Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de ,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 2,3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de 2015. 11,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 2,3"

Transcrição

1 1 trim/10 2 trim/10 3 trim/10 4 trim/10 1 trim/11 2 trim/11 3 trim/11 4 trim/11 1 trim/12 2 trim/12 3 trim/12 4 trim/12 1 trim/13 2 trim/13 3 trim/13 4 trim/13 1 trim/14 2 trim/14 3 trim/14 4 trim/14 1 trim/15 2 trim/15 3 trim/15 4 trim/15 Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de Racionamento em 2015? Só se for de resultados. Porém, se o risco de uma restrição ao consumo ficou para trás, não podemos dizer o mesmo das adversas condições climáticas e, consequentemente, dos desafios que afligem o setor. Os dados referentes ao primeiro semestre corroboram essa perspectiva. Segundo números do Operador Nacional do Sistema ONS, os reservatórios do Sistema Interligado Nacional SIN encerraram o período úmido (em abril) de 2015 com um armazenamento médio de 34,9%, sendo que na média histórica (de 1997 a 2014) o armazenamento registrado no fim desse período é de 74,7%, impactando, portanto, a geração hidráulica. A questão é que essa queda na geração das usinas hidrelétricas tem culminando em um alto custo para o sistema, já que as geradoras não conseguem gerar tudo o que possuem de energia assegurada (que equivale ao máximo de energia que uma usina pode gerar durante seu pior ciclo hidrológico). A diferença entre o que se tem de energia assegurada e tudo o que foi efetivamente gerado, conhecido por GSF (Generation Scaling Fator), ficou na média em 20% ao longo do primeiro semestre (ou seja, a produção hidrelétrica ficou em torno de 80% de seu potencial), ante um déficit de aproximadamente 9,3% em 2014 e de cerca de 1,5% em De acordo com a estimativa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, na média o GSF de 2015 deve ficar em torno de 18% (como pode ser observado no gráfico abaixo). Com isso, estima-se que o custo adicional para o setor de geração de energia pode chegar perto dos R$ 30 bilhões neste ano (frente ao dispêndio de cerca de R$ 20 bilhões em 2014). Nesse contexto, o cenário se torna extremamente adverso para as geradoras, que já reivindicam alguma ajuda do governo e, em alguns casos, até entraram na justiça a fim de limitar o chamado risco hidrológico de suas operações. Logo, sob o risco de um colapso na liquidação financeira dos contratos mensais, o Ministro de Minas e Energia - MME, Eduardo Braga, vem costurando uma medida que não muda o passivo já acumulado pelo setor, mas que visa diminuir o risco daqui em diante. A expectativa é que a medida se dê a partir de um acordo voluntário, onde as geradoras seriam responsáveis por repor o volume de energia não entregue quando a produção ficar entre 95% e 99% da garantia física, enquanto que seria instituído um fundo, formado por energia de reserva, que seria utilizada sempre que produção hidrelétrica ficar entre 90% a 95%, sendo, portanto, necessário o investimento das geradoras em uma energia adicional (que pode ser vendida em leilões de energia de reserva ou no mercado de curto prazo). Já quando a produção hídrica for menor que 90% da garantia física do sistema (como no caso Geração hídrica versus Garantia Física do SIN Em MW médios. deste ano) o risco seria distribuído com os consumidores, por meio do Encargo de Serviços do Sistema ESS. Todavia, até então não houve um anúncio formal do pacote, que segue em discussão na audiência pública instituída pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. GSF Sem dúvidas, esse deve ser um ponto de atenção nas próximas semanas, sendo que o desfecho, e GSF das discussões junto a ANEEL e o MME são de suma importância para balizar as perspectivas quanto à situação financeira das geradoras. Entendemos que a solução que vem sendo cogitada é positiva pela redistribuição do risco hidrológico, entretanto, ainda faltam detalhes e clareza nas diretrizes da medida, fato que dificulta a visibilidade de seus possíveis resultados Por fim, é importante mencionar que é em meio a esse cenário mais adverso que surgem boas oportunidades, pois o aumento dos preços de energia elétrica abre espaço para a realização de Geração Hidráulica Garantia Física novos investimentos, sobretudo em fontes alternativas, como em eólicas e em térmicas à biomassa. Contudo, para o segundo semestre de 2015 vislumbramos que o elevado dispêndio na rubrica de compra de energia deve continuar impactando a margem das geradoras, o que também deve secar a distribuição de proventos neste ano. Comparativos do Setor Fonte: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Elaboração Própria. Resultado Líquido, e GSF P/L 2015 (P) 1 trim/14 1 trim/15 19,4 19,5 19,2 AES Tiete 200,3 357,9 Energia / Geração AES Tiete Tractebel EV / EBITDA 2015 (P) 11,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 Energia / Geração AES Tiete Tractebel Cesp Tractebel 289,0 344,5 2,3 4,3 Cot./VPA 0,7 3,7 Energia / Geração AES Tiete Tractebel Cesp Fonte: Economatica, Média de Mercado e Projeções Análise Coinvalores. 1

2 AES Tietê PN Preço Alvo R$ 22,20 Up Side / 25,6% GETI4 / R$ 17,68 em 07/Jul/15 Breve Descritivo A AES Tietê é uma das principais geradoras de energia elétrica do país, e possui um parque gerador de 17 usinas hidrelétricas em São Paulo e Minas Gerais. A empresa detém 2,3% da capacidade instalada do Brasil, e é a segunda maior geradora privada de energia. A companhia é controlada pela Companhia Brasiliana de Energia, holding formada pela AES Corp., grande player global do setor, e pelo BNDES. A quase totalidade da energia gerada pela AES Tietê tem concessão até 2029, com previsão de renovação por mais 30 anos e está contratada para venda à AES Eletropaulo até 2015, a preços bastante superiores ao observado em leilões de energia recentes, e reajustados anualmente pelo IGP-M. Projeções em MM e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 3.205, , , , , ,7 EBITDA 920,6 883, , , , ,6 Lucro Líquido 3.484,1 340,6 532,4 634,4 739,5 729,1 Composição Acionária: Principais Acionistas 09/Jun/15 Com Voto Sem voto Todos tipos Companhia Brasiliana de Energia (*) 71,3% 32,3% 52,5% Eletrobrás S.A 0,1% 16,4% 7,9% Schroder (Fundos) 0,0% 5,6% 2,7% Blackrock, Inc. 0,0% 4,3% 2,1% Outros 28,6% 41,4% 34,7% (*) A Companhia Brasiliana de Energia tem como controladora a AES Holdings Brasil. Histórico Indicadores e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 4,9 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 EV/EBITDA 8,0 8,7 6,5 5,8 5,1 5,2 Preço/Lucro 15,0 19,8 12,7 10,6 9,1 9,2 Dividend Yield -x- 4,5% 7,9% 9,4% 11,0% 10,8% Pay Out -x- 90,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Dívida Líquida (R$ MM) 1.121,6 980,2 630,6 342,6 31,4 -x- % de Curto Prazo 50,9% 0,1% 11,9% 21,6% 33,8% 17,7% Part. De Capital de 3ºs 67,9% 66,3% 68,1% 68,4% 67,9% 65,1% ROE (%) 32,9% 24,4% 38,1% 45,4% 52,9% 52,1% Margem EBITDA 28,7% 37,6% 70,2% 70,4% 70,9% 67,5% Margem Líquida 14,0% 14,5% 32,8% 36,4% 39,2% 38,3% Conclusão O elevado déficit hidrológico que aflige o setor deve se traduzir em alto dispêndio com compra de energia, fato que tende a pressionar as margens da AES Tietê neste ano, bem como reduzir a distribuição de dividendos. Entretanto, para os próximos anos vislumbramos expressivo aumento de margens e volta da distribuição de proventos com payout próximo a 100%. Dentre os principais fundamentos para tal perspectiva temos o fim do contrato com a Eletropaulo e, consequentemente, sua menor exposição ao mercado de curto prazo. Assim, mesmo que a receita da companhia sofra uma retração nos próximos anos (visto que o preço do contrato com a Eletropaulo era superior à média dos novos contratos bilaterais), a retração na rubrica de custos deve ser respectivamente maior, sobretudo por conta da menor necessidade de compra de energia, levando, portanto, a um significativo ganho de rentabilidade. Para o cenário setorial, trabalhamos com uma queda mais abrupta do GSF entre 2015 e 2016, devido ao fato de que o resultado esperado para este ano é, sem dúvidas, um ponto fora da curva, passando de 20% para algo em torno de 10% em 2016 (próximo ao visto em 2014), seguido por uma redução gradual desse déficit, concomitantemente com a redução dos preços no mercado de curto prazo e preços reajustados pelo IGPM nos novos contratos bilaterais. Outro aspecto importante e recente, foi o anunciou de uma reestruturação societária que, em síntese, deve simplificar o processo de novos investimentos e possíveis aquisições, além de buscar incorporação no nível 2 de governança corporativa e aumentar a liquidez de seus ativos em bolsa, por meio da negociação de units. Em suma, entendemos que o menor volume de energia contratada nos próximos anos (trabalhamos com descontratação em cerca de 10% a partir de 2016) torna a companhia menos vulnerável as condições hidrológicas, fato que aliado à perspectiva de melhor rentabilidade e robusta distribuição de proventos nos próximos anos ratifica nossa recomendação de compra para seus papéis. GETI4 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 2

3 Tractebel Energia ON Preço Alvo R$ 35,70 Up Side / 1,7% TBLE3 / R$ 35,10 em 07/Jul/15 Breve Descritivo A Tractebel é a maior geradora privada de energia elétrica no Brasil, possui parque gerador de 22 usinas, sendo nove hidrelétricas, seis termelétricas e sete complementares (biomassa, PCHs e eólicas). A capacidade instalada da empresa atualmente é de MWs, é deve chegar a em 2019 (incluindo aquisição de Jirau). Composição Acionária: Principais Acionistas 29/Mai/15 Com Voto Sem voto Todos tipos GDF Suez Energy Latin America Part. Ltda (*) 68,7% -x- 68,7% Banco Clássico S/A 10,0% -x- 10,0% Outros 21,3% -x- 21,3% (*)GDF Suez Energy Latin America Part. Ltda é controlada indiretamente pela belga de mesmo nome. Projeções em MM e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 6.472, , , , , ,6 EBITDA 3.294, , , , , ,4 Lucro Líquido 1.382, , , , , ,1 Histórico Indicadores e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 4,1 3,7 3,3 3,0 2,8 2,6 EV/EBITDA 7,2 11,1 9,9 10,6 8,6 6,5 Preço/Lucro 16,6 19,5 15,3 13,7 13,5 10,1 Dividend Yield -x- 2,8% 3,6% 4,0% 4,5% 7,5% Pay Out -x- 55,0% 55,0% 55,0% 60,0% 75,0% Dívida Líquida (R$ MM) 2.448, , , , , ,0 % de Curto Prazo 11,2% 17,3% 12,5% 6,1% 10,5% 12,6% Part. De Capital de 3ºs 58,5% 57,9% 56,6% 63,1% 60,6% 59,8% ROE (%) 24,4% 19,0% 21,9% 22,0% 20,5% 25,7% Margem EBITDA 50,9% 34,8% 36,2% 36,7% 42,6% 47,1% Margem Líquida 21,4% 18,3% 22,3% 22,5% 22,3% 26,9% Conclusão Toda essa adversa conjuntura setorial também deve afligir o desempenho da Tractebel neste ano, todavia, devido a sua estratégia de sazonalização, que alocou maior parte de sua geração na primeira metade do ano, acreditamos que os resultados do segundo semestre devem ser os mais afetados. Para os próximos anos, trabalhamos com significativa expansão de capacidade (chegando em 2019 com uma capacidade instalada 32% superior a 2015), de acordo com os projetos em desenvolvimento, com destaque para as fontes complementares (através do Complexo Campo Largo e Santa Mônica), seguida pela termelétrica (com a expansão de Ferrari e Pampa Sul). Já no crescimento da geração hidrelétrica, o destaque fica para a aquisição de Jirau, que deve ser repassada por sua controladora GDF Suez (que atualmente detém 40% de participação societária) assim que os maiores riscos forem minimizados. Por falar em riscos, atualmente Jirau enfrenta problemas judiciais, em função do atraso no cronograma de construção da usina, sendo que o grupo controlador do projeto alega que tal atraso decorre de questões ambientais, e jurídicas, além de greves. Assim, o grupo recorreu à justiça pedindo a isenção das multas e penalidades (como a necessidade de compra de energia no mercado spot para o cumprimento dos contratos) aplicadas em decorrência do respectivo atraso. A GDF só deve passar a usina para as mãos da Tractebel após a resolução desse imbróglio, dessa forma optamos por agregar seus MW (que representa acréscimo de cerca de 20% sobre sua capacidade instalada total), respectivamente aos 40% da participação de sua controladora, apenas em Consideramos que a Tractebel deverá assumir a parcela da GDF no empréstimo junto ao BNDES, além de buscar novos empréstimos e utilizar caixa para realizar tal transferência. No total, a aquisição de Jirau deve ficar em torno de R$ 5 bilhões, valor este que, a nosso ver, será razoável. Ressaltamos que apesar desse robusto investimento se refletir numa redução de pay out nos próximos anos, a companhia deve continuar sendo uma boa pagadora de dividendos, mantendo yields atraentes. TBLE3 x IBOVESPA na base 100 Em suma, a Tractebel continua sendo uma das companhias mais sólidas do setor, com elevada taxa de crescimento, via expansão orgânica e inorgânica, boa governança corporativa e perfil mais defensivo. Contudo, entendemos que todos esses fatores já estão devidamente precificados, portanto, o baixo potencial de valorização de seus papéis reforça nossa recomendação de manutenção de seus ativos em bolsa. Bruno Piagentini (CNPI) 3

4 EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Pinto Braga Filho João Paulo de Souza Angeli Dias José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Mario Ruy de Barros Mauricio Gomes de Souza Sergio Aparecido da Costa William Celso Scarparo >> Aluguel de Ações BTC tel: Wagner Soares de Andrade Marcelo Milani anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br mauricio.souza@coinvalores.com.br sergio.costa@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro >> Gestão de Investimentos tel: Tatiane C.C. Pereira Valeria Landim jaimejr@coinvalores.com.br mespigares@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br cristiano.ribeiro@coinvalores.com.br tatiane.cruz@coinvalores.com.br valeria.landim@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: Jussara Pacheco Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Carlos Eduardo Campos de Abreu Sodré Fabio Katayama Diego Philot jussara.pacheco@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br cesodre@coinvalores.com.br fabio.katayama@coinvalores.com.br diego.philot@coinvalores.com.br >> Diretoria tel: Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio >> Fora de São Paulo DDG fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Fundos Imobiliários tel: Maria de Fátima Carvalheiro Russo >> Mesa de BM&F tel: Mauricio M. Mendes Paulo Nepomuceno Octavio Sequini Junior Thiago Vicari Jayme Kannebley fatima.russo@coinvalores.com.br mauricio@coinvalores.com.br paulo.celso@coinvalores.com.br octavio.sequini@coinvalores.com.br thiago.vicari@coinvalores.com.br jayme@coinvalores.com.br >>Mesa de Renda Fixa tel: Mauricio M. Mendes Roberto Lima Natanael Fernandes Luiz Carlos Brandão Emilio Carlos Barbosa de Carvalho mauricio@coinvalores.com.br rlima@coinvalores.com.br natanaelfernandes@coinvalores.com.br lcb@coinvalores.com.br emilio.carvalho@coinvalores.com.br IMPORTANTE Este material foi elaborado em nome da Coinvalores CCVM Ltda., para uso exclusivo no mercado brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no país, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil, estando em conformidade aos aspectos regulatórios contidos na Instrução da CVM n 483/10. Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento. De acordo com a Instrução CVM 483/10 é declarado que os analistas da Coinvalores CCVM Ltda possuem posições de investimento em cotas de Fundos e Clubes de Investimento administrados e geridos ou não, por esta instituição, os quais poderão sofrer influência indireta das análises e opiniões dos mesmos. A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3). 4

5 EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres (CNPI) sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira (CNPI) felipe.silveira@coinvalores.com.br r. 443 Bruno Piagentini Caloni (CNPI) bruno.piagentini@coinvalores.com.br r. 445 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Sandra Peres (CNPI) Agrícola Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Abatedouros Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Massas e Farináceos Sandra Peres (CNPI) Aluguel de Frota Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Autopeças Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Bancos de Nicho Felipe Martins Silveira (CNPI) Bancos de Varejo Felipe Martins Silveira (CNPI) Bebidas Sandra Peres (CNPI) Bens de Capital / Infra-Estrutura Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Calçados Sandra Peres (CNPI) Call Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Cias Aéreas Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Comércio Farmacêutico Sandra Peres (CNPI) Concessões em Infra-Estrutura Felipe Martins Silveira (CNPI) Construção Civil Felipe Martins Silveira (CNPI) Distribuição de Óleo e Gás Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Educacional Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Eletroeletronicos Sandra Peres (CNPI) Energia / Distribuição Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Geração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Integradas Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Transmissão Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Entretenimento Felipe Martins Silveira (CNPI) Fertilizantes Sandra Peres (CNPI) Hardware / Software Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Higiene / Farma / Limpeza Sandra Peres (CNPI) Imobiliárias Felipe Martins Silveira (CNPI) Ind. Aeronáutica Sandra Peres (CNPI) Locação Comercial Felipe Martins Silveira (CNPI) Logística / Transportes Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Material de Construção Sandra Peres (CNPI) Material de Transporte Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Medicina Diagnóstica Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Metalurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Papel e Celulose Sandra Peres (CNPI) Petróleo Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petroquímico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Planos de Saúde Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Programas de Fidelidade Felipe Martins Silveira (CNPI) Saneamento Básico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Seguros Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços Financeiros Felipe Martins Silveira (CNPI) Shopping Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Siderurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Telecom / Banda larga Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Terminais Portuarios Sandra Peres (CNPI) Turismo Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Varejo de Vestuario Sandra Peres (CNPI) Varejo Geral Sandra Peres (CNPI) 5

Não Pertence ao Ibovespa. Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012.

Não Pertence ao Ibovespa. Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012. Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012. PETROBRAS PN Setor Petróleo PETR4 0,70 R$ 18,58 R$ 496,3 milhões R$ 10.844,9 milhões R$ 33.329,0 milhões 7,4 5,5 4,9% R$ 17,31 /

Leia mais

Pertence ao Ibovespa. Grau de Risco Médio

Pertence ao Ibovespa. Grau de Risco Médio Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 21 a 25 de Maio de 2012. BANCO DO BRASIL ON Setor Bancos BBAS3 0,90 R$ 19,40 R$ 177,3 milhões R$ 12.681,9 milhões R$ 12.508,0 milhões 4,4 -x- 9,0% R$ 19,25

Leia mais

Pertence ao Bovespa Mais. Side de: 60,2%

Pertence ao Bovespa Mais. Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 04 a 08 de Janeiro de 2016 Na última e curtíssima semana de 2015, o volume de negócios foi bastante reduzido frente à agenda econômica esvaziada, assim como

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado Preço Alvo: R$ 50,50 Up Side de: 37,8% SMLE3 3,40

Pertence ao Novo Mercado Preço Alvo: R$ 50,50 Up Side de: 37,8% SMLE3 3,40 Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 14 a 18 de Abril de 2014. Na semana que se encerrou, a volatilidade novamente se fez presente. No início da semana o Ibovespa reagiu positivamente às divulgações

Leia mais

Análise de Resultado Especial II Petrobras. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014.

Análise de Resultado Especial II Petrobras. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014. Análise de Resultado Especial II Petrobras São Paulo, 24 de Abril de 2015. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014. O ajuste divide-se em ativos

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 19 a 23 de Janeiro de 2015. Na agitada semana que se encerrou, a volatilidade marcou presença. Por aqui, foram repercutidas as sinalizações do ministro da

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 26 a 30 de Janeiro de 2015. Na última semana, tivemos diversos fatores que agitaram os principais mercados mundiais. A começar pela China, o país surpreendeu

Leia mais

Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor. Resultado Líquido P/L 2014 (P) Jun 2013 Jun 2014 EV/EBITDA 2014 (P) Cot./VPA

Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor. Resultado Líquido P/L 2014 (P) Jun 2013 Jun 2014 EV/EBITDA 2014 (P) Cot./VPA Perspectivas Setoriais Muita produção e poucos compradores! Essa tem sido a realidade da indústria siderúrgica. Ainda assim, o setor começou 2014 com uma visão mais otimista, tendo como pano de fundo uma

Leia mais

técnica (PRONATEC) e universitária (PROUNI), assim como o financiamento estudantil (FIES) serão mantidos e poderão até mesmo ser ampliados mais

técnica (PRONATEC) e universitária (PROUNI), assim como o financiamento estudantil (FIES) serão mantidos e poderão até mesmo ser ampliados mais Perspectivas Setoriais O mercado privado de ensino no Brasil se expandiu de maneira notável nos últimos anos, fruto essencialmente dos programas governamentais. Recentemente divulgado pelo Ministério da

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015. jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015. Questões envolvendo o excesso mundial

Leia mais

Portanto, reforçamos os nossa recomendação de cautela com investimentos no setor, sobretudo para investidores que visem retorno no curto prazo.

Portanto, reforçamos os nossa recomendação de cautela com investimentos no setor, sobretudo para investidores que visem retorno no curto prazo. Perspectivas Setoriais São Paulo, 14 de Maio de 2015. Os resultados do 1 trimestre não deixam dúvidas, 2015 será mais um ano a ser esquecido pela indústria brasileira. Segundo dados do IBGE a indústria

Leia mais

Grau de Risco Médio. Pertence ao Novo Mercado. Grau de Risco Médio. Side de: 60,2%

Grau de Risco Médio. Pertence ao Novo Mercado. Grau de Risco Médio. Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 22 a 26 de Junho de 2015. Com uma semana agitada, novamente o Ibovespa se viu diante de intensa volatilidade. A começar por aqui, tivemos mais uma semana

Leia mais

Resultado Líquido. Perspectivas Setoriais. 16 de Outubro de 2014. Cotação do minério de ferro (em US$/ton) 140. Comparativos do Setor P/L 2014 (P)

Resultado Líquido. Perspectivas Setoriais. 16 de Outubro de 2014. Cotação do minério de ferro (em US$/ton) 140. Comparativos do Setor P/L 2014 (P) Perspectivas Setoriais 16 de Outubro de 2014 No setor de mineração as preocupações que outrora tinham relação com a demanda (chinesa), agora concentram-se nas perspectivas de excesso de oferta de minério

Leia mais

Resultados 1T15 Maio, 2015

Resultados 1T15 Maio, 2015 Resultados Maio, 2015 Destaques Afluência no SIN no de 62% da MLT 1 (vs. 64% no ) Hidrologia Nível de reservatórios do SIN encerraram em 30,1% vs. 40,5% em Rebaixamento médio do MRE de 20,7% no vs. 3,9%

Leia mais

09 de Outubro de 2014. Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor P/L 2014 (P) Resultado Líquido EV/EBITDA 2014 (P) 9,4. Cot.

09 de Outubro de 2014. Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor P/L 2014 (P) Resultado Líquido EV/EBITDA 2014 (P) 9,4. Cot. Perspectivas Setoriais 09 de Outubro de 2014. A grande discussão que vem permeando o setor é o patamar de precificação de celulose de fibra curta (BHKP), que vem mitigando a rentabilidade das empresas,

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 18 de junho de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 18 de junho de 2015. Em R$ milhões Em R$ milhões Em R$ milhões Perspectivas Setoriais São Paulo, 18 de junho de 2015. Nos últimos anos, o mercado de tecnologia da informação (TI) que compreende o desenvolvimento de softwares,

Leia mais

Resultados. 2T14 Junho, 2014

Resultados. 2T14 Junho, 2014 Resultados Junho, 2014 Destaques Operacional & Comercial Rebaixamento da garantia física de 6,2%, em linha com as projeções da Companhia Comercialização de ~100 MWm com prazo e preço médios de 4,5 anos

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 15 de Janeiro de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 15 de Janeiro de 2015. fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 Perspectivas Setoriais São Paulo, 15 de Janeiro de 2015. 2014, sem dúvida,

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015. Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015. Após cinco anos de forte crescimento baseado em programas governamentais e no processo de aquisições, companhias e seus investidores foram surpreendidos

Leia mais

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Resultados 2014 Fevereiro, 2015 Resultados Fevereiro, 2015 Destaques do e Afluência na região SE/CO em de 69% da MLT 1 (vs. 102% em ) Hidrologia Nível de reservatórios das usinas da AES Tietê encerraram em 34,7% vs. 51,1% em Rebaixamento

Leia mais

Hardware / Software. Hardware / Software 2,9 68,2. Hardware / Software CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

Hardware / Software. Hardware / Software 2,9 68,2. Hardware / Software CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO Perspectivas Setoriais Nos últimos anos, o mercado mundial foi embalado pelo desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias aplicadas em diversos setores da economia. A indústria de Tecnologia

Leia mais

Pertence ao Ibovespa e ao Novo Mercado Planos de Saúde. Grau de Risco Médio

Pertence ao Ibovespa e ao Novo Mercado Planos de Saúde. Grau de Risco Médio Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 17 a 21 de Agosto de 2015 Na última semana, tivemos por aqui a continuidade do sensível cenário político. Enquanto a oposição continua na empreitada das pautas

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Conference Call 221 de dezembro de 2009 Aviso importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados

Leia mais

Não Pertence ao Ibovespa Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2%

Não Pertence ao Ibovespa Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 03 a 07 de Outubro de 2011. ODONTOPREV ON Setor Saúde Preço Alvo: Em revisão ODPV3 6,40 R$ 27,70 R$ 8,6 milhões R$ 219,0 milhões R$ 159,1 milhões 30,8 231

Leia mais

RENOVA ENERGIA S.A. CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295

RENOVA ENERGIA S.A. CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295 CNPJ/MF Nº 08.534.605/0001-74 NIRE 35.300.358.295 FATO RELEVANTE A Renova Energia S.A. (RNEW11) ( Companhia ou Renova ), primeira empresa dedicada à geração de energia renovável listada na BM&FBOVESPA

Leia mais

Resultados 4T12. Fevereiro, 2013

Resultados 4T12. Fevereiro, 2013 Resultados 4T12 Fevereiro, 2013 Principais destaques de 2012 Operacional Geração de energia 27% superior à garantia física e 3% acima da registrada em 2011 - Exposição ao mercado spot de 4,4% de setembro

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016

Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016 Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016 A demanda menor por energia, aliada a uma possível melhora do regime de chuvas no próximo verão, pode ajudar na recuperação

Leia mais

1 - BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11

1 - BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 1 - BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 O FII BTG Pactual Corporate Office Fund é um fundo de investimento imobiliário do tipo corporativo, ou seja, tem como objetivo investir em ativos imobiliários

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Estudo Grendene - jmeloblog - h3p://jmeloblog.wordpress.com - Jean Melo RELATÓRIO DE AÇÕES

Estudo Grendene - jmeloblog - h3p://jmeloblog.wordpress.com - Jean Melo RELATÓRIO DE AÇÕES RELATÓRIO DE AÇÕES EMPRESA: GRENDENE CÓDIGO: GRND3 Quantidade de ações: 300.720.000 SETOR: CALÇADOS PREÇO ATUAL: R$ 8,88 MÁXIMA 52 SEM: R$9,84 MÍNIMA 52 SEM: R$6,93 RECOMENDAÇÃO: WATCH LIST Atividade Principal

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

A Evolução do Mercado Livre de Energia

A Evolução do Mercado Livre de Energia A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Prezados Investidores, O Ibovespa encerrou o mês de Junho com queda de 11,30%. No acumulado do ano de 2013, a queda alcança 22,14%. É o 6º

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Apresentação de Resultados

Apresentação de Resultados Apresentação 3T08 Apresentação de Resultados José Carlos Aguilera (Diretor Presidente e de RI) Eduardo de Come (Diretor Financeiro) Marcos Leite (Gerente de RI) Destaques do Período Contexto de crise no

Leia mais

Carteira de Dividendos Maio/15

Carteira de Dividendos Maio/15 A Carteira de Dividendos Planner encerra abril com valorização de 5,23% acumulando ganho de 4,53% no ano A Carteira de Dividendos leva em consideração os seguintes itens na escolha das ações: i) forte

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 27 de Junho a 01 de Julho de 2016 Na última semana, na iminência do referendo no Reino Unido que ocorreu na quinta-feira (23) os mercados internacionais permaneceram

Leia mais

Apresentação Investidores

Apresentação Investidores Apresentação Investidores Setembro de 2010 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e envolve

Leia mais

Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema

Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema Duas importantes medidas foram anunciadas no fim de março pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para tornar mais

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Revisão Copel (CPLE6) Preço Teórico R$ 35,00 (COMPRA) 28.01.2009

Revisão Copel (CPLE6) Preço Teórico R$ 35,00 (COMPRA) 28.01.2009 Revisão Copel (CPLE6) Preço Teórico R$ 35,00 (COMPRA) 28.01.2009 Empresa Código Recomendação Fechamento* Preço-Teórico* Upside Risco Lote Copel PNB CPLE6 Compra 21,85 35,00 60,2% Elevado 1 EV/EBITDA (atual)

Leia mais

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15 Relações com Investidores DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15 Apresentação: José Rubens de la Rosa CEO José Antonio Valiati CFO & Diretor de Relações com Investidores Thiago Deiro Gerente Financeiro & de

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

Desafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine

Desafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine Desafios e alternativas para o setor elétrico 8 KPMG Business Magazine Concessionárias enfrentam o dilema de elevar receitas em um cenário de alta concorrência e redução de tarifas O consumo nacional de

Leia mais

Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores

Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa A Visão dos Geradores Edson Luiz da Silva Diretor de Regulação A Apine Perfil dos Sócios Geradores privados de energia elétrica

Leia mais

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T14

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T14 Relações com Investidores DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T14 Apresentação: José Rubens de la Rosa CEO José Antonio Valiati CFO & Diretor de Relações com Investidores Thiago A. Deiro Gerente Financeiro &

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Carteira de dividendos: retorno pode superar a poupança. 27/06/2012 08:14 Arena do Pavani

Carteira de dividendos: retorno pode superar a poupança. 27/06/2012 08:14 Arena do Pavani Carteira de dividendos: retorno pode superar a poupança. 27/06/2012 08:14 Arena do Pavani Por Eduardo Tavares, em Arena do Pavani. Montar uma carteira de ações de empresas que são boas pagadoras de dividendos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07. Março de 2008

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07. Março de 2008 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07 Março de 2008 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia

Leia mais

04 de maio de 2015. A Carteira Dinâmica apresentou valorização de 5,03% em abril, acumulando alta de 5,24% em 2015

04 de maio de 2015. A Carteira Dinâmica apresentou valorização de 5,03% em abril, acumulando alta de 5,24% em 2015 A apresentou valorização de 5,03% em abril, acumulando alta de 5,24% em 2015 Período: 04/05 a 08/05 Com base em análises fundamentalistas, apresentamos alternativas de investimento no curto prazo. Acreditamos

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Empresa Setor Avaliação

Empresa Setor Avaliação Empresa Setor Avaliação São Martinho Açúcar e Alcool Bom Minerva Alimentos / Abatedouros Bom JBS Alimentos / Abatedouros Bom BRF Foods Alimentos / Abatedouros Bom M. Diasbranco Alimentos / Massas e Farináceos

Leia mais

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Contax. Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI. Janeiro de 2011

Contax. Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI. Janeiro de 2011 Contax Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI Janeiro de 2011 SEÇÃO 1 Racional da Transação 2 A Líder no Mercado de Contact Center no Brasil A Contax Líder no mercado com ampla base de clientes Fundada

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 A Percepção dos Investidores Sobre as Ações das Companhias Brasileiras de Incorporação e Construção Residencial David Lawant,

Leia mais

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 DESTAQUES DO DIA INFLAÇÃO A inflação de janeiro, medida pelo IPC- Fipe fechou com alta de 0,54%, acumulando 6,4% em 2010. Outros índices de inflação, o IGP- DI e o

Leia mais

A Hora do Gráfico. Análise Gráfica. Índice. Ibovespa - Diário. Ibovespa (gráfico de 15 minutos) Índice Ibovespa. Top 5. Fique de Olho.

A Hora do Gráfico. Análise Gráfica. Índice. Ibovespa - Diário. Ibovespa (gráfico de 15 minutos) Índice Ibovespa. Top 5. Fique de Olho. quinta-feira, 3 de outubro de 2013 Análise Gráfica A Hora do Gráfico Ibovespa - Diário Índice Índice Ibovespa Top 5 Fique de Olho Disclosure Hoje tivemos um dia de queda, no começo até testamos novamente

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

Atração de Novos Investidores no Segmento

Atração de Novos Investidores no Segmento PAINEL DE DEBATES Atração de Novos Investidores no Segmento de Geração Termelétrica Rio de Janeiro, 26 de abril de 2007 1. REGULAÇÃO E PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO NECESSIDADE DE UMA REGULAÇÃO QUE PROMOVA:

Leia mais

Divulgação de Resultados do 2T10. 4 de agosto de 2010

Divulgação de Resultados do 2T10. 4 de agosto de 2010 Divulgação de Resultados do 4 de agosto de 2010 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e envolve

Leia mais

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou

Leia mais

Relatório Mensal - Dezembro 2012

Relatório Mensal - Dezembro 2012 Fundo de Investimento Imobiliário Europar - FII Relatório Mensal - Dezembro 2012 Comentário Mensal do Gestor do Fundo Durante o mês de dezembro, avançamos nas obras para a compartimentação do imóvel CDA1.

Leia mais

Teleconferência sobre a Oferta Pública de Ações da Redecard

Teleconferência sobre a Oferta Pública de Ações da Redecard Teleconferência sobre a Oferta Pública de Ações da Redecard Roberto Egydio Setubal Presidente & CEO 16 Abril 2012 Fato Relevante de 12 de Abril de 2012 Preço: R$ 35,00 dentro da faixa de preço justo (entre

Leia mais

Escalada Tarifária do Setor Elétrico

Escalada Tarifária do Setor Elétrico Escalada Tarifária do Setor Elétrico Priscila Lino priscila@psr-inc.com FIESP São Paulo, 19 de agosto de 2015 1 Retrospectiva 2012 Set/12: Edição da MP n o 579 que trata da renovação das concessões: Anúncio

Leia mais

O que são os ETFs (Fundos de Índice)? Ibovespa - IBOV (Referência ETF BOVA11) Gráfico Diário 01/02/2013

O que são os ETFs (Fundos de Índice)? Ibovespa - IBOV (Referência ETF BOVA11) Gráfico Diário 01/02/2013 O que são os ETFs (Fundos de Índice)? ETFs (Exchange Traded Funds) é como são conhecidos mundialmente os Fundos de Índice, isto é, fundos que replicam os mais variados índices de mercado e têm cotas negociadas

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa. Agradecimentos e disclaimer no último slide

Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa. Agradecimentos e disclaimer no último slide Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa Agradecimentos e disclaimer no último slide Opções colocadas pela Aneel 1. Corrigir o PLD máximo pelo IGP-DI (levando-o a R$ 861) 2. Escolher

Leia mais

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A

Leia mais