Lei nº /2016 Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária ( RERCT ) Março de 2016
|
|
- Thomas Rui Peralta Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lei nº /2016 Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária ( RERCT ) Março de 2016
2 Agenda Temas 1. Apresentação da Lei nº Panorama internacional 3. Incertezas da Lei nº Adesão ao RERCT 5. Situações específicas 6. Processos decisório e de adesão 7. Perguntas e respostas 2
3 1. Apresentação da Lei nº Qual o objeto da lei? Quem declara? Quais são os efeitos da adesão? Como aderir? O que ainda falta? 3
4 1. Apresentação da Lei nº Qual o objeto da lei? Regularização para fins penais, cambiais e tributários Recursos, bens ou direitos remetidos ou mantidos no exterior e não declarados Origem lícita Adoção por residentes ou domiciliados no Brasil em 31 de dezembro de 2014 Quem declara? Não podem ser condenados em ação penal Não podem ser detentores de cargo público de direção ou eletivos em 13/01/2016 4
5 1. Apresentação da Lei nº Extinção de punibilidade de crimes especificados pela Lei Quais são os efeitos da adesão? Evasão de divisas Sonegação fiscal Ocultação de bens, direitos e valores Crimes contra a ordem tributária Outros Perdão de multa e juros para fins fiscais restrito a créditos não lançados até 13/01/2016 Perdão da multa de não declaração de capitais brasileiros no exterior (DCBE) 5
6 1. Apresentação da Lei nº Como aderir? Preenchimento de declaração ( DERCAT ) junto à Receita Federal e pagamento da multa e imposto (alíquota nominal de 30% e efetiva em torno de 20%) prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.627/2016 Banco Central terá acesso às informações O que ainda falta? Disponibilização do programa da DERCAT no site da Receita Federal em 4 de abril de 2016 Prazo para adesão até 31 de outubro de
7 2. Panorama internacional 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) 2.2.G20 e o fim do sigilo bancário 2.3. Troca automática de informações fiscais: US FATCA e CRS 2.4. CRS e Voluntary Disclosure 7
8 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) Possibilidade de regularização do patrimônio no exterior Anterior aos programas de troca automática de informações Pouco tempo para implantação de programas de declaração voluntária Relatório da OCDE 2015 Manual para que os países que ainda não implementaram a regularização Programas de regularização geralmente têm os seguintes elementos: Remissão de tributos e juros Remissão de multas cambiais Anistia penal 8
9 2.1. Experiência internacional de Voluntary Disclosure (OCDE, 2015) Contribuintes irregulares Contribuintes regulares pela declaração voluntária Pagamento de multa Pagamento de imposto Contribuintes regulares 9
10 2.2. G20 e o fim do sigilo bancário Fórum Global de Transparência (abril de 2009): G20 decretou o fim do sigilo bancário Fim do sigilo bancário Agosto de 2009: fim das leis de sigilo bancário da Suíça 2015: 500 acordos bilaterais com paraísos fiscais Decisão STF RE /SP relativização do sigilo bancário Emenda ao Acordo de Assistência Mútua Administrativa em Assuntos Tributários (2010) Previsão de troca de informações por requerimento, espontânea e automática Primeiro passo para a troca automática de informações (CRS) 10
11 2.3. Troca automática de informações: US FATCA e CRS Iniciativa dos EUA para troca automática de informações bancárias US FATCA Brasil e EUA realizaram a primeira troca de informações em 31/08/2015, relativa a informações relativas ao ano de 2014 Atualmente, o Brasil não recebe informações: (i) de off shores nos EUA com sócios brasileiros (ii) De contas detidas nos EUA por off shores com sócios brasileiros 11
12 2.3. Troca automática de informações: US FATCA e CRS Iniciativa da OCDE para troca automática de informações (a partir de 2017) 79 jurisdições já assinaram o Acordo de Autoridade Competente para Troca Automática de Informações Financeiras (27/01/2016) Common Reporting Standard 95 jurisdições já se comprometeram a aderir inclusive o Brasil (2018) CRS 2018 abrange contas existentes em 31/12/16 e contas novas abertas a partir de 01/01/17 Informações do CRS chegarão ao beneficiário efetivo dos ativos financeiros 12
13 2.4. CRS e Voluntary Disclosure Países que fizeram Voluntary Disclosure estão destacados (além dos Estados Unidos da América) CRS 2017 África do Sul, Alemanha, Anguilla, Argentina, Barbados, Bélgica, Bermudas, Bulgária, Colômbia, Croácia, Curaçao, Chipre, Coreia do Sul, Dinamarca, Dominica, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Greenland, Guernsey, Hungria, Ilhas Cayman, Ilhas Faroe, Ilhas Turks and Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, Islândia, Índia, Irlanda, Isle of Man, Itália, Jersey, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, México, Montserrat, Niue, Noruega, Polônia, Portugal, Países Baixos, Romênia, República Eslovaca, República Tcheca, San Marino, Seychelles, Suécia, Trinidad e Tobago e Reino Unido. CRS 2018 Albânia, Andorra, Antígua y Barbuda, Arábia Saudita, Aruba, Austrália, Áustria, Bahamas, Belize, Brasil, Brunei Darussalam, Canadá, Chile, China, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Gana, Granada, Hong Kong, Ilhas Cook, Ilhas Maurício, Ilhas Marshall, Indonésia, Israel, Japão, Macau, Malásia, Mônaco, Nova Zelândia, Panamá, Qatar, Rússia, Saint Kitts and Nevis, Samoa, Saint Lucia, Saint Vincent and the Grenadines, Singapura, Saint Martin, Suíça, Turquia e Uruguai. 13
14 3. Adesão ao RERCT 3.1. Adesão ao RERCT 3.2. Outras declarações no âmbito do RERCT 3.3. Consequências da adesão 3.4. Data e eventos a declarar 14
15 3.1. Adesão ao RERCT DERCAT www 15
16 3.1. Adesão ao RERCT Descrição dos recursos, bens e direitos Identificação da titularidade e origem dos ativos regularizados Elementos da DERCAT Descrição das condutas praticadas somente se não houver recursos em 31/12/2014 Declaração de licitude da atividade Instrução Normativa: declaração de ausência de impeditivos Condenação em ação penal Exercício de cargos públicos eletivos ou diretivos pelo declarante, seu cônjuge ou parentes consanguíneos e afins 16
17 3.2. Outras declarações no âmbito do RERCT Pessoa física Pessoa jurídica Retificação da Declaração de Ajuste Anual de 2014 e anos posteriores para incluir os recursos regularizados Apresentação da Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior de 2014 e anos posteriores Ajustes à Escrituração Contábil da pessoa jurídica de 2014 e anos posteriores para incluir os recursos regularizados 17
18 3.3. Consequências da adesão Regularização de recursos remetidos ou mantidos no exterior Extinção da punibilidade para fins penais, fiscais e cambiais Possibilidade de repatriação dos recursos regularizados Instrução Normativa: possibilidade de pagamento até 31/10/2016 Haverá possibilidade de fechar uma operação de câmbio somente com o protocolo de preenchimento da DERCAT? 18
19 3.4. Data e eventos a declarar Requisitos para declarar Ter sido ou ainda ser proprietário ou titular de recursos em períodos anteriores a 31/12/2014, ainda que não possuam saldo de recursos ou título de propriedade de bens e direitos Eventos posteriores a 31/12/14 não estão abrangidos Questões principais Como tratar situações em que não há saldo ou propriedade em 31/12/2014? Valor presumido em 31/12/2014. Quais os critérios de avaliação? 19
20 4. Situações específicas 4.1. Rendimentos posteriores a 31/12/ Variação cambial posterior a 31/12/ Situações envolvendo PICs já constituídas ou constituídas após 31/12/ Situações envolvendo trusts e fundações privadas 4.5. Espólio e incidência do ITCMD 20
21 4.1. Rendimentos posteriores a 31/12/2014 Lei prevê a tributação como rendimentos obtidos em 2015 Vale para rendimentos não disponibilizados? Tratamento da lei Qual o momento da tributação dos rendimentos nesse caso? Declaração disponibilidade vs. Recolhimento será considerado denúncia espontânea Denúncia espontânea: inclui multa e juros? Receita Federal vs. STJ 21
22 4.2. Variação cambial posterior a 31/12/2014 Regra geral Lei nº : titularidade de ativos, bens ou direitos em períodos anteriores a 31/12/2014 Para fins de valoração dos ativos, bens ou direitos a serem regularizados, deve haver a conversão para o dólar e posteriormente para o real com base na cotação de 31/12/2014 Repatriação de recursos Variações cambiais posteriores a 31/12/2014 devem ser tributadas quando da repatriação Cotação do dólar em 31/12/2014 Cotação do dólar em 24/02/2016 Variação Cambial R$ 2,66 R$ 3,97 R$ 1,31 22
23 4.3. Situações envolvendo PICs já constituídas ou constituídas após 31/12/2014 Não há referência específica às Private Investment Companies na Lei nº Principais pontos PIC qualificaria como off shore company e assemelhadas A regularização de recursos detidos no exterior por PICs constituídas após 31/12/2014 não entraria no escopo do RERCT 23
24 4.4. Situações envolvendo trusts e fundações privadas A lei só faz menção expressa a trusts e fundações privadas na hipótese de inexistência de saldo em 31/12/2014 Declaração de trusts O trust revogável não seria considerado propriedade do settlor? Instrução normativa: lista de documentos a serem guardados por titular na hipótese de declaração de bens transferidos a trusts Quem deve declarar? Settlor? Founder? Beneficiário? Lei: a declaração deverá ser feita pelo titular dos recursos Instrução Normativa: declaração feita tanto pelo settlor/founder quanto pelo beneficiário Manual da declaração de capitais brasileiros no exterior: declaração pelo beneficiário Afinal, quem deve aderir ao RERCT? 24
25 4.5. Espólio e incidência do ITCMD RERCT se aplica ao espólio cuja sucessão esteja aberta em 31/12/2014 Espólio Bens localizados no exterior em 2014, mas a sucessão só é aberta em 2015: é possível a regularização dos bens? 25
26 4.5. Espólio e incidência do ITCMD ITCMD Argumentos contra a incidência de ITCMD na transferência de bens localizados no exterior de trust ou fundação privada para o beneficiário: Precedentes favoráveis ao contribuinte do TJ/SP (doação originária do exterior) RE /SP (repercussão geral no STF) pendente de julgamento RERCT e ITCMD RERCT não anistia ITCMD e outros tributos estaduais ou municipais Prescrição? Qual o marco para o início da contagem do prazo? 26
27 Prós e Contras Prós Contras Regularidade tributária e cambial Dúvidas existentes sobre o RERCT: Implementação do RERCT Anistia dos crimes cometidos Prevenção de problemas futuros com FATCA e CRS Constitucionalidade da Lei nº Efeitos da adesão ao RERCT Acesso às informações sigilosas disponibilizadas Nível de confiança no Governo Federal 27
28 5. Processos decisório e de adesão 5.1. Linha do tempo 5.2. Análise do caso, interação com bancos, escritórios e parceiros internacionais Passo a passo 5.3. Cálculos 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados 5.5. Fiscalização posterior à apresentação de documentos 28
29 5.1. Linha do tempo Acordo de Assistência Administrativa (CRS) 1ª Troca de Informações - FATCA Regulamentação Receita Federal (expectativa) Alguns dos participantes: países da Europa Ocidental, Ilhas Cayman, Bermuda, British Virgin Islands, Ilha de Man, Liechtenstein 1 ª Troca de Informações CRS 01/06/ /08/ /08/ /03/ /01/ /03/2016 Prazo de adesão ao RERCT 04/04/2016 até 31/10/ / /2018 Introdução do FATCA no Brasil Lei nº Prazo para apreciação de vetos presidenciais Participação do Brasil Abrange contas existentes em 31/12/16 e contas novas abertas a partir de 01/01/17. 2ª Troca de Informações CRS - Brasil 29
30 5.2. Análise do caso, interação com bancos, escritórios e parceiros internacionais Bancos Apresentação do caso Escritórios de advocacia Parceiros internacionais 30
31 Passo a passo 1 Apresentação da situação pelo cliente e análise da documentação 2 Interação com escritórios internacionais, escritórios nacionais, bancos, entre outros 31
32 Passo a passo 3 Cálculo do potencial pagamento 4 Decisão final : aderir ou não aderir ao RERCT 32
33 5.3. Cálculos Dados Valores Valor a ser regularizado em dólares USD ,00 Valor a ser regularizado em reais (cotação de 16/03/2016 R$3,80) R$ ,00 Valor a ser regularizado em reais (cotação de 31/12/2014 R$ 2,66) R$ ,00 Imposto de renda (15% do valor a ser regularizado) R$ ,00 Multa (100% do Imposto de renda a ser pago) R$ ,00 Total a ser pago (Imposto de renda + Multa) R$ ,00 Alíquota Efetiva (aprox.) 21% 33
34 5.3. Cálculos Declaração falsa? Exclusão do RERCT? Discordância de valores Pagamento da diferença com multa e juros? Apresentação de novo valor? Recurso? 34
35 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados Documentação que suporte as informações fornecidas referentes Lei (i) à descrição, identificação, titularidade e origem lícita dos recursos ou Instrução Normativa Documentação que amparou a declaração, especialmente em relação aos recursos declarados. (ii) à descrição das condutas praticadas. Trusts Identificação do settlor, trustee, protector (se houver) e beneficiários Documentos de constituição e relação entre as figuras do trust (i.e.,trust deed e letter of wishes, ou equivalentes) Relação de bens e ativos (emitidos pelo trustee e averbados pelo protector) Documentação contábil financeira 35
36 5.4. Documentos a serem produzidos e guardados Off shore Companies Identificação do nome e razão social, número de identificação fiscal (se houver) e local de constituição Documentos de constituição e de identificação de todos os sócios e seus respectivos poderes Identificação da condição de holding, se for o caso Identificação de cadeia de entidades interpostas até os beneficiários finais, se for o caso e Documentação de demonstrações financeiras, determinando todos os investimentos diretos e indiretos realizados IFRS? Fundações Privadas Identificação do instituidor, dos conselheiros, do controlador (protetor) e dos beneficiários. Documentos para comprovação da origem lícita? 36
37 5.5. Fiscalização posterior à apresentação de documentos RFB Ministério Público Recursos, bens ou direitos declarados Descrição de condutas Valor pago Comprovação dos fatos alegados O Ministério Público terá acesso às informações? Quando haveria esse acesso às informações? Em que hipóteses? Inconsistências na declaração: Processo Administrativo? Declaração Retificadora? Exclusão do RERCT? 37
38 6. Incertezas da Lei nº Constitucionalidade da Lei 6.2.Segurança jurídica da Lei 6.3. Sigilo no uso das informações no contexto da Lei 38
39 6.1. Constitucionalidade da Lei Competência do governo federal Instituição da Lei Pontos de discussão Criar ficção jurídica que se afasta do fato jurídico-tributário Exclusão dos detentores de cargos públicos eletivos ou diretivos Exclusão dos condenados em primeira instância 39
40 6.1. Constitucionalidade da Lei E se a lei for inconstitucional? Perde a anistia? Incide imposto regular, multa e juros? Informações e documentos fornecidos no âmbito da DERCAT poderiam ser usados em investigações ou processos administrativos? 40
41 6.2. Segurança jurídica da Lei Anistia de crimes especificados na Lei Garantias ao declarante Regularização fiscal e cambial A DERCAT não pode ser usada como único indício ou elemento em procedimento investigatório ou criminal A DERCAT não pode ser usada para fundamentar procedimentos administrativos de natureza tributária ou cambial 41
42 6.3. Sigilo no uso das informações no contexto da Lei Proteção das informações constantes da DERCAT são equivalentes à proteção do sigilo fiscal Proteção das informações Informações restritas à Receita Federal, Conselho Monetário Nacional, Banco Central e demais órgão públicos intervenientes Artigo 10 da Lei Complementar nº 105/2001: a quebra de sigilo não autorizada por lei é crime (pena de reclusão de 1-4 anos) Artigo 325 do Código Penal: detentor de cargo que revele ou facilite a revelação de fato que deve permanecer em segredo constitui crime (pena de reclusão de 6 meses-2 anos) 42
43 7. Perguntas e respostas 43
44 Obrigado! Tiago Espellet Dockhorn Mario Prada Follow us
Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro.
MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Portaria n.º 302-D/2016, de 2 de dezembro Estado:
Leia maisTroca Automática de Informações Financeiras
Troca Automática de Informações Financeiras Resumo Genebra, Novembro 2016 Agenda Introdução Page 3 Troca Automática de Informações Financeiras Page 4 Responsabilidades do Banco Page 5 Classificações principais
Leia maisAnistia e a Regularização de Capitais. Prof. Roberto Quiroga Mosquera
Anistia e a Regularização de Capitais Prof. Roberto Quiroga Mosquera Contexto Político e Econômico ll Dados Econômicos Dados internos: Déficit 2015 R$ 50bi Downgrade para junk pelas agências de risco:
Leia maisGuia rápido sobre a Lei de repatriação de recursos Publicado 15 de Janeiro, 2016
Guia rápido sobre a Lei de repatriação de recursos Publicado 15 de Janeiro, 2016 Crédito: Marcos Santos/USP Imagens Por Ana Carolina Monguilod e Edgar Santos Gomes, do Levy & Salomão Advogados* Incertezas
Leia maisA Lei /16 abrange três aspectos indissociáveis: tributário, cambial e penal. O que, de fato, motiva a adesão à Lei /16.
Lei nº 13.254/2016 - Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior
Leia maisCOMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO Instrução Normativa nº 1.627/16 - Repatriação de Recursos Mantidos no Exterior
COMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO 15.3.2016 Instrução Normativa nº 1.627/16 - Repatriação de Recursos Mantidos no Exterior Foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº 1.627, de 11.3.2016
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisNewsletter. Janeiro 2017
Newsletter Janeiro 2017 Contas Bancárias Obrigações de Comunicação O Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de Outubro, veio definir as regras complementares aos mecanismos de cooperação internacional e de combate
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisRegularização de Capitais no Exterior Lei
Regularização de Capitais no Exterior Lei 13.254 Tributária (RERCT) Contexto Internacional Fisco Global 03/11/11 Cannes Convenção Multilateral sobre Cooperação Administrativa para Troca de Informações
Leia maisRegime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT Augusto Andrade Julho/2016 Sobre a DPC Desde sua fundação em 1984, a DPC oferece soluções diferenciadas através de uma estrutura operacional
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisIntrodução. As legislações pertinentes ao RERCT são:
Introdução O Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) permite que valores obtidos de forma lícita e mantidos no exterior por indivíduos residentes ou domiciliados no Brasil em 31/12/2014
Leia maisDUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL
SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisRegime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT. Augusto Andrade
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT Augusto Andrade Agenda O que é? Quem pode aderir ao RERCT? Quais ativos podem ser regularizados? Quais são as condições para adesão? Como
Leia maisDupla Tributação Internacional em Portugal
Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisBrasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisInformação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal
Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisCOMBATE À EVASÃO FISCAL INTERNACIONAL: A TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
COMBATE À EVASÃO FISCAL INTERNACIONAL: A TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Uma verdadeira revolução está em curso relativamente à troca de informações financeiras em matéria fiscal. Até há muito
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisApresentação da Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat);
GESTÃO PATRIMONIAL, FAMÍLIA E SUCESSÕES 15/03/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL REGULA A LEI DE ANISTIA A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) publicou hoje, em edição do Diário Oficial
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisREPATRIAÇÃO DE RECURSOS Aspectos Tributários, Criminais e Bancários
REPATRIAÇÃO DE RECURSOS Aspectos Tributários, Criminais e Bancários Apresentação do tema Trataremos aqui das principais questões relacionadas ao Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária -
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisIÁGARO JUNG MARTINS Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Subsecretário de Fiscalização
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária IÁGARO JUNG MARTINS Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Subsecretário de Fiscalização Contexto da Regularização de Ativos Fórum Global sobre
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisBrasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2016
PROJETO DE LEI Nº DE 2016 Altera os prazos previstos na Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, que dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisTRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR E REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) LEI 13.254/06 Miami Agosto/2016 Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior - DCBE A pesquisa
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisBrasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
Leia maisRegularização de Ativos
Regularização de Ativos (Lei de SEMINÁRIO Repatriação) PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO FAMILIAR E EMPRESARIAL 29 DE MARÇO 2005 Riscos e Oportunidades Coordenação Geral: Vicente Ianelli Neto Sócio Palestrantes:
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I - Das Definições Seção II - Do Objeto
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I - Das Definições Seção II - Do Objeto Seção III - Do Sujeito Passivo CAPÍTULO II - DA ADESÃO Seção I - Das Disposições Gerais Seção II - Dos Efeitos
Leia maisTributação de Pessoas Físicas Perspectivas para Dezembro de
Tributação de Pessoas Físicas Perspectivas para 2017 - Dezembro de 2016-1 Tributação de Pessoas Físicas Perspectivas para 2017 1. Balanço do RERCT 2. Estruturas de investimento no exterior e vida após
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1627, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 15/03/2016, seção 1, pág. 13) Dispõe sobre o Regime Especial de Regularização
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 7 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 12 de Janeiro de 2015 foi publicado o Decreto do Presidente
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia mais02/16 Lei nº /16 institui o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária - RERCT
02/16 Lei nº 13.254/16 institui o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária - RERCT Prezados Senhores, No último dia 14 de janeiro fora publicado no Diário Oficial da União ( DOU ) a Lei nº
Leia maisVoltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Leia mais01/02/2017 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA ASPECTOS PROCESSUAIS 03/02/2017
ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 - ASPECTOS PROCESSUAIS 03/02/2017 Suzana Fernandes da Costa geral@sfcadvogados.com.pt Lei nº 42/2016, de 28 de dezembro de 2016 - aprovou o Orçamento de Estado para 2017 (LOE
Leia maisA INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão
Leia maisTributação internacional: anistia e repatriação de valores. Prof. Dr. Paulo Caliendo Titular PUCRS
Tributação internacional: anistia e repatriação de valores Prof. Dr. Paulo Caliendo Titular PUCRS Interessados Estrangeiros residentes no Brasil com ativos não declarados no exterior; Brasileiros com ativos
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O )
i N º 4 3 / 4 0 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O 2 0 1 4 ) Em Novembro de 2014 foram publicados os Decretos do Presidente
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 9 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 23 de Janeiro de 2015 o Ministério dos Negócios Estrangeiros
Leia maisAspectos Criminais da Lei nº /2016. Renato de Mello Jorge Silveira Professor Titular da Faculdade de Direito da USP Advogado
Aspectos Criminais da Lei nº 13.254/2016 Renato de Mello Jorge Silveira Professor Titular da Faculdade de Direito da USP Advogado DÚVIDAS EXISTENCIAIS A lei 13.254/16 é uma lei tributária ou penal? Existem
Leia maisPrevidência Social Reformar para Preservar
Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia mais/2016 PLEN (SUBSTITUTIVO) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 405, DE 2016
EMENDA Nº /2016 PLEN (SUBSTITUTIVO) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 405, DE 2016 Altera a Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, que dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT)
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisTabela Matrix SIP final
Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688
Leia maisTabela Matrix SIP para MSO
Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500
Leia maisDUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL
PLMJ Fevereiro 2012 DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL Sociedade de Advogados Portuguesa do Ano Chambers European Excellence Awards, 2009; Shortlisted 2010, 2011/ Who`s Who Legal Awards, 2006,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 04/2016. Assunto: Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária - RERCT
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 04/2016. Brasília, 22 de fevereiro de 2016. Assunto: Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária - RERCT Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Tributação e Contencioso
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Reunião Mensal da Comissão Jurídica em 11/02/2016
Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Reunião Mensal da Comissão Jurídica em 11/02/2016 Tema: Repatriação de recursos, FATCA e residência fiscal. Escopo Introdução Lei da repatriação Conceitos
Leia mais5. TRANSFERÊNCIAS (PARTICULARES)
5.1. Ordens de transferência Transferências Internas/Nacionais 1. Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito (internas) Com o mesmo ordenante e beneficiário - Pontual e Permanente Com ordenante
Leia mais