AC. Primeiras peças metálicas fundidas 600 AC. Aparecimento do ferro fundido na China. século XV. Surgimento do ferro fundido na Europa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AC. Primeiras peças metálicas fundidas 600 AC. Aparecimento do ferro fundido na China. século XV. Surgimento do ferro fundido na Europa"

Transcrição

1 1 INTRODUÇÃO AC 600 AC século XV século XVIII Primeiras peças metálicas fundidas Aparecimento do ferro fundido na China Surgimento do ferro fundido na Europa Uso do ferro fundido como material estrutural

2

3

4 2 NUCLEAÇÃO Super-resfriamento ΔF = 4 3 πr 3 L ΔT T f + 4πr 2 σ SL L T f ΔT σ SL calor latente de fusão temperatura de fusão diferença entre temperatura de fusão e nucleação (T f T) tensão superficial na interface sólido/líquido

5 T L T F f SL c Δ πσ = Δ T L T r f SL c Δ = 2σ SL f r T T L r F σ π + Δ π = Δ Nucleação homogênea

6 Intensidade de nucleação I I a C L D k T = D 2 a 4πr 2 a 2 c C L exp 16πσ 3 SL 2 2 3L ΔT 2 T f kt taxa de nucleação (núcleos/m 3 s) distância do salto de um átomo do líquido para o sólido (m) número de átomos/m 3 no líquido coeficiente de difusão no líquido (m 2 /s) constante de Boltzmann = 1, J/K temperatura de nucleação

7 NUCLEAÇÃO HETEROGÊNEA σ LT σ ST = σ SL cos θ ΔF = S SL σ SL + S ST ( σst σlt ) + VΔFV σ LT σ ST σ SL θ S SL S ST V ΔF V energia superficial líquido/substrato (J/m 2 ) energia superficial sólido/substrato (J/m 2 ) energia superficial sólido/líquido (J/m 2 ) ângulo de molhamento superfície sólido/líquido (m 2 ) superfície sólido/substrato (m 2 ) volume da calota esférica (m 3 ) variação de energia livre/unidade de volume (J/m 3 ) ( θ) 2 S SL = 2πr 1 cos S ST ( θ) = πr 2 1 cos 2 V = ΔF V 1 3 πr 3 ΔT = L T 3 ( 2 3cos θ + cos θ) f r c SLT = 2σ LΔT f ΔF c = 16πσ 3L 2 3 SL ΔT T 2 f ( 2 3cos θ + cos θ)

8 r c SLT = 2σ LΔT f ΔF c = 16πσ 3L 2 3 SL ΔT T 2 f ( 2 3cos θ + cos θ) f 1 3 ( θ) = ( 2 3cos θ + cos θ) 4

9 ( ) ( ) θ Δ πσ θ π = f kt T L T exp C a cos r a D I f SL a c C a número de átomos na superfície do substrato por unidade de volume de líquido Nucleação heterogênea Δ πσ π = kt T L T exp C a r a D I f SL L c Nucleação homogênea Taxa de nucleação

10 Agentes nucleantes Eficiência aumenta: com o aumento da afinidade química entre núcleo e substrato; elevada energia de superfície substrato/líquido; baixa energia de superfície núcleo/substrato (pequena diferença, δ, entre os parâmetros de rede do núcleo e do substrato); com o aumento da rugosidade do substrato; at a δ = a S S

11 CRESCIMENTO NA INTERFACE SÓLIDO/LÍQUIDO ΔFS NkT f = αp ( 1 p) + p ln p + ( 1 p) ln( 1 p) α = L RT f = ΔS T f f N k T f p α L R ΔS f número de posições atômicas na interface; constante de Boltzmann = 1, J/K; temperatura de fusão; proporção de átomos ordenados; constante de Jackson; calor latente de fusão; constante dos gases = 8,31 J/molK; entropia de fusão.

12 ΔFS NkT f = αp ( 1 p) + p ln p + ( 1 p) ln( 1 p) α = L RT = ΔS f T f α<2 interface difusa; α>5 interface facetada

13 Crescimento normal Crescimento lateral Velocidade de crescimento v = μ 1 ΔT i = μ v 2 exp b ΔT i Crescimento por discordâncias em hélice v = μ3δti 2

14 Técnicas para crescimento de monocristais Bridgeman Czochralski Solidificação zonal

15 REDISTRIBUIÇÃO DE SOLUTO k C S C L C k = C coeficiente de distribuição de soluto concentração de soluto no sólido concentração de soluto no líquido S L

16 Solidificação em equilíbrio k = C C S L C S = kc 0 [ 1 ( 1 k ) f ] S f S = ( Tliq T ) 1 ( T T ) ( 1 k) f

17 Solidificação fora do equilíbrio Mistura de soluto no líquido apenas por difusão C S = C0 1 1 x D kv ( k ) exp ( k ) 1 v C L = C0 1 + exp x' k D

18 Solidificação fora do equilíbrio Mistura completa no líquido sem difusão no sólido C ( ) ( k ) 1 1 S = kc0 f S

19 Solidificação fora do equilíbrio Mistura completa no líquido com difusão no sólido Solução clássica de Brody e Flemings C S = ( k 1) f S kc0 1 para = ( 1 ) v + αk constante C S = kc k 1 [ 1 ( 1 2α ) ] 1 k f 2αk para v parabólica 0 S = onde α = D S t SL 2 L

20 Solidificação fora do equilíbrio Mistura completa no líquido com difusão no sólido Solução clássica de Brody e Flemings C S = ( k 1) f S kc0 1 para = ( 1 ) v + αk constante C S = kc k 1 [ 1 ( 1 2α ) ] 1 k f 2αk para v parabólica 0 S = onde α = D S t SL 2 L Equação de Scheil DS C 0... α ( ) ( k 1) S = kc0 1 f S 0 D S C... α S Equilíbrio = kc 0 [ 1 ( 1 k ) f ] S Solução de Clyne Kurz Solução de Ohnaka Solução de Kobayashi

21 Solidificação fora do equilíbrio Mistura parcial de soluto no líquido CSi k ef = * C L = k + k vδ D ( 1 k ) exp A análise pode ser aplicada a todos os casos anteriores, desde que o comprimento do sistema seja significativamente maior que o tamanho da camada limite de difusão no líquido. Para isso, basta substituir k por k ef dentro dos seus limites de definição (k k ef 1).

22 Solidificação fora do equilíbrio Análise comparativa de soluções

23 ESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO Metais Puros

24 Ligas Monofásicas Super-resfriamento constitucional m G L mνc0 Dk ( 1 k ) inclinação da linha liquidus Baixos valores de gradiente térmico no líquido junto à interface; altas velocidades de crescimento do sólido; linha liquidus bastante inclinada; elevado teor de soluto na liga; baixa difusividade de soluto no líquido; valores muito baixos (k<1) ou altos (k>1) de k.

25 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface G L mνc0 Dk ( 1 k ) Interface plana estável: ν ν a Cr = DΔT Γk GD = + ΔT ; f ν < ν Γ = Cr σ ΔS ou ; ν > ΔS ν = a L T L L S S ( Γ,G, ΔT,k ); G =. K f G K L. + K + K S G Exemplo: ν < m/s ou ν > 0, 75 m/s

26 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento celular (i) sem super-resfriamento interface planar; (ii) com super-resfriamento protuberância na interface; (iii) aumentando-se o super-resfriamento: células alongadas; células interrompidas; dendritas celulares.

27 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento dendrítico

28 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento dendrítico G L mνc0 Dk ( 1 k )

29 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento dendrítico L D T = liq T G M sol

30 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento dendrítico Ramificações primárias Ramificações secundárias Espaçamento entre ramificações primárias λ 1 = KG a b L ν Espaçamento entre ramificações secundárias λ 2 = K ( ν ) a G L L

31 Ligas Monofásicas Estabilidade da interface crescimento dendrítico

32 TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA SOLIDIFICAÇÃO Superaquecimento: ΔT = T V T T

33 q q k c = = h c K S ( T T ) L is ( T ) em T 0 q q r N = σε = h N 4 4 ( T T ) em 0 ( T T ) is im K h σ ε Condutividade térmica Coeficiente de transferência de calor por convecção Constante de Stefan-Boltzmann Emissividade da superfície

34 R = R + R + R + R + T amb m i S R L

35 Moldes Refrigerados R << R + R + m i S R L

36 Moldes Refrigerados

37 Moldes Refratários R >> R + R + m i S R L

38 Moldes Metálicos ou Coquilhas Contato Perfeito entre Molde e Metal

39 Comparações Diversas

40 Comparações Diversas Lingotamento Contínuo

41 Lingotamento Contínuo

42 MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO Contração volumétrica na solidificação

43 Zonas coquilhada, colunar e equiaxial

44 Zona coquilhada Favorecida por: Bom contato térmico metal/molde Baixo superaquecimento Baixa difusividade térmica no líquido Alta difusividade térmica do molde Uso de moldes refrigerados Superfície do molde com alta eficiência de nucleação

45 Zona colunar Favorecida por: Alto superaquecimento Baixo teor de soluto da liga Baixa difusividade térmica do molde Uso de moldes pré-aquecidos

46 Zona equiaxial Formação competitiva com a zona colunar Provenientes de: cristais coquilhados ruptura de ramificações dendríticas por ação mecânica refusão das bases das ramificações dendríticas secundárias cristais formados na superfície superior do lingote Favorecida por: Baixo superaquecimento Formação de dendritas longas Movimento convectivo intenso do líquido Vibração mecânica Uso de agentes inoculantes

47 Propriedades mecânicas de estruturas colunares e equiaxiais

48

49

50

51 FLUXO DE LÍQUIDO L NA SOLIDIFICAÇÃO Fluidez de metais líquidos A fluidez de um metal é conceituada, na prática de fundição, como sendo a habilidade que o metal tem de preencher todas as cavidades internas do molde ( viscosidade).

52 A fluidez depende de: variáveis do metal: temperatura do metal líquido, viscosidade, calor latente, condutividade térmica, calor específico, densidade; variáveis do molde e metal/molde: condutividade térmica, calor específico e densidade do molde, coeficiente de transferência de calor metal/molde; variáveis do ensaio: altura do metal líquido e diâmetro do canal. outras variáveis: tensão superficial, formação de películas superficiais, pressão de gases desenvolvida na solidificação.

53 Convecção no líquido Convecção no líquido ocorre: por ação mecânica no vazamento; induzida termicamente; por diferença de densidade (composição e contração). Efeitos: aumenta a região de grãos equiaxiais; refina o grão; maior homogeneidade microestrutural e química; diminui o superaquecimento. Fluxo de líquido interdendrítico A existência de uma rede dendrítica dificulta a alimentação de líquido para as regiões vazias decorrentes da contração volumétrica. Fluxo de líquido em meios porosos. rede dendrítica com muitas ramificações leva à formação de microporosidades na peça fundida.

54 SEGREGAÇÃO Segregação diferenças de composição na peça fundida. Microssegregação diferenças de curto alcance. Macrossegregação diferenças de longo alcance. Microssegregação Refere-se à modificação de composição em função da rejeição de soluto entre ramificações celulares, dendríticas ou entre contornos de grão..

55

56 Macrossegregação Refere-se à segregação de longo alcance causada pelo movimento de líquido ou sólido. É avaliada normalmente através da relação: Δ C = C S C 0 Segregação positiva: Segregação negativa: C S > C 0 C S < C 0 Segregação normal

57 Segregação inversa Segregação em lingotes industriais

58 TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO Processos de fundição

59 Moldagem em areia

60

61

62

63 Moldagem por cera perdida

64 Fundição sob pressão

65 Fundição centrífuga

66 Fundição em molde cheio

67 Fundição contínua

68

SMM0302 Processamento de Materiais I. Solidificação e Fundição

SMM0302 Processamento de Materiais I. Solidificação e Fundição SMM0302 Processamento de Materiais I Solidificação e Fundição O que é solidificação? O que é fundição? Solidificação: transformação de fase: líquido sólido Fundição: Produção de peças pela solidificação

Leia mais

Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas. O diagrama de fases Cu-Ni

Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas. O diagrama de fases Cu-Ni Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas O diagrama de fases Cu-Ni Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas Solidificação no Equilíbrio Coeficiente de distribuição k = 0 C C S L Solidificação

Leia mais

Metalurgia Física Prof. Dr. Guilherme Verran Crescimento da Fase Sólida

Metalurgia Física Prof. Dr. Guilherme Verran Crescimento da Fase Sólida Crescimento da Fase Sólida Introdução O crescimento dos cristais e a solidificação dos metais líquidos é uma função direta da mobilidade atômica. Fatores térmicos e cinéticos devem ser levados em consideração

Leia mais

Aula 11: Estruturas de Solidificação

Aula 11: Estruturas de Solidificação Disciplina: Metalurgia Física Parte II: Solidificação Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica 1. Introdução 2. Lingotes e Peças Monocristalinos; 3. Lingotes e Peças Policristalinos: Mecanismos

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira

SOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G

Leia mais

Utilização dos D.E. no entendimento dos diferentes tipos de solidificação de metais e/ou ligas

Utilização dos D.E. no entendimento dos diferentes tipos de solidificação de metais e/ou ligas Dr. Eng. Metalúrgica Aula 06: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 Utilização dos Diagramas de Equilíbrio no estudo da solidificação Solidificação e Equilíbrio formação da microestrutura Macroestruturas

Leia mais

2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES. Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas

2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES. Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas 2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas SOLIDIFICAÇÃO DE METAIS E LIGAS Solidificação: transformação de fase com

Leia mais

FUNDIÇÃO. SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica

FUNDIÇÃO. SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica FUNDIÇÃO SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica Rotas de Fabricação Metalúrgica SMM0176 Fundição Produção de peças pela solidificação de metal líquido em moldes Além de dar forma às peças determina

Leia mais

LÍQUIDOS SÓLIDOS. Átomos podem vibrar apenas em torno de uma posição fixa. Átomos apresentam alta energia cinética

LÍQUIDOS SÓLIDOS. Átomos podem vibrar apenas em torno de uma posição fixa. Átomos apresentam alta energia cinética Aula 04: 1. Introdução Diferenças entre sólidos e líquidos Eventos que caracterizam a solidificação. Heterogeneidades que podem ocorrer durante a solidificação. Importância da solidificação na tecnologia

Leia mais

SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó

SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó Rotas de Fabricação Metalúrgica SMM0224 Fundição Soldagem Metalurgia do Pó Fundição Produção de peças pela solidificação de metal líquido em moldes

Leia mais

TM229 Introdução aos materiais SOLIDIFICAÇÃO

TM229 Introdução aos materiais SOLIDIFICAÇÃO SOLIDIFICAÇÃO 1. Introdução O processo de solidificação ocorre em duas etapas denominadas de nucleação e crescimento. Inicialmente forma-se um pequeno núcleo sólido, no seio do liquido, que posteriormente

Leia mais

Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão. Campinas, 2010.

Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão. Campinas, 2010. Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão Campinas, 2010. INTRODUÇÃO Uma liga metálica é a mistura homogênea de dois ou mais metais. Ligas Metálicas possuem propriedades

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS Conformação por Solidificação TEMPERATURA

Leia mais

SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó

SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó SMM0224 Introdução à Fundição, Soldagem e Metalurgia do pó Rotas de Fabricação Metalúrgica SMM0224 Fundição Soldagem Metalurgia do Pó Fundição Produção de peças pela solidificação de metal líquido em moldes

Leia mais

Princípios da Solidificação de Ferros Fundidos com Grafita

Princípios da Solidificação de Ferros Fundidos com Grafita Princípios da Solidificação de Ferros Fundidos com Grafita Joinville, 16 e 17 de setembro de 2.014 1 TEORIA DA NUCLEAÇÃO 2 Importância do Estudo da Solidificação: É a solidificação que determina a sanidade

Leia mais

Frederico A.P. Fernandes

Frederico A.P. Fernandes Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução à solidificação

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução à solidificação Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Introdução à solidificação 1º semestre / 2016 Solidificação Mudança do estado líquido para

Leia mais

Tecnologia Mecânica III

Tecnologia Mecânica III Prof. Engº Marcos A. Gasparin dos Santos Email: m.gasparin@globo.com Departamento de Mecânica/Mecatrônica Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza ETEC JORGE STREET Revisão: 01 de 03/02/2016

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS Conformação por Solidificação TEMPERATURA

Leia mais

Capítulo 7 - Solidificação

Capítulo 7 - Solidificação Capítulo 7 - Solidificação Solidificação - resultado do vazamento de material líquido 2 etapas Nucleação: Formação de núcleos sólidos (agregados ou cachos de átomos) Crescimento: crescimento dos núcleos

Leia mais

Disciplina: Projetos de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran. Aula 08_Projetos 01: Solidificação, Contração e Alimentação dos Metais

Disciplina: Projetos de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran. Aula 08_Projetos 01: Solidificação, Contração e Alimentação dos Metais Disciplina: Projetos de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran Aula 08_Projetos 01: Solidificação, Contração e Alimentação dos Metais 1. Introdução Diferenças entre sólidos e líquidos Eventos que

Leia mais

Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases

Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Recapitulando a aula 2: NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Nucleação Redução da Temperatura Líquido - Desorganização Cristalina Formação de clusters ou embriões

Leia mais

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando

Leia mais

Determinação da Transição Colunar/Equiaxial da Liga Al-8%Cu na Solidificação Unidirecional Horizontal

Determinação da Transição Colunar/Equiaxial da Liga Al-8%Cu na Solidificação Unidirecional Horizontal Determinação da Transição Colunar/Equiaxial da Liga Al-8%Cu na Solidificação Unidirecional Horizontal Leonardo COSTA (1); Luiz GOMES (2); Max SASAKI (3); Odilene CARDOSO (4); Vanessa BEZERRA (5); José

Leia mais

Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica

Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Dr. Eng. Metalúrgica Aula 16 : 01. Moldes Cerâmicos e Processo Shaw. 02. Preenchimento a baixa pressão contra a gravidade. 03. Solidificação Unidirecional 04. Crescimento de Monocristais 05. Fundição Centrífuga

Leia mais

UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO

UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO 6.1. TAXA DE UM PROCESSO Um grande número de processos que tem a temperatura como força motriz são regidos pela Equação de Arrhenius Q / RT (6.1)

Leia mais

Diferenças entre Líquidos e Sólidos

Diferenças entre Líquidos e Sólidos Disciplina: Parte II: Solidificação Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução Diferenças entre sólidos e líquidos Eventos que caracterizam a solidificação. Heterogeneidades

Leia mais

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente

Leia mais

Processamento e Manufatura de Metais 1

Processamento e Manufatura de Metais 1 Processamento e Manufatura de Metais 1 Prof. Dr. Lucas Freitas Berti Engenharia de Materiais - UTFPR lenberti@gmail.com 1 Aula 7 29/05/2013 Nucleação Presença Cobrança da presença 3 Ementa Sumário da aula

Leia mais

PROPRIEDADES DOS METAIS LÍQUIDOS

PROPRIEDADES DOS METAIS LÍQUIDOS Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 03_a: Escoamento de metais líquidos Fluidez 1. Introdução - Definição de Fluidez Ensaios de Fluidez 2. Fatores que influenciam na fluidez Temperatura

Leia mais

DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale

DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER Profa.Dra. Lauralice Canale FASE Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Se mais

Leia mais

Diferenças entre Líquidos e Sólidos

Diferenças entre Líquidos e Sólidos Fundamentos da Solidificação de Metais e Ligas Diferenças entre Líquidos e Sólidos LÍQUIDOS Átomos apresentam alta energia cinética Ordem de curto alcance SÓLIDOS Átomos podem vibrar apenas em torno de

Leia mais

Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta:

Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta: 23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 1 Expansão

Leia mais

4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 SIMULAÇÕES EM THERMOCALC

4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 SIMULAÇÕES EM THERMOCALC 78 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 SIMULAÇÕES EM THERMOCALC Em altas temperaturas ou em médias temperaturas por longo tempo, as superligas podem alcançar estados que se aproximam das condições de equilíbrio.

Leia mais

Processo de Solidificação de Metais e Ligas.

Processo de Solidificação de Metais e Ligas. Processo de Solidificação de Metais e Ligas. 2.1 Considerações iniciais Na solidificação de um metal, a energia associada à mudança de fase é consumida na reorganização atômica, onde o próprio molde se

Leia mais

Solidificação dos Ferros Fundidos CONFIDENCIAL. Diagrama Fe-C Todos os direitos reservados

Solidificação dos Ferros Fundidos CONFIDENCIAL. Diagrama Fe-C Todos os direitos reservados 1 2 Ligas Fe-C líquidas com baixo teor de carbono (3,5%) são um sistema coloidal com microgrupos de carbono em solução.!

Leia mais

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão) Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas

Leia mais

Diagrama de fases de uma substância pura

Diagrama de fases de uma substância pura Diagrama de fases de uma substância pura Diagrama de fases de uma substância pura Condição de equilíbrio termodinâmico Para superfícies planas, a condição de equilíbrio e igual temperatura e pressão. Para

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 07: Processos Especiais de Fundição 01. Moldes Cerâmicos e Processo Shaw. 02. Preenchimento a baixa pressão contra a gravidade. 03. Solidificação Unidirecional 04. Crescimento de Monocristais 05.

Leia mais

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição

Leia mais

Disciplina: Fundição dos metais e suas ligas Professor: Guilherme O. Verran. Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas

Disciplina: Fundição dos metais e suas ligas Professor: Guilherme O. Verran. Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas dos metais e suas ligas Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas 1. Introdução - Contrações que ocorrem durante o resfriamento de peças fundidas - Conceito de massalote. - Funções de um massalote.

Leia mais

Defeitos de Fundição Porosidades de contração (rechupe)

Defeitos de Fundição Porosidades de contração (rechupe) Defeitos de Fundição Porosidades de contração (rechupe) Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com

Leia mais

REFINO POR FUSÃO ZONAL SOLIDIFICAÇÃO DOS METAIS. Método. Czochralski. Refino Zonal Flutuante. Fusão Zonal de uma barra com 3 aquecedores

REFINO POR FUSÃO ZONAL SOLIDIFICAÇÃO DOS METAIS. Método. Czochralski. Refino Zonal Flutuante. Fusão Zonal de uma barra com 3 aquecedores REFINO POR Refino Zonal Flutuante Método Czochralski FUSÃO ZONAL Fusão Zonal de uma barra com 3 aquecedores Introdução: Fusão zonal: Família de métodos m de controle da distribuição de impurezas nos materiais

Leia mais

25/Mar/2015 Aula /Mar/2015 Aula 9

25/Mar/2015 Aula /Mar/2015 Aula 9 20/Mar/2015 Aula 9 Processos Politrópicos Relações politrópicas num gás ideal Trabalho: aplicação aos gases perfeitos Calor: aplicação aos gases perfeitos Calor específico politrópico Variação de entropia

Leia mais

Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO. A.S.D Oliveira

Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO. A.S.D Oliveira Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO Transformações induzidas por uma alteração de temperatura Movimento atômico ativado termicamente Alteração da composição

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

SEGREGAÇÃO SOLUTAL DE LIGAS DE AL-NI SOLIDIFICADAS COM FLUXO DE CALOR TRANSITÓRIO

SEGREGAÇÃO SOLUTAL DE LIGAS DE AL-NI SOLIDIFICADAS COM FLUXO DE CALOR TRANSITÓRIO PROJETO DE GRADUAÇÃO SEGREGAÇÃO SOLUTAL DE LIGAS DE AL-NI SOLIDIFICADAS COM FLUXO DE CALOR TRANSITÓRIO Por, Rafael Rodrigues Ribeiro Brasília, Dezembro de 2014 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

Equação Geral da Condução

Equação Geral da Condução Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k

Leia mais

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é

Leia mais

4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS

4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS ASSUNTO 4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS - Defeitos pontuais - Defeitos de linha (discordâncias) - Defeitos de interface (grão e maclas) - Defeitos volumétricos (inclusões, precipitados) Eleani Maria da Costa

Leia mais

Disciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 03: Difusão Atômica.

Disciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 03: Difusão Atômica. Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 03: Atômica Atômica 1. Introdução é o movimento dos átomos no interior de um material Os átomos tendem a se moverem

Leia mais

Ligações químicas e estrutura dos materiais

Ligações químicas e estrutura dos materiais Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 02 Revisão de alguns conceitos fundamentais da Ciência dos Materiais Ligações químicas e estrutura dos materiais Conceitos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um

Leia mais

Fornos para tratamentos térmicos

Fornos para tratamentos térmicos Fornos para tratamentos térmicos Fornos de resistência em vácuo ou atmosfera controlada (recozimentos, envelhecimentos) Fornos de têmpera em óleo ou banho de sais Forno de indução com cadinho vertical

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO NAS MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO DO ALUMÍNIO, ZINCO E DAS LIGAS EUTÉTICAS Al-33Cu E Zn-5Al

ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO NAS MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO DO ALUMÍNIO, ZINCO E DAS LIGAS EUTÉTICAS Al-33Cu E Zn-5Al ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO NAS MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO DO ALUMÍNIO, ZINCO E DAS LIGAS EUTÉTICAS Al-33Cu E Zn-5Al Otávio Fernandes Lima da Rocha João Lobo Peralta Antonio

Leia mais

Efeito da Nucleação de Grãos nas Previsões do Modelo Multifásico para a Solidificação Equiaxial

Efeito da Nucleação de Grãos nas Previsões do Modelo Multifásico para a Solidificação Equiaxial UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA E DE MATERIAIS FRANCISCO LAMEIRAS JÚNIOR Efeito da Nucleação de Grãos nas Previsões do Modelo Multifásico para a Solidificação

Leia mais

Estágios da fluência

Estágios da fluência Fluência Fluência é a deformação permanente que ocorre em um material em função do tempo, quando o mesmo está sujeito a cargas (ou tensões) constantes em temperaturas elevadas (T > 0,4T M ). # carga (ou

Leia mais

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli   Site : ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode

Leia mais

DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017

DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE MOLDAGEM Inclusão de areia Causas:.erosão (lavagem).explosão (reação de oxidação).escamas.rabo-de-rato.quebra de cantos do molde..fechamento

Leia mais

Processos de Fabricação Parte 2: Fundição. Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 13: Processos Especiais de Fundição

Processos de Fabricação Parte 2: Fundição. Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 13: Processos Especiais de Fundição Disciplina: Processos de Fabricação Parte 2: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Moldes Cerâmicos Processo Shaw Enchimento a Baixa Pressão contra a Gravidade CLA e CLV Solidificação

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (9.Junho.2011) Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 1,00 1. (g) 0,50

Leia mais

Disciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio

Disciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Desenvolvimento das Microestruturas sob condições de Equilíbrio e de Não Equilíbrio

Leia mais

Cinética das transformações de fase. A.S.D Oliveira

Cinética das transformações de fase. A.S.D Oliveira Cinética das transformações de fase Cinética das transformações de fase Recristalização Influência da temperatura e do tempo na transformação Cinética das transformações de fase Diagramas TTT Tempo-Temperatura-Transformação

Leia mais

Fundição. Projetos de Moldes

Fundição. Projetos de Moldes Fundição Projetos de Moldes Fluxo de calor e direção de crescimento Formação da macroestrutura Filme Macroestrutura Zona Coquilhada Grão Colunares Grão Equiaxiais Intervalo de Solidificação e a macroestrutura

Leia mais

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Em vários casos, no processo de fabricação de peças cerâmicas, as reações entre os diferentes constituintes dos corpos cerâmicos são interrompidas

Leia mais

Propriedades Físicas da Matéria

Propriedades Físicas da Matéria Propriedades Físicas da Matéria Condutividade Térmica k Massa Específica ρ Calor Específico a Pressão Constante cp Difusividade Térmica α Viscosidade Cinemática (ν) ou Dinâmica (μ) Coeficiente de Expansão

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2011) Resolução Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 3. (a) 0,50

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174853 Solidificação rápida de ligas (Nd,Pr)-Fe-B por lingotamento de tiras (strip casting) João Batista Ferreira Neto Marcelo de Aquino Martorano João Ricardo Filipini da Silveira

Leia mais

Ensaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);

Ensaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias); Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE GAMA / FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRIDADE DE MATERIAIS DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE GAMA / FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRIDADE DE MATERIAIS DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE GAMA / FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRIDADE DE MATERIAIS DA ENGENHARIA CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA DE LIGAS HIPOEUTÉTICAS DE ALUMÍNIO-

Leia mais

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência

Leia mais

Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais. DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin

Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais. DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Defeitos cristalinos Defeito cristalino: imperfeição do reticulado cristalino Classificação dos

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais

Microestrutura (Fases) Parte 2

Microestrutura (Fases) Parte 2 Microestrutura (Fases) Parte 2 1. MICROESTRUTURA 1-4 SOLUBILIDADE 1-5 FORMAÇÃO DE FASE EM SÓLIDOS 1 1-44 SOLUBILIDADE Um material pode ser resultado da combinação de diferentes componentes: - por formação

Leia mais

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PERFIL DE MICROSSEGREGAÇÃO NA SOLIDIFICAÇÃO RÁPIDA DE UM SISTEMA Ag-Cu

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PERFIL DE MICROSSEGREGAÇÃO NA SOLIDIFICAÇÃO RÁPIDA DE UM SISTEMA Ag-Cu Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PERFIL DE MICROSSEGREGAÇÃO NA SOLIDIFICAÇÃO RÁPIDA DE UM SISTEMA

Leia mais

DEFEITOS CRISTALINOS

DEFEITOS CRISTALINOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de 2005

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR GLOBAL NA SOLIDIFICAÇÃO UNIDIRECIONAL TRANSIENTE

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR GLOBAL NA SOLIDIFICAÇÃO UNIDIRECIONAL TRANSIENTE PROJETO DE GRADUAÇÃO SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR GLOBAL NA SOLIDIFICAÇÃO UNIDIRECIONAL TRANSIENTE Por, Rodrigo Cavalcanti Fabrino Gomes Brasília, 06 de Julho de 2011 UNIVERSIDADE DE BRASILIA

Leia mais

FUNDIÇÃO. Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira

FUNDIÇÃO. Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira FUNDIÇÃO Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira FUNDIÇÃO DE METAIS ( CONCEITO ) Processo de fabricação que consiste em verter (vazar) metal líquido num molde contendo uma cavidade (molde e machos) com a geometria

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS (Fe-C) PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS (Fe-C) PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE VI CONGREO NACIONA DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONA CONGRE OF MECHANICA ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil IMUAÇÃO DO

Leia mais

Diagramas de Fase. Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio.

Diagramas de Fase. Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio. Diagramas de Fase Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio. Diagramas de Fase Definições: Componentes: São elementos químicos e/ou

Leia mais

1 Introdução. Alexandre Furtado Ferreira Universidade Federal Fluminense

1 Introdução. Alexandre Furtado Ferreira Universidade Federal Fluminense Alexandre Furtado Ferreira, Abner da Costa Assis e Ingrid Meirelles Salvino Estudo dos parâmetros do modelo do campo de fase na modelagem e simulação do processo de solidificação de uma substância pura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DANIEL JOAQUIM DA CONCEIÇÃO MOUTINHO INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS TÉRMICOS

Leia mais

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012)

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 7. (a) 0,50 7. (b) 0,50 7. (c) 0,50 8. (a) 0,50 8. (b) 0,50

Leia mais

Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2

Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento

Leia mais

Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais

Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais Conceitos: sistema, fases, componentes, constituintes,

Leia mais

Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13

Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13 Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13 Renata Neves Penha (EESC/USP) João C. Vendramim

Leia mais

2º EXAME/ REPESCAGEM DOS TESTES.

2º EXAME/ REPESCAGEM DOS TESTES. Notas importantes: a) os alunos têm 3 opções: ) repescagem do º teste ; 2) repescagem do 2º teste; 3) fazer exame final (3h). Ao fim de h3, os alunos que optarem pelas hipóteses ) ou 2) terão de entregar

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material

Leia mais

Campus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte

Campus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como

Leia mais

Mecanismos de transferência de calor

Mecanismos de transferência de calor Mecanismos de transferência de calor Condução Potência calor: Q cond A T 1 T x : condutibilidde térmica; A: área de transferência x: espessura ao longo da condução T 1 T : diferença de temperatura ifusividade

Leia mais

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO

Leia mais

Defeitos de Fundição Porosidades de gas

Defeitos de Fundição Porosidades de gas Defeitos de Fundição Porosidades de gas Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com 1 Índice 4.1. Porosidades:

Leia mais

ENSAIO DE TRAÇÃO EM-641

ENSAIO DE TRAÇÃO EM-641 ENSAIO DE TRAÇÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga uniaxial de tração em um CP geralmente cilíndrico e maciço; Mede-se a variação comprimento como função da aplicação da carga ; Fornece dados quantitativos

Leia mais

EFEITOS DA DIFUSÃO MACROSCÓPICA NA FORMAÇÃO DA MACROSSEGREGAÇÃO DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DIRECIONAL 1

EFEITOS DA DIFUSÃO MACROSCÓPICA NA FORMAÇÃO DA MACROSSEGREGAÇÃO DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DIRECIONAL 1 EFEITOS DA DIFUSÃO MACROSCÓPICA NA FORMAÇÃO DA MACROSSEGREGAÇÃO DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DIRECIONAL 1 Ygor Amadeo Sartori Regados 2 Marcelo Aquino Martorano 3 Resumo Um modelo matemático para prever a formação

Leia mais

FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA

FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA DEFINIÇÃO É o processo de se obter objetos vazando líquidos ou metal viscoso em um molde preparado ou forma. O objetivo de uma fundição é o de produzir réplicas de um objeto qualquer.

Leia mais