PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO POENTE DE MONTE GORDO
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- Renato Gabeira da Silva
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1 PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO POENTE DE MONTE GORDO MARÇO 2010
2 1. EXECUÇÃO 1.1. CONDIÇÕES GERAIS No que à execução do presente Plano de Pormenor diz respeito, deve ter-se em consideração, antes de mais, que a sua implementação contemplará em simultâneo toda a área de intervenção do Plano de Pormenor onde se prevê a realização das novas intervenções urbanísticas segundo a ocupação programada completando o vazio urbano que se verifica ao mesmo tempo que se fecha e completa a malha urbana existente ÁREA DE INTERVENÇÃO Todas as operações previstas efectuam-se no interior da Área de Intervenção. Esta Área de Intervenção abrange prédios pertencentes a vários proprietários incluíndo a Câmara Municipal, e a sua execução pressupõe que estes se associem, acertando, entre si, através de contrato de urbanização, os respectivos direitos e deveres nos termos previstos no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. Não obstante, prevê-se o sistema de cooperação, que permite a intervenção do Município, designadamente para ultrapassar dificuldades inerentes aos processos associativos e eventual substituição de proprietários nas operações de reparcelamento em que se traduz a execução, de acordo com as disposições previstas no Artigo 35.º (Sistemas e Instrumentos de Execução) do Regulamento do Plano de Pormenor. No estabelecimento dos direitos e deveres entre os proprietários deverá ter-se em consideração, como elemento orientador, os dados constantes do Quadro FASEAMENTO E CALENDARIZAÇÃO Neste Programa de Execução e de Financiamento estabelece-se ainda um faseamento correspondente à totalidade da Área de Intervenção. Deste modo o Plano de Pormenor será implementado no terreno num limite temporal máximo de 10 anos. BCLC & ASSOCIADOS 2
3 3. PEREQUAÇÃO No Quadro 1 para a área do Plano de Pormenor são apresentadas as parcelas existentes, com a respectiva percentagem relativa do somatório das parcelas referentes a cada núcleo. Aplicando o Índice de Utilização proposto para cada núcleo é obtida a Área de Construção relativa a cada Parcela (A.B.C. correspondente). Uma vez que a divisão dos lotes/edifícios propostos obedece a uma métrica de desenho (para assegurar uma harmonização e ritmo nos volumes e alçados), a Área de Construção a que cada parcela existente terá direito (A.B.C. Máxima) e que pode englobar ou não um ou mais lotes/edifícios, diverge da que lhe seria devida. O quadro indica a diferença criada de modo a que os proprietários conheçam a sua posição relativa no interior da área do Plano (isto é, se têm de ser compensados ou se têm de compensar). Uma vez que a intenção do plano é a de promover e incentivar a associação dos proprietários no interior da área do Plano, o Quadro 1 é meramente indicativo da posição relativa de cada um deles entre si de forma a orientá-los nos contratos que tenham de celebrar, deixando flexibilidade suficiente para que possam acordar entre si outros critérios e de forma a não criar entraves ao processo negocial que tenham de levar a cabo. Estas indicações devem estar em concordância com as disposições contidas no Artigo 37º (Mecanismos de Perequação Compensatória) e 38º (Aplicação dos Mecanismos de Perequação Compensatória) do Regulamento do Plano de Pormenor. QUADRO 1 Área de Intervenção ÁREA (m²) A. Implant. A.B.C. total I.O. médio I.U. médio , , ,84 0,38 1,175 NÚCLEOS A EDIFICAR EXISTENTE PARCELAS ID ÁREA (m²) I.U. / núcleo A.B.C. corresp. PROPOSTA NÚCLEOS % relativa ID ÁREA (m²) A.B.C. MAX. (m²) Nº. FOGOS (MÁXIMO) I 4.668,6 1, ,27 100,00% 8.662,27 N.A 7.097, ,0 - P1 931,0 1, ,08 40,43% P2 455,1 1,74 791,94 19,76% II 916,7 1, ,19 39,81% 4.007,21 100,00% N.B 3.638, ,0 - BCLC & ASSOCIADOS 3
4 7 219,1 1,02 224,03 15,26% 15B 118,4 1,02 121,06 8,24% III 1.098,7 1, ,43 76,50% 1.468,52 100,00% IV 1.047,2 0,45 475,24 100,00% 475,24 V 1.393,9 1, ,08 68,24% 10 67,3 1,28 85,90 3,29% 11 50,9 1,28 64,97 2,49% ,6 1,28 141,16 5,41% 13 75,3 1,28 96,04 3,68% ,4 1,28 149,84 5,75% 15A 136,9 1,28 174,73 6,70% 84 90,3 1,28 115,25 4,42% 2.606,98 100,00% - - 0, ,00 N.C 2.190, ,0 24 N.D 3.900, ,0 25 N.E , ,0 37 N.F 4.682,9 230,0 - Som , , , ,0 86 NÚCLEOS A MANTER EXISTENTE PARCELAS ID ÁREA (m²) I.U. / núcleo A.B.C. corresp. PROPOSTA NÚCLEOS % relativa ID ÁREA (m²) A.B.C. (m²) Nº. FOGOS , ,00% N.G.1 434,4 162, , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% , ,97% 69A 61, ,23% 69B 116, ,09% 100,00% N.G , , , ,33% , ,33% , ,33% 100,00% N.G.3 596,9 556,4 3 10/82 443, ,00% N.H.1 443, ,0 n.d. 11/82 443, ,78% P3 796,1 64,22% 100,00% N.H , ,5 n.d. Som , , ,8 16 BCLC & ASSOCIADOS 4
5 4. FINANCIAMENTO Cabendo a execução do presente Plano, em grande medida, aos proprietários privados, deles poderá ficar dependente a determinação do momento da respectiva execução, devendo haver acordo entre os mesmos e a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, sem o que caberá a esta Edilidade a iniciativa da implementação do Plano de Pormenor. Caberá assim aos proprietários o financiamento bem como a cedência de parcelas destinadas às vias e aos espaços de uso público. Ao município e entidades exploradoras caberá a execução das infra-estruturas e espaços públicos e a gestão quer das parcelas cedidas ao domínio público, quer daquelas que, sendo privadas, ficam oneradas com uma servidão de uso público. O financiamento da execução das infra-estruturas será feito, por um lado, à custa da comercialização imobiliária dos terrenos que o Município detém no local, e por outro, através da cobrança das taxas urbanísticas, e de acordo com o Artigo 38º (Aplicação dos Mecanismos de Perequação Compensatória) do Regulamento do Plano de Pormenor. BCLC & ASSOCIADOS 5
6 PLANO DE FINANCIAMENTO ÁREAS, FOGOS E HABITANTES (*) A.B.C. (m²) Nº. FOGOS Nº. CAMAS Nº. HABIT , INFRA-ESTRUTURAS REDE VIÁRIA E ARRANJOS EXT. Dimensão Custo Unit. Custo Total Obs. PAVIMENTAÇÃO DE VIAS Asfalto Betuminoso 1.290,50 m² 16, ,00 (*) Cubos Calcário e Granito 11x ,60 m² 20, ,00 (*) som ,00 PAV. PERCURSOS PEDONAIS Cubos Calcário e Granito 6x ,00 m² 15, ,00 (*) Lancis em Pedra Calcária 2.660,50 ml 25, ,50 (*) som ,50 SUPERFICIES AJARDINADAS Preparação das Zonas Verdes 979,00 m² 1,00 979,00 (*) Nivelamento e Compactação do Terreno 979,00 m² 3, ,00 (*) Espécies Arbustivas / Enrelvamento 866,50 m² 2, ,50 (*) Espécies Arbóreas (pequeno porte) 57,00 un. 95, ,00 (*) Espécies Arbóreas (médio porte) 39,00 un. 150, ,00 (*) som ,50 MOBILIÁRIO URBANO Candeeiros (tráfego automóvel) 45,00 un. 900, ,00 (*) Candeeiros (tráfego pedonal) 95,00 un. 650, ,00 (*) Bancos 35,00 un. 550, ,00 (*) Papeleiras 35,00 un. 100, ,00 (*) som ,00 ABASTECIMENTO DE ÁGUA ,00 (**) DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS ,00 (**) DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS ,00 (**) ELÉCTRICAS ,00 (**) TELECOMUNICAÇÕES ,00 (**) ABASTECIMENTO DE GÁS ,00 (**) RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ,00 (**) som ,00 Custo Estimado das Infra-Estruturas ,00 Custo das Infra-estrut. por m² de A.B.C. prevista no P.P. nos Núcleos a edificar 40,44 (*) Excluem-se os edifícios inseridos nos Núcleos a manter. (**) Incluindo todos os trabalhos acessórios e preparatórios. (***) Consideraram-se como preços de construção os observados em diversos orçamentos de projectos e obras a decorrer ou em vias de serem iniciados, tendo em conta as actualizações de custo registadas em materiais e mão-deobra. BCLC & ASSOCIADOS 6
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