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1 CRÉDITOS DE ICMS/SC - Aspectos Gerais Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CRÉDITO PROPORCIONAL 3 - DIREITO AO CRÉDITO Prazo para Utilização do Crédito 4 - VEDAÇÃO AO CRÉDITO Vedação ao Crédito em Decorrência de Saída Isenta ou Não Tributada Hipóteses de Crédito do ICMS Retido por Substituição tributária Exclusão de Mercadorias no Regime de Substituição Tributária Limitação do Crédito 5 - ESTORNO DE CRÉDITO Estorno do Crédito por Edital Declaratório Publicado em DOE 6 - CRÉDITOS DO ATIVO PERMANENTE Bem do Ativo Permanente Adquirido Após Ficha Controle de Créditos do Ativo Permanente - CIAP Controle através da Escrituração Fiscal Digital - EFD Emissão da Nota Fiscal de Entrada e Lançamento do Crédito Cálculo e Controle do Crédito do Ativo Permanente Fórmula para o Crédito do Ativo Permanente Exemplo Prático do Cálculo do Crédito do ICMS Ficha CIAP 7 - CRÉDITOS DE MATERIAL DE USO E CONSUMO 8 - CRÉDITOS DE ENERGIA ELÉTRICA Percentual Possível para o Crédito do ICMS Laudo Técnico Emitido para o Aproveitamento do Crédito da Energia Elétrica Fonte Alternativa de Energia Elétrica para Crédito do ICMS 9 - CRÉDITOS DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO 10 - CRÉDITOS NAS AQUISIÇÕES DE EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL Informações nas Notas Fiscais de Saída de Empresas Optantes pelo Simples Nacional Alíquota para o Crédito do ICMS na Aquisição de Empresa Optante pelo Simples Nacional Negativa para a Possibilidade de Crédito Proibição de Utilização do Crédito pelo Adquirente Aproveitamento do Crédito Crédito presumido de 7% Aproveitamento do Crédito Presumido Aquisição de Imobilizado

2 1 - INTRODUÇÃO De acordo com o art. 28, do RICMS-SC/01, o ICMS é um imposto não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores por este ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal. Portanto o art. 29, do RICMS-SC/01, determina que para compensação do ICMS, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, observando é claro, algumas exceções, que verificaremos neste trabalho. 2 - CRÉDITO PROPORCIONAL O crédito será apropriado proporcionalmente nos casos em que a operação ou prestação subseqüente for beneficiada por redução da base de cálculo, na forma prevista na legislação tributária, conforme art. 30, do RICMS-SC/01. Exemplo: Compra de macarrão (cesta básica), de fora do Estado, portanto com tributação na nota fiscal de aquisição de 12% do ICMS, sendo que o valor da aquisição foi de R$ 500,00 e a empresa efetuou a revenda deste produto pelo valor de R$ 700,00. O macarrão possui redução na base de cálculo de 41,667%, não sendo permitido o aproveitamento do crédito integral e a alíquota do macarrão em SC é de 12%. Crédito do ICMS: R$ 500,00 x 41,667% = R$ 208,34 R$ 500,00 R$ 208,34 = R$ 291,66 R$ 291,66 x 12% (alíquota constante na nota fiscal de compra) = R$ 35,00 valor do crédito do ICMS. Débito ICMS: R$ 700,00 x 41,667% = R$ 291,67 R$ 700,00 R$ 291,67 = R$ 408,33 R$ 408,33 x 12% = R$ 49,00 ICMS a recolher = R$ 49,00 R$ 35,00 = R$ 14,00 Cabe ressaltar que se no benefício fiscal que conceder a redução na base de cálculo garantir o crédito integral ou dispensar o estorno de crédito, o valor do crédito do ICMS ficará mantido integralmente. 3 - DIREITO AO CRÉDITO Conforme determina o art. 31, do RICMS-SC/01, o direito ao crédito, para efeito de compensação com débito do imposto, reconhecido ao estabelecimento que tenha

3 recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à escrituração nos prazos e condições estabelecidos na legislação. As operações beneficiadas com diferimento do ICMS não são as mesmas que as operações isentas (benefício expresso em lei) ou não tributadas (casos de não incidência do ICMS, por exemplo o art. 6º do RICMS-SC/01 e percentual de redução na base de cálculo). Logo o diferimento consiste em operação tributada, porém a exigência do imposto é postergada para uma fase posterior da circulação da mercadoria. Por isso não é devido o estorno de créditos apropriados em fase anterior da circulação da mercadoria, quando essa vem a ser objeto de saída favorecida pelo diferimento, ou seja, é considerada uma saída tributada, logo é garantida a manutenção do crédito pela entrada do produto (RICMS-SC/01, arts. 34 a 36 e Anexo 3, arts. 1º a 10). Também é garantida a manutenção do crédito do ICMS, quando a saída for com suspensão, pois o ICMS é suspenso somente em determinado momento, porque no futuro haverá a tributação da mercadoria Prazo para Utilização do Crédito O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento, conforme art. 32, do RICMS-SC/01. Cabe ressaltar, que o contribuinte, independentemente de prévia autorização do fisco, poderá creditar-se do imposto indevidamente pago, em virtude de erro de fato, ocorrido na escrituração dos livros fiscais ou no preenchimento de documento de arrecadação, através da DCIP/Outros Créditos. O crédito será escriturado no livro Registro de Apuração do ICMS, consignando-se, no campo destinado a Observações, a natureza do erro cometido e o período de apuração a que se refere. 4 - VEDAÇÃO AO CRÉDITO Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de serviços (RICMS- SC/01, art. 34): a) resultantes de operações ou prestações isentas ou não tributadas; b) com imposto retido na origem em regime de substituição tributária, ressalvadas as hipóteses previstas no Anexo 3, art. 22 (subitem 4.2); c) que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento; d) aplicados em atividades sujeitas ao imposto sobre serviços, de competência municipal; e) aplicados na prestação de serviço de transporte iniciado em outro Estado;

4 f) quando o documento fiscal, relativo à operação ou prestação sujeita ao pagamento do imposto por ocasião do fato gerador, vier desacompanhado do respectivo documento de arrecadação. Cabe esclarecer que, salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal Vedação ao Crédito em Decorrência de Saída Isenta ou Não Tributada Salvo disposição em contrário, é vedado o crédito relativo à mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita (RICMS-SC/01, art. 35); a) para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante for isenta ou não tributada; b) para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subseqüente for isenta ou não tributada. O não creditamento referente ao art. 35, do RICMS-SC/01, não impede a utilização dos mesmos créditos em operações posteriores, sujeitas ao ICMS com a mesma mercadoria nas operações de que decorra transferência de propriedade de estabelecimento, previstas no Art. 6º, IV e nas operações com produtos agropecuários a que se refere o art. 41. Cabe ressaltar que fica, assegurado o crédito correspondente às mercadorias ou serviços destinados ao exterior ou com fim específico de exportação, de que tratam o art. 6º, II e seus 1º e 2º Hipóteses de Crédito do ICMS Retido por Substituição tributária De acordo com o art. 22 do Anexo 3 do RICMS-SC/01, o contribuinte substituído poderá creditar-se do ICMS retido por substituição tributária destacado no campo próprio da Nota Fiscal, e do correspondente à operação própria do substituto (ICMS normal destacado na Nota Fiscal) quando as mercadorias se destinarem a: a) emprego como matéria-prima ou material secundário e o adquirente for estabelecimento industrial, desde que o produto resultante seja onerado pelo imposto; b) emprego na produção e o adquirente for estabelecimento agropecuário; c) exportação ou a saída com fim específico de exportação, referidas no art. 6º, II e seus 1º e 2º, do RICMS-SC/01; d) integração ao ativo permanente; e) uso ou consumo do estabelecimento exportador, hipótese em que o crédito será proporcional à participação das exportações no total de suas operações;

5 f) aplicação na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal iniciados em SC; g) preparação de refeição por bares, restaurantes e similares, desde que sua saída seja onerada pelo imposto. Cabe ressaltar que caso a mercadoria tenha sido adquirida de contribuinte substituído, o valor do crédito fiscal será o resultado da aplicação da alíquota interna vigente para o produto sobre a base de cálculo da substituição tributária mencionada no documento fiscal em Dados Adicionais (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 22, 1º) Exclusão de Mercadorias no Regime de Substituição Tributária Quando da exclusão de mercadorias no regime de substituição tributária, os contribuintes substituídos deverão (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35): a) efetuar levantamento de estoque das referidas mercadorias, na data da sua exclusão, e escriturar no livro Registro de Inventário; b) calcular o imposto incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante aplicação da alíquota interna correspondente ao produto sobre o custo de aquisição, acrescido da margem de lucro especificada para cada mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, conforme percentuais definidos no Capítulo IV do Anexo 3 do RICMS-SC/01, lançando o valor apurado, no livro Registro de Apuração do ICMS a crédito, quando se tratar de exclusão da mercadoria do regime de substituição tributária. FÓRMULA: I Custo de Aquisição + (Custo de aquisição x Margem de Lucro para o produto) = Base de Cálculo II Base de Cálculo x Alíquota Interna para o produto = Valor do ICMS ST a Creditar O crédito referente à exclusão da mercadoria do regime de substituição tributária se fará através da DCIP/Outros Créditos/ Crédito do Estoque pelo Substituído na Exclusão de Mercadoria do Regime de Substituição Tributária Limitação do Crédito Segundo o art. 35-A, do RICMS-SC/01, fica vedado o aproveitamento de crédito do ICMS, ainda que destacado em documento fiscal, de operações oriundas de unidades da Federação que tenham concedido isenção, incentivos ou benefícios fiscais à revelia da Lei Complementar nº 24/75 (Lei nº /96, art. 29 e RICMS-SC/01, art. 35-A). Os benefícios fiscais de isenção, anistia, redução na base de cálculo, crédito presumido, entre outros, somente podem ser concedidos mediante acordo de todos os Estados e o Distrito Federal, firmado em Convênio, sob as regras da Lei Complementar Federal nº 24/1975, recepcionada pela CF/88, em seu art. 155, 2º, XII, alínea g.

6 Portanto, nas operações oriundas das Unidades da Federação abaixo indicadas, o crédito do ICMS fica limitado aos seguintes percentuais, independentemente do valor destacado no documento fiscal (desde que este seja superior aos percentuais previstos abaixo), conforme Art. 35-B, do RICMS-SC/01: a) 3% (três por cento) na entrada de carnes e miudezas comestíveis resultantes do abate de gado bovino e bufalino, frescas, resfriadas ou congeladas, bem como charque, carne cozida enlatada e corned beef, dessas mesmas espécies, oriundas do Estado do Mato Grosso; b) 4% (quatro por cento) na entrada de charque, carne e demais produtos e subprodutos comestíveis, simplesmente resfriados, congelados ou salgados, resultantes de abate de gado bovino ou bufalino, oriundos do Estado do Mato Grosso do Sul; c) 3% (três por cento) na entrada de carnes desossadas, devidamente embaladas e identificadas por cortes padronizados nos termos da legislação federal específica, inclusive charque, resultantes do abate de gado bovino e bufalino, oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul; d) 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) na entrada de leite fluído acondicionado para consumo humano em embalagens de até 1 litro oriundo do Estado do Rio Grande do Sul; e) 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento) na entrada de queijos prato, mozarela e minas frescal oriundos do Estado do Rio Grande do Sul; f) 5% (cinco por cento) na entrada de leite, exceto leite cru resfriado, e de produtos dele derivados do Estado do Paraná; g) 1% (um por cento) na entrada de feijão oriundo do Estado do Paraná; h) 8% (oito por cento) na entrada de medicamento de uso humano cujo remetente seja atacadista localizado no Estado de Goiás; i) 3% (três por cento) na entrada de carne fresca, resfriada, congelada, salgada, temperada ou salmourada e miúdos comestíveis resultantes do abate ou da industrialização de asinino, bovino, bufalino, eqüino, muar, ovino, caprino, leporídeo e ranídeo, oriundos do Estado de Goiás; j) 0,1% (um décimo por cento), na entrada de produtos industrializados cuja matériaprima seja resultante do abate de aves ou de gado bovino, eqüídeo, bufalino, caprino, ovino ou suíno, destinados à alimentação humana, oriundos do estado de Minas Gerais; l) 0,1% (um décimo por cento), na entrada de peixe, ainda que vivo, inclusive alevino, e de produtos comestíveis resultantes do seu abate, em estado natural, ainda que resfriados ou congelados, destinados à alimentação humana, oriundos do Estado de Minas Gerais; m) 1,8% (um inteiro e oito décimos por cento) na entrada de produtos comestíveis

7 resultantes do abate de gado bovino, oriundos do Estado do Pará; n) 1% (um por cento) na entrada de charque, defumados, embutidos e outros derivados da industrialização de carne, oriundos do Estado do Pará; o) 0% (zero por cento) na entrada de carne e produtos comestíveis resultantes do abate de aves, leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, frescos, resfriados, congelados, salgados, secos, temperados ou defumados para conservação, e seus industrializados, mesmo que enlatados ou cozidos, oriundos do Estado do Paraná; p) 3% (três por cento) na entrada de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno oriundos do Estado de Rondônia; q) 0% (zero por cento) na entrada de carne e produtos comestíveis resultantes do abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, fresco, resfriado, congelado, salgado, seco, temperado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, oriundos do Estado de São Paulo; r) 3% (três por cento) nas operações de entrada de Álcool Etílico Hidratado Carburante -- AEHC, oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul; s) 5% (cinco por cento) na entrada de leite em pó oriundo do Estado do Paraná; t) 7% (sete por cento) na entrada de leite em pó oriundo do Estado de Goiás; u) 1% (um por cento) na entrada de leite em pó oriundo do Estado do Espírito Santo; v) 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento) na entrada de leite em pó oriundo do Estado do Rio Grande do Sul; x) 3% (três por cento) na entrada de fertilizantes oriundos do Estado do Rio Grande do Sul. Cabe ressaltar que é permitido o crédito do imposto consignado em documento de arrecadação vinculado à Nota Fiscal que acobertou a entrada da mercadoria no estabelecimento, ainda que em limite superior ao previsto no Art. 35-B, do RICMS- SC/ ESTORNO DE CRÉDITO Conforme o art. 36, do RICMS-SC/01, o sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que tiver creditado, sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: a) for objeto de saída ou prestação de serviço isenta ou não tributadas, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;

8 b) for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante for isenta ou não tributada, sendo esta circunstância imprevisível por ocasião da sua entrada; c) vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; d) vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se. Cabe lembrar que não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior ou com fim específico de exportação de que trata o art. 6º, II e seus 1º e 2º. Deverão ainda ser estornados, proporcionalmente ao respectivo faturamento, os créditos incorridos na prestação de serviço, por estabelecimentos que pratiquem operações e prestações sujeitas ao ICMS e ao ISS, de competência municipal e na prestação de serviço de transporte iniciado em outro Estado (RICMS-SC/01, art. 36, 2º). O não creditamento referente ao art. 36, do RICMS-SC/01, não impede a utilização dos mesmos créditos em operações posteriores, sujeitas ao ICMS com a mesma mercadoria nas operações de que decorra transferência de propriedade de estabelecimento, previstas no Art. 6º, IV e nas operações com produtos agropecuários a que se refere o art Estorno do Crédito por Edital Declaratório Publicado em DOE Como disposto no art. 31, do RICMS-SC/01, a legitimidade do crédito depende de uma operação de circulação de mercadorias anterior tributada e da idoneidade da documentação acobertadora desta operação, além do registro no livro fiscal correspondente. Por vezes, a administração fazendária depara-se com situações em que o emitente da nota fiscal é empresa fictícia, sem existência de fato, constituída exclusivamente para burlar o Fisco, outras vezes encontra-se em situação irregular, com a inscrição estadual cancelada de ofício e as vezes a empresa está constituída de fato, mas as notas fiscais são de impressão paralela, com o objetivo também de burlar o Fisco, sendo que em todos os casos a empresa continua produzindo e transferindo créditos do ICMS, porém não apura o imposto que destacou e não recolhe. Uma vez constatados tais fatos, a fiscalização fazendária tem tomado como providência declarar inidôneos os documentos fiscais, com efeito retroativo, dando a devida publicidade no DOE, concedendo um prazo para o contribuinte que se apropriara do crédito, proceder o estorno. Caso o contribuinte não proceda o estorno, caberá a ele o recolhimento do valor do ICMS que aproveitou indevidamente como crédito. 6 - CRÉDITOS DO ATIVO PERMANENTE Desde 1º de novembro de 1996, é permitido o aproveitamento do crédito do ICMS pago nas aquisições de mercadorias destinadas a integrar o Ativo Permanente do

9 estabelecimento. O direito ao aproveitamento do crédito foi concedido nacionalmente através da Lei Complementar Federal nº 87/96 e, introduzida na Legislação Estadual do Estado de Santa Catarina, por intermédio da Lei nº /96 (art. 103, inciso II, alínea b ) regulamentada pelo Decreto nº 1.790/97, mais tarde substituído pelo Decreto nº 2.870/01 - RICMS-SC/01. Os créditos decorrentes de operações de que decorra a entrada de mercadorias destinadas ao ativo permanente, para efeito da compensação prevista nos arts. 28 e 29 do RICMS-SC/01, além do lançamento em conjunto com os demais créditos, serão lançados em ficha própria para esse fim, que será preenchida para cada bem e mantida em arquivo próprio à disposição do fisco (RICMS-SC/01, art. 37 e Lei Complementar nº 102/00) Bem do Ativo Permanente Adquirido Após As aquisições de bens destinados ao ativo permanente, cujo ingresso no estabelecimento ocorrer a partir de , não geram o direito ao aproveitamento integral do crédito do ICMS no mês em que ocorreu a entrada do bem no estabelecimento, tendo em vista que o crédito será apropriado de forma parcelada em 48 meses - 4 anos (RICMS-SC/01, arts. 37 e 39). No valor do crédito a ser aproveitado, deve ser incluído o valor do diferencial de alíquota e do ICMS pago pela utilização de serviços de transporte relacionados à aquisição do bem. Não geram direito ao aproveitamento do crédito do ICMS, as entradas de mercadorias ou utilização de serviços, que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento, mesmo que destinados ao ativo permanente, sendo que, salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal (RICMS-SC/01, art 34, inciso III e parágrafo único). Os materiais de construção adquiridos pelo contribuinte, para aplicação em seu imóvel (obra de construção civil - ativo imobilizado do contribuinte), não geram direito a crédito do ICMS, para abater do ICMS devido (Resolução Normativa da COPAT nº 19/97). Isto porque os materiais de construção, quando vendidos pelo comerciante sofrem tributação pelo ICMS, mas no momento em que aplicados ou destinados à obra de construção civil, seja pelo prestador de serviço ou pelo encomendante da obra e quando da venda do imóvel, não sofrem nova incidência do imposto, pois o produto final (a obra - bem imóvel ) não está no campo de incidência do ICMS (RICMS- SC/01, art. 1º) Ficha Controle de Créditos do Ativo Permanente - CIAP Os créditos serão controlados através da Ficha de Controle de Créditos do Ativo Permanente - CIAP, destinada ao cálculo e controle do crédito parcelado em 4 (quatro) anos. A Ficha de Controle de Créditos do Ativo Permanente - CIAP foi instituída pelo

10 Ajuste Sinief nº 08/97 que recebeu nova redação pelo Ajuste Sinief nº 03/01. Neste Ajuste foram aprovados 2 (dois) novos modelos de CIAP, o modelo C e o modelo D, sendo que o Estado de Santa Catarina adotou o modelo D para controle dos créditos, através da Portaria SEF nº 175/00, alterada pela Portaria SEF nº 190/03. Deverá ser preenchida uma ficha CIAP para cada bem destinado ao ativo permanente, devendo a mesma permanecer em arquivo próprio à disposição do Fisco Controle através da Escrituração Fiscal Digital - EFD Conforme 3º, do art. 24, do Anexo 11, do RICMS-SC/01, quando se tratar de ativo permanente existente ou que tiver ingressado no estabelecimento a partir de , para os contribuintes sujeitos à EFD, será adotada a ficha Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP, modelo C ou D, que será lançada nos blocos 0 e G da escrituração e servirá para o cálculo e controle do crédito Emissão da Nota Fiscal de Entrada e Lançamento do Crédito Desde novembro de 2008, não é emitida nota fiscal para escrituração do crédito da parcela do ativo imobilizado, este crédito será efetuado no Livro de Apuração do ICMS, em Outros Créditos, informando em Observações que trata-se de parcela do ativo imobilizado e também na DIME, no quadro 05, campo Cálculo e Controle do Crédito do Ativo Permanente A apropriação dos créditos do ICMS relativos aos bens do ativo permanente que ingressaram no estabelecimento a partir de (Lei Complementar nº 102/00 e RICMS-SC/01, art. 39): a) será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada do bem no estabelecimento; b) em cada período de apuração do ICMS, não será admitido o crédito de 1/48 (um quarenta e oito avos), em relação à proporção das saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das saídas e prestações efetuadas no mesmo período. Esta proporcionalidade, não afasta o estorno proporcional do crédito previsto no art. 30 do RICMS-SC/01, nos casos em que a operação ou prestação subseqüente for beneficiada por redução da base de cálculo, ou seja, o valor da redução na base de cálculo corresponde a uma parte do valor da saída não tributada Fórmula para o Crédito do Ativo Permanente Para aplicação do disposto nas letras a e b do subitem 6.4, o montante do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das saídas e prestações tributadas e o total das saídas e prestações do período, observado o seguinte:

11 a) as saídas e prestações com destino ao exterior ou com fim específico de exportação (exportação indireta), de que tratam o art. 6º, II e seus 1º e 2º do RICMS-SC/01, equiparam-se às saídas e operações tributadas; b) as saídas com o ICMS diferido são consideradas saídas tributadas; c) no caso de apuração decendial, o fator será de 1/144 (um cento e quarenta e quatro avos). Fórmula: Fator = 1 - (saídas e prestações isentas ou não tributadas / total das saídas e prestações) Parcela do Crédito a Apropriar = (ICMS / 48) x Fator Também são consideradas tributadas as operações e prestações amparadas pela suspensão do ICMS. A suspensão do ICMS consiste em suspender em determinado momento (operação ou prestação), a cobrança do ICMS, sem exonerar o imposto, sendo que é garantida a manutenção do crédito do ICMS, quando a saída se der com suspensão, pois o ICMS é suspenso em determinado momento, mas em determinado fato futuro será tributado. Na hipótese de alienação, transferência, perecimento, extravio ou deterioração dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos contados da data da sua entrada no estabelecimento, não será admitido, a partir da data da ocorrência, o aproveitamento do crédito em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio (RICMS-SC/01, art. 39, 2º). Ao final do 48º (quadragésimo oitavo) mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito, ainda não aproveitado, será cancelado Exemplo Prático do Cálculo do Crédito do ICMS No exemplo prático a seguir, o contribuinte adquiriu um bem destinado ao seu ativo permanente no mês de agosto/2010, por R$ ,00, com destaque do ICMS no valor de R$ 4.250,00, sendo que o mesmo realizou operações tributadas, não tributadas e isentas, distribuídas da seguinte forma: Total geral das saídas do mês de ago/10...r$ ,00 Total das saídas ao exterior do país no mês de ago/10..r$ ,00 Total das saídas isentas ou NT no mês de ago/10...r$ ,00 Valor do ICMS destacado na NF de aquisição do bem...r$ 4.250,00 a) Cálculo do Fator: Fator = 1 (Total de Isentas e Não Tributadas / Total das Saídas)

12 onde: Fator = 1 (90.000,00 / ,00) = 0,5909 b) Valor da Parcela a Creditar no Mês: Valor do imposto (R$ 4.250,00 / 48) = R$ 88,54 R$ 88,54 x 0,5909 (fator) = R$ 52, Ficha CIAP Na Ficha Controle de Créditos do Ativo Permanente - CIAP, aprovada pela Portaria SEF nº 175/00, deverá ser lançado o valor de R$ 52,32 (cinqüenta e dois reais e trinta e dois centavos), como crédito do imposto, como demonstramos no quadro a seguir: Crédito Mensal 1º ANO MÊS...FATOR...VALOR 1º...0, R$ 52,32 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º

13 7 - CRÉDITOS DE MATERIAL DE USO E CONSUMO Segundo o inciso I, do art. 82, do RICMS-SC/01, somente dará direito ao crédito do ICMS, a entrada no estabelecimento de materiais de uso e consumo, a partir de 01 de janeiro de Porém, segundo a alínea e, do Inciso I, do Art. 22, do Anexo 3, do RICMS-SC/01, o contribuinte substituído poderá creditar-se do imposto retido por substituição tributária e do correspondente à operação própria do substituto quando a mercadoria for destinada a uso ou consumo do estabelecimento exportador, hipótese em que o crédito será proporcional à participação das exportações no total de suas operações. 8 - CRÉDITOS DE ENERGIA ELÉTRICA Poderá ser aproveitado o crédito da entrada de energia elétrica no estabelecimento (RICMS-SC/01, art. 82, inciso II): a) quando for objeto de operação de saída de energia elétrica; b) quando consumida no processo de industrialização; c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre o total das saídas e prestações; d) a partir de 01 de janeiro de 2011, nas demais hipóteses. A nota fiscal/conta de energia elétrica, modelo 6, deve ser escriturada no livro de Registro de Entradas, pois é um documento fiscal de modelo estadual (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 16), e será lançada neste livro, bem como será aproveitado o crédito, se de direito, na data em que o documento entrar no estabelecimento, independente da fatura estar ou não paga (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 156) Percentual Possível para o Crédito do ICMS Na hipótese das alíneas b (industrialização) e c (exterior), do item 8, o contribuinte poderá creditar-se: a) de 80% (oitenta por cento) do valor do imposto destacado no documento fiscal de aquisição, independentemente da comprovação do efetivo emprego da energia elétrica; b) do percentual, aplicado sobre o valor do imposto destacado no documento fiscal de aquisição, definido em laudo técnico Laudo Técnico Emitido para o Aproveitamento do Crédito da Energia Elétrica a) pelo fornecedor de energia elétrica;

14 b) por engenheiro eletricista registrado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Santa Catarina CREA/SC com anotação de responsabilidade técnica específica junto a esse Conselho; c) por pessoa jurídica que mantenha em seu quadro funcional engenheiro eletricista registrado junto ao Conselho Regional de engenharia e Arquitetura de Santa Catarina - CREA/SC com anotação de responsabilidade técnica específica junto a esse Conselho, devendo o laudo ser assinado pelo engenheiro eletricista e pelo responsável pela empresa Fonte Alternativa de Energia Elétrica para Crédito do ICMS A legislação do ICMS, bem como a Resolução Normativa da Copat nº 39/2003, determina que o contribuinte poderá creditar-se do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição de insumos que serão utilizados como fonte alternativa de energia elétrica e que se consomem integralmente no processo industrial, para compensá-lo com o imposto devido na operação subseqüente. Desta forma, o contribuinte que substitui uma fonte energética por outra, ou seja, a eletricidade por GLP, por exemplo, continua tendo direito ao crédito, independentemente da fonte energética utilizada. 9 - CRÉDITOS DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO Segundo o inciso III, do art. 82, do RICMS-SC/01, será possível o crédito de ICMS no recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento: a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre o total das saídas e prestações; c) a partir de , nas demais hipóteses CRÉDITOS NAS AQUISIÇÕES DE EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL A partir de , a empresa optante pelo Simples Nacional, que seja contribuinte do ICMS, dará direito à empresa adquirente, não-optante pelo Simples Nacional, de se creditar de ICMS, sendo que, para isso, deverá ser observado o disposto abaixo Informações nas Notas Fiscais de Saída de Empresas Optantes pelo Simples Nacional As Notas Fiscais de saída, emitidas por empresa optante pelo Simples Nacional, serão emitidas sem destaque de impostos, e, no campo Dados Adicionais da Nota Fiscal,

15 deverão ser informadas as seguintes expressões (Resolução CGSN nº 10/2007, art. 2º, 2º, na redação dada pela Resolução CGSN nº 60/2009, com efeitos a partir de ): DOCUMENTO EMITIDO POR ME (ou EPP ) OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, e: NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI. Além das expressões acima mencionadas, apenas quando das saídas para empresa nãooptante pelo Simples Nacional, que receba as mercadorias para utilização na industrialização ou na comercialização, e que tenha direito ao crédito do ICMS, será acrescentada a seguinte expressão (Resolução CGSN nº 10/2007, art. 2º-A, na redação dada pela Resolução CGSN nº 60/2009, com efeitos a partir de ): PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC 123/ Alíquota para o Crédito do ICMS na Aquisição de Empresa Optante pelo Simples Nacional A alíquota aplicável ao cálculo desse crédito de ICMS corresponderá (Resolução CGSN nº 10/2007, art. 2º-A, 1º, na redação dada pela Resolução CGSN nº 60/2009, com efeitos a partir de ): a) ao percentual da coluna ICMS, previsto nos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123, de 2006 para a faixa de receita bruta a que a empresa estiver sujeita no mês anterior ao da operação, assim considerada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da operação e a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 meses da operação. b) na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123, de Negativa para a Possibilidade de Crédito O direito ao crédito na aquisição de empresa optante pelo Simples Nacional não se aplica quando (Resolução CGSN nº 10/2007, art. 2º-B, na redação dada pela Resolução CGSN nº 60/2009, com efeitos a partir de ): a) a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais; b) tratar-se de operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é

16 devido pelo Simples Nacional; c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do 20 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês da operação; d) a operação for imune ao ICMS; e) a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados os valores devidos no Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês, na forma da Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008 (apuração por regime de caixa); f) tratar-se de prestação de serviço de comunicação, de transporte interestadual ou de transporte intermunicipal Proibição de Utilização do Crédito pelo Adquirente O adquirente da mercadoria não poderá se creditar do ICMS consignado em nota fiscal emitida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, de que trata o art. 2º-A, quando: (Resolução CGSN nº 10/2007, art. 2º-C, na redação dada pela Resolução CGSN nº 60/2009, com efeitos a partir de ): a) a alíquota de que trata o 1º do artigo 2º-A não for informada na nota fiscal; b) a mercadoria adquirida não se destinar à comercialização ou industrialização; c) a operação enquadrar-se em situações previstas nos incisos I a VI do art. 2º-B (subitem 10.3 deste trabalho) Aproveitamento do crédito A Nota Fiscal de entrada será lançada, por parte do adquirente, no Registro de Entradas, apenas nas colunas Valor Contábil e Outras (RICMS-SC/01, art. 29, 5º, e Anexo 5, art. 156, 9º, incluídos pelo Decreto nº 2.061/2008, alterações 1.875ª e 1.884ª ao RICMS-SC/01, com efeitos a partir de ). O valor desse crédito será aproveitado através de lançamento de Outros Créditos, diretamente no Registro de Apuração do ICMS, e através do DCIP (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 166, inciso II, e art. 170-A, único, incluído pelo Decreto nº 2.061/2008, alteração 1.885ª ao RICMS-SC/01, com efeitos a partir de ) Crédito presumido de 7% O crédito presumido de 7%, relativo às aquisições de indústria optante pelo Simples Nacional, localizada em SC, a partir de , será facultativo ao contribuinte (adquirente) e será utilizado em substituição ao crédito de ICMS informado em Dados

17 Adicionais pela empresa optante pelo Simples Nacional (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 15, inciso XXVI, e 25, na redação dada pelo Decreto nº 2.061/2009, alteração 1.879ª ao RICMS-SC/01, com efeitos a partir de ). A indústria, optante pelo Simples Nacional, continuará a informar, no campo Dados Adicionais da Nota Fiscal, o crédito de ICMS, cabe ao adquirente, não-optante pelo Simples Nacional, decidir sobre qual crédito utilizará, se o crédito presumido conforme informado no campo Dados Adicionais da Nota Fiscal, ou o crédito presumido de 7%. Portanto, o adquirente poderá se creditar, ou de um, ou de outro tipo de crédito, mas não poderá se creditar de ambos. Vale mencionar que esse crédito presumido de 7% é utilizado conforme o RICMS- SC/01, Anexo 2, art. 15, inciso XXVI, e 25, ou seja, o adquirente somente terá direito a esse crédito presumido se adquirir mercadorias de indústria do Simples Nacional, localizada em SC, e desde que essa própria indústria tenha produzido a mercadoria, e, além disso, desde que o adquirente faça uma posterior saída que dê direito a crédito de ICMS das entradas (RICMS-SC/01, arts. 28 ao 30, e 34 ao 36), sendo que esse crédito presumido não vale em relação às aquisições de bens e mercadorias: a) que não tenham sido produzidas pelo remetente; b) destinados ao uso ou consumo do adquirente; c) cujo imposto tenha sido retido por substituição tributária Aproveitamento do crédito presumido O valor desse crédito presumido de 7% é aproveitado através de lançamento de Outros Créditos (exceto quando se tratar de aquisição de imobilizado), diretamente no Registro de Apuração do ICMS, e através do DCIP (RICMS-SC/01, Anexo 5, arts. 166 e 170-A). Consequentemente, a Nota Fiscal de entrada será lançada, por parte do adquirente, no Registro de Entradas, apenas nas colunas Valor Contábil e Outras (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 156, inciso VII, alínea b ) Aquisição de imobilizado O adquirente terá direito ao crédito presumido de 7% caso compre mercadoria que utilizará como imobilizado, sendo que o crédito, nesse caso, é aproveitado conforme os artigos 37 ao 39 do RICMS-SC/01 (pela Ficha CIAP), em 48 parcelas mensais (ou em 12 parcelas mensais, no caso de empresa prestadora de serviço de transporte intermunicipal ou interestadual de cargas, na hipótese prevista no RICMS-SC/01, Anexo 6, art. 267).

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