AS REGIÕES DE PORTUGAL REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
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- Ísis Pinheiro Prada
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1 AS REGIÕES DE PORTUGAL REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES O Território Porquê os? O Arquipélago dos é formado por 9 ilhas principais divididas por três grupos distintos: Grupo Ocidental Corvo e Flores; Grupo Central Faial, Graciosa, Pico, São Jorge e Terceira; Grupo Oriental Santa Maria e São Miguel e mais um conjunto de rochedos e recifes oceânicos situados a nordeste Com uma área territorial de km2 a região dos apresenta 943 km de perímetro de linha de costa Area (km 2 ): 2.322,0 Hab/Km 2 : 105,9 População (Nº): (2010) As águas subterrâneas constituem a principal origem do abastecimento de água, satisfazendo cerca de 97% das necessidades Local de reprodução, crescimento e descanso de muitas espécies marinhas devido à riqueza e extensão (8.772,7 hectares) de habitats Existência de uma rede complexa de serviços de transporte marítimo e aéreo e uma extensa rede viária associada à orografia e ao tipo de povoamento 5 Marinas/Portos de Recreio Ponta Delgada, Horta, Vila Franca do Campo, Praia da Vitória, Angra Heroísmo 3 Portos Marítimos Ponta Delgada, Praia da Vitória, Horta (passageiros e mercadorias) 9 Aeroportos Ponta Delgada, Horta, Santa Maria, Flores, Graciosa, Pico, S. Jorge, Corvo, Flores Devido à sua origem geológica (vulcânica) e ao seu posicionamento geográfico está exposta a riscos naturais elevados. 1
2 As ilhas do Arquipélago dos GRUPO OCIDENTAL Corvo Mais pequena ilha do arquipélago dos (grupo ocidental), de formato oval, constituída pelo afloramento de um cone vulcânico Área: 17,1 km 2 Norte - Sul 6 km Este - Oeste: 4 km Altura máxima: 718 metros População residente (2010): 507 habitantes Reduzida dimensão territorial e demográfica. Particularmente dependente do exterior (ligações marítimas, aéreas e telecomunicações são essenciais para o desenvolvimento da ilha). A ocupação territorial, infraestruturas, equipamentos e actividade económica concentram-se no sul da ilha, onde se localiza a Vila do Corvo, ficando a Norte o núcleo de maiores valores ecológicos e paisagísticos. Flores De formato trapezoidal forma, com a Ilha do Corvo, o núcleo mais ocidental do arquipélago dos. Área: 141 km 2 Norte - Sul: 17 km Este - Oeste:12 km Altura máxima: 914 metros População residente (2010): habitantes Grande superfície afecta à preservação da natureza. Sistema urbano bipolar: Santa Cruz das Flores e Lajes das Flores repartem entre si as grandes infraestruturas de comunicação com o exterior: porto e aeroporto. Vocação para o turismo científico e de natureza e aposta na produção de energias renováveis. 2
3 GRUPO CENTRAL Faial Pertence ao grupo central, também conhecida por Ilha Azul é um dos locais privilegiados para observação de Cetáceos. Área: 173 km 2 Norte - Sul: 14 km Este - Oeste: 21 km Altura máxima: metros População residente (2010): habitantes Sistema urbano dominado pela cidade da Horta (a mais representativa do grupo central) e eleita uma das 3 cidade-porta dos, concentrando as principais infraestruturas: porto e aeroporto. Aposta no sector agrícola, nas actividades de apoio ao turismo e na dotação de áreas de concentração de serviços avançados à actividade produtiva. Aposta nas energias renováveis através do reforço das capacidades instaladas ao nível das energias eólica e hídrica. Pico A maior das cinco ilhas que formam o grupo central do arquipélago dos, desenvolvese em torno do vulcão que lhe dá o nome. Área: 445 km 2 Norte Sul: 20 km Este - Oeste: 45 km Altura máxima: metros População residente (2010): habitantes Uma das ilhas com maior superfície que se reparte por três concelhos: Madalena, São Roque do Pico e Lajes do Pico. Madalena e São Roque do Pico concentram as principais infraestruturas de comunicação ao exterior: aeroporto e os portos de ligação às ilhas mais próximas: Faial (Horta) e São Jorge (Velas). 3
4 Extensas áreas nucleares de conservação da natureza rodeadas por áreas complementares de protecção. Do ponto de vista económico tem revelado uma boa dinâmica nos sectores agro-industrial e turístico. S. Jorge Do grupo central, ilha criada por sucessivas erupções vulcânicas em linha recta. Área: 244 km 2 Norte - Sul: 25 km Este - Oeste:49 km Altura máxima: metros População residente (2010): habitantes A organização territorial desenvolve-se entre os dois principais aglomerados urbanos: Velas e Calheta. Velas concentra as principais infraestruturas portuárias e aeroportuárias dada a sua maior proximidade às restantes ilhas do grupo central. Apresenta áreas de grande sensibilidade geofísica, onde pontuam paisagens singulares devidamente classificadas. Dispõe de um conjunto de áreas de aptidão agrícola (extremas poente e nascente e no lado sul da zona central da ilha), onde se concentram as actividades agro-industriais de relevo. Graciosa De formato oval, intitulada também como Ilha Branca é a mais plana de todas as ilhas do arquipélago dos. Área: 61 km2 Norte - Sul: 10 km Este - Oeste: 11 km Altura máxima: 398 metros População residente (2010): habitantes O seu território apresenta extensas áreas de aptidão agrícola. Polarizada em dois núcleos: o principal Santa Cruz onde se situa o aeroporto e Vila da Praia onde está localizado o porto comercial e de pesca. 4
5 Aposta no desenvolvimento de uma área de concentração de serviços avançados à actividade produtiva e reforço da capacidade de alojamento, condição indispensável para atracção de turismo sustentável. Terceira De forma elíptica é a 2ª ilha mais importante do arquipélago, a seguir a São Miguel. Área: 400 km 2 Norte - Sul: 18 km Este - Oeste: 29 km Altura máxima: metros População residente (2010): habitantes Polarizada por dois núcleos: Angra do Heroísmo e Praia da Vitória. Angra do Heroísmo destaca-se na vertente urbana, com o seu inegável valor patrimonial e cultural, e tem um enorme potencial de dinamização do turismo enquanto cidade Património da Humanidade. Praia da Vitória destaca-se pela sua importante plataforma logística: nela se situam as infraestruturas aeroportuárias (o porto de Praia da Vitória é um dos portos mais importantes dos ). Dispõe de uma grande extensão de áreas com aptidão agrícola. GRUPO ORIENTAL São Miguel Pertencente ao grupo oriental distingue-se das demais ilhas do arquipélago, pela sua dimensão, importância e diversidade. Área: 745 km 2 Norte Sul: 23 km Este - Oeste: 63 km Altura máxima: metros População residente (2010): habitantes Inclui 6 concelhos com dinâmicas bastante distintas destacando-se Ponta Delgada como cidadeporta e sede de um conjunto alargado de funções a nível regional. Dispõe de extensos perímetros de ordenamento agrário. 5
6 Possui grandes potencialidades no domínio da exploração das energias renováveis (eólica, geotérmica e hídrica), dispondo de localizações favoráveis à instalação ou ampliação de unidades de produção para estas formas complementares de energia. Forte aposta nos sectores do turismo e do imobiliário. Santa Maria Ilha mais oriental do arquipélago, recortada por baías profundas. Área: 97 km2 Norte - Sul: 10 km Este - Oeste: 15 km Altura máxima: 587 metros População residente (2010): habitantes Características orográficas próprias: um terço da parte oriental elevada, irregular e húmida; dois terços da parte ocidental plana e seca. Dispõe de áreas de protecção e valorização ambiental na faixa costeira. Na zona oriental o povoamento é disperso e linear, na ocidental é mais concentrado dominando a Vila do Porto onde se localizam as principais infra-estruturas portuárias e aéreas. A valorização da actividade económica passa pela aposta no turismo que necessita de um aumento da capacidade instalada (alojamento e restauração). Fonte: PROT 6
7 As Pessoas Porquê os? População Com cerca de 246 mil habitantes no conjunto das 9 ilhas, S. Miguel concentra mais de metade da população residente no arquipélago. A projecção para 2025 do Eurostat aponta para os 236 mil habitantes População jovem (0-24 anos representa 33% do total), com índices de dependência e de envelhecimento inferiores aos valores observados em continental Os registaram uma taxa de crescimento da população residente de 0,2% em 2010, acima da média nacional (-0,01%), com um contributo da componente natural (0,12%) superior à componente migratória (0,06%) Repartição População p/ Faixa Etária 60,0 50,0 52,6 53,2 53,8 54,2 54,7 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 % 19,3 19,0 18,8 18,5 18,3 15,6 15,3 15,0 14,7 14,5 12,4 12,4 12,4 12,5 12, anos anos anos 65 e mais anos Fonte:INE Educação No ano lectivo 2010/2011, os alunos matriculados no ensino básico e secundário representaram cerca de 3% do total nacional, em ambos os níveis de ensino Entre 2006/2007 e 2010/2011 os alunos matriculados no ensino superior aumentaram cerca de 21% Existe uma boa capacidade formativa, uma oferta universitária em áreas de especialização e com carácter inovador 7
8 Evol. Nº Alunos matriculados por Grau de Ensino / Nº Diplomados / / / / /2011 Ensino Básico Ensino Secundário Ensino Superior Diplomados Fontes: GEPE, MEC Nos 5 estabelecimentos de ensino superior existentes nos matricularam-se mais de alunos e saíram 657 jovens diplomados. No primeiro caso as áreas de Ciências Empresariais (Gestão/Economia/Contabilidade), Saúde, Ciências da Vida e Engenharia e Matemática foram escolhidas, respectivamente, por 17,6%, 16%, 7,5% e 3,8% dos alunos matriculados. Os diplomados nestas mesmas áreas representaram, respectivamente, 21%, 15,7%, 6,5% e 0% do total Cerca de 21% dos alunos inscritos no ensino superior escolheram cursos nas áreas de C&T Actividade/Emprego População activa (2011): 121 milhares de indivíduos (2,2% do total nacional) População empregada (2011): 107 mil de indivíduos (2,2% do total nacional) Apresenta uma taxa de emprego entre os indivíduos com mais de 15 anos muito próxima da média nacional (53% face a 53,5%) e uma taxa de actividade na mesma faixa etária, ligeiramente inferior à média nacional (59,8% face a 61,3%) 8
9 Evolução Pop. Activa e Emprego 130 3, , , , , ,2 2, Milhares População Activa População Empregada % Emprego no total 1,0 % - Estatísticas do Emprego Conhecimento Quase 49% dos indivíduos entre os anos utiliza computador e 45% tem acesso à Internet Soc. Conhecimento - Acesso a Computadores e Internet, ,0 60,0 50,0 61,2 59,5 48,7 55,4 54,0 53,7 44,6 51,1 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 % Agregados Domésticos Indivíduos anos Agregados Domésticos Indivíduos anos Computador Internet /Inquérito à utilização de Tecnologias de Informação pelas Famílias,
10 A Economia Produto Interno Bruto da Região dos (2010): milhões (2,2% do total nacional e um crescimento de 2,1% face a 2009) PIB per capita: 15,2 milhares em 2010 (94 índice =100; 76 EU27=100) Evolução do PIB por habitante em PPC (índice UE27=100) P P= Provisórios Taxa Média de Crescimento Anual do PIB ( ): 3,7% (média nacional 2,8%) VAB - Sector Actividade Agricultura, caça e silvicultura; pesca e aquicultura 8,4% Emprego - Sector Actividade Agricultura, caça e silvicultura; pesca e aquicultura 11,3% Serviços 75,3% Indústria (energia e construção) 16,3% Serviços 64,9% Indústria (energia e construção) 23,8% A repartição da riqueza gerada evidencia um peso ainda significativo do sector primário, face a outras regiões de Volume de negócios gerado em 2009: milhões (740 milhões Ind Transf.) o que representou 1,5% do VN nacional e 1,0% do VN na indústria transformadora Importância das fileiras de especialização tradicional: agro-alimentar, agro-pecuária, agro-florestal e pescas e transformação de pescado na economia regional Balança comercial superavitária, pela primeira vez em 5 anos, com as exportações a registarem um aumento de 57% em 2011 (representaram 0,1% do total nacional) 10
11 Evolução da Balança Comercial Milhões Exportações Importações Saldo % P 2011P ,3% total nac. (valores declarados) P= Preliminares( ) 5 Principais clientes: Espanha, Países Baixos, Itália, França e Chipre Mais de 65% das exportações são produtos alimentares Comércio Internacional - Principais Grupos de Produtos, 2010P Milhares Animais vivos e produtos do reino animal Industrias alimentares Produtos minerais Máquinas e aparelhos Instrumentos e aparelhos de óptica Exportações Importações Objectos de arte, de colecção, antiguidades e etc Materal de transporte (valores declarados) P= Preliminares Proporção das exportações de bens de alta tecnologia em 2011: 5,1% do total 11
12 As Empresas Encontram-se instaladas na região quase 20 mil empresas que geram um volume de negócios superior a 5 mil milhões de euros e empregam mais de 64 mil de trabalhadores. Ao nível da estrutura e dimensão empresarial pode afirmar-se que predominam as pequenas empresas Empresas - Nº e Pessoal ao Serviço, 2009 Pessoal Serviço (Nº) Empresas(Nº) Pessoal Serviço (Nº) Empresas(Nº) Serviços Construção Ind. Transf. Total A indústria transformadora está representada por mais de mil empresas, que geram um volume de negócios a rondar os 700 milhões de euros e têm ao seu serviço cerca de 8 mil trabalhadores. Destacam-se as seguintes indústrias 1 : Alimentares (24% do total), Madeira e Cortiça (22,4%) e Prod. Metálicos (15,7%). (1) Apuramento realizado com base no nº de empresas da Ind. Transformadora sedeadas na região (INE não disponibiliza dados relativos ao VN e VAB para os sectores) Empresas - Volume de Negócios e VAB, 2009 VAB (M ) V.Negócios (M ) VAB (M ) V.Negócios (M ) Serviços Construção Ind. Transf. Total
13 N.º Empresas exportadoras (2010): 69 (0,4% do total nacional) Dispõe de 33 Unidades de Investigação (Centros de I&D) de excelência e prestígio internacional Empresas - Pessoal em I&D (Milhares) Empresas - Despesa em I&D (Milhares ) Entre 2005 e 2009 a contratação de pessoal para actividades de I&D nas empresas aumentou 10 vezes e a despesa em I&D aumentou de 164 mil para 4,6 milhões 13 Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@ portugalglobal.pt
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