Ensaio sobre a interferência dos protetores bucais no equilíbrio de atletas do karatê

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1 Ensaio sobre a interferência dos protetores bucais no equilíbrio de atletas do karatê Isabela Alves Marques isabelamarquesvj@gmail.com Marila Rezende Azevedo marila.azevedo@terra.com.br Luiza Maire David Luiz luizamaire@hotmail.com Isabela Marques Miziara miziara.ufu@gmail.com Eduardo Lazaro Martins Naves eduardonaves@yahoo.com.br Resumo O objetivo deste projeto é averiguar se os protetores bucais tem interferência sobre o equilíbrio de atletas do Karatê, influenciando no desempenho. Este piloto teve uma amostra de três voluntários, sendo dois do sexo masculino e um do sexo feminino, com idades entre 14 e 17 anos. Para a análise do equilíbrio foi utilizada a plataforma de força, onde seriam medidas a área do COP (centro de pressão), velocidades ML (médiolateral) e AP (ântero-posterior). A estabilometria foi registrada por 30 segundos em quatro condições diferentes. Os resultados demonstraram que os valores de p para todas as posições testadas, não foi significativo, desta forma se aceita a hipótese nula, admitindo que as médias com placa e sem placa são estatisticamente iguais a um nível de significância de 5%. Porém nota-se pelos valores absolutos que a média de deslocamento do COP bem como as velocidades ML e AP para as condições com o uso do protetor bucal foi maior, evidenciando uma tendência de maior oscilação do centro de pressão e por consequência um maior desequilíbrio do corpo.

2 Palavras-chave Estabilometria; protetor bucal; atletas; desempenho. Introdução A prática de esportes de contato físico como lutas, aumenta substancialmente o risco de traumas e injúrias orofaciais em seus praticantes. De acordo com a National Youth Sports Safety Foundation, cerca de três milhões de dentes são perdidos por ano em atividades esportivas e que um atleta é sessenta vezes mais propenso a sofrer danos aos dentes quando não usa o protetor bucal. A American Dental Association relata que pelo menos 200 mil traumas são evitados pelo uso de protetores bucais. As principais funções dos protetores bucais são: manter os tecidos moles afastados dos dentes; amortecer golpes frontais diretos contra os dentes anteriores; evitar danos às cúspides ou às restaurações dos dentes; prevenir distúrbios na Articulação Temporo Mandibular (ATM); estabilizar fraturas ósseas e sustentar dentes adjacentes e a deglutição ou inalação acidental de fragmentos (Zacca, 2006; Mizumachi, Sumita e Ueno, 2008; Ozawa et al., 2013). Além dos benefícios para saúde bucal e proteção do atleta, especula-se que os protetores bucais podem ter influência no sistema vestibular, provendo maior equilíbrio, com melhora no desempenho dos mesmos durante a prática do esporte (Mizumachi, Sumita e Ueno, 2008; Duddy et al., 2012). Deste modo, o objetivo deste trabalho é realizar análise estabilométrica, utilizando a plataforma de força, para averiguar se os protetores bucais tem interferência sobre o equilíbrio de atletas do Karatê, com influência no desempenho. Materiais e Métodos Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da, parecer nº A amostra consistia de três voluntários, sendo dois do sexo masculino e um do sexo feminino. Os voluntários responderam a um questionário de dados gerais; dominância; histórico de atividades físicas; antecedentes pessoais de patologias; uso e indicação do protetor. Eles são atletas de alto desempenho da modalidade olímpica Karatê, com idades entre 14 e 17 anos, todos com dominância no membro inferior direita, que utilizam protetores bucais pré-moldados de silicone, confeccionados pelo mesmo dentista. Para análise estabilométrica, foi utilizada a plataforma de força (modelo BioDynamicsBr da empresa DataHominis). A frequência de amostragem foi de 150 Hz. Para o processamento dos dados estabilométricos utilizou-se o software Matlab e assim, as características do deslocamento do COP: área média de deslocamento, velocidades de deslocamento no sentido ântero-posterior (AP) e velocidade de deslocamento no sentido médio-lateral (ML). A análise do equilíbrio foi registrada por 30 segundos na sequência de quatro diferentes condições: apoio unipodal da perna direita e com o protetor (UDC); apoio unipodal da perna direita sem o protetor (UDS); apoio unipodal da perna esquerda com o protetor (UEC) e apoio unipodal da perna esquerda sem o protetor (UES). Na posição unipodal, o participante deveria manter o membro inferior de apoio em extensão e o membro contralateral em flexão de joelho de 120, com os

3 joelhos alinhados paralelamente para que um não ultrapassasse o outro. Entre cada posição houve descanso de 30 segundos. Durante o experimento, os participantes foram solicitados a olhar fixamente para um ponto posicionado a 3 metros de distância, na altura de seus olhos. Para análise estatística dos dados foi utilizado o software R e aplicação do Teste Shapiro-Wilk, demonstrando normalidade para todas as variáveis. Em função da normalidade dos dados, foi utilizado o teste t de Student para amostras dependentes pareadas com nível de significância de 5%. Resultados As características de deslocamento do COP (área, velocidade média ML e AP) foram extraídas para as quatro condições experimentais: UDC (unipodal perna direita com placa), UDS (unipodal perna direita sem placa), UEC (unipodal perna esquerda com placa) e UES (unipodal perna esquerda sem placa). A figura 1 representa o processamento dos dados estabilométricos no software Matlab, do voluntário um na posição UDC e as correções de posicionamento do mesmo para manter o equilíbrio. Figura 1_ Deslocamento do COP do voluntário 1 na posição UDC. Posterior ao processamento foi feita a média de deslocamento das três características do COP, para as quatro condições do experimento, como pode ser visto na tabela 1. A figura 2 mostra os valores das variações médias do COP para as condições da tarefa, plotados em um gráfico comparativo.

4 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Figura 2_ Valores médios da variação do COP para as quatro posições. UDC UDS UEC UES Área 2,6620 2,2239 3,9426 2,5149 VML 1,1663 1,2101 2,1313 1,9166 VAP 1,5886 1,6325 1,4104 1,3110 A figura 2 representa um gráfico e uma tabela que ilustram a oscilação do COP relacionados à área de deslocamento, velocidade média ML e velocidade média AP. Nela é possível notar que os atletas seguem a tendência de oscilar menos quando estão com o apoio da perna dominante e também quando estão sem protetor bucal. Quando os voluntários estavam no apoio unipodal com a perna dominante, eles oscilaram mais no sentido ML e quando mantiveram o apoio no membro não dominante tiveram maior desequilíbrio no sentido AP. Porém, para todas as posições, o valor p não foi significativo. Portanto, aceita-se a hipótese nula e conclui-se que baseado na amostra, as médias com placa e sem placa são estatisticamente iguais a um nível de significância de 5%. Discussão Os resultados mostraram que apesar do valor p não ter sido estatisticamente significativo, a média de deslocamento do COP para as posições com o uso do protetor bucal foi maior, demonstrando uma tendência de maior oscilação do centro de pressão e por consequência um maior desequilíbrio do corpo. Isto pode ter acontecido, porque os atletas utilizaram a placa de proteção exclusivamente nos trinta segundos da coleta de dados em ambas as posições, sem ter havido uma adaptação prévia às alterações ocorridas na ATM pela utilização da mesma. Por isso, infere-se que o uso do protetor apenas durante do experimento, pode desencadear um processo de adaptação de um dispositivo interoclusal que pode levar ao desequilíbrio inicial, que se revela na coleta dos dados nesta ocasião. Talvez fosse necessário iniciar a instalação do protetor bucal com antecedência, para permitir que haja tempo disponível para o reconhecimento do dispositivo pelos circuitos neurais e consequentemente uma melhor adaptação do atleta ao protetor. Fator de grande importância visto que a utilização dos mesmos é exigida para a prática e também durante competições da modalidade. Conclusão Com este piloto foi possível observar, pelos valores da área de deslocamento do COP e da velocidade média ML e AP, que os protetores bucais atuaram de maneira negativa sobre o equilíbrio dos atletas, pois ocorreu maior oscilação do COP em todas as posições, onde o voluntário permanecia no apoio unipodal sobre o

5 membro inferior direito e esquerdo durante a utilização do protetor. Entretanto, pelo fato de ser uma amostra pequena, os resultados não são conclusivos relacionados ao benefício ou não do uso do protetor intra-bucal para os atletas de Karatê. boxe e a importância dos protetores bucais nas conseqüências dos traumas f Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém. Para a próxima etapa do experimento será incorporada um n maior de voluntários e a coleta de sinais biológicos de eletromiografia com sensores sem fio para avaliar os músculos da face (M. Masseter) e dos membros inferiores (M. Vasto Lateral e M. Bíceps Femural)e verificar se o uso do protetor acarretará em variação da atividade muscular e do recrutamento de unidades motoras. Referências [1] DUDDY, F. A. al. Influence of different types of mouthguards on strength and performance of collegiate athletes: a controlled randomized trial. Dental Traumatology, v. 28, n. 4, p , ISSN [2] MIZUMACHI, M.; SUMITA, Y.; UENO, T. Effect of wearing a mouthguard on the vestibulocollic reflex. Journal of science and Medicine in Sport, v. 11, n. 2, p , ISSN [3] OZAWA, T. et al. Shock absorption ability of mouthguard against forceful, traumatic mandibular closure. Dental Traumatology, ISSN [4] ZACCA, C. Investigação da prevalência de traumatismos dento faciais em praticantes de

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