Programação de Sistemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação de Sistemas"

Transcrição

1 Programação de Sistemas Make reconstrução de aplicações Programação de Sistemas Make : 1/17 Objectivos Nos projectos de desenvolvimento de software são frequentes as ligações de derivação entre produtos. Exemplo: na fase de codificação existe dependência hierárquica entre programas fonte e executáveis. Ligação de derivação entre produtos implica ordenação temporal entre as datas de criação dos produtos (ex: os programas devem ser compilados depois de editados e a edição de ligações ( link ) deve ser feita em data posterior à compilação. Programação de Sistemas Make : 2/17

2 Formato makefile O make gera um programa coerente, executando apenas os comandos necessários sobre os ficheiros alterados. Os ficheiros envolvidos e as regras de construção são indicados no ficheiro makefile (ou Makefile). (nome-fich-alvo)+ : (nome-fich-dependentes)* \n ( \t comando-unix \n )* linha-terminação A primeira regra de construção deve gerar o ficheiro final (programa). Linha de terminação do comando iniciada por quaisquer caracteres diferentes de \t e # (usualmente uma linha em branco). Comentários iniciados # até ao fim da linha. Comando, ou lista dos ficheiros dependentes, continua na linha seguinte se na última coluna for colocado \. Programação de Sistemas Make : 3/17 Reconstrução das dependências (1) Comando make reconstrói, em profundidade ( depthfirst ) o ficheiro alvo. 1. A pesquisa da coerência temporal feita da esquerda para a direita, na lista de ficheiros dependentes. Se a lista for vazia (ex: usual na regra clean ), o make assume que a dependência é incoerente. 2. Se um ficheiro dependente for gerado a partir de outro (ex: fich.o gerado a partir de fich.c) a pesquisa da coerência temporal é suspensa e a reconstrução prossegue descendo na árvore de dependências. Se algum ficheiro dependente tiver data posterior ao ficheiro alvo, a ferramenta executa os comandos indicados nas linhas seguintes até à linha de terminação. Programação de Sistemas Make : 4/17

3 Reconstrução das dependências (2) Por omissão, o alvo reconstruído é o primeiro indicado na lista de regras. Se for necessário reconstruir outro alvo, ele deve ser indicado na linha de comando. Exemplo: # outros alvos clean: rm prg *.o # limpeza de ficheiros inúteis desencadeada por comando make clean Programação de Sistemas Make : 5/17 Reconstrução das dependências (3) Seja o seguinte ficheiro makefile prg: aux.o main.o gcc -o prg aux.o main.o prg aux.o: aux.c defs.h gcc -c aux.c aux.o main.o main.o: main.c gcc -c main.c clean: rm prg *.o aux.c defs.h main.c Árvore de dependências Programação de Sistemas Make : 6/17

4 Reconstrução das dependências (4) Consideremos as seguintes datas de última modificação: e o Make ser executado às 18:00 1. Verificação da dependência temporal entre prg e aux.o é suspensa. A. defs.h é posterior a aux.o: aux.c é compilado e aux.o passa a ter como data de última modificação as 18:00 Programação de Sistemas Make : 7/17 Reconstrução das dependências (5) 2. Verificação da dependência temporal entre prg e main.o é suspensa. A. main.c é anterior a main.o: logo, não há alterações. 3. Retomada a verificação da dependência temporal entre prg e aux.o, que agora não é satisfeita: logo, a edição de ligações é executada. Programação de Sistemas Make : 8/17

5 Macros (1) [Def] Uma macro é uma directiva de substituição. Existem dois tipos de macros, estáticos e dinâmicos. 1. Estáticas: macros válidas em todo o ficheiro makefile Exemplo: Declaração: Uso: ID=texto $(ID) CC=gcc # para alterar compilador, basta modificar macro CFLAGS=-Wall -ansi - pedantic main.o: main.c $(CC) $(CFLAGS) -c main.c Programação de Sistemas Make : 9/17 Macros (2) A definição de uma macro dentro do ficheiro makefile perde prioridade sobre a linha de comando. Exemplo: CC=gcc CFLAGS=-Wall -ansi - pedantic asterix.ist.utl.pt> make CC=lcc # o compilador usado passa a ser olcc, não ogcc Programação de Sistemas Make : 10/17

6 Macros (3) 2. Dinâmicas: adaptados em cada regra, usando a extensão do ficheiro para indicar o tipo. $@ id do ficheiro alvo $? Dependências com data posterior à do alvo $< id do ficheiro dependente $* id do ficheiro alvo, retirando extensão $% membro de uma biblioteca Exemplo de regra implícita:.c.o: $(CC) $(CFLAGS) -c $< Nota: regras implícitas pré-definidas podem ser listadas usando a opção make -p Programação de Sistemas Make : 11/17 Macros (4) prg: aux.o main.o $(CC) -o prg aux.o main.o aux.o: aux.c defs.h # todas as dependências de aux.o indicadas, porque a regra # implícita apenas aceita ligações um-para-um. # A reconstrução segue regra implícita. # reconstrução de main.c usa regra implícita clean: rm prg *.o Programação de Sistemas Make : 12/17

7 Macros (5) Ao ser lançado, o make começa por ler um ficheiro de regras implícitas pré-definidas (ex: regras.c.o) Se o makefile incluir regras implícita com novo sufixo, indicar pela regra.suffixes Exemplo:.SUFFIXES:.pdf.tex.pdf: latex $< dvipdf $*.dvi $@ # latex gera ficheiro.dvi all: Lab2.pdf Lab3.pdf Lab4.pdf \ Lab5.pdf Lab6.pdf Programação de Sistemas Make : 13/17 Localização de ficheiros (1) Comando vpath %.ext DIR identifica directoria onde residem ficheiros de extensãoext vpath %.c src/ vpath %.o obj/ vpath %.h include/.c.o: $(CC) $(CFLAGS) -c -I include/ -o obj/$@ $< target: f1.o $(CC) -o obj/f1.o Nota: necessário indicar directorias na linha de comando f1.o: f1.c defs.h Conteúdo da variáveis de ambiente do Shell (PATH, HOME, ) pode ser acedido dentro do Make, quer nas dependências, quer nas linhas de comando, na forma $(ID). Programação de Sistemas Make : 14/17

8 Localização de ficheiros (2) Explicação detalhada da regra implícita.c.o: $(CC) $(CFLAGS) -c -I include/ -o $< Se necessitar um ficheiro de extensão.o, e se esse ficheiro não existir no directório, procura no directório o ficheiro fonte de extensão.c. Se esse ficheiro existir, a reconstrução é feita com $(CC): comando a executar, indicado na macro CC (normalmente tem-se CC=gcc) $(CFLAGS): bandeiras do compilador. Por exemplo se se tiver CFLAGS= não inclui directivas de compilação -c: apenas gera o ficheiro objecto (não evoca a edição de ligações) -I include/: deve procurar todos os ficheiros #define de utlizador (indicados entre aspas, como #define "defs.h") no directório include/ -o obj/$@: o identificador do ficheiro resultado da compilação é dado pelo ficheiro alvo (determinado na linha das dependências) e inserido no directório obj/ $<: ficheiro a compilar Programação de Sistemas Make : 15/17 Opções (1) -C dir altera directório corrente (em alternativa, --directory=dir) -f fich redirecciona makefile (em alternativa,--file=fich) -I dir altera directório de pesquisa dos cabeçalhos (em alternativa,--include-dir=dir) -s modo silencioso (em alternativa,--silent) Programação de Sistemas Make : 16/17

9 Opções (2) Exemplo: gerador de programa para sistemas operativos distintos echo: echo make (DOS LINUX) DOS: make -C src -f Makefile.dos LINUX: make -C src -f Makefile.lnx Programação de Sistemas Make : 17/17

A ferramenta make. A - Introdução. O C é orientado para a produção de aplicações informáticas de grande dimensão

A ferramenta make. A - Introdução. O C é orientado para a produção de aplicações informáticas de grande dimensão A - Introdução O C é orientado para a produção de aplicações informáticas de grande dimensão Na geração de aplicações informáticas há ficheiros gerados a partir de outros: logo, os segundos têm obrigatoriamente

Leia mais

Desenvolvimento de Software para UNIX

Desenvolvimento de Software para UNIX Desenvolvimento de Software para UNIX Rui Carlos A. Gonçalves 29 de Agosto de 2008 Resumo Neste texto pretende-se descrever formas de desenvolver programas para UNIX usando as ferramentas da GNU. Não é,

Leia mais

Programação 2009/2010 MEEC MEAer

Programação 2009/2010 MEEC MEAer Programação 2009/2010 MEEC MEAer Guia para criação de um projecto no KDevelop O ambiente de desenvolvimento de software (IDE) a usar durante a unidade curricular de Programação é o KDevelop, que se executa

Leia mais

Paradigmas de Programação II Departamento de Informática Universidade do Minho LESI 1 o Ano MCC 2002/2003

Paradigmas de Programação II Departamento de Informática Universidade do Minho LESI 1 o Ano MCC 2002/2003 Paradigmas de Programação II Departamento de Informática Universidade do Minho LESI 1 o Ano MCC 2002/2003 Ficha Teórico-Prática N o 0 Ambiente (Unix) de Programação em C 24 de Fevereiro de 2003 1 Funcionamento

Leia mais

Instalação do software cygwin

Instalação do software cygwin Instalação do software cygwin O software cygwin permite instalar no sistema operativo Windows um conjunto de programas e ferramentas que reproduzem de forma muito aproximada o ambiente usualmente encontrado

Leia mais

Tutorial: Aprenda a criar seu próprio makefile. Darcamo (Forúns Ubuntu)

Tutorial: Aprenda a criar seu próprio makefile. Darcamo (Forúns Ubuntu) Tutorial: Aprenda a criar seu próprio makefile Darcamo (Forúns Ubuntu) 08 de Junho de 2007 Resumo Eu estava acostumado a sempre deixar a IDE criar o makefile pra mim e nunca liguei muito pra ele, mas recentemente

Leia mais

1 Code::Blocks Criação de projetos

1 Code::Blocks Criação de projetos Programação MEEC Índice 1Code::Blocks Criação de projetos...1 2Code::Blocks Localização do projeto...5 3Code::Blocks Abertura de projetos já existentes...7 4Code::Blocks Funcionamento...8 5Code::Blocks

Leia mais

Departamento de Engenharia Informática. Sistemas Operativos 1. Utilitário Make

Departamento de Engenharia Informática. Sistemas Operativos 1. Utilitário Make Departamento de Engenharia Informática Sistemas Operativos 1 Utilitário Make Março 2003 1. Modelo de Compilação da Linguagem C Compilar um programa muito simples em C requer, pelo menos, o ficheiro de

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários

Leia mais

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas

Leia mais

2 Configuração do Ambiente de Desenvolvimento

2 Configuração do Ambiente de Desenvolvimento Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 2 Ambiente de Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais

Leia mais

Tutorial: Programando no Linux

Tutorial: Programando no Linux UECE Universidade Estadual do Ceará CCT Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Ciência da Computação Tutorial: Programando no Linux Alunos: Henrique Neto e João Gonçalves Professora: Ana Luiza E-mails:

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

Programação por Objectos

Programação por Objectos Programação por Objectos Java: instalação, configuração e ferramentas MEEC@IST Java 1/21 Ferramentas revisão J2SE JDK (última vs, pelo menos vs 5.0) http://java.sun.com/javase/downloads/index.jsp Eclipse,

Leia mais

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Linguagem C Tipos de Dados void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Funções void void pode ser usado em lugar de um tipo, para indicar a ausência de valor

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação.

Usando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação. Barra de deslocamento ESTATÍSTICA Barra de menus Barra de título Barra de ferramentas padrão e de formatação Barra de fórmulas Conjuntos e Células (Intervalos) Área de trabalho Separador de folhas Barra

Leia mais

EIC. Projecto I. Manual do Utilizador. Vídeo Vigilância Abordagem Open Source. Curso: Engenharia de Informática e Comunicações Ano Lectivo: 2005/2006

EIC. Projecto I. Manual do Utilizador. Vídeo Vigilância Abordagem Open Source. Curso: Engenharia de Informática e Comunicações Ano Lectivo: 2005/2006 EIC Engenharia de Informática e Comunicações Morro do Lena, Alto Vieiro Apart. 4163 2401 951 Leiria Tel.: +351 244 820 300 Fax.: +351 244 820 310 E-mail: estg@estg.iplei.pt http://www.estg.iplei.pt Engenharia

Leia mais

SISTEMAS OPERATIVOS I

SISTEMAS OPERATIVOS I Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Informática SISTEMAS OPERATIVOS I Ficha 6 Abril de 2006 Nuno Malheiro Maria João Viamonte Berta Batista Luis Lino Ferreira Sugestões

Leia mais

Conceitos Básicos sobre Programação Prática

Conceitos Básicos sobre Programação Prática Conceitos Básicos sobre Programação Prática Programa de computador conjunto de instruções e informação necessários ao alcance de um objectivo instruções + dados normalmente, guardados em ficheiros (em

Leia mais

Laboratório de Automação e Robótica (LAR)

Laboratório de Automação e Robótica (LAR) (LAR) 1 Introdução Carmen é a sigla que designa o Carnegie Mellon Robot Navigation Kit. Este kit foi desenvolvido em cooperação com o programa DARPA s MARS, o qual assenta numa colecção de software para

Leia mais

GP Gestão de Pessoal. Gerador de Arquivos e Relatórios

GP Gestão de Pessoal. Gerador de Arquivos e Relatórios GP Gestão de Pessoal Gerador de Arquivos e Relatórios SUMÁRIO 1. Módulo Gerador de Arquivos e Relatórios... 3 1.1. Gerador de Relatório... 3 1.2. Filtro... 3 1.3. Filtro Resultado... 4 1.4. Parametrização

Leia mais

Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2011/2012

Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2011/2012 Enunciado do 2 o Projecto Data de entrega: 11 de Novembro de 2011 às 23h59 1 Introdução O EuroMilhões é uma lotaria

Leia mais

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre Programação MEAer Bertinho Andrade da Costa 2011/2012 1º Semestre Instituto Superior Técnico Introdução ao Pré-Processador Programação 2011/2012 DEEC-IST Introdução ao Pré-Processador 1 Sumário Introdução

Leia mais

Guia rápido do utilizador

Guia rápido do utilizador Guia rápido do utilizador Índice Relatório de roubo 3 Criar um novo relatório de roubo 4 Fornecer detalhes do relatório de roubo Secção 1. Especificar o computador 5 Fornecer detalhes do relatório de roubo

Leia mais

Manual do PDFCreator Versão 1

Manual do PDFCreator Versão 1 Manual do PDFCreator Versão 1 O PDFCreator é um software livre que permite criar documentos em formato PDF a partir outras aplicações. Centro de Formação de Penalva e Azurara www.cfpa.pt 2006 Índice Índice...

Leia mais

Microsoft Office Excel 2007

Microsoft Office Excel 2007 1 Microsoft Office Excel 2007 O Excel é um programa dedicado a criação de planilhas de cálculos, além de fornecer gráficos, função de banco de dados e outros. 1. Layout do Excel 2007 O Microsoft Excel

Leia mais

Microsoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: O produto final Lição: Inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Visão

Leia mais

1 Introdução. 2 Funcionamento da Aplicação. Projeto de Programação - Entrega Final MEEC - 2012/2013-2.Semestre Farm:TamagoISTi

1 Introdução. 2 Funcionamento da Aplicação. Projeto de Programação - Entrega Final MEEC - 2012/2013-2.Semestre Farm:TamagoISTi Projeto de Programação - Entrega Final MEEC - 2012/2013-2.Semestre Farm:TamagoISTi 1 Introdução Tamagotchi foi um dos primeiros animais de estimação virtuais, extremamente popular no final do último século

Leia mais

Guia Rápido do Contacts

Guia Rápido do Contacts Guia Rápido do Contacts IPBRICK SA 12 de Novembro de 2014 1 Conteúdo 1 Introdução 3 2 IPBrick - Contactos 3 2.1 Separador Administração........................ 4 2.1.1 Requisitos dos ficheiros.csv..................

Leia mais

Anexar ficheiros no exe (versão 1.0x)

Anexar ficheiros no exe (versão 1.0x) UOe-L 27 Fevereiro 2008 Ficha Técnica Autor: Helder Caixinha UOe-L CEMED UA Versão: 2.0 Data de criação: 1/Março/2007 Data da última revisão: 29/Fevereiro/2008 1 Anexar ficheiros no exe (versão 1.0x) Tópicos

Leia mais

TUTORIAL WORDPRESS PARTE 2. Configurações iniciais do blog em WordPress. Painel

TUTORIAL WORDPRESS PARTE 2. Configurações iniciais do blog em WordPress. Painel TUTORIAL WORDPRESS PARTE 2 Configurações iniciais do blog em WordPress No primeiro tutorial expliquei como criar um blog gratuito no Wordpress. Agora, no segundo tutorial, o objectivo é explicar como fazer

Leia mais

Os elementos básicos do Word

Os elementos básicos do Word Os elementos básicos do Word 1 Barra de Menus: Permite aceder aos diferentes menus. Barra de ferramentas-padrão As ferramentas de acesso a Ficheiros: Ficheiro novo, Abertura de um documento existente e

Leia mais

ZSRest e ZSPos Multiposto

ZSRest e ZSPos Multiposto ZSRest e ZSPos Multiposto 1 2 Este manual serve para o ajudar na configuração multiposto do ZSRest e ZSPos. Após a Instalação do ZSRest e ZSPos, é necessário configurar uma porta estática no SQL Server.

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO

Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO Conteúdos/Temas Competências Avaliação 1.1. Conceitos Introdutórios - Conhecer os conceitos básicos: Informação Informática Tecnologias da Informação e - Conhecer

Leia mais

1/16 MAKEFILES Makefiles Programação II

1/16 MAKEFILES Makefiles Programação II 1/16 MAKEFILES Definição 2/16 Definição O makefile - é um arquivo para configuração de compilação utilizado pelo programa make, - a ideia é simplificar e agilizar a compilação de programas. Vantagens e

Leia mais

Capítulo 5. Tratamento de excepções

Capítulo 5. Tratamento de excepções Capítulo 5. Tratamento de excepções 1/20 Índice Indice 5.1 - Excepção 5.2 - Try-Catch-Finally 5.3 - Escalar excepção não tratada 5.4 - Como lançar excepções 2/20 Índice 5.1 Excepção 5.1 - Excepção 5.2

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO DE SOFTWARE

MANUAL DE INTEGRAÇÃO DE SOFTWARE MANUAL DE INTEGRAÇÃO DE SOFTWARE Comunicação do Inventário de Existências à AT HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA ALTERAÇÕES 24-11-2014 Elaboração do manual de comunicação do Inventário de Existências à AT.

Leia mais

Lazarus pelo SVN Linux/Windows

Lazarus pelo SVN Linux/Windows Lazarus pelo SVN Linux/Windows Sei que não faltam artigos sobre como obter e compilar o Lazarus e o FPC pelo SVN, mas sei também que nunca é de mais divulgar um pouco mais e talvez escrever algo diferente.

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).

Leia mais

MOODLE: actividade LIÇÃO

MOODLE: actividade LIÇÃO MOODLE: actividade LIÇÃO Documentos de apoio à utilização educativa do Moodle Tipo de actividade (Moodle): LIÇÃO 1. Introdução A lição é uma das actividades mais interessantes. Basicamente, uma lição é

Leia mais

Tarefa Orientada 6 Edição de Dados

Tarefa Orientada 6 Edição de Dados Tarefa Orientada 6 Edição de Dados Objectivos: Inserção de dados. Alteração de dados. Eliminação de dados. Definição de Listas de Pesquisa (Lookup Lists) O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco

Leia mais

Exemplo de aplicação Car Parking 1in1out

Exemplo de aplicação Car Parking 1in1out Animator Exemplo de aplicação Car Parking 1in1out Neste documento será apresentado um exemplo de aplicação de um parque de estacionamento com uma entrada, uma saída, e três lugares livres de estacionamento.

Leia mais

Partilha online 1.1. Nokia N76-1

Partilha online 1.1. Nokia N76-1 Partilha online 1.1 Nokia N76-1 AUSÊNCIA DE GARANTIAS As aplicações de terceiros fornecidas com o dispositivo podem ter sido criadas e podem constituir propriedade de pessoas ou entidades que não são subsidiárias

Leia mais

O Processo de Programação

O Processo de Programação Programação de Computadores I Aula 04 O Processo de Programação José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/23 Algoritmo Um algoritmo é uma seqüência de

Leia mais

Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard. Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter. Botão next na caixa de diálogo

Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard. Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter. Botão next na caixa de diálogo Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter Botão next na caixa de diálogo Se carregar em Cancel, o wizard é cancelado e podemos depois definir as propriedades

Leia mais

Google Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1

Google Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 Google Sites A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 1. Google Sites A Google veio anunciar que, para melhorar as funcionalidades centrais do Grupos Google, como listas de discussão

Leia mais

P.V. Descrição Ocorrências Linhas

P.V. Descrição Ocorrências Linhas Relatório da URL: http://www.cultura.gov.br Erros Prioridade. 22 36 37 38 39 40 45 46 50 53 59 63 32 33 369 39 395 459 460 472 473 474 476.6 Assegurar a acessibilidade do conteúdo de frames, fornecendo

Leia mais

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas Capítulo 7 Sequenciamento das Tarefas 125 5.1 RELACIONAMENTO ENTRE TAREFAS Para que o cronograma do projeto seja executado corretamente e as mudanças inseridas seja calculadas de forma correta é importante

Leia mais

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de 1. Alguns conceitos sobre Tabelas Dinâmicas Com tabelas dinâmicas podemos criar dinâmica e imediatamente resumos de uma lista Excel ou de uma base de dados

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Software

Desenvolvimento de Sistema de Software Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados

Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados Objectivos: Criar uma base de dados vazia. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criar uma base dados vazia O Access é um Sistema de Gestão de Bases

Leia mais

Introdução à Linguagem

Introdução à Linguagem Introdução à Linguagem Curso de Nivelamento do PPGMNE Janeiro / 2011 Juliano J. Scremin jjscremin@jjscremin.t5.com.br Um pouco de história Um pouco de história: Nascimento do Python Um pouco de história:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sistemas Operativos 2003/2004 Trabalho Prático #2 -- Programação em C com ponteiros -- Objectivos Familiarização

Leia mais

Introdução aos cálculos de datas

Introdução aos cálculos de datas Page 1 of 7 Windows SharePoint Services Introdução aos cálculos de datas Aplica-se a: Microsoft Office SharePoint Server 2007 Ocultar tudo Você pode usar fórmulas e funções em listas ou bibliotecas para

Leia mais

Sumário. Introdução ao Universo Linux... 1. Parte I

Sumário. Introdução ao Universo Linux... 1. Parte I Sumário Introdução ao Universo Linux... 1 Conhecendo o Linux... 2 Sua História... 2 Conhecendo o Unix... 3 As Variações do Unix... 4 Parte I 1 O Manual de Referências... 9 1.1 Sintaxe do Manual On-line...11

Leia mais

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++.

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. Data: 14/8 Página 1 de 9 Primeiros passos Introdução Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. No tutorial anterior, mostramos como

Leia mais

Índice. Excel Básico e Intermédio. Parte 1

Índice. Excel Básico e Intermédio. Parte 1 Índice Parte 1 Excel Básico e Intermédio 1. Conceitos básicos de folhas de cálculo 15 1.1. Esquema geral de um livro 15 1.2. Utilização de uma folha apontadores do rato 16 1.3. Movimentos por teclado 17

Leia mais

O Primeiro Programa em Visual Studio.net

O Primeiro Programa em Visual Studio.net O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar

Leia mais

Makefiles O que é mak a efi f le make

Makefiles O que é mak a efi f le make O que é O makefile é um arquivo para configuração de compilação utilizado pelo programa make, cuja ideia é simplificar e agilizar a compilação de programas. Vantagens e uso Evita a compilação de arquivos

Leia mais

AULA 4 Sistemas Operacionais

AULA 4 Sistemas Operacionais AULA 4 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Continuação S.O Funções Básicas Sistema de

Leia mais

2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)

2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade) Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º

Leia mais

Engenharia do Conhecimento

Engenharia do Conhecimento Engenharia do Conhecimento 1º Projecto 23 de Março de 2015 BattleShip Jess Prazo de Entrega: 19 de Abril Objectivo Geral: Pretende-se desenvolver em Jess uma das variantes do jogo clássico da Batalha Naval.

Leia mais

MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650. Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2

MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650. Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2 MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650 Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2 Índice 1. INTRODUÇÃO...1 2. INSTALAR O MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650...1 3. SELECCIONAR

Leia mais

ACRONIS BACKUP AND RECOVERY 10 SERVER FOR LINUX

ACRONIS BACKUP AND RECOVERY 10 SERVER FOR LINUX Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para ACRONIS BACKUP AND RECOVERY 10 SERVER FOR LINUX. Você vai encontrar as respostas a todas suas

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO AO MACROMEDIA DREAMWEAVER MX 2004 O Macromedia Dreamweaver MX 2004 é um software que permite a criação de páginas de Internet profissionais, estáticas

Leia mais

Referencial do Módulo B

Referencial do Módulo B 1 Referencial do Módulo B Liga, desliga e reinicia correctamente o computador e periféricos, designadamente um scanner; Usa o rato: aponta, clica, duplo-clique, selecciona e arrasta; Reconhece os ícones

Leia mais

Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida

Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida Utilizar o Microsoft Offi ce OneNote 2003: Iniciação rápida Utilizar a iniciação ao OneNote 1 O MICROSOFT OFFICE ONENOTE 2003 OPTIMIZA A PRODUTIVIDADE AO PERMITIR QUE OS UTILIZADORES CAPTEM, ORGANIZEM

Leia mais

Sistema de Consulta ECD1200

Sistema de Consulta ECD1200 Sistema de Consulta ECD1200 Sweda Tecnologia e Serviços Ltda. Este manual é de caráter técnico e informativo da Sweda Tecnologia e Serviços Ltda., e todos os direitos autorais lhe são reservados. Nenhuma

Leia mais

Engenharia de Software. Enunciado da Quarta Parte do Projecto

Engenharia de Software. Enunciado da Quarta Parte do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LERC, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2012/2013 Enunciado da Quarta Parte do Projecto 1. Introdução Nesta parte final do projecto de ES e SD pretende-se: Estender a solução

Leia mais

Programação 2009/2010 MEEC

Programação 2009/2010 MEEC Programação 2009/2010 MEEC Laboratório 1 Semana de 28 de Setembro de 2009 SCDEEC Leia com atenção as regras de funcionamento da Sala de Computadores do DEEC (http://scdeec.ist.utl.pt/ e http://scdeec.ist.utl.pt/regras_utilizacao).

Leia mais

Introdução : 1. Temas Abordados no Livro 1. Novidades no Excel 2010 2. 1. Explorando o ExceI2010... 3. 1.1. O Microsoft Excel 3

Introdução : 1. Temas Abordados no Livro 1. Novidades no Excel 2010 2. 1. Explorando o ExceI2010... 3. 1.1. O Microsoft Excel 3 ~ Indice Introdução : 1 Temas Abordados no Livro 1 Novidades no Excel 2010 2 1. Explorando o ExceI2010...... 3 1.1. O Microsoft Excel 3 1.2. Acesso ao Microsoft Excel 3 1.3. Componentes do Ecrã de Abertura

Leia mais

Arquimedes e Controle de Obra

Arquimedes e Controle de Obra 1 1. Arquimedes Servidor. Trabalho em modo multi-utilizador (Novo módulo) 1.1. Servidor de bases de dados do Arquimedes 1.1.1. Bases de dados remotas e locais 1.1.2. Configuração da acessibilidade às bases

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens

Leia mais

GlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador

GlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador Manual do Portal de Selfcare Utilizador Índice 1 Introdução... 3 1.1 Âmbito do Documento... 3 1.2 Acesso... 4 1.3 Autenticação... 4 2 Extensões... 5 2.1 Reencaminhamentos (redireccionamentos)... 6 2.2

Leia mais

Base de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade

Base de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Para que serve? Serve para gerir vastos conjuntos de informação de

Leia mais

Domine o Word 2007. Professor: Rafael Henriques. Ano Lectivo 2010/2011

Domine o Word 2007. Professor: Rafael Henriques. Ano Lectivo 2010/2011 Domine o Word 2007 1 Professor: Rafael Henriques Ano Lectivo 2010/2011 Sumário Introdução aos Processadores de texto; Microsoft Word 2007 O ambiente de trabalho O Friso Os Tabuladores do Word 2007; Realização

Leia mais

CET GRSI 2011. Sistema Operativo de Rede. António Paulo Santos aps@estgf.ipp.pt

CET GRSI 2011. Sistema Operativo de Rede. António Paulo Santos aps@estgf.ipp.pt CET GRSI 2011 Sistema Operativo de Rede António Paulo Santos aps@estgf.ipp.pt O que é um S.O. de Rede? Sistema operativo que incluí: funções especiais que permitem a ligação de um computador a uma LAN.

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

1. PROLOGO ==========

1. PROLOGO ========== 1997 - Hackers Iniciantes em Linguagem C 1997 - RoyalBug - thedarkage@mail.geocities.com thedarkage2@mail.geocities.com 1997 - The Black Church MANUAL C 01 ================ 1997 - http://www.pcs.usp.br/~peasilva/

Leia mais

Engenharia de Software. Enunciado da Primeira Parte do Projecto

Engenharia de Software. Enunciado da Primeira Parte do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado da Primeira Parte do Projecto 1. Primeira Parte do Projecto ES Este enunciado descreve o trabalho a realizar

Leia mais

BEMVINDO AO ONLINE SHIPPING MANUAL

BEMVINDO AO ONLINE SHIPPING MANUAL Online Shipping BEMVINDO AO ONLINE SHIPPING MANUAL EM VIAGEM OU NO ESCRITÓRIO, O ONLINE SHIPPING LEVA-O LÁ. É ideal para empresas com um pequeno volume de envios, secretariados, receções, viajantes frequentes

Leia mais

Guia e Utilização do Visual Studio 6.0

Guia e Utilização do Visual Studio 6.0 Guia e Utilização do Visual Studio 6.0 Objectivo Este guia acompanha-o através do processo de criação de uma aplicação C++ utilizando o ambiente de desenvolvimento Visual Studio 6.0. Passo 1: Criação de

Leia mais

Prof. Sandrina Correia

Prof. Sandrina Correia Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Conteúdos Gestão de ficheiros Explorador do Windows Modos de visualização Operações com pastas, ficheiros

Leia mais

RC1 4ª ficha de avaliação

RC1 4ª ficha de avaliação RC 4ª ficha de avaliação Junho 004 A entrega desta ficha é no fim da sua aula de laboratório. A resposta às fichas é individual. A resolução é entregue em versão papel. Quem entregar por mail, terá de

Leia mais

Curso Adonai QUESTÕES Disciplina Linguagem JAVA

Curso Adonai QUESTÕES Disciplina Linguagem JAVA 1) Qual será o valor da string c, caso o programa rode com a seguinte linha de comando? > java Teste um dois tres public class Teste { public static void main(string[] args) { String a = args[0]; String

Leia mais

Download. Instalaça o. Geral

Download. Instalaça o. Geral Download Não estou a conseguir fazer o download da versão demo do produto. Há outra forma de o obter? Sim, com certeza. Por favor, envie uma solicitação para algum dos meios de suporte disponíveis no nosso

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1ª FASE: PRÉ-REGISTO DE UNIDADES HOTELEIRAS (WWW.SEF.PT, opção Boletins de Alojamento /Pré-Registo de Unidades Hoteleiras) - Caso não tenham o Código de Actividade Económica presente, poderão aceder aos

Leia mais

Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União

Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa

Leia mais