbados pelo protector) Documentação contábil financeira 35

36 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados Off shore Companies Identificação do nome e razão social, número de identificação fiscal (se houver) e local de constituição Documentos de constituição e de identificação de todos os sócios e seus respectivos poderes Identificação da condição de holding, se for o caso Identificação de cadeia de entidades interpostas até os beneficiários finais, se for o caso e Documentação de demonstrações financeiras, determinando todos os investimentos diretos e indiretos realizados IFRS? Fundações Privadas Identificação do instituidor, dos conselheiros, do controlador (protetor) e dos beneficiários. Documentos para comprovação da origem lícita? 36

37 5.5. Fiscalização posterior à apresentação de documentos RFB Ministério Público Recursos, bens ou direitos declarados Descrição de condutas Valor pago Comprovação dos fatos alegados O Ministério Público terá acesso às informações? Quando haveria esse acesso às informações? Em que hipóteses? Inconsistências na declaração: Processo Administrativo? Declaração Retificadora? Exclusão do RERCT? 37

38 6. Incertezas da Lei nº Constitucionalidade da Lei 6.2.Segurança jurídica da Lei 6.3. Sigilo no uso das informações no contexto da Lei 38

39 6.1. Constitucionalidade da Lei Competência do governo federal Instituição da Lei Pontos de discussão Criar ficção jurídica que se afasta do fato jurídico-tributário Exclusão dos detentores de cargos públicos eletivos ou diretivos Exclusão dos condenados em primeira instância 39

40 6.1. Constitucionalidade da Lei E se a lei for inconstitucional? Perde a anistia? Incide imposto regular, multa e juros? Informações e documentos fornecidos no âmbito da DERCAT poderiam ser usados em investigações ou processos administrativos? 40

41 6.2. Segurança jurídica da Lei Anistia de crimes especificados na Lei Garantias ao declarante Regularização fiscal e cambial A DERCAT não pode ser usada como único indício ou elemento em procedimento investigatório ou criminal A DERCAT não pode ser usada para fundamentar procedimentos administrativos de natureza tributária ou cambial 41

42 6.3. Sigilo no uso das informações no contexto da Lei Proteção das informações constantes da DERCAT são equivalentes à proteção do sigilo fiscal Proteção das informações Informações restritas à Receita Federal, Conselho Monetário Nacional, Banco Central e demais órgão públicos intervenientes Artigo 10 da Lei Complementar nº 105/2001: a quebra de sigilo não autorizada por lei é crime (pena de reclusão de 1-4 anos) Artigo 325 do Código Penal: detentor de cargo que revele ou facilite a revelação de fato que deve permanecer em segredo constitui crime (pena de reclusão de 6 meses-2 anos) 42

43 7. Perguntas e respostas 43

44 Obrigado! Tiago Espellet Dockhorn Mario Prada Follow us

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