Springs Global: EBITDA atinge R$ 60,9 milhões, com expansão de 16,1%

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1 BM&FBOVESPA: SGPS3 Springs Global: EBITDA atinge R$ 60,9 milhões, com expansão de 16,1% São Paulo, 11 de agosto de A Springs Global Participações S.A. (Springs Global), líder em produtos de cama, mesa e banho nas Américas, apresentou, no segundo trimestre de 2016 (2T16), receita líquida de R$ 518,2 milhões, mantendo sua trajetória de crescimento, com expansão de margem, pelo sexto trimestre consecutivo. Sobre a Springs Global A Springs Global é líder em produtos de cama, mesa e banho nas Américas, detentora de marcas tradicionais e líderes em seus segmentos de atuação, estrategicamente posicionadas de forma a atender eficientemente a clientes de diferentes perfis socioeconômicos. A Springs Global conta com operações verticalmente integradas e unidades industriais, com alto grau de automatização e flexibilidade, localizadas no Brasil, Estados Unidos e Argentina. BM&FBovespa: SGPS3 Em 30/06/2016: Preço de fechamento da ação: R$ 3,29 Valor de mercado: R$ 164,5 milhões Teleconferência de Resultados Data: 11/08/2016 Horário: 11h (Brasília) / 10h (US-ET) Em Português: / Em Inglês: (Toll free) Senha: Springs Global Para acesso ao webcast em português clique aqui ou acesse o website Relações com Investidores Alessandra Gadelha Diretora de Relações com Investidores Tel: ri@springs.com Os principais destaques do desempenho da Springs Global no 2T16 foram: Receita líquida de R$ 518,2 milhões, 1,9% superior à do segundo trimestre de 2015 (2T15) Margem bruta de 27,9%, com expansão de 0,2 ponto percentual (p.p.) ante 2T15 EBITDA (a) de R$ 60,9 milhões, com aumento de 16,1% em relação ao mesmo período do ano anterior 1 Margem EBITDA de 11,7%, versus 10,3% no 2T15 1 Resultado operacional alcançou R$ 41,5 milhões, com crescimento de 26,6% em relação ao 2T15 1 Rebalanceamento da estrutura de capital, com a exposição cambial do endividamento alinhada à da geração de caixa operacional e ao início do programa de exportação Receita da unidade de negócio América do Norte Atacado cresceu 9,3%, com ampliação de margem EBITDA em 3,3 p.p. Crescimento de 6,9% da receita sell out (b) média por loja na unidade de negócio América do Sul Varejo, com melhoria de margem EBITDA de 11,8 p.p., e inauguração de duas novas lojas franqueadas Em R$ milhões 2T16 2T15 2T15 1 (A)/(C) 1S16 1S15 1S15 1 (D)/(F) Tabela 1 - Principais indicadores financeiros (A) (B) (C) % (D) (E) (F) % Receita bruta 630,8 622,0 622,0 1,4% 1.357, , ,4 5,7% Receita líquida 518,2 508,5 508,5 1,9% 1.120, , ,9 6,1% Lucro bruto 144,6 141,1 141,1 2,5% 303,1 278,1 278,1 9,0% Margem Bruta % 27,9% 27,7% 27,7% 0,2 p.p. 27,0% 26,3% 26,3% 0,7 p.p. EBITDA 60,9 69,5 52,4 16,1% 124,3 116,2 99,1 25,4% Margem EBITDA % 11,7% 13,7% 10,3% 1,4 p.p. 11,1% 11,0% 9,4% 1,7 p.p. Resultado Operacional 41,5 49,9 32,8 26,6% 85,4 76,3 59,2 44,2% Número de lojas (4,7%) (4,7%) 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 2T15 e no 1S15 As informações financeiras e operacionais contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, estão em Reais e consolidadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS).

2 Receita A receita líquida consolidada alcançou R$ 518,2 milhões no 2T16, 1,9% superior à do 2T15, positivamente impactada por efeito cambial, relativo à receita em dólares, e por maiores volumes de venda, que compensaram o efeito negativo de mix por maior participação de produtos intermediários (c). Os produtos de utility bedding (d) tiveram maior contribuição no incremento da receita entre anos, seguido por produtos intermediários, que apresentaram o maior aumento em termos de volume, 19,8%, porém com impacto atenuado devido ao seu menor preço médio. A linha de Cama, Mesa e Banho (Cameba) (e) foi responsável por 43% da receita no 2T16, a linha de Utility bedding por 34%, e produtos intermediários por 12%. A receita do Varejo, com participação de 12% da receita total no 2T16, foi negativamente impactada pela redução do número de lojas e pelo processo de conversão de lojas próprias para franquias. O processo de conversão ocasiona redução de receita, porém também das despesas de vendas, gerais e administrativas (SG&A), possibilitando melhora da margem EBITDA. Somos uma empresa com atuação internacional, com receita balanceada entre Brasil e exterior. América do Sul representou 58% da receita total no 2T16, enquanto América do Norte representou 42% da receita total. 2T16 Varejo 12% 2T16 América do Norte 42% América do Sul 58% Intermediári os 12% Utility bedding 34% Cama, mesa e banho 43% Gráfico 1 Distribuição da Receita por geografia Gráfico 2 Distribuição da Receita por tipo de produto Custo e Despesas O custo dos produtos vendidos (CPV) foi de R$ 373,6 milhões no 2T16, com aumento de 1,7% em relação ao 2T15, e representando 72,1% da receita líquida. As principais matérias-primas são algodão e poliéster que, somados a produtos químicos, embalagens e aviamentos, totalizaram custos de R$ 236,8 milhões no 2T16, denominados custos de materiais, com ampliação de 5,4% em relação ao ano anterior, impactado principalmente por maiores preços de algodão, em dólares, combinado ao efeito cambial. 2

3 Preço Algodão - CEPEA / ESALQ Em centavos de Real por libra-peso Gráfico 3 Preço de algodão, fonte CEPEA A conversão da matéria-prima em produto acabado demanda, principalmente, mão-de-obra, energia elétrica e outras utilidades, denominados custos de conversão e outros, que somaram R$ 118,9 milhões no 2T16, com retração de 4,7% em relação ao 2T15, influenciados pelo mix de produção e vendas. Pela sua natureza, esses custos são afetados por ganhos de escala, sendo diluídos quando há maior utilização da capacidade produtiva. A depreciação dos ativos de produção e distribuição totalizou R$ 17,9 milhões no 2T16, com redução de 1,1% ante 2T15. 2T16 Depreciação 5% 2T15 Depreciação 5% Custo de conversão e Outros 32% Materiais 63% Custo de conversão e Outros 34% Materiais 61% Gráfico 4 Distribuição do CPV Em relação às despesas operacionais, as despesas com vendas foram de R$ 67,6 milhões, representando 13% da receita líquida, com redução de 1,3 p.p. ante 2T15. As despesas gerais e administrativas (G&A) somaram R$ 34,2 milhões, equivalentes a 6,6% da receita líquida, com redução de 0,4 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução do número de lojas e a conversão de lojas próprias para franquias contribuíram para a redução do SG&A em 6,0% em relação ao 2T15. 3

4 CPV, % Receita SG&A, % Receita 74% 73,7% 22% 21,3% 21% 73,1% 73% 20% 19,3% 19,6% 72% 72,3% 72,0% 72,1% 19% 18% 18,2% 18,0% 17% 71% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 16% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 EBITDA Gráfico 5 CPV e SG&A, como % receita líquida A geração de caixa, medida pelo EBITDA, alcançou R$ 60,9 milhões no 2T16, com crescimento de 16,1% em relação ao 2T15 1. No período, houve redução de R$ 5,2 milhões de despesas operacionais e aumento de R$ 3,6 milhões do lucro bruto. A margem EBITDA foi de 11,7% no 2T16, ante margem EBITDA de 10,3% no 2T15 1. Nos últimos doze meses findos em 30 de junho de 2016, o LTM EBITDA atingiu R$ 240,9 milhões. Lucro O lucro bruto totalizou R$ 144,6 milhões no 2T16, com margem bruta de 27,9%. Houve ampliação do lucro bruto de 2,5%, impulsionada pelo aumento da receita e pela expansão de 0,2 p.p. da margem bruta. O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 56,5 milhões no 2T16, versus despesa de R$ 49,0 milhões no 2T15. As receitas financeiras aumentaram em R$ 2,0 milhões, enquanto as despesas financeiras juros e encargos - cresceram R$ 8,3 milhões, devido, principalmente, ao aumento da taxa SELIC. As despesas bancárias, impostos, descontos e outros se mantiveram estáveis entre anos. O saldo das variações cambiais foi negativo em R$ 4,9 milhões no 2T16, refletindo a valorização do Real no trimestre na posição líquida de ativos em dólar, ante valor negativo de R$ 3,8 milhões no 2T15. O crescimento do resultado operacional superou a ampliação do resultado financeiro, ocasionando melhoria do resultado líquido da Companhia, que totalizou perda de R$ 8,7 milhões no 2T16, ante valor negativo de R$ 14,7 milhões no 2T15 1. A maioria das unidades fabris da Companhia sediadas no Brasil possui incentivos fiscais federais e estaduais, que expiram em diferentes datas, até o final de 2016 e de 2021, respectivamente. Ademais, temos benefício fiscal de desoneração da folha de pagamento com alíquota de 2,5% do faturamento no 2T16, ante 1,0% no 2T15. Investimentos e Capital de giro Os investimentos de capital somaram R$ 26,6 milhões no 2T16, destinados, principalmente, à melhoria operacional e à preparação de linhas de exportação nas fábricas da Companhia. As necessidades de capital de giro somaram R$ 992,5 milhões no final do 2T16, com redução de 2,9% em relação ao trimestre anterior. A redução no contas a receber e a ampliação em fornecedores mais que compensaram o 1 Valores recorrentes, que exclui o ganho de R$ 17,1 milhões com a venda de ativo não operacional no 2T15 4

5 aumento de estoques; este último sob efeito sazonal de maior estoque de produtos acabados antes do lançamento da coleção Primavera-Verão. Esperamos a continuação da redução no capital de giro da Companhia em função das conversões de lojas próprias para franquias e do aumento da nacionalização de nossas coleções. Dívida e indicadores de endividamento Nossa posição de dívida líquida (f) era de R$ 847,2 milhões, em 30 de junho de 2016, em linha com o valor registrado no primeiro trimestre de 2016 (1T16), de R$ 834,7 milhões, porém com uma nova alteração da estrutura de capital da Companhia. Neste trimestre, ocorreram (i) o pagamento da primeira parcela de amortização do CRA (g) (debênture), de R$ 135 milhões, e (ii) a contratação de operação baseada em exportação, totalizando R$ 130 milhões, atrelados a dólares, com prazo de 3 anos, juros equivalentes em CDI, e amortização semestral. O rebalanceamento da estrutura de capital, que também envolveu a contratação, no 1T16, de uma linha de crédito de até US$ 63 milhões, ampliou a parcela da dívida denominada em dólares de 9%, no final de 2015, para 29% no final do 2T16. Esta nova estrutura de capital da Companhia está alinhada com a exposição cambial de sua geração de caixa operacional e com seu plano de crescimento de volume de exportação nos próximos trimestres. Terminamos o 2T16 com alavancagem, medida pela relação dívida líquida/ltm EBITDA, de 3,5x. Em termos recorrentes 1, continuamos a redução da alavancagem financeira e estamos confiantes que este indicador manterá sua trajetória decrescente, terminando o exercício de 2016 em torno de 3x, em função da melhoria do resultado operacional que contribuirá, concomitantemente, para aumento do EBITDA e redução da dívida líquida. 2T16 Fixo 17,5% 2T16 EBITDA 30% 29% Dívida Bruta CDI 82,5% 71% 70% Em Reais Em Dólares Gráfico 6 Dívida Bruta por indexador Gráfico 7 Dívida bruta e EBITDA por moeda 4,9x 4,3x 3,8x 3,6x 1 3,6x 1 3,4x 3,3x 3,5x ~3,0x T16 2T E Gráfico 8 Dívida líquida / LTM EBITDA 5

6 Projeções A Springs Global mantém sua estratégia de consolidar sua posição de liderança no mercado de cama, mesa e banho, e de expansão de vendas nos canais multimarcas e monomarca, priorizando franquias, que requerem menor intensidade de capital. Buscaremos a melhoria de rentabilidade dos nossos negócios, através de (a) maior utilização de capacidade de nossas fábricas no Brasil, principalmente por crescimento de exportação, resultando em maior absorção de custos fixos, (b) conversão de produtos intermediários em produtos confeccionados de maior valor agregado, e (c) conversão de lojas próprias em franquias, além do crescimento de número de franquias. Reafirmamos nossas faixas de projeção para o ano de 2016, que compreendem crescimento de receita, com expansão da margem EBITDA, em linha com o orçamento da Companhia, considerando como premissas: (a) câmbio médio de R$ 4,05 em 2016, (b) retração de 3,0% do PIB no Brasil, e (c) conversão de 21 lojas e abertura de 18 novas lojas no Varejo. Os valores realizados são: (a) câmbio médio de R$ 3,64 no primeiro semestre de 2016 (1S16), (b) retração de 5,4% no PIB no Brasil no 1T16, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, e (c) conversão de uma loja e abertura de duas novas lojas no Varejo no 1S16. Desempenho da ação Em R$ milhões Tabela 2 Projeções As ações da Springs Global, negociadas na BM&FBOVESPA sob o código SGPS3, apresentaram retração de 0,6% no 2T16, com desempenho inferior ao do Ibovespa e ao do Índice Small Cap no mesmo período. Nossa ação registrou uma liquidez média diária de R$ 254,1 mil no 2T16, ante R$ 114,8 mil no trimestre anterior Receita Líquida 2016 Projeção Atacado - América do Sul* Varejo - América do Sul Atacado - América do Norte Receita Líquida Total EBIT EBITDA CAPEX * Incluindo receita intracompanhia SGPS3 x Ibovespa x Small Cap Index 2T16 (100 Base) mar-16 abr-16 abr-16 mai-16 mai-16 jun-16 jun-16 SGPS3 Ibovespa Small Cap Index Gráfico 9 Desempenho da ação SGPS3 6

7 Desempenho por Segmento de Negócio A Springs Global apresenta seus resultados segregados nos seguintes segmentos de negócio: (a) América do Sul - Atacado, (b) América do Sul - Varejo, e (c) América do Norte Atacado. América do Sul Atacado A receita líquida do segmento de negócio América do Sul - Atacado alcançou R$ 253,1 milhões no 2T16, com redução de 3,0% em relação ao 2T15, devido à maior participação de intermediários no mix de vendas, contribuindo para redução do preço médio. As vendas de produtos intermediários apresentaram crescimento de 26,7% entre anos, sendo positivamente impactada pela queda relevante de importação de produtos têxteis e por baixas temperaturas no 2T16. O clima mais frio também beneficiou as vendas de produtos utility bedding, que incluem colchas e edredons. Continuamos com uma postura cautelosa em relação à concessão de crédito a clientes no Brasil, o que tem limitado, de certo modo, as vendas da unidade de negócio América do Sul Atacado. O CPV totalizou R$ 178,9 milhões no 2T16, com redução de 1,9% entre anos, com recuo da margem bruta de 30,1% no 2T15 para 29,3% no 2T16. As despesas de SG&A somaram R$ 47,0 milhões, com retração de 3,1% entre anos, e equivalente a 18,6% da receita. O EBITDA alcançou R$ 44,4 milhões, com redução de 13,1% em relação ao 2T15 1, em função de maior participação de intermediários, que possuem menor valor agregado, no mix de vendas. A margem EBITDA foi de 17,5%, ante 19,6% no 2T15 1. Gráfico 10 Valor agregado ao longo da cadeia No 1S16, a receita líquida somou R$ 550,5 milhões e EBITDA totalizou R$ 96,9 milhões, ambos em linha com o valor obtido no mesmo período do ano anterior 1, com acréscimo nas margens bruta e EBITDA de 1,2 p.p. e 0,1 p.p., respectivamente. A unidade de negócio América do Sul - Atacado aumentará suas exportações, a partir do segundo semestre, substituindo alguns componentes importados da Ásia pela unidade de negócio América do Norte Atacado por produtos brasileiros. Ao mesmo tempo, continuamos explorando oportunidades de exportações para varejistas, a partir de 2017, que contribuirão para a expansão do volume de vendas e, consequentemente, da receita consolidada. América do Sul Varejo A receita líquida do segmento de negócio América do Sul - Varejo atingiu R$ 59,7 milhões no 2T16, com redução de 5,5% em relação ao 2T15, em linha com a redução de 4,7% do número de lojas e a conversão de 14 lojas próprias em franquias entre os períodos. No 2T16, convertemos uma loja e abrimos duas novas franquias. 7

8 O processo de conversão reduz a receita contabilizada, porque, nas lojas próprias, considera-se o preço de venda para o consumidor final, enquanto, no caso de franquias, contabiliza-se a receita com o preço de venda do franqueador para o franqueado, somado aos royalties recebidos do franqueado pela venda dos produtos. Os ganhos da Companhia com o processo de conversão são: (i) redução de SG&A, (ii) redução de capital empregado e (iii) aumento da rentabilidade, uma vez que o efeito de redução de SG&A é superior ao de redução de receita. * * Gráfico 11 Efeitos da conversão de lojas próprias em franquias Para acompanhar o desempenho da unidade de negócio América do Sul Varejo, durante este processo de conversão, deve-se comparar a receita sell out, que, independentemente da loja ser própria ou franquia, considera o preço de venda para o consumidor final. Neste trimestre, a receita sell-out totalizou R$ 109,5 milhões, com crescimento de 1,8% em relação ao 2T15, apesar da redução do número de lojas entre anos. O CPV totalizou R$ 28,2 milhões, com redução de 13,0% entre anos, refletindo o menor número de lojas e a maior nacionalização das coleções, resultando em expansão da margem bruta de 48,7% no 2T15 para 52,8% no 2T16, apesar do aumento de participação de franquias no faturamento do negócio. As despesas de SG&A somaram R$ 34,3 milhões, com redução de 12,1% em relação ao ano anterior, devido, principalmente, às conversões de lojas próprias para franquias e ao fechamento de algumas lojas. O EBITDA foi de R$ 0,8 milhão negativo no 2T16, contra R$ 8,3 milhões negativo no 2T15, se aproximando cada vez mais do ponto de equilíbrio. No final do 2T16 tínhamos 222 lojas, das quais 84 próprias e 138 franquias, ante 233 no final do 2T15. Vale ressaltar que a redução do número de lojas afeta negativamente, tanto a receita contabilizada, como a receita sell out. 2T16 54% 32% 8% 3% 4% Mais de 5 anos De 3 a 5 anos De 2 a 3 anos De 1 a 2 anos Menos de 1 ano Evolução do número de lojas no Varejo T15 3T15 4T15 1T16 2T16 MMartan Própria MMartan Franquia Artex Própria Artex Franquia Gráfico 12 Lojas por grau de maturidade Gráfico 13 Evolução do número de lojas 8

9 Já temos novas conversões contratadas, que estão aguardando aprovação de locatários, incluindo shopping centers, para transferência de propriedade da loja. Ao mesmo tempo, continuamos os esforços para ampliar o número de lojas franqueadas, o que contribuirá para impulsionar as vendas no varejo monomarca. América do Norte Atacado A receita líquida do segmento de negócio América do Norte - Atacado alcançou R$ 218,4 milhões no 2T16, com crescimento de 9,3% em relação à do 2T15. O CPV totalizou R$ 179,5 milhões, com crescimento de 6,9%, possibilitando ampliação da margem bruta de 16,0% no 2T15 para 17,8% no 2T16. Apesar da desvalorização do real, as despesas de SG&A diminuíram em 2,5% entre anos, representando 8,9% da receita no 2T16, com redução de 1,1 p.p. em relação ao ano anterior. Outras despesas, que incluem arrendamentos não recuperáveis, planos de aposentadoria e benefícios, chamados de custos legados, apresentaram redução de R$ 0,9 milhão entre anos. Todos os fatores acima combinados contribuíram positivamente para ampliação de 77,9% do EBITDA, que atingiu R$ 18,5 milhões no 2T16, valor trimestral recorde nos últimos três anos. Gráfico 14 Desempenho Financeiro - América do Norte - Atacado 9

10 Tabelas Tabela 3 Receita líquida por unidade de negócio Em R$ milhões 2T16 % 2T15 % (A)/(B) 1S16 % 1S15 % (C)/(D) (A) (B) % (C) (D) % América do Sul 299,8 58% 308,8 61% (2,9%) 644,4 57% 656,9 62% (1,9%) Atacado* 240,1 46% 245,6 48% (2,2%) 521,0 46% 530,4 50% (1,8%) Varejo 59,7 12% 63,2 12% (5,5%) 123,4 11% 126,5 12% (2,5%) América do Norte 218,4 42% 199,8 39% 9,3% 476,4 43% 400,0 38% 19,1% Receita líquida total 518,2 100% 508,5 100% 1,9% 1.120,8 100% 1.056,9 100% 6,0% Intracompanhia 13,0 15,2 29,5 29,5 * Excluindo receita intracompanhia Tabela 4 Receita líquida por linha de produto Receita líquida (R$ mihões) Volume (ton) Preço médio (R$)/Kg Linha de Produtos 2T16 2T15 (A)/(B) 2T16 2T15 (C)/(D) 2T16 2T15 (E)/(F) (A) (B) % (C) (D) % (E) (F) % Cama, mesa e banho 220,9 242,8 (9,0%) (13,7%) 31,7 30,0 5,5% Utility bedding 173,6 152,0 14,2% ,0% 16,5 15,3 7,6% Produtos intermediários 64,0 50,5 26,7% ,8% 9,1 8,6 5,8% Varejo 59,7 63,2 (5,5%) Total 518,2 508,5 1,9% ,7% 21,1 21,3 (0,8%) Receita líquida (R$ mihões) Volume (ton) Preço médio (R$)/Kg Linha de Produtos 1S16 1S15 (A)/(B) 1S16 1S15 (C)/(D) 1S16 1S15 (E)/(F) (A) (B) % (C) (D) % (E) (F) % Cama, mesa e banho 495,1 522,6 (5,3%) (12,7%) 31,7 29,2 8,5% Utility bedding 379,9 308,2 23,3% ,1% 17,8 14,8 20,8% Produtos intermediários 122,4 99,6 22,9% ,6% 9,0 8,1 11,1% Varejo 123,4 126,5 (2,5%) Total 1.120, ,9 6,1% (1,0%) 22,2 20,7 7,2% Tabela 5 Custo dos produtos vendidos (CPV) e Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) por natureza Em R$ milhões 2T16 % 2T15 % (A)/(B) 1S16 % 1S15 % (C)/(D) (A) (B) % (C) (D) % Materiais 236,8 63,4% 224,7 61,1% 5,4% 524,1 64,1% 481,2 61,8% 8,9% Custo de conversão e Outros 118,9 31,8% 124,7 33,9% (4,7%) 257,8 31,5% 260,6 33,5% (1,1%) Depreciação 17,9 4,8% 18,1 4,9% (1,1%) 35,8 4,4% 37,0 4,8% (3,2%) CPV 373,6 100,0% 367,5 100,0% 1,7% 817,7 100,0% 778,8 100,0% 5,0% CPV, % Receita 72,1% 72,3% (0,2 p.p.) 73,0% 73,7% (0,7 p.p.) Despesas de vendas 67,6 66,4% 72,9 67,3% (7,2%) 140,1 66,5% 148,2 68,4% (5,5%) Despesas gerais e administrativas 34,2 33,6% 35,4 32,7% (3,6%) 70,5 33,5% 68,6 31,6% 2,8% SG&A 101,8 100,0% 108,3 100,0% (6,0%) 210,5 100,0% 216,7 100,0% (2,9%) SGA, % Receita 19,6% 21,3% (1,7 p.p.) 18,8% 20,5% (1,7 p.p.) 10

11 Tabela 6 Reconciliação EBITDA Em R$ milhões 2T16 2T15 2T15 1 (A)/(C) 1S16 1S15 1S15 1 (D)/(F) (A) (B) (C) % (D) (E) (F) % Lucro (Prejuízo) líquido (8,7) 2,4 (14,7) (40,7%) (30,9) 9,0 (8,1) n.a. (+) Imposto de renda e contribuição social (6,3) (1,5) (1,5) n.a. (4,3) (2,7) (2,7) n.a. (+) Resultado financeiro 56,5 49,0 49,0 15,2% 120,6 69,8 69,8 72,8% (+) Depreciação e amortização 19,4 19,6 19,6 (1,0%) 38,9 40,1 40,1 (2,9%) EBITDA 60,9 69,5 52,4 16,1% 124,3 116,2 99,1 25,4% 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 2T15 e no 1S15 Tabela 7 EBITDA por unidade de negócio e margem EBITDA Em R$ milhões 2T16 2T15 2T15 1 (A)/(C) 1S16 1S15 1S15 1 (D)/(F) (A) (B) (C) % (D) (E) (F) % América do Sul 43,6 59,9 42,8 1,9% 94,4 101,5 84,4 11,8% Atacado 44,4 68,2 51,1 (13,1%) 96,9 115,2 98,1 (1,2%) Varejo (0,8) (8,3) (8,3) (90,4%) (2,5) (13,7) (13,7) (81,8%) América do Norte 18,5 10,4 10,4 77,9% 31,9 16,7 16,7 91,0% Despesas não alocáveis (1,0) (0,9) (0,9) 11,1% (1,8) (1,8) (1,8) 0,0% EBITDA total 60,9 69,5 52,4 16,1% 124,3 116,2 99,1 25,4% Margem EBITDA % 11,7% 13,7% 10,3% 1,4 p.p. 11,1% 11,0% 9,4% 1,7 p.p. 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 2T15 e no 1S15 Tabela 8 Resultado Financeiro Em R$ milhões 2T16 2T15 (A)/(B) 1S16 1S15 (C)/(D) (A) (B) % (C) (D) % Receitas financeiras 7,6 5,6 36,3% 13,9 11,0 27,1% Despesas financeiras - juros e encargos (44,8) (36,5) 22,6% (84,0) (68,9) 21,9% Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (14,5) (14,3) 1,1% (31,3) (29,4) 6,4% Variações cambiais líquidas (4,9) (3,8) n.a. (19,2) 17,5 n.a. Resultado financeiro (56,5) (49,0) 15,2% (120,6) (69,9) 72,5% Tabela 9 Investimentos Em R$ milhões 2T16 2T15 1S16 1S15 Indústria 26,0 8,6 47,0 20,7 Varejo 0,7 1,2 1,2 2,1 Total 26,6 9,8 48,2 22,8 Tabela 10 Capital de Giro Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 (A)/(B) (A)/(C) (A) (B) ( C) % % Duplicatas a receber 507,3 528,9 516,5 (4,1%) (1,8%) Estoques 618,4 588,5 675,3 5,1% (8,4%) Adiantamento a fornecedores 34,2 40,6 37,0 (15,8%) (7,5%) Fornecedores (167,4) (135,9) (202,3) 23,2% (17,2%) Capital de giro 992, , ,5 (2,9%) (3,3%) 11

12 Tabela 11 Endividamento Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 (A)/(B) (A)/(C) (A) (B) ( C) % % Empréstimos e financiamentos 906,0 800,2 622,9 13,2% 45,5% - Moeda nacional 608,5 602,5 561,6 1,0% 8,3% - Moeda estrangeira 297,6 197,7 61,3 50,5% 385,4% Debêntures 133,6 278,7 267,0 (52,1%) (50,0%) Dívida Bruta 1.039, ,9 889,9 (3,6%) 16,8% Caixa e títulos e valores mobiliários (192,4) (244,2) (110,2) (21,2%) 74,6% Dívida líquida 847,2 834,7 779,7 1,5% 8,7% Tabela 12 Principais indicadores da unidade de negócio América do Sul Atacado Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 2T15 1 (A)/(B) (A)/(C) (A)/(D) (A) (B) ( C) (D) % % % Receita líquida 253,1 297,4 260,8 260,8 (14,9%) (3,0%) (3,0%) (-) Custo dos produtos vendidos (178,9) (207,4) (182,4) (182,4) (13,7%) (1,9%) (1,9%) Lucro bruto 74,2 90,0 78,4 78,4 (17,6%) (5,4%) (5,4%) M argem Bruta % 29,3% 30,3% 30,1% 30,1% (0,9 p.p.) (0,7 p.p.) (0,7 p.p.) (-) Despesas de SG&A (47,0) (51,4) (48,5) (48,5) (8,6%) (3,1%) (3,1%) (-) Outros 1,1 (2,2) 22,8 5,7 n.a. (95,2%) (80,7%) Resultado Operacional 28,3 36,4 52,7 35,6 (22,3%) (46,3%) (20,5%) (+) Depreciação e Amortização 16,1 16,1 15,5 15,5 0,0% 3,9% 3,9% EBITDA 44,4 52,5 68,2 51,1 (15,4%) (34,9%) (13,1%) M argem EBITDA % 17,5% 17,7% 26,2% 19,6% (0,1 p.p.) (8,6 p.p.) (2,1 p.p.) Receita intracompanhia 13,0 16,5 15,2 15,2 (21,2%) (14,5%) (14,5%) Receita ex-intracompanhia 240,1 280,9 245,6 245,6 (14,5%) (2,2%) (2,2%) 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 2T15 Em R$ milhões 1S16 1S15 1S15 1 (A)/(B) (A)/(C) (A) (B) ( C) % % Receita líquida 550,5 559,9 559,9 (1,7%) (1,7%) (-) Custo dos produtos vendidos (386,3) (399,6) (399,6) (3,3%) (3,3%) Lucro bruto 164,2 160,3 160,3 2,4% 2,4% M argem Bruta % 29,8% 28,6% 28,6% 1,2 p.p. 1,2 p.p. (-) Despesas de SG&A (98,4) (101,0) (101,0) (2,6%) (2,6%) (-) Outros (1,1) 24,1 7,0 n.a. n.a. Resultado Operacional 64,7 83,4 66,3 (22,4%) (2,4%) (+) Depreciação e Amortização 32,2 31,8 31,8 1,3% 1,3% EBITDA 96,9 115,2 98,1 (15,9%) (1,2%) M argem EBITDA % 17,6% 20,6% 17,5% (3,0 p.p.) 0,1 p.p. Receita intracompanhia 29,5 29,5 29,5 0,0% 0,0% Receita ex-intracompanhia 521,0 530,4 530,4 (1,8%) (1,8%) 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 1S15 12

13 Tabela 13 Principais indicadores da unidade de negócio América do Sul Varejo Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 (A)/(B) (A)/(C) 1S16 1S15 (D)/(E) (A) (B) ( C) % % (D) (E) % Receita líquida 59,7 63,7 63,2 (6,3%) (5,5%) 123,4 126,5 (2,5%) (-) Custo dos produtos vendidos (28,2) (32,5) (32,4) (13,2%) (13,0%) (60,7) (65,9) (7,9%) Lucro bruto 31,5 31,2 30,8 1,0% 2,3% 62,7 60,6 3,5% M argem Bruta % 52,8% 49,0% 48,7% 3,8 p.p. 4,0 p.p. 50,8% 47,9% 2,9 p.p. (-) Despesas de SG&A (34,3) (35,1) (39,0) (2,3%) (12,1%) (69,4) (77,0) (9,9%) (-) Outros (0,4) (0,3) (3,0) 33,3% (86,7%) (0,7) (3,3) (78,8%) Resultado Operacional (3,2) (4,2) (11,2) (23,8%) (71,4%) (7,4) (19,7) (62,4%) (+) Depreciação e Amortização 2,4 2,5 2,9 (4,0%) (17,2%) 4,9 6,0 (18,3%) EBITDA (0,8) (1,7) (8,3) (52,9%) (90,4%) (2,5) (13,7) (81,8%) M argem EBITDA % -1,3% -2,7% -13,1% 1,3 p.p. 11,8 p.p. -2,0% -10,8% 8,8 p.p. Número de lojas ,9% (4,7%) (4,7%) Própria MMartan Franquia MMartan Própria Artex Franquia Artex Receita bruta sell out 109,5 111,6 107,5 (1,9%) 1,8% 221,1 218,3 1,3% Tabela 14 Principais indicadores da unidade de negócio América do Norte Atacado Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 (A)/(B) (A)/(C) 1S16 1S15 (D)/(E) (A) (B) ( C) % % (D) (E) % Receita líquida 218,4 258,0 199,8 (15,3%) 9,3% 476,4 400,0 19,1% (-) Custo dos produtos vendidos (179,5) (220,7) (167,9) (18,7%) 6,9% (400,2) (342,8) 16,7% Lucro bruto 38,9 37,3 31,9 4,3% 21,9% 76,2 57,2 33,2% M argem Bruta % 17,8% 14,5% 16,0% 3,4 p.p. 1,8 p.p. 16,0% 14,3% 1,7 p.p. (-) Despesas de SG&A (19,4) (21,4) (19,9) (9,3%) (2,5%) (40,8) (36,9) 10,6% (-) Outros (1,9) (3,5) (2,8) (45,7%) (32,1%) (5,4) (5,9) (8,5%) Resultado Operacional 17,6 12,4 9,2 41,9% 91,3% 30,0 14,4 108,3% (+) Depreciação e Amortização 0,9 1,0 1,2 (10,0%) (25,0%) 1,9 2,3 (17,4%) EBITDA 18,5 13,4 10,4 38,1% 77,9% 31,9 16,7 91,0% M argem EBITDA % 8,5% 5,2% 5,2% 3,3 p.p. 3,3 p.p. 6,7% 4,2% 2,5 p.p. 13

14 Glossário (a) EBITDA - O EBITDA é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com nossas demonstrações financeiras observando as disposições do Ofício Circular CVM n o 01/2007, quando aplicável. Calculamos nosso EBITDA como nosso lucro operacional antes do resultado financeiro, dos efeitos da depreciação de instalações, equipamentos e demais ativos imobilizados e da amortização do intangível. O EBITDA não é medida reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS ou US GAAP, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. Divulgamos o EBITDA porque o utilizamos para medir nosso desempenho. O EBITDA não deve ser considerado isoladamente ou como substituto do lucro líquido ou do lucro operacional, como indicadores de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. (b) Receita sell-out Receita do canal de vendas para o consumidor final. (c) Produtos intermediários fios e tecidos, no seu estado natural ou tintos e estampados, vendidos para pequenas e médias confecções, malharias e tecelagens. (d) Linha de produtos Utility Bedding inclui travesseiros, protetores de colchão e colchas. (e) Linha de produtos Cama, Mesa e Banho (Cameba) inclui lençóis e fronhas avulsos, jogos de lençóis, toalhas de mesa, toalhas de banho, tapetes e acessórios para o banheiro. (f) Dívida líquida Dívida bruta menos disponibilidades financeiras. (g) CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio 14

15 Balanço Patrimonial Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 Ativo Ativo circulante 1.371, , ,2 Caixa e equivalentes de caixa 116,2 227,4 108,6 Títulos e valores mobiliários 15,5 1,8 1,6 Instrumentos financeiros - 15,0 - Duplicatas a receber 507,3 528,9 516,5 Estoques 618,4 588,5 675,3 Adiantamento a fornecedores 34,2 40,6 37,0 Impostos a recuperar 31,0 29,2 28,5 Valores a receber - venda de imobilizado 16,6 11,7 2,0 Outros créditos a receber 32,5 37,9 21,8 Ativo não circulante 1.211, , ,5 Realizável a Longo Prazo 319,0 259,9 214,9 Títulos e valores mobiliários 60,7 - - Valores a receber - venda de imobilizado 37,6 39,2 43,7 Partes relacionadas 42,2 32,7 28,8 Impostos a recuperar 9,5 9,6 4,3 Imposto de renda e contribuição social diferidos 57,4 58,2 65,7 Imobilizado disponível para venda 48,7 53,9 46,7 Depósitos judiciais 20,3 20,3 19,2 Outros 42,6 46,0 6,4 Permanente 892,7 900,0 936,6 Outros investimentos 2,0 2,0 2,2 Imobilizado 773,4 775,3 811,7 Intangível 117,4 122,7 122,7 Total dos ativos 2.583, , ,7 Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 Passivo Passivo circulante 875,9 778,2 876,1 Empréstimos e financiamentos 425,7 336,0 402,8 Debênture 133,6 144,2 134,4 Fornecedores 167,4 135,9 202,3 Impostos e taxas 15,8 16,6 10,4 Obrigações sociais e trabalhistas 56,8 52,0 55,9 Concessões governamentais 18,1 18,1 17,3 Arrendamentos não recuperáveis 5,8 6,4 4,3 Outras contas a pagar 52,7 68,8 48,7 Passivo não circulante 687,5 823,8 575,3 Empréstimos e financiamentos 480,4 464,2 220,1 Debênture - 134,5 132,6 Arrendamentos não recuperáveis 17,9 19,4 16,9 Partes relacionadas - 0,1 - Concessões governamentais 49,4 49,5 48,0 Planos de aposentadoria e benefícios 104,5 117,8 113,5 Provisões diversas 22,2 22,8 23,3 Outras obrigações 13,2 15,5 20,8 Patrimônio líquido 1.019, , ,3 Capital realizado 1.860, , ,3 Reserva de capital 79,4 79,4 79,4 Ajuste de avaliação patrimonial (33,8) (33,6) (40,3) Ajuste acumulado de conversão (268,3) (260,0) (213,7) Reservas de lucros 25,2 25,2 25,2 Prejuízo acumulado (649,6) (640,7) (628,2) Participação dos acionistas não-controladores 6,7 8,6 8,7 Total dos passivos e do patrimônio líquido 2.583, , ,7 15

16 Demonstrativo de Resultados Em R$ milhões 2T16 1T16 2T15 2T15 1 (A)/(B) (A)/(C) (A)/(D) (A) (B) ( C) ( D) % % % Receita operacional bruta 630,8 726,7 622,0 622,0 (13,2%) 1,4% 1,4% Receita operacional líquida 518,2 602,6 508,5 508,5 (14,0%) 1,9% 1,9% Custo dos produtos vendidos (373,6) (444,1) (367,5) (367,5) (15,9%) 1,7% 1,7% % da Receita Líquida 72,1% 73,7% 72,3% 72,3% (1,6 p.p.) (0,2 p.p.) (0,2 p.p.) Materiais (236,8) (287,3) (224,7) (224,7) (17,6%) 5,4% 5,4% Custos de conversão e outros (118,9) (138,9) (124,7) (124,7) (14,4%) (4,7%) (4,7%) Depreciação (17,9) (17,9) (18,1) (18,1) 0,0% (1,1%) (1,1%) Lucro bruto 144,6 158,5 141,1 141,1 (8,8%) 2,5% 2,5% Margem Bruta, % 27,9% 26,3% 27,7% 27,7% 1,6 p.p. 0,2 p.p. 0,2 p.p. Despesas com vendas, gerais e administrativas (101,8) (108,7) (108,3) (108,3) (6,4%) (6,0%) (6,0%) % da Receita Líquida 19,6% 18,0% 21,3% 21,3% 1,6 p.p. (1,7 p.p.) (1,7 p.p.) Despesas com vendas (67,6) (72,4) (72,9) (72,9) (6,6%) (7,2%) (7,2%) % da Receita Líquida 13,1% 12,0% 14,3% 14,3% 1,0 p.p. (1,3 p.p.) (1,3 p.p.) Despesas gerais e administrativas (34,2) (36,3) (35,4) (35,4) (5,9%) (3,6%) (3,6%) % da Receita Líquida 6,6% 6,0% 7,0% 7,0% 0,6 p.p. (0,4 p.p.) (0,4 p.p.) Outras, líquidas (1,3) (5,9) 17,1 0,0 (77,4%) n.a. n.a. % da Receita Líquida (0,3%) (1,0%) 3,4% 0,0% 0,7 p.p. (3,6 p.p.) (0,3 p.p.) Resultado operacional 41,5 43,9 49,9 32,8 (5,5%) (16,8%) 26,6% % da Receita Líquida 8,0% 7,3% 9,8% 6,4% 0,7 p.p. (1,8 p.p.) 1,6 p.p. Resultado financeiro (56,5) (64,1) (49,0) (49,0) (12,0%) 15,2% 15,2% Resultado antes dos impostos (15,0) (20,2) 0,9 (16,2) n.a. n.a. n.a. IR e CSSL 6,3 (2,0) 1,5 1,5 n.a. n.a. n.a. Lucro (Prejuízo) Líquido (8,7) (22,2) 2,4 (14,7) n.a. n.a. n.a. 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 2T15 16

17 Em R$ milhões 1S16 1S15 1S15 1 (A)/(B) (A)/(C) (A) (B) ( C) % % Receita operacional bruta 1.357, , ,4 5,7% 5,7% Receita operacional líquida 1.120, , ,9 6,1% 6,1% Custo dos produtos vendidos (817,7) (778,8) (778,8) 5,0% 5,0% % da Receita Líquida 73,0% 73,7% 73,7% (0,7 p.p.) (0,7 p.p.) Materiais (524,1) (481,2) (481,2) 8,9% 8,9% Custos de conversão e outros (257,8) (260,6) (260,6) (1,1%) (1,1%) Depreciação (35,8) (37,0) (37,0) (3,2%) (3,2%) Lucro bruto 303,1 278,1 278,1 9,0% 9,0% Margem Bruta, % 27,0% 26,3% 26,3% 0,7 p.p. 0,7 p.p. Despesas com vendas, gerais e administrativas (210,5) (216,7) (216,7) (2,8%) (2,8%) % da Receita Líquida 18,8% 20,5% 20,5% (1,7 p.p.) (1,7 p.p.) Despesas com vendas (140,1) (148,2) (148,2) (5,5%) (5,5%) % da Receita Líquida 12,5% 14,0% 14,0% (1,5 p.p.) (1,5 p.p.) Despesas gerais e administrativas (70,5) (68,5) (68,5) 2,9% 2,9% % da Receita Líquida 13,6% 11,4% 13,5% 2,2 p.p. 0,1 p.p. Outras, líquidas (7,2) 15,0 (2,1) n.a. n.a. % da Receita Líquida (0,6%) 1,4% (0,2%) (2,1 p.p.) (0,4 p.p.) Resultado operacional 85,4 76,3 59,2 11,9% 44,2% % da Receita Líquida 16,5% 12,7% 11,6% 3,8 p.p. 4,8 p.p. Resultado financeiro (120,6) (69,9) (69,9) 72,5% 72,5% Resultado antes dos impostos (35,2) 6,4 (10,7) n.a. n.a. IR e CSSL 4,3 2,6 2,6 n.a. n.a. Lucro (Prejuízo) Líquido (30,9) 9,0 (8,1) n.a. n.a. 1 Excluindo resultado não recorrente de venda de ativos de R$ 17,1 milhões no 1S15 17

18 Demonstrativo de Fluxo de Caixa Em R$ milhões 2T16 2T15 1S16 1S15 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do período (8,7) 2,4 (30,9) 9,0 Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) líquido ao caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Depreciação e amortização 19,4 19,6 38,9 40,1 Imposto de renda e contribuição social (6,3) (1,6) (4,3) (2,7) Resultado na alienação do ativo imobilizado e intangíveis 0,5 (28,5) 1,9 (29,1) Variações cambiais (0,9) 3,5 5,5 (13,3) Juros e encargos 38,2 26,4 72,1 52,5 42,2 21,8 83,1 56,6 Variações nas contas de ativos e passivos Títulos e valores mobiliários (80,4) 0,1 (80,4) (0,2) Duplicatas a receber 20,7 1,1 (27,7) 6,0 Estoques (49,0) (50,6) (0,1) (85,7) Adiantamento a fornecedores 4,9 12,8 3,4 9,7 Fornecedores 46,0 9,5 47,7 35,2 Outros 29,2 9,3 (2,7) 18,8 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 13,5 4,0 23,3 40,3 Juros pagos (48,0) (59,9) (74,4) (80,5) Imposto de renda e contribuição social recebidos (pagos) 0,5 (0,1) 0,8 (1,0) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais após juros e impostos (34,0) (56,0) (50,4) (41,2) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de ativo imobilizado (26,6) (9,9) (48,2) (22,8) Aquisição de ativo intangível (0,0) - (0,0) - Recebimento pela venda de ativo imobilizado e intangíveis (0,7) 4,8 1,4 6,7 Empréstimos entre partes relacionadas (39,9) (25,0) (41,5) (14,7) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (67,3) (30,1) (88,3) (30,8) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingresso de novos empréstimos 244,2 341,6 563,7 386,7 Liquidação de empréstimos (245,9) (275,5) (446,2) (336,9) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (1,6) 66,1 117,5 49,8 Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa de controladas no exterior (8,3) (1,9) (12,5) 1,2 Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (111,2) (21,9) (33,7) (21,0) Caixa e equivalentes de caixa: No início do período 227,4 130,5 149,9 129,6 No fim do período 116,2 108,6 116,2 108,6 18

19 Este press release pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos dos setores têxtil e de varejo, condições do mercado, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções e outros fatores assim descritos no Formulário de Referência arquivado na Comissão de Valores Mobiliários. Em razão disso, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. 19

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