Luiz Henrique Marino Cerqueira Faculdade de Engenharia de Computação CEATEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Luiz Henrique Marino Cerqueira Faculdade de Engenharia de Computação CEATEC luiz.hmc@puccamp.edu.br"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ALGORITMOS PARA SISTEMAS DE RECOMENDAÇÃO EM MÚLTIPLOS DOMÍNOS: PREVISÃO DO DESEMPENHO DE ESTUDANTES A PARTIR DE SUA INTERAÇÃO COM UM SISTEMA TUTOR. Luiz Henrique Marino Cerqueira Faculdade de Engenharia de Computação CEATEC luiz.hmc@puccamp.edu.br Resumo: Os sistemas de recomendação são uma alternativa para aliviar os problemas decorrentes do aumento contínuo de recursos disponíveis através da Internet, na medida em que podem sugerir itens de interesse do usuário a partir de seu perfil. Nos últimos anos foram desenvolvidos vários algoritmos para recomendação, especialmente usando abordagens sociais, conhecidas como filtragem colaborativa. Embora a literatura indique que a precisão desses algoritmos varia de acordo com o domínio em que são aplicados, há poucos trabalhos que estudem essa questão. O objetivo do plano de trabalho descrito neste artigo foi fazer uma análise do desempenho de algoritmos de recomendação selecionados quando aplicados a um problema da área educacional, relativamente aos desempenho desses algoritmos para dados de outros domínios. O problema educacional considerado consiste em prever o desempenho, medido por uma nota, de estudantes em questões ainda não realizadas, considerando que se têm dados de desempenho de uma comunidade de aprendizes, na qual se inclui o estudante alvo, armazenados por um sistema tutor. Para a avaliação, foi utilizado o sistema PREA, que implementa os principais algoritmos de filtragem colaborativa e métricas utilizados na atualidade. Os experimentos realizados mostraram que os algoritmos estudados apresentam resultados sensivelmente menos precisos quando aplicados à base educacional considerada. As causas terão que ser investigadas. Elas podem se dever a características do domínio, da base educacional considerada, ou a problemas de formatação da base. Juan Manuel Adán Coello Grupo de Pesquisa em Sistemas Inteligentes CEATEC juan@puc-campinas.edu.br Palavras-chave: Sistemas de recomendação, análise comparativa de algoritmos de filtragem colaborativa, dados educacionais, previsão do desempenho de estudantes. Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Ciência da Computação. 1. INTRODUÇÃO Com o aumento da demanda por serviços personalizados em e-commerce, sistemas de recomendação estão desempenhando um papel crítico em sites comerciais. No entanto, sabemos que o potencial da informática vai muito além do campo de atuação comercial e acredita-se que esses sistemas podem ser adaptados a diversas áreas, como por exemplo, a educação apoiada pela computação. Entre os algoritmos utilizados pelos sistemas de recomendação, destacam-se os algoritmos de filtragem colaborativa. De forma genérica, eles representam a informação disponível em matrizes usuário-item, onde se contemplam os seguintes elementos: Usuários: São os clientes de um sistema de comércio eletrônico, usuários de um serviço de streaming de mídias digitais, usuários de uma biblioteca digital que arquiva artigos científicos em formato eletrônico ou integrantes de uma rede social eletrônica. Itens: Os produtos que são vendidos em um website, as mídias contidas no pacote de serviço de streaming, os artigos científicos disponíveis no sistema ou outros usuários a serem recomendados como no caso das redes sociais. Avaliações: Notas atribuídas pelos usuários aos itens, podem estar associadas a

2 conceitos como ótimo, bom, regular e ruim, a uma escala numéricas de 1 à 5 ou podem ser binárias como gostei ou não gostei. Os algoritmos de filtragem colaborativa podem identificar padrões de semelhança entre os usuários com base nas avaliações que estes realizaram sobre itens, com o objetivo de prever a avaliação que um determinado usuário faria sobre um determinado item ainda não avaliado por ele. Outra tendência recente à qual se vincula o trabalho descrito neste artigo são os sistemas tutores no auxílio ao ensino. Dados adquiridos durante a interação dos estudantes com estes sistemas permitem, entre outras coisas, guiar os aprendizes através do processo de aprendizado, sugerindo-lhes material a estudar ou tarefas e testes a realizar [1] [2]. Isso pode ser feito, a partir da previsão da nota que o estudante teria em tarefas que ainda não realizou. Se a nota prevista for muito elevada, podese inferir que os conhecimentos e habilidades necessários à sua realização já são dominados pelo estudante, não havendo ganho em atribuir-lhe a tarefa. Por outro lado, se a nota prevista for muito baixa, é improvável que o estudante seja capaz de realizá-la, não sendo recomendável atribuir-lhe tal tarefa nesse momento. Entre esses extremos, devem ser encontradas tarefas, ou objetos educacionais, que permitam ao estudante avançar no seu aprendizado, considerando o estágio em que se encontra. Nos sistemas tutores podem ser encontrados os três elementos necessários a um algoritmo de filtragem colaborativa: os usuários, representados pelos alunos, os itens, pelas questões, e as avaliações, pelas notas que os estudantes tiram nas questões que lhe são apresentadas. Assim sendo, o objetivo do trabalho descrito foi estudar o desempenho de algoritmos de filtragem colaborativa quando aplicados ao problema de prever o desempenho dos alunos frente a questões ainda não realizadas, comparativamente ao desempenho desses algoritmos em outros domínios. O restante deste artigo está organizado conforme descrito a seguir. Na seção 2 são descritos os passos empregados para atingir o objetivo proposto. Na seção 3 apresenta-se o sistema PREA, e os algoritmos por ele implementados que foram avaliados. Na seção 4, são apresentados e comentados os resultados da avaliação realizada. O artigo é concluído na seção 5, onde são apresentadas algumas considerações finais. 2. O MÉTODO DE TRABALHO A fim de atingir os objetivos do trabalho foi necessário, inicialmente, conhecer alguns algoritmos de recomendação representativos. Para tal, utilizouse [3] e [4]. Esses artigos tratam das diversas abordagens utilizadas em sistemas de da recomendação e o motivo de existirem maneiras diferentes de abordar o problema. A partir da base conceitual adquirida sobre o problema da recomendação, o passo seguinte foi selecionar um ambiente que incluísse implementações dos principais algoritmos de filtragem colaborativa descritos na literatura. O primeiro sistema considerado foi o LensKit 1, software de código aberto, implementado em Java, em conjunto com as ferramentas necessárias para seu funcionamento: o administrador de projetos Maven 2, o também administrador de projetos e controlador de versões Mercurial 3 e a linguagem Groovy 4. Por se tratar de um paradigma novo de organização de projetos, após investir algum tempo tentando instalar e utilizar o sistema, sem sucesso, decidiu-se buscar outro sistema para a tarefa de avaliação dos algoritmos de filtragem colaborativa. O segundo avaliador considerado, e selecionado, foi o PREA (Personalized Recommendation Algorithms Toolkit 5, também fornecido em código aberto, porém de instalação e utilização mais simples que a do LensKit. Com o avaliador selecionado, o passo seguinte foi escolher um conjunto de dados educacionais para utilizar nas avaliações. Foram considerados dois conjuntos de dados, o primeiro utilizado no Desafio de Mineração de Dados Educacionais, realizado durante a KDDCup e o segundo retirado do sistema ASSISTments 7, um tutor via Web, que avalia e ensina os estudantes ao mesmo tempo, utilizando questões pré-selecionadas. No processo de escolha, foi estudado o material disponível nas páginas da Web relacionadas aos conjuntos de dados mencionados e artigos tratando do mesmo tema, em particular [5]

3 Após analisar as duas bases, foi escolhida a base do sistema ASSISTments por ter uma organização mais simples, que deveria demandar menos esforço para convertê-la para o formato de entrada requerido pelo PREA. O foco do trabalho foi então converter esta base do formato CSV (Comma-Separated Values ou Valores Separados por Virgulas, em Português) para o formato ARFF (attribute-relation file format ou Formato de Arquivo de Atributo-Relação em Português) para enfim realizar as comparações. 3. PREA (Personalized Recommendation Algorithms Toolkit) O PREA (Personalized Recommendation Algorithms Toolkit) é um software de código aberto escrito em Java que permite a comparação de algoritmos de filtragem colaborativa. O sistema fornece uma interface única para comparar os diversos algoritmos de recomendação implementados no sistema. O conjunto de ferramentas oferecido pelo PREA é composto por três grandes pacotes. O primeiro contém algoritmos de recomendação, incluindo algoritmos baseados em memória, em fatoração de matrizes e outros algoritmos no estado da arte. O segundo diz respeito à gestão dos dados usados pelos algoritmos. Ele implementa estruturas de dados, como vetores e matrizes esparsas e densas, e um separador de dados que faz a separação dos dados para treinamento, teste e validação cruzada. O último grupo implementa utilitários, incluindo métricas de avaliação, distribuições estatísticas e outras funções utilitárias. 3.1 Algoritmos Implementados O PREA implementa os seguintes tipos de algoritmos de previsão: Básicos: fazem pouco, ou nenhum, uso da informação personalizada disponível para fazer as recomendações. Estabelecem um patamar inferior de desempenho para server de base para avaliar algoritmos mais elaborados. Filtragem colaborativa baseada em memória, ou na formação de vizinhanças: fazem previsões utilizando diretamente as avaliações disponíveis de usuários ou itens similares ao usuário ou item alvo; Modelos de semântica latente usando fatoração de matrizes: constroem perfis de itens e usuários a partir da fatoração dos dados disponíveis, usando técnicas da álgebra linear. Entre os algoritmos básicos incluem-se os seguintes: Constante: uma constante, normalmente a mediana das classificações possíveis, é utilizada para as previsões. Média geral: a avaliação prevista é a média de todas as avaliações disponíveis. Média de usuário: a avaliação prevista é a média das avaliações feitas pelo usuário alvo. Média de item: avaliação prevista é a média das avaliações disponíveis para o item alvo. Aleatório: atribui-se um valor aleatório entre a mínima e a máxima pontuação possível. O PREA usa também algoritmos baseados na construção de vizinhanças a partir dos dados disponíveis em memória. Estes algoritmos ainda estão entre os principais mecanismos utilizados em muitos sistemas comerciais. Eles são fáceis de implementar e são precisos, embora tenham um custo computacional elevado. Algoritmos baseados em vizinhanças calculam a similaridade entre usuários e itens para formar uma vizinhança e utilizam as avaliações dos usuários ou itens vizinhos ao usuário ou item alvo para produzir uma previsão. A previsão é a média ponderada de todas as avaliações dos vizinhos. O cálculo da similaridade entre os itens ou usuários é uma parte importante dessa abordagem. Vários mecanismos podem ser utilizados com esse propósito, em especial a correlação de Pearson e a similaridade do cosseno [4]. As vantagens da abordagem baseada na formação de vizinhanças incluem: a facilidade de explicar os resultados, o que é um aspecto importante dos sistemas de recomendação, facilidade de implementação e uso, novos dados podem ser adicionados facilmente e de forma incremental, não é preciso levar em conta as características dos itens que estão sendo recomendados e o algoritmo funciona bem para itens avaliados de forma semelhante. Existem várias desvantagens desta abordagem. Em primeiro lugar, ela depende de avaliações feitas por humanos. Em segundo lugar, o seu desempenho diminui quando os dados de avaliação são esparsos, o que ocorre frequentemente com os itens relacionados à Web. A abordagem é pouco escalável, pois requer grande quantidade de recursos computacionais (memória e tempo de processamento) para formar as vizinhanças e fazer as previsões. Embora possa lidar eficientemente com

4 os novos usuários, acrescentar novos itens é mais complicado, uma vez que os usuários e itens são representados em um espaço vetorial específico. Em contraste com algoritmos de filtragem colaborativa baseada em memória, os algoritmos baseados em semântica latente, constroem um modelo explícito durante uma fase de aprendizado, através do reconhecimento de padrões nos dados de treinamento. Após a fase de aprendizado, eles usam o modelo para prever avaliações. Muitos dos avanços recentes para aumentar a precisão em sistemas de recomendação utilizam esta abordagem. Especificamente, esses métodos fatoram a matriz de avaliações em duas matrizes de baixa ordem: uma para representar o perfil dos usuários e a outra o perfil dos itens. Entre os algoritmos desta categoria implementados pelo PREA destacam-se os seguintes: R-SVD (Regularized SVD) NMF (Non-negative Matrix Factorization) PMF (Probabilistic Matrix Factorization ) BPMF (Bayesian Probabilistic Matrix Factorization) NLPMF (Non-linear Probabilistic Matrix Factorization) O R-SVD minimiza o erro quadrático entre as avaliações reais e as estimativas previstas para todos os dados disponíveis. A fim de controlar o overfitting, acrescenta termos de regularização para perfil dos usuários e dos itens. Para o processo de minimização, usa o gradiente descendente. O NMF também fatora a matriz de avaliações em perfis de usuários e de itens, mas estas duas matrizes de baixa ordem terão apenas valores positivos. O PMF adota um modelo linear probabilístico com observação de ruído gaussiano para representar características latentes, tanto para os usuários como para os itens. O BPMF aplica um tratamento Bayesiano do modelo PMF em que a capacidade do modelo é controlada automaticamente por meio da integração de todos os parâmetros e hiperparâmetros do modelo. O NLPMF desenvolve uma fatoração de matrizes probabilística não linear, utilizando modelos de variáveis latentes gaussianos. O modelo é otimizado utilizando o método de gradiente descendente estocástico, permitindo aplicar processos gaussianos para conjuntos de dados com milhões de avaliações sem métodos aproximados. 4. AVALIAÇÃO COMPARATIVA DOS ALGORITMOS DE RECOMENDAÇÃO A métrica usada para comparar os algoritmos foi o erro médio absoluto ou MAE (Mean Absolute Error), calculado pela equação (1), onde n é o número total de previsões feitas (quantos, foram previstos)., é o valor previsto para uma nota que o usuário u atribuiria ao item i, e, é valor real para essa nota. = 1,, O conjunto de dados escolhido para representar o cenário escolar nas avaliações foi produzido pelo sistema Assistemnts 8. Os dados foram capturados durante a interação entre os estudantes e o sistema. Entre os vários dados coletados foram selecionados apenas aqueles diretamente ligados à construção de uma matriz usuário-item, ou seja, os identificadores dos estudantes (os usuários), os identificadores dos itens (as questões respondidas) e a nota obtida pelo aluno em cada questão. Foram consideradas apenas questões objetivas, para as quais as notas são binárias: 0 indica que o aluno errou e 1 que acertou a questão. O dataset do ASSITments utilizado contempla 3974 usuários, 49 questões e avaliações. Para comparar os resultados dos algoritmos obtidos para esses dados educacionais com dados de outros domínios foram usadas dois datasets relacionadas a filmes: o netflix_3m1k, produzida com dados de usuários do serviço de locação de filmes Netflix 9 e o movielens_100k, obtido do site de recomendação de filmes Movielens 10. O netflix_3m1k representa 4427 usuários, 1000 filmes e avaliações de filmes. O movielens_100k inclui 943 usuários, 1682 filmes e avaliações de filmes. A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos para as bases escolhidas. No caso da base Assistments, alguns dos algoritmos não puderam ser testados, pois o sistema apresentava erros que não puderam ser corrigidos a tempo de coletar os dados para este artigo. Para as bases netflix e movielens, os algoritmos baseados em vizinhanças V-Usuário (vizinhança formada por usuários similares) e V-Item (vizinhança de itens similares) apresentaram os melhores resultados (o menor erro absoluto médio (1)

5 MAE). No caso da base Assistments, o V-Usuário foi o único algoritmo não básico que pôde ser testado, e foi o que apresentou melhores resultados, embora com uma diferença de precisão menor com relação aos algoritmos básicos do que foi observado para as outras bases. Tabela 1: Desempenho de Algoritmos de Filtragem Colaborativa para Três Datasets Algoritmo MAE netflix movielens Assistments Constante Média Geral Média Do Usuário Média Do Item Aleatória V-Usuário V-Item R-SVD NMF PMF BPMF AGRADECIMENTOS O primeiro autor agradece à Pontifícia Universidade Católica de Campinas-SP pela oportunidade de realizar este trabalho e ao orientador, Prof. Dr. Juan Manuel Adán Coello, pela convivência e os novos conhecimentos obtidos. REFERÊNCIAS [1] Thai-Nghe, N., et al.(2011), Factorization models for forecasting student performance, in Proceedings of the 4th International Conference on Educational Data Mining (EDM 2011). [2] Romero, C., e Ventura, S. (2010), Educational data mining: a review of the state of the art, Systems, Man, and Cybernetics, Part C: Applications and Reviews, IEEE Transactions on, vol. 40, no. 6, p [3] Celma, Ò. (2010), The Recommendation Problem, in Music Recommendation and Discovery, Berlin Heidelberg: Springer-Verlag, pp [4] Su, X., e Khoshgoftaar, T. M. (2009), A survey of collaborative filtering techniques, Advances in Artificial Intelligence, vol. 2009, p. 4. [5] Thai-Nghe, N., et al. (2011), Factorization techniques for predicting student performance, Educational Recommender Systems and Technologies: Practices and Challenges, IGI Global. NLPMF CONCLUSÃO O objetivo deste trabalho foi analisar o desempenho de algoritmos de recomendação conhecidos quando aplicados ao problema de prever a nota de alunos em atividades ainda não realizadas, relativamente ao desempenho desses algoritmos em problemas de outros domínios. Os testes realizados mostram que os resultados alcançados para a base educacional escolhida são sensivelmente inferiores aos observados para outros domínios. As causas terão que ser investigadas. Elas podem se dever a características do domínio educacional, da base educacional considerada, que continha um número expressivamente menor de itens e avaliações, ou a problemas de formatação da base, dado que o sistema empregado para executar os testes apresentou erros ao tentar executar diversos algoritmos para esta base. Em trabalhos futuros recomenda-se também analisar a escalabilidade dos algoritmos testados.

ALGORITMO HÍBRIDO PARA SISTEMAS DE RECOMENDAÇÃO UTILIZANDO FILTRAGEM COLABORATIVA E ALGORITMO GENÉTICO

ALGORITMO HÍBRIDO PARA SISTEMAS DE RECOMENDAÇÃO UTILIZANDO FILTRAGEM COLABORATIVA E ALGORITMO GENÉTICO ALGORITMO HÍBRIDO PARA SISTEMAS DE RECOMENDAÇÃO UTILIZANDO FILTRAGEM COLABORATIVA E ALGORITMO GENÉTICO Renan de Oliveira Yamaguti Faculdade de Engenharia de Computação / CEATEC renan.yamaguti@terra.com.br

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575 21 4 Análise É necessária uma análise criteriosa, que busque retornar as questões primordiais sobre o que é realmente preciso para a aquisição de uma plataforma de produção gráfica digital profissional.

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas 1 Pergunta O que é a Avaliação de aptitudes básicas (FSA)? Resposta

Leia mais

Projeto de Redes Neurais e MATLAB

Projeto de Redes Neurais e MATLAB Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação

Leia mais

Prototipação de Software

Prototipação de Software UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Prototipação de Software Engenharia de Software 2o. Semestre de 2005

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

4 Implementação e Resultados Experimentais

4 Implementação e Resultados Experimentais 4 Implementação e Resultados Experimentais Com o objetivo de fazer a criação automática de visões materializadas, ou seja, prover uma solução on-the-fly para o problema de seleção de visões materializadas,

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV 1. Identificação do proponente Nome: Moeses Andrigo Danner Vínculo com a instituição: Docente permanente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS PROPOSTA DE TRABALHO

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Modelos do Design de Software

Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS Leonardo Meneguzzi 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leia mais

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Conteúdo Definição Questionamentos Típicos Visão Geral Ciclo de Vida dos Requisitos Síntese dos Objetivos Gerência de Mudança Identificação de Requisitos Classificação de Requisitos

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

Modelagem e Simulação

Modelagem e Simulação AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

E3Suite. Estudo da Evolução de Eventos Científicos

E3Suite. Estudo da Evolução de Eventos Científicos E3Suite Estudo da Evolução de Eventos Científicos Manual do usuário Projeto: Redes Sociais de Pesquisa em Sistemas de Informação UNIRIO Conteúdo 1. Instalação... 3 2. Visão Geral... 4 Equivalência de Instituições...

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 4ª Série Informática Industrial CST em Mecatrônica Industrial A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Mineração de Opinião / Análise de Sentimentos

Mineração de Opinião / Análise de Sentimentos Mineração de Opinião / Análise de Sentimentos Carlos Augusto S. Rodrigues Leonardo Lino Vieira Leonardo Malagoli Níkolas Timmermann Introdução É evidente o crescimento da quantidade de informação disponível

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1 Versão 6.0.1 Novembro 2010 Versão 6.0.1 Funcionalidade Completa de Planejamento do Trabalho Através dessa funcionalidade o usuário pode planejar quais tarefas e quanto tempo destinará para trabalhar em

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

Editor de Questões E24H

Editor de Questões E24H Editor de Questões E24H Conteúdo: Apresentação O que é o Editor de Questões Objetivos Potencialidades Vantagens adicionais Visualização no site (Quem acessa o Editor de Questões) (não Para quem o Editor

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial

Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Inteligência Artificial Definição (Fonte: AAAI ): "the scientific understanding of the mechanisms

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Introdução ao Visual Studio VB.Net Programação Estruturada 1 Nesse momento inicial não iremos programar em VB.Net, usando o Visual Studio, mas conhecer alguns comandos e variáveis usadas em uma linguagem

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PARA COLETA E DISSEMINAÇÃO DE DADOS (VERSÃO CLIENTE- SERVIDOR) RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Victor Araújo

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Construção 2 VISÃO GERAL Fase Construção. Visão Geral 3

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais