ACÇÃO DE FORMAÇÃO EM FOTOGRAFIA Club Setubalense

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1 ACÇÃO DE FORMAÇÃO EM FOTOGRAFIA Club Setubalense DESIGNAÇÃO OLHAR A FOTOGRAFIA,... DE OUTRO MODO LOCAL CLUB SETUBALENSE CARGA HORÁRIA - Nº de horas teóricas 28 h (4 módulos) - Nº de horas práticas (recolha de imagens) ao critério de cada aluno - Discussão das imagens dos projectos 4 h - Apoio na montagem da exposição 4 h DATAS SÁBADOS (das às e das às horas). Dia 1 25 de Setembro de HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Dia 2 16 de Outubro de COMPOSIÇÃO E EDUCAÇÃO VISUAL Dia 3 30 de Outubro de TÉCNICA FOTOGRÁFICA Dia 4 20 Novembro de PROJECTOS FOTOGRÁFICOS - Discussão das imagens dos projectos Durante o mês de Janeiro/Fevereiro de 2011 em data a acordar com os alunos - Montagem da exposição Em 2011 em data e local a acordar - Inauguração da exposição - Em 2011 em data e local a acordar METODOLOGIA Toda esta acção de formação é acompanhada da visualização de imagens correspondentes aos assuntos abordados. O ponto de partida reside em matérias simples e bastante acessíveis em termos técnicos e estéticos da imagem, visando com isso a solidez de análise e execução destas duas vertentes por parte dos formandos, mas que evolui para uma 1

2 fotografia mais complexa e que termina com a apresentação de um projecto fotográfico. O corolário desta formação consistirá em desafiar os formandos para o desenvolvimento de um projecto fotográfico local, com características contemporâneas, ao mesmo tempo que se pretenderá o seu contacto com o tecido cultural e artístico nacional. Para isso, contamos com o apoio da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica e do Club Setubalense. Os formandos serão sempre incentivados a uma autonomia funcional em simultâneo com a procura de uma inovação estética constante, nomeadamente um olhar moderno, mas respeitando sempre as raizes culturais locais, dando assim origem a projectos de génese e influência local, mas que se podem e devem inserir num tecido cultural e artístico mais vasto. OBJECTIVO Esta acção de formação, nos seus quatro módulos, tem por função a educação visual e a consequente compreensão da leitura da imagem, junto com a sua justificação técnica e com a História da evolução da imagem fotográfica. Ao mesmo tempo pretende-se o desenvolvimento do espírito crítico em matéria de fotografia em particular e da arte em geral. Pretende-se também dar aos alunos as bases que posteriormente lhe permitirão explorar outros domínios da fotografia, se assim o entenderem, nomeadamente a execução de projectos artísticos individuais que lhes permitam uma projecção artística que se pode vir a revelar interessante. Pretende-se também que desta acção de formação saia um projecto fotográfico que deverá ser exposto em 2011, em data e local a definir. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIA 1 HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA 1-História da fotografia 1.1-Os primeiros processos fotográficos e o contexto social, político, económico e artístico da época / A expansão da fotografia / A exploração fotográfica do mundo no século XIX 1.4-A fotografia de retrato e de paisagem 1.5-A Kodak e a fotografia ao alcance de todos 1.6-As utilizações da fotografia surgidas no último quartel do século XIX 1.7-Arte e modernidade. O movimento picturalista 2

3 1.8-A cor na fotografia 2- A fotografia em Portugal 2.1-Os primeiros passos da fotografia portuguesa 2.2-Os fotógrafos portugueses e os seus trabalhos 2.3-A fotografia portuguesa no período que medeia entre a década de 80 e a 1ª Grande Guerra 2.4-A fotografia em Portugal durante o Estado Novo 2.5-A fotografia portuguesa contemporânea, os novos valores e os factores que determinaram o seu aparecimento e desenvolvimento 3-A fotografia no mundo 3.1-O movimento fotográfico do início do século XX. Novas tecnologias e novas visões /1925. A evolução estética entre o picturalismo e o surrealismo 3.2-Os trabalhos de Domingos Alvão e de Fernando Lemos 3.3-As mutações que a fotografia sofreu em função das alterações sociais verificadas 3.4-A arte fotográfica / A fotografia e o Homem 4.1- A fotografia humanista em França 4.2-As influências do humanismo francês em Portugal. Os trabalhos de Sena da Silva, Gérard Castello Lopes e Victor Palla 5 - A fotografia de reportagem 6 - Novas opções estéticas no pós guerra 7 - Caminhos da fotografia contemporânea 8 A fotografia hoje, em Portugal Os Encontros de Fotografia de Coimbra. A galeria e o projecto Ether. Os projectos da década de 90. O Centro Português de Fotografia. Os trabalhos de Paulo Nozolino, Daniel Blaufuks, Augusto Alves da Silva e Jorge Molder. 9 Noções básicas de conservação de fotografia 3

4 DIA 2 COMPOSIÇÃO E EDUCAÇÃO VISUAL 1- Linguagem fotográfica 1.1 Factores que definem o que é uma boa fotografia 1.2 A linguagem mais formal ou mais moderna. O papel do fotógrafo enquanto interveniente e espectador. a máquina e o tipo de imagem produzida. o envolvimento com a acção. 1.3 A diferença estética entre a fotografia comercial e a fotografia de autor. O meio artístico. 2 Noções básicas de composição O olhar, a mensagem. Noção de ambiente. 2.2-Eelementos prejudiciais na composição, a noção de espaço, calma e dinamismo conseguidas através de enquadramentos horizontais, verticais ou oblíquos, o dinamismo ou a calma obtidos pela predominância de linhas verticais, horizontais ou oblíquas, noção de equilíbrio/desequilíbrio, o percurso da vista numa imagem, os pontos fortes numa imagem, a linha do horizonte e a regra dos terços, o factor repetitivo, o sentido do movimento, a utilização da velocidade como sugestão de movimento, linhas de fuga a transformação dos objectos em pontos e linhas 2.3- A importância da luz na composição 2.4- A imagem publicitária enquanto composição. A mensagem de cariz psicológico subjacente a uma imagem, nomeadamente na publicidade 3 A composição em paisagem 4 A composição no retrato DIA 3 TÉCNICA FOTOGRÁFICA 1-A máquina fotográfica, generalidades 1.1-o carregamento da película 1.2-o manuseamento da máquina com referência aos vários tipos de máquina 1.3-a limpeza do equipamento e a segurança 2-Máquinas não reflex 2.1- características de uma não reflex com referência às vantagens e desvantagens deste tipo de máquinas 4

5 2.2-os modelos recentes de não reflex compactas automáticas e semi automáticas; localização de comandos 3-Máquinas reflex 3.1-denominação das partes que constituem uma reflex 3.2-localização de comandos e funções com referência às máquinas manuais, automáticas e semi-automáticas 3.3-os diversos programas nas máquinas automáticas e semi-automáticas, suas características e utilização; as informações normalmente contidas nos painéis digitais e sua interpretação 4-Breve referência a outros tipos de máquinas 5-Controle da luz : - aberturas 5.1-escalas de diafragmas; a importância do controle consciente da luz 5.2-noção de profundidade de campo e sua aplicabilidade prática 6-Controle da luz - velocidades 6.1-escala de velocidades; a importância do controle consciente da velocidade de obturação 6.2-efeitos criados com a velocidade e visualização de imagens ilustrativas dos efeitos de congelamento e arrastamento 6.3-a velocidade de obturação relacionada com a velocidade do objecto e o sentido de deslocamento deste; o efeito de panorâmica 7- A medição da luz 7.1- Fotómetros integrados na máquina e independentes, vantagens e desvantagens. A medição de luz incidente e reflectida, vantagens e desvantagens. 7.2-Os fotómetros quanto à sua constituição e quanto á sua área de cobertura, com referência aos cuidados a ter com cada um dos tipos A importância da relação abertura/velocidade. Noção de subexposição e de sobreexposição 5

6 8-Objectivas 8.1- características das objectivas 8.2-cuidados a ter com as objectivas nomeadamente quanto a choques mecânicos, diferenças de temperatura, humidade, poeiras e riscos. O uso de filtros de protecção e a limpeza das lentes 8.3-acessórios:- filtros e pára-sóis DIA 4 PROJECTOS FOTOGRÁFICOS Os formandos serão desafiados a desenvolverem um projecto, individual ou em conjunto, de acordo com as suas motivações, cujas imagens e ideias serão debatidas durante este workshop, admitindo-se a sua apresentação pública posterior em exposição a realizar em data a definir. 1 Discussão dos possíveis projectos (a serem desenvolvidos pelo alunos) 2 O projecto Projectos fotográficos, o que são, como se planificam e como se apresentam Mecenato e patrocínio diferenças e formas de abordagem. Particularidades comerciais e legais das diversas formas de apoio. Como se elabora um pedido de apoio. Valores e contrapartidas de apoio A execução do projecto e o pós-projecto. MATERIAIS DE APOIO O material de apoio a estas acções de formação é constituído por diapositivos, internet e ficheiros informáticos, realizados especificamente para esta acção ou cedidos pela Associação Portuguesa de Arte Fotográfica. Aos formandos será entregue um conjunto textos de apoio e informação diversa sobre os temas abordados. RECONHECIMENTO A Associação Portuguesa de Arte Fotográfica emitirá um certificado de frequência referente ao workshop realizado. Todo o projecto conta com o apoio e experiência da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, entidade associativa que reúne fotógrafos profissionais e amadores e que conta com a sua escola, com uma presença credível e respeitada no panorama formativo nacional. 6

7 PREÇO DO WORKSHOP Inscrição / preço por aluno Os interessados devem descarregar a ficha de inscrição neste link: Depois de efectuarem a transferência bancária para o NIB devem enviar-nos a ficha prenchida, mais o comprovativo da transferência (digitalização do talão) para secretaria.apaf@netcabo.pt Dúvidas ou questões: Prof. António Lopes - Telefone de segunda a sexta das às 18.30h ou para secretaria.apaf@netcabo.pt Mínimo de participantes: 10 alunos Máximo de participantes: 25 alunos ENTIDADES ORGANIZADORES APAF Associação Portuguesa de Arte Fotográfica Rua das Chagas 17 2º Dto Lisboa Telf Fax secretaria.apaf@netcabo.pt Club Setubalense Av Luisa Todi 99-1º Setubal Telf Fax clubesetubalense@gmail.com 7

Dia 21 (sábado de manhã, das 10 às 13h00) Saida para exterior Aula práctica de Fotografia num local a escolher)

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