Desvendando o protocolo s. Cecilia Fernandes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desvendando o protocolo 802.11s. Cecilia Fernandes"

Transcrição

1 Desvendando o protocolo s Cecilia Fernandes 12 de dezembro de 2008

2 Resumo. Nesse texto, foco na tecnologia de redes de mesh, cada vez mais presentes, com a grande expansão da computação móvel. Iniciando com uma explicação sobre as redes de Mesh, no que se baseiam e em sua história, cito exemplos da utilização bem sucedida das redes de mesh de primeira e terceira gerações. Em seguida, seguindo rascunhos do padrão a ser denido s, para redes de mesh, escrevo sobre o que há de comum nas versões desse rascunho lidas. 1 Introdução Com o barateamento e difusão da computação móvel, diversos padrões foram criados para as redes Wi-Fi. Esses padrões são regidos pelo IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers - e são destinados a um m e têm faixa de frequência própria, entre outras características. O padrão s ainda está em fase de rascunho e rege sobre as redes de mesh, que, por sua vez, vêm sendo cada vez mais utilizadas. Essas, já estão presentes em aplicações em minas e no projeto bastante discutido One Laptop Per Child, ou OLPCs. Nesse trabalho discorre-se sobre a aplicação das mesh networks e do que se espera do resultado nal da especicação do padrão s. 2 Mesh Networks Embora inicialmente planejadas e utilizadas em aplicações que precisavam transmitir informações de locais pouco acessíveis até centrais, as redes de mesh logo teve seu potencial descoberto e, recentemente, explorado pela computação móvel. Elas consistem da existência de nós interconectados que devem transmitir uma informação de um lado a outro da rede, mas superar falhas causadas por nós que simplesmente podem deixar de funcionar em determinado momento. Mais do que isso, essas redes devem poder se criar sozinhas e dinamicamente, se adaptando ao funcionamento ou não dos nós ao seu redor. Quando um evento como esse acontece, a rede deve procurar outro caminho para que a informação chegue ao destino, procurando outros nós disponíveis que possam, sem passar pelo ponto danicado, levar a informação ao destino combinado. O fato de redes de mesh tolerarem tais falhas, as torna redes bastante conáveis. 1

3 2.1 Um pouco de história As redes de mesh surgiram primariamente para suprir as necessidades de transmitir dados de e para locais de difícil acesso. Para tanto, a sugestão foi criar uma rede que dependesse de nós transmissores e receptores de informação. Diferentes heurísticas foram testadas e comparadas. A primeira dela utilizava, em cada nó, apenas um rádio que utilizava somente uma frequência. Embora funcional, a rede demonstrava problemas de performance, já que o rádio único precisa alternar entre receber e enviar sinal. Com a intenção de solucionar esse problema, surgiu a segunda versão: uma com dois rádios, um destinado a cuidar dos clientes e outro para cuidar da infraestrutura, como encontrar nós da rede e caminhos entre eles. Esses rádios funcionam independentemente e podem operar em duas frequências distintas, uma para cada m. Com essa modicação, houve sensível melhoria na performance das redes de mesh. Na terceira geração das redes de mesh, decidiu-se por utilizar dois backhauls, que podem funcionar simultaneamente como clientes e servidores e escolhem dinamicamente os canais de cada comunicação, aperfeiçoando ainda mais a performance da rede. Apesar das diferenças de performance de uma geração para outra da tecnologia mesh, uma geração não substituiu a outra, mas sim complementou. As três gerações ainda convivem e são aplicadas em mercados diferentes. 2.2 Aplicações atuais Uma utilização da primeira geração de redes de mesh que teve bastante repercussão, inclusive na mídia geral, em 2007, foi a dos OLPCs. O projeto One Laptop Per Child decidiu utilizar a primeira geração das redes por seu baixo custo, em detrimento da performance. A proposta do projeto visa beneciar comunidades mais carentes com um computador por criança e, para isso, tem o objetivo de fazê-lo custar apenas US$100. Contudo, também pelo foco do projeto, optaram por suportar redes de mesh. Com elas, os laptops bastante limitados seriam capazes de compartilhar aplicações, arquivos e estender a área coberta por internet. Os denominados Mesh Portals são as máquinas conectadas, no momento, à internet. Cada OLPC, cada nó, pode se tornar um Mesh Portal se estiver conectado à rede direta ou indiretamente, se estiver conectado à rede sem o criada por outro OLPC. Uma demonstração da colaboração de recursos dos OLPCs foi feita no FISL de A demonstração feita no OLPC XO envolveu três laptops e 2

4 o a execução de música. Mostrando com sucesso o compartilhamento dos recursos, a apresentação foi ovacionada pelo público presente. Já a terceira geração de redes de mesh tem tido resultados bastante recentes em minas de carvão, onde problemas impeditivos atrapalhavam e diminuiam a produção de carvão, uma vez que essa tinha que ser interrompida quando se detectava uma falha no sistema. Claramente, celulares não eram opção para mandar avisos, já que camadas de rocha bloqueiam o sinal. O tempo gasto para ir à superfície chamar o técnico que poderia resolver o problema foi reduzido a zero com a implantação de nós em uma rede de mesh. Após a adoção do sistema, cou muito mais simples e rápido informar e portanto resolver os problemas encontrados. Outra aplicação das redes de terceira geração envolve a área militar. A Naval Postgraduate School realizou em 2007 experimentos com nós móveis de terceira geração que tem o intuito de se tornar a nova ferramenta de controle de fronteiras estadunidense. Veículos aéreos, terrestres e aquáticos foram equipados com a infraestrutura de mesh criada especicamente para esse m e os resultados foram positivos num primeiro experimento, mas deixou a desejar nos seguintes: a rede era rapidamente saturada quando nós distantes tentavam se comunicar em meio aquático e a conexão se tornava extremamente lenta. Entretanto, a área de cobertura alcançada foi bastante satisfatória e estudos subsequentes virão. 3 Os padrões Com a grande e relativamente recente expansão das redes sem o (wireless), surgiu a necessidade de uma padronização dessas. Isso para que máquinas pudessem se comunicar de uma forma única. Tal foi o sucesso da especicação que ela logo se tornou o padrão mais utilizado, máquinas passaram a ser produzidas já com interfaces e diversos pontos de rede sem o se espalharam pelas cidades do mundo. Já em 1990, a IEEE cou responsável pela criação de um comitê para determinar o padrão de conectividade das redes sem o. Esse processo inicial levou sete anos e foi apenas em 1997 que a primeira versão das redes IEEE saiu. Ela supunha velocidades de até 2Mbs (mega bits por segundo). Após essa primeira especicação, saíram outras, mais especícas, tentando acompanhar os avanços das tecnologias wireless a 54 Mbps, 5,0 Ghz b 11 Mbps, 2,4 GHz 3

5 802.11d compatibilidade em diferentes países e preocupação com qualidade de serviço f dene protocolo IAPP g 54 Mbps, 54 Mbps, autenticação WEP h otimização da escolha de canal i melhorias na segurança j 4.9GHz e 5GHz k escolha do melhor ponto de acesso m n 128 Mbps, 2,4Ghz e 5Ghz, suporte a MIMO p veicular r hando eciente s Redes mesh Self-healing / Self-conguring t testes e métricas para u redes móveis/celular v gerenciamento Particularmente, focaremos no ainda em construção padrão s s - Wireless Mesh Networks A especicação s ainda está em desenvolvimento e não é distribuida junto com os outros padrões no documento da IEEE. Contudo, alguns rascunhos não ociais podem ser encontrados. Todas as informações deste ponto em diante podem ser alteradas já na primeira versão do padrão s. Para entender a especicação é importante conhecer o vocabulário ubíquo: Mesh link: conexão entre dois nós; Vizinhos: nós que possuem link de mesh entre eles; Mesh point: nós que podem prover serviços/gerenciar; 4

6 Mesh access point: nó conectado a estações; Mesh portal: nó com conexão com a internet; Seleção de canais Quando um Mesh Point é ativado, deve procurar, ativa ou passivamente, por outros mesh points próximos. Se encontrar, tenta participar da rede, vericando se há segurança na rede a ser gerada. Se não encontrar ou não houver segurança, cria uma nova rede de mesh Interconexão Mesh portals são nós que fazem a conexão entre redes wireless e cabeadas. Para se comunicar com redes não-mesh, utiliza-se o padrão IEEE d Seleção de caminho e roteamento A heurística utilizada para escolher caminhos usa a estrutura de árvore da rede criada e a contagem de nós de distância. A especicação ainda supõe o uso de RA-OLSR para otimizar a busca de caminhos. Mesh points podem requisitar rotas ou responder rotas requisitadas por outros mesh points e, para assegurar a existência da rota calculada, novas requisições de conrmação são feitas. Além disso, a segunda melhor opção também é mantida à mão, caso a primeira conexão se perca Segurança O padrão de segurança da s será, provavelmente, regido pela especicação da Ecient Mesh Security Association. A autenticação segue o padrão i, que utiliza o protocolo Pairwise Master Key, especico para conexões wireless Gerenciamento de consumo de energia Mesh access points têm necessariamente que se manter sempre acordados, mas simples mesh points podem usar um mecanismo de economia de energia. Nós que estejam completamente carregados devem se manter acordados para que a rede ua mais ecientemente 5

7 4 Conclusão Embora ainda não concluida, o padrão s já tem em vista os problemas que as redes de mesh enfrentam com a mobilidade, alcance e bateria de seus nós. Certamente a especicação já está avançada em sua construção, mas a cada dia surgem novas tecnologias e na área de redes de mesh. Como já há implementações reais de redes em mesh, o padrão já é necessário e não se pode mais atrasar muito o lançamento dessa especicação por mais que fosse necessário atualizá-la depois. Pelo menos um rascunho ocial da IEEE seria uma boa ajuda àqueles que gostariam de se informar sobre o assunto de maneira mais conável. A falta de informação ocial sobre o assunto até desmotiva os interessados. 5 Bibliograa Referências [Wikipedia Wireless Mesh] Wikipedia. Wireless mesh network. wikipedia.org/wiki/wireless_mesh_network. [Wikipedia Mesh History] Wikipedia. History of wireless mesh networking. networking. [OLPC Mesh] One Laptop Per Child. Mesh Network Details. laptop.org/go/mesh_network_details. [Fisl OLPC] VidaGeek.net. FISL 8.0: Wireless Meshing with OLPC. fisl-80-wireless-meshing-with-olpc/. [Miners Mesh] Byron Henderson. Miners give a nod to nodes. MissionCritical Communications RadioResource. Ed. Julho/2008. [Naval Postgraduate School] A. J. Healey, D. P. Horner, S. P. Kragelund, B. D. Wring, A. Monarrez High Bandwidth Communications for VSWMCM Operations. Center for Autonomous Underwater Vehicle Research Naval Postgraduate School. [Wikipedia Pt ] Wikipedia em português. IEEE wikipedia.org/wiki/ieee_

8 [Wikipedia s] Wikipedia. IEEE s. wiki/ieee_802.11s. [802.11s draft] Joseph D. Camp and Edward W. Knightly. The IEEE s Extended Service Set Mesh Networking Standard. Electrical and Computer Engineering, Rice University, Houston, TX. 7

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Framework de comunicação para Webservices 2P2

Framework de comunicação para Webservices 2P2 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Framework de comunicação para Webservices 2P2 Aluno: Brayan Vilela Alves Neves

Leia mais

Soluções de Segurança em ambientes heterogêneos

Soluções de Segurança em ambientes heterogêneos 2013 Soluções de Segurança em ambientes heterogêneos Protocolos de Segurança de Redes WI-FI Este documento destina-se a ser uma resenha crítica tendo como base o texto Entenda WEP e WPA, protocolos de

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Wireless LAN (IEEE 802.11x)

Wireless LAN (IEEE 802.11x) Wireless LAN (IEEE 802.11x) WLAN: Wireless LAN Padrão proposto pela IEEE: IEEE 802.11x Define duas formas de organizar redes WLAN: Ad-hoc: Sem estrutura pré-definida. Cada computador é capaz de se comunicar

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Rede Wireless ou rede cabeada?

Rede Wireless ou rede cabeada? Rede Wireless ou rede cabeada? Rede Wireless ou rede Cabeada? Página 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento... 4 2.1. Avaliando seu ambiente... 4 2.2. Custos e necessidades... 5 2.3. Redes mistas...

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

Segurança em IEEE 802.11 Wireless LAN

Segurança em IEEE 802.11 Wireless LAN Segurança em IEEE 802.11 Wireless LAN Giovan Carlo Germoglio Mestrado em Informática Departamento de Informática Universidade do Minho 1 Contextualização Padrão IEEE 802.11 Wireless LAN: Estabelecido em

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Wireless WDS Mesh com MIKROTIK

Wireless WDS Mesh com MIKROTIK Wireless WDS Mesh com MIKROTIK Rede em WDS Mesh: A topologia de rede em formato Mesh possui comunicação bidirecional entre seus nós. Dessa forma, todos os nós na rede (Access Point) podem acessar outra(s)

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Padrão 802.11 Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Arquitetura Wireless Wi-Fi

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores I (R1)

Disciplina: Redes de Computadores I (R1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Agrícola de Teresina Campus da Socopo Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) Orientada a Conexão Primeira rede pública

Leia mais

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras

Leia mais

Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11?

Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11? Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11? Wi-Fi: evolução e funcionamento Surgiu em 1995,pela empresa Ericsson, o Bluetooth, que permitiu transmitir dados entre vários dispositivos, mas sem fios. Este

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

Roteador Sem Fio. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Roteador Sem Fio. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Roteador Sem Fio Prof. Marciano dos Santos Dionizio Roteador Sem Fio Um roteador wireless é um dispositivo de redes que executa a função de um roteador mas também inclui as funções de um access point.

Leia mais

Máscaras de sub-rede. Fórmula

Máscaras de sub-rede. Fórmula Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Prática de Redes Wireless. Criando rede modo INFRAESTRUTURA

Prática de Redes Wireless. Criando rede modo INFRAESTRUTURA Prática de Redes Wireless Criando rede modo INFRAESTRUTURA Introdução INFRAESTRTURA: existe um equipamento capaz de gerenciar as conexões de rede sem fio dos clientes. As tarefas de gerenciamento podem

Leia mais

Como medir a velocidade da Internet?

Como medir a velocidade da Internet? Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma

Leia mais

Padrões de Rede 15/02/2014. Padrões de rede. Padrão Ethernet IEEE 802.3 802.3

Padrões de Rede 15/02/2014. Padrões de rede. Padrão Ethernet IEEE 802.3 802.3 Padrões de Rede Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Padrões de rede Existem diversos padrões Ethernet, que são utilizados pela maioria das tecnologias de rede local em uso. Definem

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about. PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 2. Padrões de Redes Locais 2.1 - Criação da Ethernet 2.2 - Padrões IEEE 802.x 2.3 - Especificações 802.3 2.4 - Token Bus 2.5 - Token Ring 2.1 - Criação

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede 2 Repetidor

Leia mais

5.1 Exemplos de uso Mediante a instanciação de componentes específicos, o OiL pode ser configurado

5.1 Exemplos de uso Mediante a instanciação de componentes específicos, o OiL pode ser configurado 5 Avaliação Decidimos avaliar a arquitetura de componentes para o OiL proposta neste trabalho em duas dimensões diferentes. Na primeira, demonstramos a capacidade de configuração do middleware com alguns

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Capítulo 5 Métodos de Defesa

Capítulo 5 Métodos de Defesa Capítulo 5 Métodos de Defesa Ricardo Antunes Vieira 29/05/2012 Neste trabalho serão apresentadas técnicas que podem proporcionar uma maior segurança em redes Wi-Fi. O concentrador se trata de um ponto

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E

Leia mais

Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para

Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica? 1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados 5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

Aula Prática 10 - Configuração Básica de Rede Wi-Fi

Aula Prática 10 - Configuração Básica de Rede Wi-Fi Aula Prática 10 - Configuração Básica de Rede Wi-Fi Equipamento: O equipamento utilizado nesta demonstração é um roteador wireless D-Link modelo DI-524, apresentado na figura abaixo. A porta LAN desse

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA 2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte

Leia mais

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó

Leia mais