A AITECOEIRAS E O «OEIRAS VALLEY»

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2 ÍNDICE FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO OEIRAS VALLEY PÁG 03 OEIRAS VALLEY Tecnologias de Informação e Comunicação, Biotecnologias e Tecnologias da Saúde, Tecnologias Tropicais Nº1 Mês Janeiro Ano 2011 Periodicidade Trimestral ISSN EDITOR AITECOEIRAS DIRECÇÃO Luís Todo Bom COORDENAÇÃO Guilherme Arroz José Manuel Tribolet ENDEREÇO Rua da Fundição de Oeiras, Edif. CMO CÓD.POSTAL: Oeiras TEL. (+351) FAX (+351) magazine@aitec-oeiras.pt ENTREVISTA ORACLE ENTREVISTA IICT CONFERÊNCIA INFOTECH WORKSHOPS TECNOLOGIAS TROPICAIS ARTIGO MALÁRIA EMPRESAS PÁG 05 PÁG 07 PÁG 11 PÁG 12 PÁG 13 PÁG 15 Edição N.1 Janeiro. Fevereiro. Março

3 APRESENTAÇÃO 03 A AITECOEIRAS E O «OEIRAS VALLEY» Constitui objectivo global da AITECOEIRAS a realização de actividades de internacionalização, promoção e desenvolvimento empresarial e das tecnologias do Concelho de Oeiras, tendo em vista contribuir para o incremento do investimento estrangeiro, da produtividade e da competitividade empresarial, assumindo simultaneamente o papel de agente dinamizador das novas actividades económicas no Concelho. AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE OEIRAS Para a prossecução dos seus fins, a associação propõe-se: a) Promover a imagem do Concelho, nacional e internacionalmente, revelando as suas potencialidades e incentivando o investimento, em especial na área de serviços com elevada qualidade ou incorporação de tecnologia. b) Promover e construir uma aproximação de desenvolvimento integrado e sustentável do Concelho de Oeiras, através da atracção de empresas de serviços de âmbito privado e organizações sem fins lucrativos nos sectores mais dinâmicos da área económica e social. c) Fomentar e promover a criação de novas empresas em sectores de serviços, relativamente aos quais existam tradição e vantagens co m p a rativa s e o n d e e ste j a m subjacentes processos de inovação e de alto valor acrescentado. d) Contribuir para a criação de redes empresariais e de clusters incluindo empresas de serviços de alta qualidade, empresas de elevada intensidade tecnológica e Centros de Investigação e Universidades do Concelho de Oeiras. e) Incentivar a modernização do sistema produtivo e empresarial do Concelho de Oeiras, através de acções de divulgação das novas tecnologias e fomento da sua transferência. f) Construir uma Intranet Empresarial e promover a utilização generalizada das novas tecnologias de informação e comunicação nas instituições públicas, empresas e famílias do Concelho de Oeiras. g) Actuar como entidade geradora de aproximação dos interesses públicos e privados com vista ao desenvolvimento de projectos que contribuam para o desenvolvimento económico e das tecnologias e a criação de emprego qualificado no Concelho de Oeiras. h) Apoiar projectos de investigação e inovação tecnológica, fomentando as ligações entre Universidades, Institutos, Parques Tecnológicos e Empresas, facilitando e promovendo a introdução e divulgação de novas tecnologias. i) Promover e realizar eventos de divulgação e atracção de investimentos na área económica e das tecnologias. j) Apoiar projectos de investigação e inovação tecnológicas que promovam energias renováveis e a sua promoção no Concelho.

4 APRESENTAÇÃO 04 O CONCEITO «OEIRAS VALLEY» A AITECOEIRAS criou o conceito de Oeiras Valley cujo significado preciso é: Região Integrada de Desenvolvimento, suportada em unidades de conhecimento intensivo, ligada aos Clusters das Tecnologias de Informação e Comunicação, Biotecnologias e Tecnologias da Saúde e Tecnologias Tropicais, onde são criadas as condições necessárias para a localização, a nível internacional, destas unidades, promovendo emprego qualificado e condições ímpares de qualidade de vida e de ambiente de trabalho. Constituem Objectivos Estratégicos da AITECOEIRAS no desenvolvimento do OEIRAS VALLEY, os seguintes: - Promover e manter actualizada uma reflexão estratégica estruturada e intelectualmente aprofundada sobre o modelo de desenvolvimento de Oeiras Valley. - Desenvolver processos de promoção internacional de Oeiras Valley atraindo empresas internacionais de base tecnológica. - Promover a criação de Redes e Clusters, integrando empresas, universidades e institutos de investigação, nacionais e estrangeiros. - Desenvolver Redes Digitais globais e acções de cooperação internacional entre empresas e unidades de base tecnológica e também entre empresas e unidades de serviços complementares que integram o conceito sistémico de Oeiras Valley. - Promover a exportação do conhecimento gerado e adquirido em Oeiras Valley para outras regiões, utilizando as Redes de cooperação criadas. O 1º ENCONTRO OEIRAS E O CLUSTER TIC DE OEIRAS VALLEY O 1º Encontro INFOTECH proporcionar uma oportunidade de apresentar às empresas sediadas no Oeiras Valley estes objectivos e debater as formas de dinamizar o cluster, identificando potencialidades, objectivos, e parcerias e priorizando acções concretas que tragam mais valias objectivas às empresas envolvidas. Serão apresentados dois instrumentos especificamente desenhados para servir os Clusters, nomeadamente o das TICs, o Portal OEIRAS VALLEY e a Magazine Electrónica associada, numa versão zero para ser analisada e criticada pelas empresas participantes.

5 ENTREVISTA. ORACLE 05 ORACLE 20 ANOS EM PORTUGAL 20 ANOS EM OEIRAS ENTREVISTA A VÍTOR RODRIGUES Technology Leader da Oracle A Oracle tem crescido significativamente nos últimos anos inclusivamente pela aquisição da Sun Microsystems. Qual a estratégia da Oracle? A Oracle Corporation é líder mundial no fornecimento de software empresarial, aberto, completo e integrado. O objectivo da Oracle é disponibilizar produtos e serviços tecnológicos que respondam às necessidades e desafios dos nossos clientes e contribuam para o aumento da sua competitividade. A indústria das TICs tem sofrido o seu percurso natural de amadurecimento e ajustamento à evolução dos países e das economias e em resposta a um conjunto de tendências do mercado/clientes: - Aumento da massa crítica dos fornecedores, para potenciar a sua sustentabilidade financeira e o processo de inovação; - Soluções pré-integradas, para diminuir a complexidade e os custos de integração/manutenção; - Redução significativa do número de fornecedores do cliente, para simplificar administração de contratos e a resolução de problemas. Neste contexto em 2005 a Oracle iniciou uma nova fase, tendo definido um plano de expansão a 5 anos, que previa um crescimento global na receita de 10 biliões de USD para 25 biliões de USD, assente em 2 vectores: inovação e aquisição. O objectivo era consolidar a Oracle como uma das empresas referência em TI a nível mundial e atingir o estatuto de parceiro estratégico em TI dos seus clientes e parceiros. Ao longo deste período a Oracle adquiriu mais de 60 empresas de software, em diferentes áreas: bases de dados, segurança, integração, gestão de conteúdos, business intelligence, aplicações horizontais e aplicações verticais. O progresso foi notável, traduzido em números: empregados; países; clientes, 100% dos Fortune 100; biliões de USD de facturação no primeiro trimestre deste ano fiscal (Junho a Agosto de 2010), 29 biliões de USD nos últimos 4 trimestres. Com a recente aquisição da Sun Microsystems a Oracle ampliou a sua oferta à área de hardware, tendo definido um novo posicionamento estratégico como empresa líder no fornecimento de Sistemas - soluções hardware e software completas, abertas e integradas, from applications to disk. O objectivo é mudar o paradigma da indústria de TI, minimizando os custos e riscos dos clientes e simplificando a sua vida - soluções pré-integradas desenhadas para actuarem como um todo, out of the box.

6 ENTREVISTA. ORACLE 06 E qual a relação da Oracle com Portugal e com Oeiras onde escolheu instalar-se? A Oracle Portugal, subsidiária da Oracle Corporation, comemora em 2010 vinte anos de actividade em Portugal. A presença da Oracle em Portugal encontra-se intimamente ligada ao município de Oeiras e ao empreendimento Lagoas Park. Presente no concelho de Oeiras desde a criação da subsidiária em Portugal, a Oracle foi a empresa que em Julho de 2001 inaugurou aquele complexo, que é hoje uma referência em termos de parques empresariais. Em Junho de 2010 a Câmara Municipal de Oeiras distinguiu a Oracle com o Diploma de Mérito Municipal-Grau Ouro, por actos e serviços praticados de particular relevo no âmbito do Município e do País. A evolução da Oracle Portugal nos últimos 5 anos foi também muito positiva, tendo duplicado a facturação local neste período. A Oracle conta hoje como clientes um número muito significativo das empresas privadas nacionais (nomeadamente as empresas de grande e média dimensão) e do sector público, onde tem participado em projectos estruturantes. SOFTWARE.HARDWARE.COMPLETE. «...a Câmara Municipal de Oeiras distinguiu a Oracle com o Diploma de Mérito Municipal-Grau Ouro..» Na visão da empresa faz sentido a formação e promoção do Cluster TIC Oeiras Valley? O Município de Oeiras e o Oeiras Valley reúnem condições únicas para tornarem Oeiras numa região de desenvolvimento integrado e sustentável, de referência a nível nacional e internacional. A região dispõe de um conjunto de activos único que lhe conferem uma elevada qualidade de vida. Estas condições diferenciadoras contribuiram para que um número muito significativo de empresas nacionais e internacionais de referência nas TICs tenham escolhido Oeiras como local para a sua sede em território nacional. Esta presença, conjugada com a existência no Oeiras Valley de Universidades e Institutos de Investigação, criam condições ímpares para o desenvolvimento de um Cluster das Tecnologias de Informação e Comunicação. Este cluster será um instrumento catalizador: - do surgimento de novas empresas de alto valor acrescentado; - da modernização e aumento de competitividade das empresas do concelho, pela incorporação de novas tecnologias; - da criação de redes empresariais de valor, contribuindo para o desenvolvimento de Portugal. «...Oeiras tem condições para se tornar numa das regiões mais competitivas na Europa.» A competitividade internacional, mais do que entre os Estados, disputa-se hoje entre regiões e Oeiras tem condições para se tornar numa das regiões mais competitivas na Europa. Como se insere a Oracle no Cluster das TICs? A Oracle dispõe de uma oferta hardware e software muito abrangente e em constante inovação, resultado de um investimento anual superior a 4 biliões de USD em Investigação e Desenvolvimento. A experiência internacional da Oracle, presente na maioria dos países e com projectos em virtualmente todas as indústrias, poderá ser um contributo importante para o cluster. Um factor particularmente relevante para o sucesso de um cluster TICs é a criação de competências. Nesta dimensão a Oracle poderá igualmente dar o seu contributo, mobilizando o seu eco-sistema interno e externo (clientes e parceiros) na aquisição de competências, idealmente em colaboração com as instituições de ensino superior participantes no cluster. Sobre os benefícios para a Oracle do envolvimento no Cluster TICs, é uma excelente oportunidade: - Para participar em redes empresariais e em projectos inovadores de elevado valor acrescentado; - Para desenvolver relações com as empresas, universidades e centros de investigação do concelho; - De marketing, pela participação nas iniciativas de mercado organizadas pela AITECOEIRAS. Pelo exposto acreditamos estarem reunidas condições para o estabelecimento de uma relação win-win. Vitor Rodrigues Technology Leader

7 ENTREVISTA. IICT 07 IICT 127 ANOS DE SABER TROPICAL ENTREVISTA 1. O QUE O LEVOU O CIFC E O ECO-BIO A INSTALAR-SE EM OEIRAS? VISTA AGORA, FOI UMA DECISÃO ACERTADA? CIFC Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro O Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC) foi oficialmente criado em 1955 e incluído na Junta de Investigações do Ultramar, agora Instituto de Investigação científica Tropical (IICT), com o apoio dos governos de Portugal e dos Estados Unidos da América tendo como seu fundador o reconhecido fitopatologista Prof. Branquinho D Oliveira, então Director do Departamento de Fitopatologia da Estação Agronómica Nacional (actual INRB Instituto Nacional de Recursos Biológicos). O envolvimento dos EUA neste projecto deve-se ao grande receio de uma eventual eclosão da ferrugem alaranjada na América Central e do Sul e seu potencial distúrbio económico nas referidas zonas produtoras de café. Com o objectivo de descobrir possíveis medidas de controlo e realizar uma avaliação da situação, dois cientistas americanos iniciaram uma volta pelo mundo, tendo efectuado uma escala em Lisboa. Estes cientistas visitaram a Estação Agronómica Nacional (EAN), onde o Prof. Branquinho D Oliveira trabalhava neste assunto como passatempo, e decidiram, depois de diversas conversações, que Portugal seria o local indicado para o estabelecimento de um centro internacional de investigação para o estudo das ferrugens do cafeeiro. A criação do Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro, em Oeiras, teve como principal objectivo centralizar as investigações das ferrugens do cafeeiro num local onde não houvesse o perigo de introdução desta doença ou novas raças do agente patogénico nas diferentes regiões cafeicultoras do mundo. Passados mais de 50 anos, o CIFC tem desenvolvido um papel central nesta doença e mais recentemente na antracnose dos frutos do cafeeiro (coffee berry disease ou CBD), através da criação de uma rede de investigação internacional, que inclui mais de 40 países cafeicultores. Nas suas infra-estruturas, o CIFC conta com uma área de estufas aquecidas de mais de meio hectare, cujo suporte financeiro tem sido assegurado exclusivamente por Portugal, que não beneficia directamente com estas actividades de investigação. Não se sabe ao certo os motivos da criação do CIFC em Oeiras mas admite-se a

8 ENTREVISTA. IICT 08 hipótese de estar relacionado com as actividades de investigação desenvolvidas na ex- EAN pelo seu fundador. Posteriormente à criação deste Centro assistiu-se ao desenvolvimento do pólo tecnológico no Campus de Oeiras e, deste modo, pensa-se que a criação do CIFC em Oeiras foi uma decisão acertada. ECO-BIO Centro de de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal O Centro de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal (Eco-Bio) é herdeiro da Missão de Estudos Agronómicos do Ultramar (MEAU) criada em 1960 para efectuar estudos agronómicos de base, necessários ao desenvolvimento da agricultura e actividades correlativas silvicultura, pecuária e utilização dos recursos biológicos naturais nas províncias ultramarinas em que lhe seja determinado operar. A MEAU foi responsável pelo estabelecimento da Estação de Investigação Agrícola do Potó em São Tomé, da Estação Agrícola do Pessubé na Guiné e de campos experimentais em Cabo Verde, Macau, Estado da Índia e Timor, tendo ainda planeado e organizado uma estação agrícola em Angola, que viria a transformar-se no Instituto de Investigação Agronómica de Angola. Após a reestruturação do IICT em 1983, a MEAU passou a designar-se Centro de Estudos de Produção e Tecnologia Agrícolas (CEPTA), que teria como principais atribuições: realizar estudos e ensaios com vista ao desenvolvimento da agricultura nas regiões tropicais; promover e realizar os estudos de base necessários à caracterização dos produtos agrícolas tropicais e investigar os métodos tecnológicos para o seu melhor aproveitamento; promover actividades de desenvolvimento experimental no âmbito da produção e tecnologia agrícolas; desenvolver formas de intercâmbio científico. Na sequência da publicação da nova Lei-Orgânica do IICT em 2003 e da importante reorganização estrutural do IICT que se lhe seguiu, foi criado, em 2005, o Eco-Bio que integrou a maior parte do pessoal de investigação do CEPTA, e portanto das suas competências. Pretendeu-se com a criação deste Centro de Actividade congregar esforços e obter massa crítica, criando sinergias internas e externas nas suas áreas de actuação e permitir estudos interdisciplinares, nomeadamente nas áreas de produtividade de plantas tropicais e sub-tropicais, de caracterização e selecção de genótipos face a limitações ambientais abióticas e bióticas, de fixação simbiótica de azoto e de tecnologia pós-colheita, qualidade e segurança alimentar. O Eco-Bio instalou-se em Oeiras, beneficiando das infra-estruturas do IICT já existentes na Quinta do Marquês, e das fortes interacções científicas com as instituições existentes no Campus de Oeiras. 2. QUAIS OS PRINCIPAIS PROJECTOS EM CURSO DESENVOLVIDOS PELO CENTRO DO IICT EM OEIRAS (CIFC E ECO-BIO)? CIFC Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro Projectos em curso, ou recentemente finalizados, no CIFC Com financiamento europeu (Comissão Europeia) e nacional (Fundação para a Ciência e Tecnologia): Cooperação internacional com vista à criação de variedades de cafeeiros com resistência duradoura às principais doenças (ferrugem alaranjada e antracnose dos frutos verdes). Pesquisar os mecanismos de defesa do cafeeiro associados à sua resistência a Colletotrichum kahawae. A perspectiva do patogénio das interacções moleculares planta-microorganismo: genes expressos durante o processo de infecção da ferrugem alaranjada do cafeeiro - Hemileia vastatrix. Pesquisa de proteínas biomarcadoras para a resistência do cafeeiro à ferrugem alaranjada. Análise transcricional e proteómica da interacção Coffea arabica - Hemileia vastatrix. Factores de virulência de Hemileia vastatrix, agente causal da ferrugem alaranjada do cafeeiro. Abordagem interdisciplinar para a caracterização de potenciais fontes de resistência durável do cafeeiro (Coffea spp.) à ferrugem alaranjada (Hemileia vastatrix). Aplicações fitopatológicas da espectroscopia no infravermelho próximo (NIR). Aplicação ao estudo da detecção e identificação de pragas do arroz e da ferrugem do cafeeiro.

9 ENTREVISTA. IICT 09 Indo-Portugal collaboration on coffee breeding against coffee leaf rust and coffee bery disease. Caracterização da variabilidade intra-específica da ferrugem do cafeeiro - Hemileia vastatrix. Resistência durável de plantas aos parasitas. Patogenicidade e biologia de Colletotrichum spp. causadoras da gafa da oliveira. Scientific collaboration in fundamental and practical knowledge in the two most important diseases in Tanzania (CLR and CBD) with the ultimate aim of producing coffee varieties with durable resistance to these pathogens. Development of a strategy for a durable management of the resistance to coffee berry disease (CBD) in Africa. Contribution to the production of organic coffee through the use of resistant varieties and biological control against leaf rust and coffee berry disease. Contribuição para a produção de café orgânico através da utilização de variedades resistentes e do controlo biológico. Breeding tools for durable resistance to root-knot nematodes (Meloidogyne spp.) of coffee varieties in Latin America. ECO-BIO Centro de de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal Parte dos projectos actualmente em curso, ou recentemente finalizados, no Eco-Bio Com financiamento internacional (Consultative Group on International Agricultural Research; Universidade Eduardo Mondlane e Ministério da Ciência e Tecnologia, Moçambique) e nacional (Fundação para a Ciência e Tecnologia): Avaliação e caracterização molecular dos mecanismos de tolerância a condições ambientais adversas em Coffea sp. Papel central do controlo do stresse oxidativo ao nível foliar. Caracterização do impacte na produtividade vegetal e dos mecanismos de tolerância/sensibilidade em diversas plantas, nomeadamente em Carica papaya, Pachyrhizus ahipa, Quercus suber, Solanum tuberosum e Triticum sp. Caracterização de genótipos de cereais, leguminosas e outras culturas quanto à tolerância ao alumínio solúvel e outros metais tóxicos no meio radicular. Estudos da capacidade de adaptação edafo-climática da purgueira (Jatropha curcas) para a produção de biodiesel. Identificação e caracterização dos supercomplexos das cadeias respiratórias aeróbias das bactérias Escherichia coli e Bacillus subtilis. Avaliação e caracterização dos estados de maturação em pêra Rocha (Pyrus communis) através de métodos não destrutivos. Multiplicação de sementes de genótipos resistentes de brássicas hortícolas. Estudos de compatibilidade sexual de isolados de Albugo candida. Avaliação da contaminação microbiológica de produtos vegetais minimamente processados e de produtos alimentares de IV gama. Monitorização de queimadas e conservação de recursos genéticos nas matas de miombo na reserva nacional do Niassa, Moçambique. Identificação de marcadores moleculares e bioquímicos de resistência à seca no amendoim. Proteómica e análise funcional de genes de defesa envolvidos na simbiose entre Casuarina glauca e Frankia. Análise de genes e proteínas relacionadas com defesa e remoção de ferro em bactérias. Estabelecimento de um modelo sustentável para a intensificação da produção de arroz em Moçambique. Programa Nacional de Biotecnologia (Ministério da Ciência e Tecnologia, Moçambique). Assessoria técnico-científica ao Centro de Biotecnologia e Faculdade de Agronomia da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique): projectos de investigação, docência e capacitação.

10 ENTREVISTA. IICT E QUAIS AS PRINCIPAIS PARCERIAS DE COLABORAÇÃO DO CIFC E ECO-BIO COM OS PAÍSES AFRICANOS E, EVENTUALMENTE, COM O BRASIL? CIFC Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro O CIFC tem parcerias com as seguintes Instituições de investigação brasileiras: Universidade Federal de Viçosa (UFV), Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais (Epamig) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa-Café). Tem também parcerias com Instituições de investigação de países africanos, nomeadamente com o Coffee Research Foundation (Quénia), o Tanzania Coffee Research Institute - TaCRI (Tanzânia) e com o CABI África, envolvendo o Institute des Sciences Agronomiques du Rwanda (Ruanda), o Coffee Research Center, National Crops Resources Research Institute (Uganda) e o Chipinge Coffee Research Station (Zimbabwe). ECO-BIO Centro de de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal O Eco-Bio tem parcerias com instituições de investigação e universidades dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que inclui o Brasil. As parcerias mais activas são com: Instituto Agronómico de Campinas, Universidade Federal de Viçosa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Universidade Estadual Norte Fluminense Darcy Ribeiro e Universidade Federal de Lavras (Brasil); Centro de Biotecnologia e Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique); Centro Nacional de Investigação Científica (Angola). 4. NA ÓPTICA DO IICT, QUAL A MAIS VALIA DO CLUSTER TECNOLOGIAS TROPICAIS EM OEIRAS VALLEY? A mais valia será a de melhor dar a conhecer aos empresários, em particular, e à comunidade, em geral, a importância do trabalho desenvolvido pelas instituições na área das tecnologias tropicais e, no nosso caso, pelos centros do IICT instalados em Oeiras. 5. O IICT PARTICIPOU NO 1º WORKSHOP EM TECNOLOGIAS TROPICAIS, AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA TROPICAIS. QUAL A IMPORTÂNCIA DESTE CICLO DE WORKSHOPS PARA O CLUSTER DAS TECNOLOGIAS TROPICAIS? Consideramos que é uma das melhores maneiras de divulgar o trabalho desenvolvido pelas instituições referidas anteriormente. PORTAIS DOS CENTROS DO IICT EM OEIRAS CIFC ECO-BIO AUTORES DO TEXTO Doutora Maria do Céu M. L. da Silva Investigador auxiliar, Coordenadora do CIFC/IICT Doutor José D. C. Ramalho Investigador Auxiliar com Habilitação, Coordenador do Eco-Bio/IICT Engº António E. B. Leitão Investigador auxiliar do Eco-Bio/IICT

11 CONFERÊNCIA INFOTECH 11 OEIRAS INFOTECH EMPRESAS 2.0 E AS TIC S NO OEIRAS VALLEY A AITECOEIRAS organizou a conferência Oeiras InfoTech Empresas 2.0 e as TICs no Oeiras Valley: novas estratégias e oportunidades nos dias 27 e 28 de Outubro no Auditório do Taguspark. A Conferência organizada no âmbito do Cluster Tecnologias de Informação e Comunicação do Concelho teve como principal objectivo o desenvolvimento e aprofundamento do Cluster nomeadamente no que diz respeito ao conhecimento mútuo das empresas e à divulgação junto dos elementos presentes dos objectivos e estratégias da AITECOEIRAS no contexto Oeiras Valley. A consolidação do Cluster das Tecnologias de Informação e Comunicação é uma oportunidade única para a promoção e divulgação das empresas do Concelho a operar neste sector, realçando as suas capacidades e potencial. O Cluster das Tecnologias de Informação e Comunicação apresenta-se como uma mais-valia e uma prioridade para as empresas, Universidades e Institutos de Investigação de Oeiras. Na Conferência Oeiras InfoTech foram debatidos os temas: Sistemas de Gestão de Conteúdos para Empresas e Tecnologias de Fornecimento de Conteúdos, Colaboração Aberta e Software Aplicacional para Empresas e Administração Pública, contando com a participação de empresas internacionais e também jovens empresas nacionais e a moderação de nomes de renome na área, designadamente Luís Magalhães, Presidente da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento; José Amado da Silva, Presidente Organização Apoios do Conselho de Administração da ANACOM; Artur Ferreira da Silva, Professor Associado Convidado do DEI / IST; Armindo Monteiro, Presidente da ANETIE; Anabela Pedroso, Vereadora da Câmara Municipal de Oeiras e José Tribolet, Presidente do INESC e Vice-Presidente da Direcção da AITECOEIRAS. Na tarde do segundo dia de Conferência realizou-se uma Reunião em Espaço Aberto, que potenciou a discussão, de modo mais informal, de temas relevantes propostos pelas empresas e outras organizações participantes em tempo real. Esta reunião permitiu conhecer melhor alguns dos problemas sentidos pelas empresas do Concelho e sugestões úteis para o trabalho de desenvolvimento do Oeiras Valley. A organização desta Conferência foi primordial no sentido de aproximar e auscultar as empresas do Cluster das TIC de Oeiras, para que na próxima Conferência que decorrerá em 2013, os desafios que agora foram lançados estejam em fase de resolução para nos podermos debruçar sobre outros que entretanto irão por certo surgir, porque a construção do Oeiras Valley é um projecto nunca acabado e em constante evolução, cada vez mais debaixo do controlo das empresas e outras entidades envolvidas.

12 WORKSHOPS. TECNOLOGIAS TROPICAIS 12 WORKSHOPS TECNOLOGIAS TROPICAIS Técnicas de Organização e Gestão em Ambiente Tropical A AITECOEIRAS vai dar continuidade durante este ano de 2011 ao Ciclo de 4 Workshops, iniciado em Maio de 2010, dedicados às Tecnologias Tropicais que pretendem fomentar o debate e troca de ideias entre a sociedade, a comunidade de investigadores, a unidade empresarial e a comunidade dos agentes ligados à cooperação portuguesa, criando um ponto de encontro comum, base de uma rede interdisciplinar e mostrando o que de melhor se faz no Concelho de Oeiras neste domínio. Depois de abordados temas relativos ao sector primário no Workshop de Agricultura, Silvicultura e Pecuária Tropicais, o ciclo será retomado no próximo dia 22 de Fevereiro de 2011 com o Workshop de Técnicas de Organização e Gestão em Ambiente Tropical, que contará com oradores de renome em cada uma das áreas identificadas e que serão organizadas em 4 painéis, designadamente: Painel A Logística, transporte e distribuição de mercadorias e gestão de frotas; Painel B A importância das TIC na deslocalização e na gestão de empresas; Painel C A gestão de Recursos Humanos em quadros multiculturais e Painel; Painel D Parcerias de Negócio: Modelo em Ambiente Tropical. «...pretendem fomentar o debate e troca de ideias entre a sociedade, a comunidade de investigadores, a unidade empresarial e a comunidade dos agentes ligados à cooperação portuguesa...» Para mais informações consulte o site PRÓXIMOS WORKSHOPS º WORKSHOP Workshop de Técnicas de Organização e Gestão em Ambiente Tropical º WORKSHOP Construção e Materiais de Construção em Ambiente Tropical º WORKSHOP Medicina e Biologia Tropicais

13 ARTIGO. MALÁRIA 13 Em cima Hepatócitos (células do fígado) de ratinho, infectadas com o parasita da malária Por: Lígia Deus Instituto Gulbenkian de Ciência, Portugal Ao lado Um glóbulo vermelho do sangue infectado com o parasita da malária (a verde) na placenta de ratinho (vermelho e azul). Por: Carlos Penha-Gonçalves Instituto Gulbenkian de Ciência, Portugal MALÁRIA autoria do Professor António Coutinho «A malária é uma das três doenças da pobreza, com sida e tubercolose.» Muitas vezes associadas nas zonas endémicas comuns, estas doenças, para além do enorme impacto em saúde pública a malária infectou no ano passado cerca de 150 milhões de pessoas e matou quase um milhão, sobretudo crianças, têm um impacto socio-económico enormíssimo. Ou seja, estamos perante um círculo vicioso no caso da malária: se, como estamos hoje convencidos, a irradicação da malária terá de esperar pelo desenvolvimento socio-económico nas áreas onde existe, a presença de malária endémica é um factor negativo de grande relevância para tal desenvolvimento. «...o IGC propôs à Fundação Calouste Gulbenkian um plano que visava a instalar a investigação em malária no Instituto e a reforçá-la em Portugal.» Desde há uns anos, o IGC propôs à Fundação Calouste Gulbenkian um plano que visava instalar a investigação em malária no Instituto e a reforçá-la em Portugal. A execução dese plano permitiu trazer para o nosso país vários grupos de grande qualidade e provas dadas, estabelecer parcerias com grupos estrangeiros, bem como estimular a investigação em malária entre os grupos já estabelecidos no IGC. Os resultados desse plano foram muito satisfatórios: por um lado, dada a política do IGC em promover a migração dos grupos aqui constituídos para outras instituições, a investigação em malária está hoje muito mais forte no nosso país, agora conduzida em várias instituições de primeira linha; por outro lado, vários grupos de investigação no IGC continuam a trabalhar em problemas relativos aos mecanismos moleculares que estão na base da patogénese das formas graves da doença e em terapêuticas potenciais; enfim, o plano contribuiu para reforçar internacionalmente e de maneira significativa a afirmação da ciência feita em Portugal nesta área: só o IGC publicou mais de 60 trabalhos científicos sobre malária nas melhores revistas mundiais da especialidade nos últimos anos. Dos trabalhos actualmente em curso, são de salientar os que visam compreender mecanismos e processos de doença, no sentido de, por um lado, minorar as consequências para as populações e, por outro lado, tentar derivar novas intervenções terapêuticas. No primeiro grupo, o IGC conduz, desde há 5 anos, um trabalho de rastreio genético da malária na ilha do Príncipe, da República de S. Tomé e Príncipe, em íntima colaboração com as autoridades locais, facilitada pelo facto que a Doutora

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