Plano de Contingência Estadual da Dengue

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1 Plano de Contingência Estadual da Dengue Vitória - ES 2014

2 Governador do Estado do Espírito Santo Renato Casagrande Secretário de Estado da Saúde José Tadeu Marino Subsecretário de Estado da Saúde para Assuntos de Regulação e Organização da Atenção à Saúde Rosane Ernestina Mageste Subsecretário de Estado para Assuntos de Gestão Hospitalar Fábio Benezath Chaves Subsecretário de Estado para Assuntos de Administração e de Financiamento da Atenção à Saúde Victor Leite Warnick Mattos Gerente de Vigilância em Saúde Gilsa Aparecida Pimenta Rodrigues Chefe do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica Célia Márcia Birchler Equipe de Elaboração Equipe Técnica do Programa Estadual de Controle da Dengue, Febre Amarela e Chikungunya (PECD): Roberto da Costa Laperrière Júnior, Tálib Moysés Moussallem, Tássia Costa Souza e Theresa Cristina Cardoso da Silva; Técnica do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS/ES): Karla Spandl Ardisson Equipe de Colaboradores Coordenação Estadual do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica (NEVE): Célia Márcia Birchler; Programa de Educação em Saúde e Mobilização (PESMS): Ester Oliveira Batista; Laboratório Central de Referência em Saúde Pública (LACEN): Anézia Lima Ribeiro; Joaquim Batista Ferreira Filho; Atenção Primária em Saúde e Normalização (APS): Tânia Mara Ribeiro dos Santos.

3 Sumário 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA DENGUE NO ESPIRITO SANTO SITUAÇÃO ENTOMOLÓGICA DO Aedes aegypti ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA Casos graves de dengue Diagnóstico Laboratorial LINHAS DE AÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DA DENGUE CONSTRUÇÃO DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL Comitê Gestor NÍVEIS DE ATENÇÃO PARA ATIVAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL DA DENGUE Gestão Vigilância epidemiológica Assistência Controle do Vetor Educação e Mobilização Social RESPONSÁVEIS TÉCNICOS REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO I Nova Classificação de Caso de Dengue ANEXO II Portaria de 06 de junho de ANEXO III Fluxograma de Classificação de Risco e Manejo do Paciente ANEXO IV Folheto de Orientação ao Paciente com Dengue ANEXO V Cartão do Usuário ANEXO VI Cartão de Classificação de Risco da Dengue ANEXO VII Cartão da Prova do Laço ANEXO VIII Formulário de distribuição de Insumos ANEXO IX Planilha de acompanhamento semanal de casos de dengue por bairro ANEXO X Itinerário para operações de UBV - (ultra baixo volume)

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Mapa da infestação por Aedes aegypti, ES, 2014 Figura 2 - Série histórica de casos notificados, segundo ano, ES, * Figura 3- Diagrama de Controle da Dengue, ES, 2013/2014. Figura 4 - Mapa da circulação viral da dengue, ES, junho de Figura 5 - Distribuição das amostras de sorologia para dengue, segundo Superintendência Regional de Saúde, ES, Figura 6 - Níveis de resposta de acordo com o Diagrama de Controle 4

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com alta incidência, ES, Tabela 2 - Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com média incidência, ES, Tabela 3 - Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com baixa incidência, ES, Tabela 4 - Distribuição dos casos graves de dengue por município, ES, Tabela 5 - Distribuição da letalidade da dengue por município, ES,

6 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS APS Atenção Primária em Saúde ASSCOM Assessoria de Comunicação CDDI Central de Depósito e Distribuição de Inseticidas CGPNCD Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue CIEVS Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde CIR Conselho Intergestor Regional COUBV Central de Operação de Ultra Baixo Volume DENV Dengue Vírus EPI Equipamento de Proteção Individual FIOCRUZ Fundação Osvaldo Cruz GEAF Gerência de Assistência Farmacêutica GERA Gerência Estratégica de Regulação e Assistência GEVS Gerência de Vigilância em Saúde IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Lacen Laboratório Central de Referência em Saúde Pública LIRAa Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti MS Ministério da Saúde NEMES Núcleo de Entomologia e Malacologia do Espírito Santo 6

7 NEVA Núcleo Especial de Vigilância Ambiental NEVE Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica OMS Organização Mundial da Saúde PECD Programa Estadual de Controle da Dengue PESMS Programa de Educação em Saúde e Mobilização PNCD Programa Nacional de Controle da Dengue SE Semana Epidemiológica SESA Secretaria de Estado da Saúde Sinan Sistema de informação de agravo de notificação SISFAD Sistema de Informação da Febre Amarela e Dengue SISPNCD Sistema do Programa Nacional do Controle da Dengue SRS Superintendência Regional de Saúde SVS Secretaria de Vigilância em Saúde SUS Sistema Único de Saúde UBV Ultra Baixo Volume 7

8 1 INTRODUÇÃO A dengue é um dos principais problemas de Saúde Pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 2,5 bilhões de pessoas 2/5 da população mundial estão sob risco de contrair dengue e que ocorram anualmente cerca de 50 milhões de casos. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência deste agravo. Nos últimos 50 anos, a incidência aumentou 30 vezes, com ampliação da expansão geográfica para novos países e, na presente década, para pequenas cidades e áreas rurais. A dengue agora é endêmica em mais de 100 países na África, Américas, Nordeste do Mediterrâneo, Sudeste da Ásia e Oeste do Pacífico. Na região das Américas, a doença tem se disseminado com surtos cíclicos ocorrendo a cada 3/5 anos. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada desde 1986, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente indenes ou alteração do sorotipo predominante. O maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com aproximadamente 2,0 milhões de casos notificados (BRASIL, 2009). Segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica (2009), a dengue tem como agente um arbovírus do gênero Flavivirus da família Flaviviridae, do qual existem quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença. É uma doença febril aguda, de etiologia viral e de evolução benigna na forma clássica, e, potencialmente grave, quando se apresenta nas formas hemorrágicas e síndrome do choque da dengue. Constitui um sério problema especialmente nos países tropicais, nos quais as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor. Conforme já comprovado por dados de literatura, o que efetivamente reduz a mortalidade por dengue é a captação precoce e orientação rápida dos casos suspeitos, o início precoce da hidratação oral/endovenosa, a garantia do retorno, ou seja, da continuidade do cuidado e o uso adequado dos protocolos 8

9 de manejo clínico orientados pelo Ministério da Saúde (MS). Sem o adequado tratamento, as taxas de letalidade por dengue podem superar 20%. O acesso rápido a cuidados médicos feitos por profissionais com conhecimento sobre as manifestações da forma grave (médicos e enfermeiros que reconheçam os sintomas e saibam como tratar seus efeitos) pode reduzir as taxas de letalidade a menos de 1%. Mediante a manutenção de elevada infestação pelo vetor em alguns municípios do Estado do Espírito Santo, as condições socioambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti, a entrada e manutenção do sorotipo DENV-4 em nosso estado, o grande número de pessoas susceptíveis e diante da possibilidade de uma epidemia a partir do período chuvoso, cresce a preocupação da Secretaria de Estado da Saúde (SESA). Esses fatos apontam para a necessidade da intensificação das ações de Vigilância em Saúde referenciada em informações para a tomada de decisões em tempo hábil, de forma coordenada e articulada com outros setores e da sociedade civil organizada. 2 JUSTIFICATIVA Considerando esse contexto de risco de repetição de uma epidemia com alto número de casos graves, com alta mortalidade, com progressivo aumento da incidência dos casos de dengue grave entre crianças e jovens, principalmente entre os meses de março, abril e maio, os quais se caracterizam por serem quentes e chuvosos, foi elaborado o Plano de Contingência Estadual da Dengue , que visa propor diretrizes para a organização dos serviços de saúde com o objetivo de auxiliar e orientar os gestores nos momentos interepidêmicos e epidêmicos. A atual versão do Plano de Contingência foi elaborada a partir de reuniões do Comitê de Monitoramento e Resposta Coordenada da Dengue juntamente com as referências técnicas do Programa da Dengue das Superintendências Regionais de Saúde do Estado. A partir da avaliação da transmissão no 9

10 período foram propostas adequações e sugeridas novas estratégias que estão contempladas neste documento. Dessa forma, apresentamos o planejamento de ações a serem adotadas pelas diversas áreas técnicas da SESA no intuito de conter a transmissão de dengue nos municípios do Espírito Santo, e assim diminuir a probabilidade de ocorrência de casos graves e consequentemente dos óbitos. 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Diminuir a letalidade por dengue no Estado do Espírito Santo. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Intensificar as ações de prevenção e controle da dengue; Promover assistência adequada aos pacientes, garantindo acesso ao atendimento, bem como o diagnóstico e manejo clínico adequado por profissionais de saúde capacitados, identificando-se e corrigindo-se possíveis falhas em todos os níveis de assistência; Detectar, o mais precoce possível, os casos suspeitos através da ampliação do acesso a Atenção Primária à saúde, com garantia de retorno para reavaliação; Organizar fluxo de atendimento, baseado na Classificação de Risco preconizada pelo MS, em todos os pontos de atenção da rede; Aprimorar e dar continuidade ao trabalho executado pela vigilância epidemiológica garantindo a notificação e investigação oportuna dos casos, além de monitoramento dos sorotipos virais; Realizar e divulgar dados sobre a situação entomoepidemiológica do Estado com verificação das áreas de maior risco de ocorrência de casos de dengue, por meio do monitoramento de indicadores; Reorganizar o fluxo de informações para o período epidêmico; 10

11 Dar assessoria técnica aos municípios na elaboração das estratégias de controle do vetor; Divulgar e dar orientações gerais à população sobre sinais e sintomas, medicação, autocuidado, participação intersetorial e da sociedade; Contribuir na elaboração, adequação e atualização dos planos municipais; Realizar capacitação dos profissionais de saúde para o manejo adequado do agravo conforme protocolo com orientações mais recentes do MS, em todos os pontos de atenção da rede; Planejar o quantitativo de medicamentos, insumos e leitos hospitalares necessários para o número provável de infectados conforme situação epidemiológica do município; Garantir repasse de insumos e equipamentos em condições ideais de uso e tempestividade, e; Fortalecer a articulação entre as áreas e serviços envolvidos no enfrentamento da dengue, além da articulação intersetorial. 4 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA DENGUE NO ESPIRITO SANTO O Espírito Santo possui 78 municípios, localizados, de acordo com o Plano Diretor de Regionalização do Estado, em quatro Superintendências Regionais de Saúde que têm como competência dar prosseguimento à lógica de descentralização das ações do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizada em 2014, o estado possui uma população de habitantes. O MS publicou a Portaria N de 28 de outubro de 2011, que estabeleceu diante de alguns indicadores a relação de 22 municípios prioritários para o controle da dengue no Espírito Santo, sendo eles: Aracruz, Boa Esperança, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro do Itapemirim, Cariacica, Colatina, Conceição da Barra, Guarapari, Ibiraçu, Itapemirim, Linhares, Marataízes, Montanha, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, São Mateus, Serra, Viana, Vila Velha, Vitória. No entanto, até a Semana Epidemiológica (SE) 26, identificamos que outros municípios do estado apresentaram alta transmissão. 11

12 4.1 SITUAÇÃO ENTOMOLÓGICA DO Aedes aegypti No Espírito Santo, o Aedes aegypti está presente pelo menos desde 1990, onde foi identificado através de levantamentos entomológicos realizados pelo Núcleo de Entomologia e Malacologia do Espírito Santo (NEMES). Nesse período, o Aedes aegypti foi encontrado em 16 municípios capixabas. Desde então a dispersão do vetor se deu de forma crescente, com uma maior velocidade a partir de Em 2005 foram contabilizados 59 municípios infestados, correspondendo a 75,6% do total de municípios do Espírito Santo, dos quais residem 90% da população do Estado. No final de 2008 e início de 2009, o NEMES realizou pesquisas entomológicas com uso de ovitrampas nos municípios sem infestação predial para o vetor da dengue, passando o Estado a possuir somente 10 municípios não infestados. Atualmente, observa-se um aumento no número de municípios infestados, restando apenas o município de Brejetuba como não infestado (Figura 1). A vigilância com ovitrampa é mantida como instrumento de avaliação da dispersão do vetor da dengue bem como o monitoramento de Aedes albopictus, espécie que possui potencial para transmissão da dengue. 4.2 ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA As notificações de dengue no Espírito Santo ocorrem desde 1995, sendo que as três maiores epidemias aconteceram nos anos de 2009, 2011 e 2013, onde registramos , e casos suspeitos de dengue respectivamente (Figura 2). O Programa Estadual de Controle da Dengue (PECD) registrou em 2014, até a 26 a SE (22 a 28/06/2014), casos de dengue, o que equivale a uma incidência de 479,38/ habitantes, considerada alta segundo critérios do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). Verifica-se um decréscimo de 405%, quando comparado ao mesmo período de 2013, onde foram registrados casos. 12

13 Figura 1 Mapa da infestação por Aedes aegypti, ES, 2014 Fonte: NEVE/GEVS/SESA Na Região Metropolitana da Grande Vitória (Cariacica, Guarapari, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória), ocorreram 48% (8.833) dos casos notificados em 2014, ressaltando a importância desta região para transmissão da dengue em todo o Estado. Entretanto, houve aumento na incidência da dengue, neste ano de 2014, no interior do estado, que contribui com 52% das notificações. Dentre os municípios mais atingidos destacamos São Mateus, Pedro Canário, Piúma, Linhares, Jerônimo Monteiro, Conceição da Barra, Alegre, Aracruz, Anchieta, Alfredo Chaves e Cachoeiro de Itapemirim. A Figura 3 demonstra esta situação 13

14 epidemiológica no diagrama de controle da dengue para o ano de 2014 no Estado, com queda abaixo de sua linha média esperada * Figura 2 Série histórica de casos notificados, segundo ano, ES, * Dados consolidados até a 26ª SE. Fonte: NEVE/GEVS/SESA. Diagrama de Controle da Dengue segundo incidência, ES, 2013/2014* Média Móvel Limite Máximo 2013/ Incidência Fonte: PECD/CIEVS/GEVS/SESA *Dadosaté 26ª SE SE Figura 3 Diagrama de Controle da Dengue, ES, 2013/2014. Fonte: CIEVS/GEVS/SESA. 14

15 Municípios com maior incidência de dengue Vinte municípios estão com uma situação epidemiológica diferenciada, ou seja, apresentam alta incidência da doença e estão relacionados na Tabela 1, por ordem decrescente de incidência. Tabela 1- Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com alta incidência, ES, Municípios Casos Notificados Incidência Pedro Canário ,05 Jaguaré ,27 Conceição da barra ,25 Alegre ,01 Cachoeiro de Itapemirim ,39 São Mateus ,47 Viana ,28 Serra ,55 Aracruz ,52 Vitoria ,27 Alfredo chaves ,61 Anchieta ,94 Piúma ,69 Jeronimo monteiro ,22 Linhares ,04 Muqui ,17 Colatina ,87 Guarapari ,30 Sooretama ,01 Apiacá ,45 Espírito Santo ,38 Dados consolidados até 26ª SE. Incidência por habitantes. Fonte: NEVE/GEVS/SESA. Observa-se que estes municípios têm o coeficiente de incidência acima de 300 por habitantes, sendo considerados, portanto de alto risco para ocorrência da doença pelo MS, segundo padronização do PNCD que caracteriza as áreas do país de acordo com o seguinte estrato: Áreas de baixa incidência: menor que 100 por habitantes Áreas de média incidência: de 100 a 300 por habitantes Áreas de alta incidência: acima de 300 por habitantes 15

16 Municípios com média incidência de dengue Os 26 municípios de média incidência estão distribuídos na Tabela 2, em ordem decrescente de incidência. Tabela 2- Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com média incidência, ES, Municípios Casos Notificados Incidência Baixo Guandu ,57 São Gabriel da palha ,51 Mucurici ,70 Cariacica ,14 Montanha ,48 Marilândia ,37 Castelo ,80 Santa Teresa ,99 Rio bananal ,90 Ibiraçu ,95 Vila velha ,98 Nova Venécia ,88 Boa Esperança ,36 Itaguaçu ,37 Pinheiros ,29 Ponto belo ,28 Laranja da terra ,65 Barra de São Francisco ,68 Iconha ,62 Afonso Claudio ,24 Itapemirim ,86 Bom Jesus do norte ,78 São Roque do Canaã ,16 João Neiva ,63 Marechal Floriano ,36 Vila Valério ,64 Espírito Santo ,38 Dados consolidados até 26ª SE. Incidência por habitantes Fonte: NEVE/GEVS/SESA. Os 32 municípios que se apresentam com baixa incidência ou sem transmissão da doença foram dispostos na Tabela 3. 16

17 Tabela 3- Casos notificados e incidência de dengue por município, classificados com baixa incidência, ES, Municípios Casos Notificados Incidência Mimoso do Sul 25 91,54 Domingos Martins 31 91,02 Itarana 10 88,11 Governador Lindenberg 10 83,66 Fundão 16 83,43 Atílio Vivacqua 8 73,65 Vargem alta 15 72,31 Rio novo do sul 8 66,71 Alto rio novo 5 63,77 Ecoporanga 13 53,44 Santa Maria de Jetibá 20 53,02 Guaçuí 15 49,76 Conceição do Castelo 6 47,70 Marataízes 17 45,77 Vila Pavão 4 43,14 Muniz freire 7 36,69 Presidente Kennedy 4 35,94 Venda nova do imigrante 8 34,98 Ibatiba 7 28,48 Iúna 7 23,93 São Jose do Calçado 2 18,20 Irupi 2 15,63 Santa Leopoldina 2 15,53 Mantenópolis 2 13,51 Pancas 3 12,97 São Domingos do Norte 1 11,63 Águia Branca 1 9,96 Água Doce do Norte 1 8,22 Brejetuba 0 0,00 Divino São Lourenço 0 0,00 Dores do Rio Preto 0 0,00 Ibitirama 0 0,00 Espirito Santo ,38 Dados consolidados até a 26ª SE. Incidência por habitantes Fonte: NEVE/GEVS/SESA. 17

18 4.2.1 Casos graves de dengue Nova classificação de casos de dengue A partir de janeiro de 2014 o Ministério da Saúde adotou a nova classificação de caso de dengue revisada da OMS (Anexo I). Dengue; Dengue com sinais de alarme, e; Dengue grave. a) Suspeito Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de A. aegypti, que apresenta febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e apresente duas ou mais das seguintes manifestações: Náusea, vômitos; Exantema; Mialgias, artralgia; Cefaléia, dor retroorbital; Petéquias ou prova do laço positiva, e; Leucopenia. Também pode ser considerado caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção aparente. b) Caso suspeito de dengue com sinais de alarme É todo caso de dengue que, no período de defervescência da febre apresenta um ou mais dos seguintes sinais de alarme: Dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdômen; Vômitos persistentes; Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); 18

19 Sangramento de mucosas; Letargia ou irritabilidade; Hipotensão postural (lipotímia); Hepatomegalia maior do que 2 cm, e; Aumento progressivo do hematócrito. c) Caso suspeito de dengue grave É todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados: Choque devido ao extravasamento grave de plasma evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a três segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente 20 mm Hg; hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória; Sangramento grave, segundo a avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumosa, sangramento do sistema nervoso central); Comprometimento grave de órgãos tais como: dano hepático importante (AST o ALT>1000), sistema nervoso central (alteração da consciência), coração (miocardite) ou outros órgãos. d) Dengue com sinal de alarme e dengue grave Até a 26ª SE foram notificados 373 casos graves suspeitos de dengue (que incluem os casos com sinais de alarme), havendo a confirmação de 211 (56,6%) casos, com base nos critérios da OMS, conforme distribuição na Tabela 4. Esta notificação corresponde aos casos de dengue que evoluíram com maior gravidade e que necessitaram internação, e inclui os óbitos suspeitos. Os casos foram notificados em 26 municípios, havendo 162 em investigação até a 26ª SE. Dos 373 casos notificados, 337 (90,3%) ocorreram na Região Metropolitana de Vitória, 191 (51,2%) em mulheres e 79 (21,7%) em menores de 15 anos. A 19

20 dengue é uma doença de notificação compulsória imediata (casos graves e óbitos) ou semanal, assim que houver a suspeita, conforme Portaria de 06 de junho de 2014 (Anexo II). Além disto, os casos graves devem ser registrados no Sinan no prazo máximo de 7 dias a partir da data de notificação. Os municípios que implantaram o Sinan Online devem registrar esses casos no sistema no prazo máximo de 48 horas. As equipes de vigilância dos municípios devem primar pela melhoria na qualidade e rapidez nas informações. Tabela 4- Distribuição dos casos graves de dengue por município, ES, Municípios Dengue Notif Grave Notif Grave Conf DSA DG Em Invest Alfredo Chaves Aracruz Brejetuba Cariacica Domingos Martins Guarapari Ibiraçu Itaguaçu Jaguaré Jeronimo Monteiro João Neiva Linhares Marataízes Pancas Pinheiros Piúma Rio Bananal São Gabriel da Palha Santa Maria De Jetibá São Mateus Serra Sooretama Viana Vila Pavão Vila Velha Vitória Espírito Santo Dados consolidados até a 26 a SE Fonte: NEVE/GEVS/SESA. Foram notificados 59 óbitos suspeitos de dengue, até a 26ª SE, conforme a Tabela 5, e destes, apenas 10 (17%) confirmados, 34 (57,6%) descartados e 20

21 15 (25,4%) ainda estão sendo investigados, e aguardam resultados laboratoriais. Tabela 5- Distribuição da letalidade da dengue por município, ES, Municípios Grave Grave Óbitos Óbitos Óbitos Letali Notif Conf Notif Desc Conf dade Alfredo Chaves ,00 Aracruz ,00 Brejetuba ,00 Cariacica ,00 Domingos Martins ,00 Guarapari ,00 Ibiraçu ,00 Itaguaçu ,00 Jaguaré ,00 Jeronimo Monteiro ,00 João Neiva ,00 Linhares ,00 Marataízes ,00 Pancas ,00 Pinheiros ,00 Piúma ,00 Rio Bananal ,00 São Gabriel da Palha ,00 Santa Maria De Jetibá ,00 São Mateus ,00 Serra ,15 Sooretama ,00 Viana ,00 Vila Pavão ,00 Vila Velha ,67 Vitória ,44 Espírito Santo ,74 Dados consolidados até a 26 a SE. Fonte: NEVE/GEVS/SESA Quanto à letalidade de dengue, a recomendação da OMS é que a letalidade seja abaixo de 1%, sendo esta, calculada sobre os casos graves confirmados. 21

22 No Estado até o presente momento, observa-se um pequeno número de confirmação de casos graves, portanto, a letalidade se mantém elevada (4,74%) Diagnóstico Laboratorial a) Isolamento Viral e RT-PCR A Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, por meio do Laboratório Central de Referência em Saúde Pública (Lacen) e Fundação Osvaldo Cruz RJ (FIOCRUZ) realiza o monitoramento da circulação viral nos municípios. A comprovação laboratorial dos sorotipos virais é feita por meio de isolamento viral e detecção de genoma viral (RT-PCR). Através das análises realizadas nos últimos anos, detectou-se a circulação dos quatros sorotipos de dengue DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O sorotipo DENV-4 foi isolado pela primeira vez no estado do Espírito Santo no ano de 2012, nos municípios de Guarapari, Serra e Cariacica. No ano de 2013 identificamos a circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-4, sendo o último predominante no Estado. Os municípios apontados na Figura 4 encaminharam para o Lacen, 214 amostras para isolamento do vírus da dengue, no período de 29 de dezembro de 2013 até 28 de junho de Destas amostras 31 positivas para os vírus: DENV-1 e DENV-4, representando 14,5% de positividade. Os sorotipos DENV- 2 e DENV-3 não foram isolados ainda este ano. O isolamento viral tem sua importância no monitoramento dos sorotipos circulantes e detecção precoce destes, e deve ser feito durante todo o ano. Nota-se no mapa a grande quantidade de municípios silenciosos, ou seja, que não enviaram amostras (Figura 4). Destaca-se a presença da circulação viral de dois sorotipos principalmente o vírus DENV-4, recentemente introduzido no Estado, porém com sua circulação se expandindo rapidamente para todo o interior do Estado. A circulação 22

23 simultânea de vários sorotipos virais aumenta a chance da população exposta apresentar as formas graves da doença. b) Sorologia A sorologia é o método de escolha para a confirmação laboratorial de rotina. Existem várias técnicas, sendo a captura de IgM por Elisa o método usado, pois detecta infecções recentes. Foram analisadas amostras enviadas ao Lacen e pelos Laboratórios Descentralizados, foram confirmados casos, o que representa uma positividade de 43,5%, para o período de janeiro até 30 de junho de Figura 4 Mapa da circulação viral da dengue, ES, junho de 2014 Fonte: NEVE/GEVS/SESA. 23

24 O quantitativo de amostras recebidas e positivas foi distribuído por Superintendência Regional de Saúde, na Figura 5, ficando a Regional São Mateus com positividade maior (64,8%), em seguida, Cachoeiro do Itapemirim (53,6%), Colatina (44,2%) e Vitória (31,6%). Figura 5 Distribuição das amostras de sorologia para dengue, segundo Superintendência Regional de Saúde, ES, Fonte: NEVE/GEVS/SESA. As normas para procedimentos laboratoriais encontram-se no Anexo VII do Manual: Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue elaborado pelo MS em LINHAS DE AÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DA DENGUE 5.1 CONSTRUÇÃO DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAIS Todos os municípios estruturaram um Plano Municipal de Assistência aos casos de Dengue em consonância com os níveis de ação, sob as orientações das Superintendências Regionais de Saúde. Os municípios pactuaram, em sua região, as referências para o tratamento do paciente com dengue de acordo com a classificação por gravidade. Cada gestor municipal tem como compromisso capacitar seus profissionais para atendimento à dengue, e verificar se foi entregue para uso o protocolo de 24

25 manejo clínico (Anexo III), o folheto de orientação ao paciente com dengue (Anexo IV), o cartão do usuário (Anexo V), cartão de classificação de risco (Anexo VI) e o cartão da prova do laço (Anexo VII), já disponibilizados pela SESA para os municípios via Superintendências Regionais de Saúde de Vitória, Colatina, São Mateus e Cachoeiro de Itapemirim. 5.2 ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL O Plano de Contingência da Dengue para foi construído considerando os quatro níveis de resposta. Estas etapas serão monitoradas através do diagrama de controle da dengue dos municípios. O diagrama de controle da dengue (Figura 6) permitirá o acompanhamento do desenvolvimento da doença, considerando a incidência ou número de casos notificados de dengue. O número de casos graves, internações e de óbitos por dengue também podem e devem ser utilizados para definição de nível de resposta, em especial nos momentos em que o diagrama de controle sozinho, não seja suficiente para representar a real situação epidemiológica do município. Serão consideradas 4 etapas com níveis de resposta, citadas a seguir conforme apresentação do PNCD do MS. Nível 1 Zona de conforto A ameaça é importante, mas a jurisdição local pode responder aos recursos de emergência disponíveis permanentemente, a atividade federal é de monitoramento. Nível 2 Resposta Oportuna A ameaça é importante e a jurisdição local exige a mobilização de mais recursos locais e/ou de apoio do nível estadual e talvez alguns recursos federais. Nível 3 Resposta de Alarme A ameaça é significativa, os níveis estaduais e municipais exigem recursos federais (humano, físico e financeiro). Nível 4 Resposta de Emergência A ameaça é importante, o maior impacto sobre os diferentes níveis exige uma resposta ampla do governo. Este evento constitui uma crise. 25

26 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1 Figura 6 Níveis de resposta de acordo com o Diagrama de Controle (Gráfico modelo utilizado pelo MS). A ativação dos níveis de resposta ocorrerá mediante a situação apresentada, que desencadeará uma resposta estratégica de acordo com cada ação planejada para cada nível. Os indicadores recomendados a serem monitorados (por município), para definição da situação epidemiológica, e consequente ativação dos níveis de resposta são: Número de casos notificados semanal; Incidência semanal (diagrama de controle); Número de casos graves; Número de internações por dengue; Número de óbitos; Introdução/Reintrodução de um sorotipo; Número de atendimento/dia/semana/us; Índice de Infestação Predial (%). 26

27 5.2.1 Comitê Gestor O Comitê Gestor da Dengue inclui as gerências dos eixos Gestão, Assistência, Controle do Vetor, Vigilância Epidemiológica e Comunicação e Mobilização, e tem como principais atribuições coordenar e monitorar os indicadores epidemiológicos, entomológicos e operacionais de dengue no Estado. Visando identificar oportunamente as situações de risco para ocorrência de surtos ou epidemias da doença e dessa forma estabelecer resposta coordenada de enfrentamento aos níveis de resposta. O monitoramento funcionará os 12 meses do ano, independente da situação epidemiológica (Nível 1 4), para garantir que no período mais crítico para a ocorrência de casos, as estruturas para resposta frente à epidemia estejam preparadas. No período esperado para o aumento de casos (novembro a maio), a frequência de reuniões será semanal ou na periodicidade que se fizer necessário. No período não epidêmico o monitoramento será incorporado às reuniões semanais ordinárias do CIEVS/ES. O Comitê tem como atribuições: Monitorar e analisar, oportunamente, a situação da dengue no Estado, especialmente na região metropolitana e municípios identificados como prioritários; Subsidiar o grupo executivo com informações atualizadas para a tomada de decisão em tempo oportuno; Criar/aprimorar e pactuar os instrumentos padronizados de coleta de dados; Gerar fluxos, meios institucionais para o envio, periodicidade e responsabilidades de cada instituição ou órgão envolvido; Receber, consolidar e analisar as informações epidemiológicas, entomológicas, assistenciais de dengue e de mobilização social para o enfrentamento da doença; Estabelecer prioridades das ações de controle da dengue, com base nas informações; 27

28 Produzir informe técnico semanal com dados atualizados. 5.3 NÍVEIS DE ATENÇÃO PARA ATIVAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL DA DENGUE. O planejamento estratégico para todos os níveis de resposta da dengue estão organizados contemplando todos os eixos componentes do PNCD: Gestão, Assistência, Controle do Vetor, Vigilância Epidemiológica e Comunicação e Mobilização. As ações que compõe cada eixo seguem discriminadas abaixo divididas em níveis de resposta Gestão NÍVEL 1: ZONA DE CONFORTO Ações estratégicas: Instituir o Comitê Gestor por meio de portaria. Setor envolvido: GEVS. Articular junto a área técnica o desenvolvimento de ações e atividades de acordo com o nível de atenção. Setor envolvido: GEVS. Garantir estoque estratégico de insumos e medicamentos. Setor envolvido: GEVS. Participar e avaliar as ações que foram propostas pelo comitê gestor para cada componente do plano. Setor envolvido: GEVS. Articular junto a ASSCOM a divulgação de campanhas de mídia estadual. Setor envolvido: GEVS. Orientar a divulgação e distribuição de materiais educativos. Setor envolvido: GEVS. Encaminhar ofício as secretarias municipais de saúde orientando quanto à execução dos planos de contingência. Setor envolvido: GEVS. 28

29 Apoiar a capacitação de profissionais da saúde, envolvidos nas atividades de assistência, vigilância epidemiológica, controle do vetor e comunicação e mobilização. Setor envolvido: GEVS. NÍVEL 2: RESPOSTA OPORTUNA Ações estratégicas: Articular junto ao Comitê Gestor, as ações para serem desenvolvidas por cada componente do plano, de acordo com o nível de atenção. Setor envolvido: GEVS. Articular ações com outros setores do serviço público, tais como: secretaria de obras, secretaria de educação, vigilância sanitária. Setor envolvido: GEVS. Garantir estoque estratégico de insumos e medicamentos. Setor envolvido: GEVS. Encaminhar ofício as secretarias municipais de saúde orientando quanto à execução dos planos de contingência. Setor envolvido: GEVS. NÍVEL 3: RESPOSTA DE ALARME Ações estratégicas: Orientar o desenvolvimento de ações de acordo com a área técnica e o nível de atenção. Setor envolvido: GEVS. Garantir o estoque estratégico de insumos e medicamentos, bem como a sua distribuição para os municípios conforme necessidade. Setor envolvido: GEVS. Orientar o deslocamento das equipes do nível central e SRS para apoio técnico aos municípios. Setor envolvido: GEVS. 29

30 NÍVEL 4: RESPOSTA DE EMERGÊNCIA Ações estratégicas: Articular ações com os componentes do Comitê Gestor Estadual. Setor envolvido: GEVS. Orientar o desenvolvimento de ações de acordo com a área técnica e o nível de atenção. Setor envolvido: GEVS. Garantir o estoque estratégico de insumos e medicamentos, bem como a sua distribuição para os municípios conforme necessidade. Setor envolvido: GEVS. Orientar o deslocamento das equipes do nível central e SRS para apoio técnico aos municípios. Setor envolvido: GEVS. Solicitar o apoio de forma complementar ao Governo Federal em caráter excepcional quando constatada insuficiência da ação estadual. Setor envolvido: GEVS Vigilância epidemiológica NÍVEL 1: ZONA DE CONFORTO Ações estratégicas: Realizar análise diária de dados dos municípios prioritários para acompanhar a tendência e o perfil da doença. Para os não prioritários, com periodicidade semanal. Setor envolvido: NEVE/SRS. Fazer análise comparativa semanal do banco de dados do SINAN e da planilha paralela e, quando necessário informar o município, através de ofício, sobre as diferenças nos dados. Setor envolvido: NEVE/SRS. Produzir boletins semanalmente e disponibilizar às SMS via . Setor envolvido: NEVE/SRS. Divulgar boletins para a população no site da Secretaria de Estado da Saúde. Setores envolvidos: NEVE/ASSCOM. 30

31 Monitorar municípios em relação ao envio de amostras de isolamento viral e sorologias. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Oficializar para os municípios que tem casos notificados e que não estiverem enviando amostras para vigilância da circulação viral quanto à importância da realização destes exames. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Analisar a distribuição e circulação viral nos municípios e inserir os dados nos boletins semanais buscando orientar os municípios. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Acompanhar a positividade da sorologia e da circulação viral semanalmente. Setores envolvidos: NEVE/SRS/Lacen. Assessorar as SMS na definição dos indicadores que devem ser monitorados a nível local. Setores envolvidos: NEVE/Comitê gestor da dengue. NÍVEL 2: RESPOSTA OPORTUNA Ações estratégicas: Emitir alerta para os municípios que entrar no Nível 2. Decisão da equipe de resposta coordenada da dengue. Setor envolvido: NEVE/SRS/CIEVS. Acompanhar os indicadores epidemiológicos (incidência e letalidade), através de análise diária dos dados, para subsidiar as ações. Setores envolvidos: NEVE/SRS/CIEVS. Monitorar as investigações e encerramentos de casos graves e óbitos. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Assessorar e supervisionar tecnicamente nas ações de vigilância epidemiológica para orientações, mediante agenda regular. Setor envolvido: NEVE/SRS/APS. Monitorar o encerramento dos óbitos, considerando que esta ação é desenvolvida em parceria com as SMS e pela SESA, através do 31

32 Comitê de Investigação de Óbitos. Setores envolvidos: NEVE/SRS/CIEVS. Enviar documento oficial às instituições de ocorrência dos óbitos e naquelas onde o paciente procurou atendimento, para reorientar condutas de manejo clínico. Setor envolvido: NEVE/CIEVS/GEVS. Enviar equipe às instituições de ocorrência dos óbitos e naquelas onde o paciente procurou atendimento, para reorientar condutas de manejo clínico. Setor envolvido: NEVE/APS/GEVS. Avaliar as inconsistências do banco de dados do SINAN quanto aos critérios de classificação final, encerramento e duplicidades. Setor envolvido: NEVE/SRS. Produzir boletins semanalmente com informações epidemiológicas, entomológicas e laboratoriais e disponibilizar às SMS via . Setores envolvidos: NEVE/SRS. Fornecer diagramas de controle semanalmente para os municípios. Setores envolvidos: NEVE/SRS/CIEVS. Orientar medidas de controle a partir da análise e distribuição espacial dos casos através de oficio, e supervisionar as ações propostas. Setores envolvidos: NEVE/SRS. NÍVEL 3: RESPOSTA DE ALARME Ações estratégicas: Emitir alerta para os municípios que entrar no Nível 3. Decisão da equipe de resposta coordenada da dengue. Setor envolvido: NEVE/SRS/CIEVS. Intensificar o acompanhamento dos indicadores assistenciais, epidemiológicos, entomológicos e laboratoriais para subsidiar ações. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/SRS/APS. Intensificar as ações de vigilância epidemiológica descritas no Nível 2. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Intensificar as medidas de controle descritas no Nível 2. Setores envolvidos: NEVE/SRS. 32

33 Subsidiar tomada de decisão do Comitê Gestor quanto às medidas de controle a serem adotadas. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/CIEVS. NÍVEL 4: RESPOSTA DE EMERGÊNCIA Ações estratégicas: Emitir alerta para os municípios que entrar no Nível 4. Decisão da equipe de resposta coordenada da dengue. Setor envolvido: NEVE/SRS/CIEVS. Intensificar o acompanhamento dos indicadores assistenciais, epidemiológicos, entomológicos e laboratoriais para subsidiar ações. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/SRS/APS. Intensificar as ações de vigilância epidemiológica descritas no Nível 3. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Intensificar as medidas de controle descritas no Nível 3. Setores envolvidos: NEVE/SRS. Solicitar apoio ao nível federal nas ações que se fizerem necessárias para o controle da epidemia. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/ CIEVS. Subsidiar tomada de decisão do Comitê Gestor quanto às medidas de controle a serem adotadas. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/CIEVS Assistência NÍVEL 1: ZONA DE CONFORTO Ações estratégicas: Definir material gráfico, definir o quantitativo a ser adquirido, solicitar sua produção e distribuir o material gráfico utilizado no manejo clínico da dengue. 33

34 São eles: fluxograma de classificação de risco e manejo do paciente (Anexo III), folheto de orientação ao paciente com dengue (Anexo IV), cartão do usuário (Anexo V), cartão da classificação de risco da dengue (Anexo VI) e cartão da prova do laço (Anexo VII). Setor envolvido: NEVE/APS. Orientar o manejo clínico dos pacientes nas unidades de atendimento, através de capacitações de médicos e enfermeiros e da distribuição dos manuais de manejo clínico. Setores envolvidos: APS/NEVE. Apoiar as capacitações. Setores envolvidos: APS/NEVE. Disponibilizar equipe técnica para discussão de manejo clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de dengue e capacitações de profissionais de saúde. Setores envolvidos: APS/NEVE. Alinhamento da GEAF, GERA e APS a fim de garantir a aquisição e estoque dos medicamentos e insumos, e distribuição durante o período de maior incidência. Setores envolvidos: GEAF/GERA/APS. Alinhamento da gestão hospitalar de forma a garantir as internações conforme o processo de regulação de vaga já existente no estado. Setores envolvidos: GERA/Regulação. NÍVEL 2: RESPOSTA OPORTUNA Ações estratégicas: Acompanhar novas demandas de material gráfico e distribuir conforme solicitação e necessidade. Setores envolvidos: GEVS/APS/SRS. Intensificar o apoio as capacitações. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Aumentar a disponibilidade de equipe técnica para discussão de manejo clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de dengue e capacitações de profissionais de saúde. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. 34

35 Acompanhar e orientar a organização da rede de atenção para atendimento dos casos suspeitos de dengue. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Acompanhar e incentivar a implantação e implementação de protocolos e fluxos na assistência ao paciente. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Apoiar a organização de unidade de referência para os casos graves estabelecendo fluxo assistencial, ou através da central de regulação nos locais que existe regulação. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS/GERA/Regulação. Monitorar o número de atendimentos nos hospitais estaduais (atendimentos no pronto-socorro), o número de internações, o número de solicitações de vagas hospitalares. Setores envolvidos: GERA/Regulação. Garantir as internações conforme o processo de regulação de vaga já existente no estado. Setores envolvidos: GERA/Regulação. Acompanhar e monitorar o processo de aquisição dos insumos e medicamentos. Setores envolvidos: GEAF/GERA/APS. NÍVEL 3: RESPOSTA DE ALARME Ações estratégicas: Acompanhar e orientar a organização da rede de atenção para atendimento dos casos suspeitos de dengue. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Apoiar os municípios na ampliação da capacidade da rede de atenção. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/GERA/SRS. Acompanhar e incentivar a implantação e implementação de protocolos e fluxos na assistência ao paciente. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. 35

36 Apoiar a organização de unidade de referência para os casos graves estabelecendo fluxo assistencial, ou através da central de regulação nos locais que existe regulação. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS/GERA/Regulação. Aumentar a disponibilidade de equipe técnica para discussão de manejo clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de dengue e capacitações de profissionais de saúde. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Monitoramento das unidades de hidratação via informações das áreas técnicas envolvidas. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/SRS. Apoiar ampliação das unidades de hidratação existentes e abertura de novas unidades de hidratação. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/ APS/SRS. Avaliar plano emergencial dos municípios para ampliação de RH, e/ou oferta de insumos, e/ou contratualização de leitos, e/ou criação de unidades extras para atendimento. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/GERA/SRS. Orientar sobre os critérios de aquisição e liberação de medicamentos e insumos em conjunto com as SRS. Setores envolvidos: APS/GEAF/SRS. Fornecer de forma complementar medicamentos básicos da dengue e orientar o fluxo de distribuição. Setores envolvidos: APS/GEAF/SRS. Acompanhar e monitorar os estoques e os processos de aquisição dos insumos e medicamentos. Setores envolvidos: GEAF/GERA/APS. Acompanhar novas demandas de material gráfico e distribuir conforme solicitação e necessidade. Setores envolvidos: GEVS/APS. Intensificar o monitoramento do número de atendimentos nos hospitais estaduais (atendimentos no pronto-socorro), o número de internações, o número de solicitações de vagas hospitalares. Setores envolvidos: GERA/Regulação. Monitorar a capacidade de resposta dos hospitais rede e conveniados das Regiões de Saúde no atendimento emergencial das demandas de internação por Dengue. Setor envolvido: Urgência e Emergência. 36

37 Gestão do acesso: avaliar tempo de resposta hospitalar por Regional de Saúde, avaliar os casos, buscas por acesso em outras Regionais de Saúde, utilizar conceito de vaga zero e compra de leito conforme Nota Técnica, sempre que se fizerem necessários. Setores envolvidos: GERA/Regulação/Urgência e Emergência. Acionar leitos previamente pactuados na CIR quando número de casos ultrapassa a capacidade resolutiva regional. Setor envolvido: Urgência e Emergência. NÍVEL 4: RESPOSTA DE EMERGÊNCIA Ações estratégicas: Acompanhar e orientar a organização da rede de atenção para atendimento dos casos suspeitos de dengue. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Apoiar os municípios na ampliação da capacidade da rede de atenção. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/GERA/SRS. Fornecer os dados para subsidiar a tomada de decisão para acionamento da Força Nacional do SUS pelo setor responsável. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/CIEVS/APS/GERA. Aumentar a disponibilidade de equipe técnica para discussão de manejo clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de dengue e capacitações de profissionais de saúde. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Enviar equipe técnica nas unidades de saúde onde ocorreram óbitos com a finalidade de reorientação do manejo clínico e melhorar a organização do atendimento. Setores envolvidos: APS/NEVE/SRS. Monitoramento das unidades de hidratação via informações das áreas técnicas envolvidas. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/SRS. 37

38 Apoiar ampliação das unidades de hidratação existentes e abertura de novas unidades de hidratação. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/APS/SRS. Orientar sobre os critérios de aquisição e liberação de medicamentos e insumos em conjunto com as SRS. Setores envolvidos: APS/GEAF/SRS. Fornecer de forma complementar medicamentos básicos da dengue e orientar o fluxo de distribuição. Setores envolvidos: APS/GEAF/SRS. Acompanhar e monitorar os estoques e os processos de aquisição dos insumos e medicamentos. Setores envolvidos: GEAF/GERA/APS. Monitoramento dos Hospitais através de informações das áreas técnicas envolvidas. Setores envolvidos: GERA/SRS. Manter disponíveis leitos de Hospitais da rede e conveniados previamente pactuados. Setor envolvido: Urgência e Emergência. Bloqueio temporário de cirurgias eletivas. Setores envolvidos: GERA/Regulação/Urgência e Emergência. Acionar leitos hospitalares das Regiões de Saúde vizinhas. Setores envolvidos: CIR/GERA/Regulação/Urgência e Emergência. Compra de leitos por necessidade clinica, conforme Nota Técnica, em Instituição conveniada e/ou privada visando garantir o acesso. Setores envolvidos: GERA/Regulação/Urgência e Emergência. Monitorar diariamente a capacidade de resposta da rede assistencial por Região de Saúde. Setores envolvidos: Regulação/Urgência e Emergência/SRS Controle do Vetor NÍVEL 1: ZONA DE CONFORTO Ações estratégicas: Assessorar os municípios na elaboração de estratégias de controle do vetor. Setores envolvidos: NEVE/COUBV/NEMES/SRS. 38

39 ncao_controle_dengue.pdf Supervisionar, monitorar, avaliar e capacitar os municípios quanto à realização das ações de prevenção e controle vetorial.. Setores envolvidos: NEVE/COUBV/NEMES/SRS. Fomentar/assessorar a realização/alimentação e analisar os dados provenientes dos municípios SISFAD/SISPNCD/FormSUS e LIRAa e informar aos municípios e Ministério da Saúde sobre os municípios em alerta. Setores envolvidos: NEVE/COUBV/SRS. Realizar manutenção preventiva dos veículos e equipamentos de nebulização (LEVE E PESADO) e pulverizadores de compressão prévia que fazem parte da Central Estadual de UBV/COUBV-ES. Setores envolvidos: NEVE/COUBV (Ofício simples). Gerenciar os estoques estratégicos de EPI`s, adulticidas (Malathion GT 96% ou outro indicado pelo CGPNCD), larvicidas (Piryproxyphen) e residual (Bendiocarb PM 80%). Setores envolvidos: NEVE/CDDI/COUBV/SRS ( NÍVEL 2: RESPOSTA OPORTUNA Ações estratégicas: Prestar assistência técnica aos municípios. Setores envolvidos: NEVE/NEMES/CDDI/COUBV/SRS. Supervisionar, monitorar, avaliar as ações de prevenção e controle vetorial. Setores envolvidos: NEVE/NEMES/CDDI/COUBV/SRS. Realizar manutenção corretiva ou substituição dos equipamentos de nebulização LEVE / PESADO e pulverizadores que fazem parte da Central Estadual de UBV/COUBV-ES. Setores envolvidos: 39

40 NEVE/COUBV (Ofício simples/neve informando patrimônio dos equipamentos/modelo/quantitativo/justificativa). Repassar aos municípios larvicida para tratamento dos depósitos quando necessário, adulticida para bloqueios de casos e inseticida residual para borrifação em Pontos Estratégicos; repasse este realizado através da Central de Depósito e Distribuição de Inseticidas do Estado CDDI. Setores envolvidos: NEVE/CDDI/SRS (Anexo VIII). PS: Os adulticidas serão viabilizados pelo NEVE. Os larvicidas bem como os residuais pelas SRS. Consolidar e divulgar dados do LIRAa. Setores envolvidos: NEVE/ASSCOM/SRS. Orientar utilização de UBV leve para início de transmissão sem necessidade de comprovação laboratorial de casos/critério clínico epidemiológico; NT 41/CGPNCD/SVS. Setores envolvidos: SRS. Orientar intensificação de atividades nos pontos estratégicos (cemitérios, borracharias, ferros-velhos, floriculturas, etc...) das regiões afetadas. Setor envolvido: SRS. Orientar e implementar estratégias de redução de pendências. Setor envolvido: SRS. Acionar parceiros de demais órgãos da administração estadual e outras instituições e propor ações considerando a situação dos municípios em relação a esta fase e providências. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/PESMS/SRS. NÍVEL 3: RESPOSTA DE ALARME Ações estratégicas: Avaliar/viabilizar as solicitações de UBV PESADO. Setores envolvidos: GEVS/NEVE/COUBV (Ofício + Anexos VIII, IX e X). 40

41 Prestar assistência técnica aos municípios; apoiar os municípios, por intermédio das centrais de UBV, na realização das operações de UBV, bem como orientar sua indicação; supervisionar quinzenalmente as operações quando o município estiver utilizando o UBV PESADO. Setores envolvidos: NEVE/COUBV/SRS. Supervisionar, monitorar e avaliar as ações de controle vetorial quinzenalmente. Setores envolvidos: NEVE/COUBV/CDDI/NEMES/ SRS. Realizar manutenção corretiva ou substituição dos veículos acoplados com equipamento de UBV PESADO, equipamentos de nebulização LEVE/PESADOS e pulverizadores de compressão prévia que fazem parte da Central Estadual de UBV/COUBV-ES sempre que necessário. Setores envolvidos: NEVE/COUBV (Ofício NEVE). Repassar aos municípios larvicida para intensificar o tratamento dos depósitos, adulticida para utilização em veículos de UBV PESADO e equipamentos de UBV LEVE ações complementares aonde o veículo de UBV PESADO não chega; além de inseticida residual para borrifação em Pontos Estratégicos; esses insumos são distribuídos pela Central de Depósito e Distribuição de Inseticidas do Estado CDDI sempre que for necessário. Setores envolvidos: NEVE/ CDDI/SRS. Prover equipamentos de EPI conforme regulamentação e necessidade. Setores envolvidos: COUBV/SRS (Ofício com descrição de tipo/quantitativo/justificativa). Assessorar os municípios na realização de avaliação de impacto das aplicações espaciais de inseticidas, utilizando metodologia recomendada pela OMS, que preconiza o uso de ovitrampas, captura de adultos e provas biológicas com gaiolas. Setores envolvidos: NEVE/NEMES/SRS. Executar as ações de controle da dengue de forma complementar aos municípios, ou em caráter excepcional, quando constatada a insuficiência da ação municipal. Setores envolvidos: NEVE/NEMES/COUBV/CDDI/SRS. 41

42 NÍVEL 4: RESPOSTA DE EMERGÊNCIA Ações estratégicas: Solicitar a MS/SVS/CGPNCD a ampliação da frota de veículos, equipamentos de UBV e abastecimento de inseticida de acordo com a necessidade considerando reserva nacional estratégica. Setor envolvido: GEVS/NEVE. Prestar assistência técnica aos municípios semanalmente. Setores envolvidos: NEMES/NEVE/COUBV/CDDI/SRS. Supervisionar, monitorar, avaliar as ações de controle vetorial semanalmente. Setores envolvidos: NEMES/SRS/NEVE/COUBV/ CDDI. Solicitar assessoria técnica ao MS/SVS/CGPNCD. Setor envolvido: GEVS/NEVE Educação e Mobilização Social NÍVEL 1: ZONA DE CONFORTO Ações estratégicas: Apoiar tecnicamente, em conjunto com as Regionais de Saúde, às Secretarias Municipais de Saúde na elaboração de planos de educação, mobilização e comunicação. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Acompanhar os municípios prioritários em conjunto com os demais eixos, por meio do monitoramento e resposta rápido, buscando atuação conjunta e oportuna. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Distribuir materiais informativos aos municípios via Regional de Saúde, e aos parceiros do Comitê Estadual de Mobilização, para o período de intensificação das ações. Setor envolvido: PESMS/NEVE. 42

43 Realizar campanha de mídia: veiculação de 43W, spot, divulgação em outdoors e inserção na internet dezembro (15 dias) e janeiro (15 dias). Setor envolvido: ASSCOM. Realizar reuniões bimestrais com o Comitê Estadual de Mobilização Contra a Dengue para promoção de ações intersetoriais. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Atualizar semanalmente o site da Dengue, divulgando informações sobre a situação epidemiológica, locais de referência para atendimento e ações que estão sendo realizadas para enfrentamento da epidemia. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM/Núcleo de Informações da SESA. Utilizar o endereço eletrônico dengue@saude.es.gov.br, vinculado ao site da Secretaria Estadual de Saúde ES Enfrentando a Dengue ( como canal de comunicação com a população. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Participar de reuniões mensais com a Câmara Técnica para tratar assuntos referentes às ações de educação e mobilização visando controle de agravo. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Estabelecer parceria com o Programa Saúde Escola. Setores envolvidos: GEVS/PESMS/NEVE/APS/GERA. NÍVEL 2: RESPOSTA OPORTUNA Ações estratégicas: Distribuir materiais informativos aos parceiros do Comitê Estadual de Mobilização, para subsidiar a intensificação das ações. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Atualizar semanalmente o site da Dengue, divulgando informações sobre a situação epidemiológica, locais de referência para atendimento e ações que estão sendo realizadas para enfrentamento 43

44 da epidemia. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM/ Núcleo de Informação da SESA. Apoiar tecnicamente, em conjunto com as Regionais de Saúde, às Secretarias Municipais de Saúde na elaboração de planos de educação, mobilização e comunicação. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Acompanhar os municípios prioritários em conjunto com os demais eixos, por meio do monitoramento e resposta rápido, buscando atuação conjunta e oportuna. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Utilizar o endereço eletrônico dengue@saude.es.gov.br, vinculado ao site da Secretaria Estadual de Saúde ES Enfrentando a Dengue ( como canal de comunicação com a população. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Realizar reuniões bimestrais com o Comitê Estadual de Mobilização Contra a Dengue para promoção de ações intersetoriais. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Participar de reuniões mensais com a Câmara Técnica para tratar assuntos referentes às ações de educação e mobilização visando controle de agravo. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Estabelecer parceria com o Programa Saúde Escola. Setores envolvidos: GEVS/PESMS/NEVE/APS/GERA. NÍVEL 3: RESPOSTA DE ALARME Ações estratégicas: Orientar às Secretarias Municipais de Saúde para intensificação de ações de mobilização e eliminação de criadouros em áreas prioritárias de acordo com resultado do LIRAa. Setor envolvido: PESMS/NEVE. A SESA avaliará a necessidade de produção emergencial de novos materiais informativos. Se houver esta demanda, a reprodução da folheteria será custeada por recursos financeiros provenientes de 44

45 repasse do Teto Financeiro fonte 134, de recursos próprios fonte 104 ou, ainda, de incentivos destinados para o enfrentamento da dengue, originários do Ministério da Saúde ou de parcerias. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM. Manter repasse semanal (ou diário, se for necessário) de informações para imprensa, com transparência e seriedade. Setor envolvido: ASSCOM. Atualizar semanalmente o site da Dengue, divulgando informações sobre a situação epidemiológica, locais de referência para atendimento e ações que estão sendo realizadas para enfrentamento da epidemia. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM e Núcleo de Informações da SESA. Intensificar as ações do Comitê Estadual de Mobilização Contra a Dengue, direcionadas para áreas de maior risco. O Comitê será acionado através de reuniões extraordinárias, quando necessário. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Acompanhar os municípios prioritários em conjunto com os demais eixos, por meio do monitoramento e resposta rápido, buscando atuação conjunta e oportuna. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Intensificar a distribuição de materiais informativos aos municípios, em caráter emergencial, e parceiros do Comitê Estadual de Mobilização, para subsidiar a intensificação das ações. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Intensificar a divulgação de informações na mídia como: informar sinais e sintomas de complicação da doença, alerta aos perigos da automedicação e esclarecimentos sobre medidas de autocuidado, orientações sobre unidades e horários de atendimento e hospitais de referências por município, medidas de prevenção e eliminação de criadouros e ações realizadas. Setor envolvido: ASSCOM. Utilizar o endereço eletrônico dengue@saude.es.gov.br, vinculado ao site da Secretaria Estadual de Saúde ES Enfrentando a Dengue ( como canal de comunicação com a população. Setor envolvido: PESMS/NEVE. 45

46 Monitorar as ações educativas realizadas pelos municípios prioritários através das informações que serão encaminhadas, quinzenalmente, pelas Secretarias Municipais de Saúde às Regionais de Saúde. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Participar de reuniões quinzenais com a Câmara Técnica para tratar assuntos referentes às ações de educação e mobilização visando controle de agravo. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Estabelecer parceria com o Programa Saúde Escola. Setores envolvidos: GEVS/PESMS/NEVE/APS/GERA. NÍVEL 4: RESPOSTA DE EMERGÊNCIA Ações estratégicas: Orientar às Secretarias Municipais de Saúde para intensificação de ações de mobilização e eliminação de criadouros em áreas prioritárias de acordo com resultado do LIRAa. Setor envolvido: PESMS/NEVE. A SESA avaliará a necessidade de produção emergencial de novos materiais informativos. Se houver esta demanda, a reprodução da folheteria será custeada por recursos financeiros provenientes de repasse do Teto Financeiro fonte 134, de recursos próprios fonte 104 ou, ainda, de incentivos destinados para o enfrentamento da dengue, originários do Ministério da Saúde ou de parcerias. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM. Manter repasse semanal (ou diário, se for necessário) de informações para imprensa, com transparência e seriedade. Setor envolvido: ASSCOM. Atualizar semanalmente o site da Dengue, divulgando informações sobre a situação epidemiológica, locais de referência para atendimento e ações que estão sendo realizadas para enfrentamento da epidemia. Setores envolvidos: PESMS/NEVE/ASSCOM/Núcleo de Informações da SESA. 46

47 Acompanhar os municípios prioritários em conjunto com os demais eixos, por meio do monitoramento e resposta rápido, buscando atuação conjunta e oportuna. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Intensificar a distribuição de materiais informativos aos municípios, em caráter emergencial, e parceiros do Comitê Estadual de Mobilização, para subsidiar a intensificação das ações. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Monitorar as ações educativas realizadas pelos municípios prioritários através das informações que serão encaminhadas, quinzenalmente, pelas Secretarias Municipais de Saúde às Regionais de Saúde. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Intensificar a divulgação de informações na mídia como: informar sinais e sintomas de complicação da doença, alerta aos perigos da automedicação e esclarecimentos sobre medidas de autocuidado, orientações sobre unidades e horários de atendimento e hospitais de referências por município, medidas de prevenção e eliminação de criadouros e ações realizadas. Setor envolvido: ASSCOM. Intensificar as ações do Comitê Estadual de Mobilização Contra a Dengue, direcionadas para áreas de maior risco. O Comitê será acionado através de reuniões extraordinárias, quando necessário. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Utilizar o endereço eletrônico dengue@saude.es.gov.br, vinculado ao site da Secretaria Estadual de Saúde ES Enfrentando a Dengue ( como canal de comunicação com a população. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Participar de reuniões semanais com a Câmara Técnica para tratar assuntos referentes às ações de educação e mobilização visando controle de agravo. Setor envolvido: PESMS/NEVE. Estabelecer parceria com o Programa Saúde Escola. Setores envolvidos: GEVS/PESMS/NEVE/APS/GERA. 47

48 6 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS DA SESA 1. Gerente de Vigilância em Saúde (GEVS) - (27) /8281 Gilsa Aparecida Pimenta Rodrigues - gilsarodrigues@saude.es.gov.br 2. Chefe do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica (NEVE) - (27) Célia Márcia Birchler - epidemiologia@saude.es.gov.br 3. Vigilância Epidemiológica (NEVE) - (27) Roberto da C. Laperriere Junior robertojunior@saude.es.gov.br Tálib Moysés Moussallem talibmoussallem.sesa@gmail.com Tássia Costa Souza tassiacosta@saude.es.gov.br Theresa Cristina Cardoso theresacardoso@saude.es.gov.br Ester Oliveira Batista pesms@saude.es.gov.br Rosângela Miranda rosangelamiranda@saude.es.gov.br Helen Castro helencastro@saude.es.gov.br 4. Atenção Primária em Saúde (APS) - (27) Geórgia Loura georgialoura@saude.es.gov.br 5. Centro de Informações Estratégicas (CIEVS/ES) - (27) Clemilda Soares Marques clemildamarques@saude.es.gov.br Gilton Luiz Almada giltonalmada@saude.es.gov.br Karla Spandl Ardisson karlaardisson@saude.es.gov.br 6. Núcleo de Entomologia e Malacologia (NEMES) - (27) Mauro Cesar Louzada mauroclouzada@gmail.com Claudiney Biral dos Santos claudineybiral@gmail.com João Dervi sesanemes@gmail.com Agenor Barboza de Oliveira sesanemes@gmail.com Isaías Salla de Araújo sesanemes@gmail.com 48

49 7. Coordenador de Urgência e Emergência - (27) Engre Beilke engrebeilke@saude.es.gov.br 8. Gerente de Regulação e Assistência (GERA) - (27) /8240 Maria Gorette Casagrande mariacasagrande@saude.es.gov.br 9. Superintendência Regional de Saúde de Vitoria - (27) Orlei Amaral Cardoso orleicardoso@saude.es.gov.br Hellen da Rós Soares hellensoares@saude.es.gov.br Ricardo da Silva Ribeiro rsribeiro77.srsv@gmail.com Maria Angélica Callegario mariaangelicavieira@saude.es.gov.br Patrícia Bassani patriciabassani@saude.es.gov.br Superintendência Regional de Saúde de Cachoeiro - (28) Alexandra da Penha Araújo alexandraaraujo@saude.es.gov.br Edilaine Thouzo srsci.dengue@saude.es.gov.br Mirela Cipriano srsci.dengue@saude.es.gov.br Luciana Lacorte Cazoto srsci.dengue@saude.es.gov.br Superintendência Regional de Saúde de Colatina - (27) Kezia Margotto kesiamargoto@saude.es.gov.br Daliana M. Dagustinho dalianadagustinho@saude.es.gov.br Mariana Lankheet marianalankheet@saude.es.gov.br Superintendência Regional de Saúde de S Mateus - (27) Marllus Cavalcanti marlluscavalcanti@saude.es.gov.br Morena Liberato morenaliberato@saude.es.gov.br Jean Matachon jeanmatachon@saude.es.gov.br LACEN Central - (27) Anézia Lima Chaves Ribeiro lacen@saude.es.gov.br Sarah Perpétuo de Castro Pires sarahpires@saude.es.gov.br Silvia de Cássia M Correia lacen.imunologia3@saude.es.gov.br 49

50 Joaquim Batista F. Filho Mariana Azevedo Laboratório descentralizado VITÓRIA - (27) Maria Izabel Trommer imunologialcm.semus@gmail.com Laboratório descentralizado C. DE ITAPEMIRIM - (28) Fabiana Rafael Sturiao Ramos fasturiao@yahoo.com.br Andréia Oliveira Miranda andreiaolimi@gmail.com Laboratório descentralizado LINHARES - (27) Fernanda Felício Campos lab.dengue@gmail.com Laboratório descentralizado COLATINA - (27) Francielly Valani franciellyv2@gmail.com Ivete Maria Gobett Selvatice simone.sepulchro@gmail.com Laboratório descentralizado BAIXO GUANDÚ - (27) Laysa Mariana M Schwambach laysammoraes@hotmail.com Lúcia Helena Demuner luciahelenademuner@hotmail.com COUBV Guarapari - (27) Antonio Lauro Pereira Faria - coubv@saude.es.gov.br CDDI Cariacica - (27) Delton Porfiro delton.pp@hotmail.com 50

51 7 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica: Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília, p.. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica: Guia de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília, C 9. p Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde: Portal de A a Z Dengue, Disponível em: < le&id=9620&itemid=506>. Acesso em: 23 out

52 8 ANEXOS 8.1 ANEXO I Nova Classificação de Caso de Dengue 52

53 53

54 54

55 55

56 56

57 57

58 8.2. ANEXO II Portaria de 06 de junho de

59 59

60 60

61 8.3. ANEXO III Fluxograma de Classificação de Risco e Manejo do Paciente 61

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