Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de ,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 2,3
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- Maria Fernanda Branco Caetano
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1 1 trim/10 2 trim/10 3 trim/10 4 trim/10 1 trim/11 2 trim/11 3 trim/11 4 trim/11 1 trim/12 2 trim/12 3 trim/12 4 trim/12 1 trim/13 2 trim/13 3 trim/13 4 trim/13 1 trim/14 2 trim/14 3 trim/14 4 trim/14 1 trim/15 2 trim/15 3 trim/15 4 trim/15 Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de Racionamento em 2015? Só se for de resultados. Porém, se o risco de uma restrição ao consumo ficou para trás, não podemos dizer o mesmo das adversas condições climáticas e, consequentemente, dos desafios que afligem o setor. Os dados referentes ao primeiro semestre corroboram essa perspectiva. Segundo números do Operador Nacional do Sistema ONS, os reservatórios do Sistema Interligado Nacional SIN encerraram o período úmido (em abril) de 2015 com um armazenamento médio de 34,9%, sendo que na média histórica (de 1997 a 2014) o armazenamento registrado no fim desse período é de 74,7%, impactando, portanto, a geração hidráulica. A questão é que essa queda na geração das usinas hidrelétricas tem culminando em um alto custo para o sistema, já que as geradoras não conseguem gerar tudo o que possuem de energia assegurada (que equivale ao máximo de energia que uma usina pode gerar durante seu pior ciclo hidrológico). A diferença entre o que se tem de energia assegurada e tudo o que foi efetivamente gerado, conhecido por GSF (Generation Scaling Fator), ficou na média em 20% ao longo do primeiro semestre (ou seja, a produção hidrelétrica ficou em torno de 80% de seu potencial), ante um déficit de aproximadamente 9,3% em 2014 e de cerca de 1,5% em De acordo com a estimativa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, na média o GSF de 2015 deve ficar em torno de 18% (como pode ser observado no gráfico abaixo). Com isso, estima-se que o custo adicional para o setor de geração de energia pode chegar perto dos R$ 30 bilhões neste ano (frente ao dispêndio de cerca de R$ 20 bilhões em 2014). Nesse contexto, o cenário se torna extremamente adverso para as geradoras, que já reivindicam alguma ajuda do governo e, em alguns casos, até entraram na justiça a fim de limitar o chamado risco hidrológico de suas operações. Logo, sob o risco de um colapso na liquidação financeira dos contratos mensais, o Ministro de Minas e Energia - MME, Eduardo Braga, vem costurando uma medida que não muda o passivo já acumulado pelo setor, mas que visa diminuir o risco daqui em diante. A expectativa é que a medida se dê a partir de um acordo voluntário, onde as geradoras seriam responsáveis por repor o volume de energia não entregue quando a produção ficar entre 95% e 99% da garantia física, enquanto que seria instituído um fundo, formado por energia de reserva, que seria utilizada sempre que produção hidrelétrica ficar entre 90% a 95%, sendo, portanto, necessário o investimento das geradoras em uma energia adicional (que pode ser vendida em leilões de energia de reserva ou no mercado de curto prazo). Já quando a produção hídrica for menor que 90% da garantia física do sistema (como no caso Geração hídrica versus Garantia Física do SIN Em MW médios. deste ano) o risco seria distribuído com os consumidores, por meio do Encargo de Serviços do Sistema ESS. Todavia, até então não houve um anúncio formal do pacote, que segue em discussão na audiência pública instituída pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. GSF Sem dúvidas, esse deve ser um ponto de atenção nas próximas semanas, sendo que o desfecho, e GSF das discussões junto a ANEEL e o MME são de suma importância para balizar as perspectivas quanto à situação financeira das geradoras. Entendemos que a solução que vem sendo cogitada é positiva pela redistribuição do risco hidrológico, entretanto, ainda faltam detalhes e clareza nas diretrizes da medida, fato que dificulta a visibilidade de seus possíveis resultados Por fim, é importante mencionar que é em meio a esse cenário mais adverso que surgem boas oportunidades, pois o aumento dos preços de energia elétrica abre espaço para a realização de Geração Hidráulica Garantia Física novos investimentos, sobretudo em fontes alternativas, como em eólicas e em térmicas à biomassa. Contudo, para o segundo semestre de 2015 vislumbramos que o elevado dispêndio na rubrica de compra de energia deve continuar impactando a margem das geradoras, o que também deve secar a distribuição de proventos neste ano. Comparativos do Setor Fonte: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Elaboração Própria. Resultado Líquido, e GSF P/L 2015 (P) 1 trim/14 1 trim/15 19,4 19,5 19,2 AES Tiete 200,3 357,9 Energia / Geração AES Tiete Tractebel EV / EBITDA 2015 (P) 11,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 Energia / Geração AES Tiete Tractebel Cesp Tractebel 289,0 344,5 2,3 4,3 Cot./VPA 0,7 3,7 Energia / Geração AES Tiete Tractebel Cesp Fonte: Economatica, Média de Mercado e Projeções Análise Coinvalores. 1
2 AES Tietê PN Preço Alvo R$ 22,20 Up Side / 25,6% GETI4 / R$ 17,68 em 07/Jul/15 Breve Descritivo A AES Tietê é uma das principais geradoras de energia elétrica do país, e possui um parque gerador de 17 usinas hidrelétricas em São Paulo e Minas Gerais. A empresa detém 2,3% da capacidade instalada do Brasil, e é a segunda maior geradora privada de energia. A companhia é controlada pela Companhia Brasiliana de Energia, holding formada pela AES Corp., grande player global do setor, e pelo BNDES. A quase totalidade da energia gerada pela AES Tietê tem concessão até 2029, com previsão de renovação por mais 30 anos e está contratada para venda à AES Eletropaulo até 2015, a preços bastante superiores ao observado em leilões de energia recentes, e reajustados anualmente pelo IGP-M. Projeções em MM e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 3.205, , , , , ,7 EBITDA 920,6 883, , , , ,6 Lucro Líquido 3.484,1 340,6 532,4 634,4 739,5 729,1 Composição Acionária: Principais Acionistas 09/Jun/15 Com Voto Sem voto Todos tipos Companhia Brasiliana de Energia (*) 71,3% 32,3% 52,5% Eletrobrás S.A 0,1% 16,4% 7,9% Schroder (Fundos) 0,0% 5,6% 2,7% Blackrock, Inc. 0,0% 4,3% 2,1% Outros 28,6% 41,4% 34,7% (*) A Companhia Brasiliana de Energia tem como controladora a AES Holdings Brasil. Histórico Indicadores e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 4,9 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 EV/EBITDA 8,0 8,7 6,5 5,8 5,1 5,2 Preço/Lucro 15,0 19,8 12,7 10,6 9,1 9,2 Dividend Yield -x- 4,5% 7,9% 9,4% 11,0% 10,8% Pay Out -x- 90,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Dívida Líquida (R$ MM) 1.121,6 980,2 630,6 342,6 31,4 -x- % de Curto Prazo 50,9% 0,1% 11,9% 21,6% 33,8% 17,7% Part. De Capital de 3ºs 67,9% 66,3% 68,1% 68,4% 67,9% 65,1% ROE (%) 32,9% 24,4% 38,1% 45,4% 52,9% 52,1% Margem EBITDA 28,7% 37,6% 70,2% 70,4% 70,9% 67,5% Margem Líquida 14,0% 14,5% 32,8% 36,4% 39,2% 38,3% Conclusão O elevado déficit hidrológico que aflige o setor deve se traduzir em alto dispêndio com compra de energia, fato que tende a pressionar as margens da AES Tietê neste ano, bem como reduzir a distribuição de dividendos. Entretanto, para os próximos anos vislumbramos expressivo aumento de margens e volta da distribuição de proventos com payout próximo a 100%. Dentre os principais fundamentos para tal perspectiva temos o fim do contrato com a Eletropaulo e, consequentemente, sua menor exposição ao mercado de curto prazo. Assim, mesmo que a receita da companhia sofra uma retração nos próximos anos (visto que o preço do contrato com a Eletropaulo era superior à média dos novos contratos bilaterais), a retração na rubrica de custos deve ser respectivamente maior, sobretudo por conta da menor necessidade de compra de energia, levando, portanto, a um significativo ganho de rentabilidade. Para o cenário setorial, trabalhamos com uma queda mais abrupta do GSF entre 2015 e 2016, devido ao fato de que o resultado esperado para este ano é, sem dúvidas, um ponto fora da curva, passando de 20% para algo em torno de 10% em 2016 (próximo ao visto em 2014), seguido por uma redução gradual desse déficit, concomitantemente com a redução dos preços no mercado de curto prazo e preços reajustados pelo IGPM nos novos contratos bilaterais. Outro aspecto importante e recente, foi o anunciou de uma reestruturação societária que, em síntese, deve simplificar o processo de novos investimentos e possíveis aquisições, além de buscar incorporação no nível 2 de governança corporativa e aumentar a liquidez de seus ativos em bolsa, por meio da negociação de units. Em suma, entendemos que o menor volume de energia contratada nos próximos anos (trabalhamos com descontratação em cerca de 10% a partir de 2016) torna a companhia menos vulnerável as condições hidrológicas, fato que aliado à perspectiva de melhor rentabilidade e robusta distribuição de proventos nos próximos anos ratifica nossa recomendação de compra para seus papéis. GETI4 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 2
3 Tractebel Energia ON Preço Alvo R$ 35,70 Up Side / 1,7% TBLE3 / R$ 35,10 em 07/Jul/15 Breve Descritivo A Tractebel é a maior geradora privada de energia elétrica no Brasil, possui parque gerador de 22 usinas, sendo nove hidrelétricas, seis termelétricas e sete complementares (biomassa, PCHs e eólicas). A capacidade instalada da empresa atualmente é de MWs, é deve chegar a em 2019 (incluindo aquisição de Jirau). Composição Acionária: Principais Acionistas 29/Mai/15 Com Voto Sem voto Todos tipos GDF Suez Energy Latin America Part. Ltda (*) 68,7% -x- 68,7% Banco Clássico S/A 10,0% -x- 10,0% Outros 21,3% -x- 21,3% (*)GDF Suez Energy Latin America Part. Ltda é controlada indiretamente pela belga de mesmo nome. Projeções em MM e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 6.472, , , , , ,6 EBITDA 3.294, , , , , ,4 Lucro Líquido 1.382, , , , , ,1 Histórico Indicadores e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 4,1 3,7 3,3 3,0 2,8 2,6 EV/EBITDA 7,2 11,1 9,9 10,6 8,6 6,5 Preço/Lucro 16,6 19,5 15,3 13,7 13,5 10,1 Dividend Yield -x- 2,8% 3,6% 4,0% 4,5% 7,5% Pay Out -x- 55,0% 55,0% 55,0% 60,0% 75,0% Dívida Líquida (R$ MM) 2.448, , , , , ,0 % de Curto Prazo 11,2% 17,3% 12,5% 6,1% 10,5% 12,6% Part. De Capital de 3ºs 58,5% 57,9% 56,6% 63,1% 60,6% 59,8% ROE (%) 24,4% 19,0% 21,9% 22,0% 20,5% 25,7% Margem EBITDA 50,9% 34,8% 36,2% 36,7% 42,6% 47,1% Margem Líquida 21,4% 18,3% 22,3% 22,5% 22,3% 26,9% Conclusão Toda essa adversa conjuntura setorial também deve afligir o desempenho da Tractebel neste ano, todavia, devido a sua estratégia de sazonalização, que alocou maior parte de sua geração na primeira metade do ano, acreditamos que os resultados do segundo semestre devem ser os mais afetados. Para os próximos anos, trabalhamos com significativa expansão de capacidade (chegando em 2019 com uma capacidade instalada 32% superior a 2015), de acordo com os projetos em desenvolvimento, com destaque para as fontes complementares (através do Complexo Campo Largo e Santa Mônica), seguida pela termelétrica (com a expansão de Ferrari e Pampa Sul). Já no crescimento da geração hidrelétrica, o destaque fica para a aquisição de Jirau, que deve ser repassada por sua controladora GDF Suez (que atualmente detém 40% de participação societária) assim que os maiores riscos forem minimizados. Por falar em riscos, atualmente Jirau enfrenta problemas judiciais, em função do atraso no cronograma de construção da usina, sendo que o grupo controlador do projeto alega que tal atraso decorre de questões ambientais, e jurídicas, além de greves. Assim, o grupo recorreu à justiça pedindo a isenção das multas e penalidades (como a necessidade de compra de energia no mercado spot para o cumprimento dos contratos) aplicadas em decorrência do respectivo atraso. A GDF só deve passar a usina para as mãos da Tractebel após a resolução desse imbróglio, dessa forma optamos por agregar seus MW (que representa acréscimo de cerca de 20% sobre sua capacidade instalada total), respectivamente aos 40% da participação de sua controladora, apenas em Consideramos que a Tractebel deverá assumir a parcela da GDF no empréstimo junto ao BNDES, além de buscar novos empréstimos e utilizar caixa para realizar tal transferência. No total, a aquisição de Jirau deve ficar em torno de R$ 5 bilhões, valor este que, a nosso ver, será razoável. Ressaltamos que apesar desse robusto investimento se refletir numa redução de pay out nos próximos anos, a companhia deve continuar sendo uma boa pagadora de dividendos, mantendo yields atraentes. TBLE3 x IBOVESPA na base 100 Em suma, a Tractebel continua sendo uma das companhias mais sólidas do setor, com elevada taxa de crescimento, via expansão orgânica e inorgânica, boa governança corporativa e perfil mais defensivo. Contudo, entendemos que todos esses fatores já estão devidamente precificados, portanto, o baixo potencial de valorização de seus papéis reforça nossa recomendação de manutenção de seus ativos em bolsa. Bruno Piagentini (CNPI) 3
4 EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Pinto Braga Filho João Paulo de Souza Angeli Dias José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Mario Ruy de Barros Mauricio Gomes de Souza Sergio Aparecido da Costa William Celso Scarparo >> Aluguel de Ações BTC tel: Wagner Soares de Andrade Marcelo Milani anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br mauricio.souza@coinvalores.com.br sergio.costa@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro >> Gestão de Investimentos tel: Tatiane C.C. Pereira Valeria Landim jaimejr@coinvalores.com.br mespigares@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br cristiano.ribeiro@coinvalores.com.br tatiane.cruz@coinvalores.com.br valeria.landim@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: Jussara Pacheco Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Carlos Eduardo Campos de Abreu Sodré Fabio Katayama Diego Philot jussara.pacheco@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br cesodre@coinvalores.com.br fabio.katayama@coinvalores.com.br diego.philot@coinvalores.com.br >> Diretoria tel: Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio >> Fora de São Paulo DDG fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Fundos Imobiliários tel: Maria de Fátima Carvalheiro Russo >> Mesa de BM&F tel: Mauricio M. Mendes Paulo Nepomuceno Octavio Sequini Junior Thiago Vicari Jayme Kannebley fatima.russo@coinvalores.com.br mauricio@coinvalores.com.br paulo.celso@coinvalores.com.br octavio.sequini@coinvalores.com.br thiago.vicari@coinvalores.com.br jayme@coinvalores.com.br >>Mesa de Renda Fixa tel: Mauricio M. Mendes Roberto Lima Natanael Fernandes Luiz Carlos Brandão Emilio Carlos Barbosa de Carvalho mauricio@coinvalores.com.br rlima@coinvalores.com.br natanaelfernandes@coinvalores.com.br lcb@coinvalores.com.br emilio.carvalho@coinvalores.com.br IMPORTANTE Este material foi elaborado em nome da Coinvalores CCVM Ltda., para uso exclusivo no mercado brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no país, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil, estando em conformidade aos aspectos regulatórios contidos na Instrução da CVM n 483/10. Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento. De acordo com a Instrução CVM 483/10 é declarado que os analistas da Coinvalores CCVM Ltda possuem posições de investimento em cotas de Fundos e Clubes de Investimento administrados e geridos ou não, por esta instituição, os quais poderão sofrer influência indireta das análises e opiniões dos mesmos. A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3). 4
5 EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres (CNPI) sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira (CNPI) felipe.silveira@coinvalores.com.br r. 443 Bruno Piagentini Caloni (CNPI) bruno.piagentini@coinvalores.com.br r. 445 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Sandra Peres (CNPI) Agrícola Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Abatedouros Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Massas e Farináceos Sandra Peres (CNPI) Aluguel de Frota Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Autopeças Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Bancos de Nicho Felipe Martins Silveira (CNPI) Bancos de Varejo Felipe Martins Silveira (CNPI) Bebidas Sandra Peres (CNPI) Bens de Capital / Infra-Estrutura Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Calçados Sandra Peres (CNPI) Call Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Cias Aéreas Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Comércio Farmacêutico Sandra Peres (CNPI) Concessões em Infra-Estrutura Felipe Martins Silveira (CNPI) Construção Civil Felipe Martins Silveira (CNPI) Distribuição de Óleo e Gás Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Educacional Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Eletroeletronicos Sandra Peres (CNPI) Energia / Distribuição Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Geração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Integradas Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Transmissão Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Entretenimento Felipe Martins Silveira (CNPI) Fertilizantes Sandra Peres (CNPI) Hardware / Software Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Higiene / Farma / Limpeza Sandra Peres (CNPI) Imobiliárias Felipe Martins Silveira (CNPI) Ind. Aeronáutica Sandra Peres (CNPI) Locação Comercial Felipe Martins Silveira (CNPI) Logística / Transportes Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Material de Construção Sandra Peres (CNPI) Material de Transporte Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Medicina Diagnóstica Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Metalurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Papel e Celulose Sandra Peres (CNPI) Petróleo Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petroquímico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Planos de Saúde Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Programas de Fidelidade Felipe Martins Silveira (CNPI) Saneamento Básico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Seguros Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços Financeiros Felipe Martins Silveira (CNPI) Shopping Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Siderurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Telecom / Banda larga Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Terminais Portuarios Sandra Peres (CNPI) Turismo Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Varejo de Vestuario Sandra Peres (CNPI) Varejo Geral Sandra Peres (CNPI) 5
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