Amostragem. Prof. Joel Oliveira Gomes. Capítulo 9. Desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Amostragem. Prof. Joel Oliveira Gomes. Capítulo 9. Desenvolvimento"

Transcrição

1 Capítulo 9 Amostragem Desenvolvimento 9.1 Introdução 9.2 Censo versus Amostra 9.3 Processo de planejamento de uma amostragem 9.4 Técnicas Amostrais 9.5 Amostragem Não-probabilística 9.6 Amostragem Probabilística 9.7 Determinação do Tamanho da Amostra 9.8 Cálculo Amostral 9.9 Notações utilizadas no cálculo do tamanho da amostra 9.1 Introdução Vamos iniciar nossa aula de hoje com algumas definições já conhecidas dos senhores: População: É a soma de todos elementos que compartilham algum conjunto comum de característica, conforme o universo propósito do problema. Resumiríamos assim: População é o todo. Censo: Enumeração completa dos elementos de uma população. Amostra: É um sub-conjunto da população. È com isso que vamos tratar daqui por diante: A Amostra, e em conseqüência temos que o processo de colher amostras de uma população chama-se Amostragem, e podemos afirmar que todo esse capítulo nada mais é que um estudo estatístico. Em realidade, a idéia básica da amostragem é coletar dados de uma amostra, cientificamente calculada, e sua análise fornecer informações precisas a cerca da população. Isto se chama Inferência Estatística. C9-1

2 Quando nos deparamos com um projeto de pesquisa, pensamos: que caminho seguir, trabalhar com toda a população (isto se chama censo) ou trabalhar com uma amostra (amostragem). O que é melhor Censo ou Amostra? 9.2 Censo x Amostra Há vantagens de se amostrar, como também há vantagens de se realizar o censo, por exemplo: quando a população for muito pequena é mais seguro e confiável realizar o censo. Numa sala de 40 alunos, desejo saber quem fuma e quem não fuma, é mais fácil e seguro realizar o censo. Por outro lado numa fábrica de fósforo obrigatoriamente temos que testar e medir a qualidade do produto por amostragem. Chega até ser engraçado você pensar em realizar um censo nesta mesma fábrica, pois simplesmente não sobraria nenhum fósforo para comercializar. Outro exemplo: quando você prepara aquela bebida tipicamente brasileira, a caipirinha, feita em grande quantidade para servir num dia de feijoada para todos os seus amigos e colegas, pergunto você bebe toda a caipirinha ou apenas prova. Logo você está amostrando. Realizamos o censo também se houver imposição legal. A tabela abaixo resume as condições que favorecem a utilização da amostra em relação ao censo: Amostra ou Censo Condições que favorecem o uso de Amostra Censo 1. Orçamento Pequena Grande 2. Tempo disponível Curto Longo 3. Tamanho da população Grande Pequeno 4. Variância da característica Pequena Grande 5. Custo de erro de amostragem Baixo Alto 6. Custo de erros não amostrais Alto Baixo 7. Natureza da medição Destrutiva Não-destrutiva 8. Atenção a casos individuais. sim Não Fonte: MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing. C9-2

3 9.3 Processo de Planejamento de uma Amostragem O processo de planejamento de uma amostragem, segundo Naresh, inclui 5 estágios. Eles estão inter-relacionados, desde a problematização até a apresentação dos resultados. Definir a população Determinação da estrutura Amostral Escolha da Técnica Amostral Determinar o tamanho da Amostra Executar o Processo Definir a População Consiste em estabelecer um uma população-alvo. Este é o primeiro passo, e tem que ser feito com precisão. A escolha errada de uma população-alvo resulta sempre em uma pesquisa desorientadora, o que é uma catástrofe. Determinação da estrutura Amostral Consiste em representar os elementos que compõe a população-alvo. Um exemplo disto é a lista telefônica. Escolha da Técnica Amostral O pesquisador deverá decidir qual a técnica que utilizará: amostragem probabilística ou não-probabilística. Veremos a frente com detalhes. Determinação do Tamanho da amostra O pesquisador deverá calcular qual o tamanho da amostra; qual o número de elementos retirados do público-alvo que fornecerá a fidedignidade necessária para inferir sobre a população. C9-3

4 9.4 Técnicas Amostrais As técnicas amostrais ou técnicas de amostragem podem ser classificadas como Amostragem Não-probabilística e Amostragem Probabilística. Vejamos o organograma a seguir: Técnicas de Amostragem Não-probabilística Probabilística Por Conveniência Por Julgamento Por Cotas Aleatória Simples Sistemática Estratificada Conglomerado 9.5 Amostragem Não-probabilística Esta técnica consiste em não utilizar uma seleção aleatória da população-alvo e sim na confiança pessoal do pesquisador. Segundo Naresh, as amostras nãoprobabilísticas podem oferecer boas estimativas das características da população, mas não permitem uma avaliação objetiva da precisão dos resultados amostrais. As técnicas C9-4

5 de amostragem não-probabilística comumente usadas se dividem em amostragem por julgamento, amostragem por quotas e amostragem por conveniência. Amostragem não-probabilística por Conveniência: Obtém-se uma amostra de elementos convenientes, ou seja, que estão a seu dispor. Os elementos estão no lugar exato e no memento certo. Exemplos: Questionários aplicados (destacados) em sites da Internet Questionários aplicados em Shopping Center Questionários aplicados à lista de clientes de determinada loja, etc... Amostragem não-probabilística por Julgamento: Não deixa de ser uma variável da amostra não-probabilística por conveniência, só que neste caso a escolha dos selecionados é feita com base no julgamento do pesquisador. Exemplo: A rede Mac Donald lançará um novo tipo de Mc Lanche. Foi selecionado o estabelecimento da Av. Bartolomeu de Gusmão, em Santos-SP, com base em critérios de julgamento do pesquisador contratado. Amostragem não-probabilística por Cotas: Segundo a Professora Beatriz, o pesquisador procura uma amostra que se identifique em alguns aspectos com o universo. Esta identificação pode estar ligada ao sexo, idade, etc... Exemplo: Um determinado pesquisador fará uma pesquisa de opinião sobre o carro Honda Accord, para pessoas da classe A, de faixas etárias variáveis de 35 a 60 anos. 9.6 Amostragem Probabilística Aquela em que cada elemento da população tem uma chance conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra. As amostragens probabilísticas geram amostras probabilísticas. Podem ser: Aleatórias Simples, Estratificada, Sistemáticas e por Conglomerado. C9-5

6 Amostra Probabilística Aleatória Simples: É feita uma escolha aleatória dos elementos que farão parte da amostra aplicando a Tabela de Números Aleatórios. Utiliza-se comumente o sorteio aleatório disponível em planilhas eletrônicas como o Excel. É impraticável quando a população for muito grande, entretanto é a técnica mais indicada para se obter uma amostra representativa da população. Amostra Probabilística Estratificada: Para a Professora Beatriz a amostra probabilística estratificada é aplicada quando há a necessidade de subdividir a população em estratos homogêneos, como, por exemplo, por classe social, idade, sexo etc. Determinados os estratos, os elementos da amostra são selecionados pela técnica probabilística simples. Segundo o professor Mattar, nessa categoria de amostragem ainda podemos ter uma variância de estratificação, ou seja, torná-la proporcional ou não. Amostra Probabilística Sistemática Segundo Naresh Malhotra, escolhe-se uma amostra e selecionando um ponto de partida aleatório e, em seguida, extraindo cada i-ésimo elemento sucessivamente da minha estrutura amostral. O intervalo amostral i é determinado dividindo o tamanho N da população pelo tamanho n da minha amostra. Por exemplo: População : Amostra: 1000 logo N/n = 10 Cada traço vertical abaixo representa um domicílio: Começa-se aleatoriamente com a terceira unidade da amostra que pode ser uma pessoa, um domicílio etc., em seguida passa-se para a 13 ª e assim sucessivamente, somando-se o valor do intervalo calculado. Segundo a Professora Beatriz e Professor José Carlos, esse tipo de amostra probabilística é muito utilizado em pesquisas domiciliares, pois se acredita que os vizinhos C9-6

7 se influenciam e que, utilizando-se um intervalo para aplicação dos questionários, diminuem as possíveis distorções provenientes dessa influência. Amostra Probabilística por conglomerado: A técnica probabilística por conglomerado requer a utilização de mapas de regiões, estados, municípios e cidades, pois, para a seleção da amostra, há subdivisão da área a ser pesquisada por bairros, quarteirões e domicílios, que serão sorteados para composição dos elementos da amostra, e a pesquisa será realizada de forma sistemática para que não haja interferência nas informações.(samara & BARROS,2002) Por exemplo, se desejamos fazer uma pesquisa em um bairro de sua cidade, em primeiro lugar dividimos o bairro por quarteirões, em seguida identificamos a população do quarteirão e então estabelecemos o intervalo por meio da fórmula da técnica probabilística sistemática já conhecida. 9.7 Determinação do Tamanho da Amostra Chegamos ao passo mais importante da nossa aula: o cálculo amostral. Logicamente vamos nos ater a apenas às fórmulas estatísticas mais usadas para o referido cálculo amostral. Para o cálculo do tamanho da amostra partimos do princípio que a população e a amostra tem uma distribuição normal de freqüência (curva normal ou curva simétrica), e ainda há a presença do desvio-padrão e das principais medidas de tendência central, que são a média aritmética, a mediana e a moda. Desta maneira temos que recordar 2 pontos principais: O desvio-padrão (medidas de posição) e distribuição normal de probabilidade. Estão lembrados? 9.8 Cálculo Amostral Vimos e recordamos o que é um desvio-padrão, a distribuição normal de probabilidade, e esteja certo que estão prontos para determinarmos o tamanho da amostra. Vejamos o que diz a Professora Beatriz Sâmara e o Professor José Carlos: Em pesquisa, o número de desvios utilizados representará a margem de segurança dada ao cálculo da amostra, influindo diretamente na sua amplitude, pois, quanto maior a margem C9-7

8 de segurança, ou intervalo de confiança, maior será a amostra. Em pesquisa, é usual a utilização das seguintes margens de segurança e respectivos desvios padrões:. 68% - Z = 1 95% - Z = 1,96 95,5% - Z = 2 99,7 % - Z = 3 Vejamos o gráfico: % % % µ -3σ µ -2σ µ-σ µ µ +σ µ+3σ µ +2σ Também utilizamos, além dos conceitos de desvio-padrão e de normalidade, o conceito de erro amostral, que indica uma proporção da minha amostra que estará fora dos valores previstos. Por exemplo: Se realizarmos uma pesquisa com um erro amostral de 3%, isto quer dizer que em nossos resultados devemos considerar que há uma variação de ± 3%. Isto lembra eleições. 9.9 Notações utilizadas no cálculo do tamanho das amostras N = Universo. Todas as pessoas que detém a informação procurada n = Amostra. Parte representativa do universo. Z = Número do desvio padrão C9-8

9 p = Proporção ou porcentagem dos elementos da amostra favorável ao atributo pesquisado. q = Proporção ou porcentagem dos elementos da amostra desfavorável ao atributo pesquisado. σp = erro amostral Onde p + q = 100% Resta sabermos se a população é infinita ou finita. Para alguns autores uma população infinita é acima de , já para SAMARA & BARROS, nosso livro texto, população infinita é acima de Portanto vamos adotar a linha do nosso livro texto. População FINITA Quando o universo é igual e/ou menor que 10 mil σp = pq. n Z n.. 1 População INFINITA Quando o universo é desconhecido ou maior que 10 mil σp = pq.. n Z Exemplo 1: Deseja-se fazer uma pesquisa para saber a aceitação de um novo produto no mercado. Determine o número de pessoas que devem ser entrevistados com 5% de erro e 94% de segurança.? n=? C9-9

10 N = desconhecido (infinito) p = 50% q = 50% Como não sabemos quem será favorável ou desfavorável, então estimamos 50% para os atributos. σp = 5% 94% de segurança = consultando a tabela para uma área de 94/2 = 47% ou 0,47000 vai encontrar um Z: 1,88 z 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 1,7 0, , , , , , , , , , ,8 0, , , , , , , , , , ,9 0, , , , , , , , , , ,0 0, , , , , , , , , , ,1 0, , , , , , , , , , ,2 0, , , , , , , , , , ,4 0, , , , , , , , , , ,5 0, , , , , , , , , , ,6 0, , , , , , , , , , ,7 0, , , , , , , , , , ,8 0, , , , , , , , , , ,9 > etc... Logo, introduzindo esses dados na fórmula teremos: = 188, n 25 n = 2500 x 3, n = 8836 n = 353,44 n = 354 Exemplo 2: Seja agora o exemplo de uma pesquisa que tenha por objetivo verificar quantos dos empregados de uma fábrica são sindicalizados. Presume-se que esse número C9-10

11 não seja superior a 30% do total, deseja-se um nível de confiança de 95,5% e tolera-se um erro de até 3%. n=? N = (finito) p = 30% q = 70% σp = 3% 95,5% de segurança = consultando a tabela para uma área de 95,5/2 = 47,75% ou 0,47750 vai encontrar um Z: 2,00 σp = pq. n Z n.. 1 3= Z n n n = n = 854 Bibliografia: 1) SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de Marketing. Editora Prentice Hall ) MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing. Editora Bookman ) MATTAR, Fauze. Pesquisa de Marketing. Editora Atlas ) TOLEDO & OVALLE. Estatística Básica. Editora Atlas 5) OSVALDO TANAKA. Estatística Conceitos Básicos. Editora Makron Books 6) ARNOT CRESPO. Estatística Fácil. Editora Saraiva 7) ALMEIDA, Elizabeth Gomes. Estatística para Concursos. São Paulo: Pró-concurso C9-11

O que é a estatística?

O que é a estatística? Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os

Leia mais

Pesquisa em Marketing

Pesquisa em Marketing Pesquisa em Marketing Aula 4 1. Identificar o tamanho da amostral ideal 2. Saber calcular a amostra O Processo de Amostragem TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostra não-probabilística Amostra por Conveniência Amostra

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM PESQUISA DE MERCADO Universo, população e amostra Coleta de dados: é impossível adquirir informações de um todo (universo ou população); Por essa razão escolhe-se uma parte do todo (amostra) representação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos

Leia mais

Noções de Pesquisa e Amostragem. André C. R. Martins

Noções de Pesquisa e Amostragem. André C. R. Martins Noções de Pesquisa e Amostragem André C. R. Martins 1 Bibliografia Silva, N. N., Amostragem probabilística, EDUSP. Freedman, D., Pisani, R. e Purves, R., Statistics, Norton. Tamhane, A. C., Dunlop, D.

Leia mais

Exercícios Resolvidos sobre Amostragem

Exercícios Resolvidos sobre Amostragem Exercícios Resolvidos sobre Amostragem Observe agora, nestes Exercícios Resolvidos, como alguns parâmetros estatísticos devem ser construídos para formar amostras fidedignas de certas populações ou fenômenos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO OPERACIONAL DA PESQUISA

PLANIFICAÇÃO OPERACIONAL DA PESQUISA Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa TEXTO 8: PLANIFICAÇÃO OPERACIONAL DA PESQUISA Autora: Prof. Marina Bandeira,Ph.D. 1. POPULAÇÃO-

Leia mais

Apresentação... 19 Prefácio da primeira edição... 21 Prefácio da segunda edição... 27 Introdução... 33

Apresentação... 19 Prefácio da primeira edição... 21 Prefácio da segunda edição... 27 Introdução... 33 Sumário Apresentação... 19 Prefácio da primeira edição... 21 Prefácio da segunda edição... 27 Introdução... 33 Capítulo I CIÊNCIA, CONHECIMENTOS E PESQUISA CIENTÍFICA... 37 1. Conceito de ciência e tipos

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Inferência Estatística-Macs11ºano

Inferência Estatística-Macs11ºano INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Inferência Estatística-Macs11ºano Estatística Descritiva: conjunto de métodos para sintetizar e representar de forma compreensível a informação contida num conjunto de dados. Usam-se,

Leia mais

Pesquisa Aplicada à Estatística

Pesquisa Aplicada à Estatística Pesquisa Aplicada à Estatística Tatiene Correia de Souza / UFPB tatiene@de.ufpb.br September 14, 2014 Souza () Pesquisa Aplicada à Estatística September 14, 2014 1 / 23 Estatística: ideias gerais O que

Leia mais

AULAS 22, 23 E 24 A lógica da amostragem do survey

AULAS 22, 23 E 24 A lógica da amostragem do survey 1 AULAS 22, 23 E 24 A lógica da amostragem do survey Ernesto F. L. Amaral 03, 09 e 10 de junho de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. 1999. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora

Leia mais

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014 Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino

Leia mais

Estatística II Aula 1. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II Aula 1. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 1 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Por que estudar estatística? Abordagem crescentemente quantitativa na análise dos problemas; Quantidade crescente de dados Com que qualidade?

Leia mais

Estatística Aplicada. Gestão de TI. Evanivaldo Castro Silva Júnior

Estatística Aplicada. Gestão de TI. Evanivaldo Castro Silva Júnior Gestão de TI Evanivaldo Castro Silva Júnior Porque estudar Estatística em um curso de Gestão de TI? TI trabalha com dados Geralmente grandes bases de dados Com grande variabilidade Difícil manipulação,

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING. Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING. Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br ESTATÍSTICA População e Amostra População Amostra Idéia Principal Resumir para entender!!! Algumas Técnicas Pesquisa de

Leia mais

CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA UMA PESQUISA ELEITORAL. Raquel Oliveira dos Santos, Luis Felipe Dias Lopes

CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA UMA PESQUISA ELEITORAL. Raquel Oliveira dos Santos, Luis Felipe Dias Lopes CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA UMA PESQUISA ELEITORAL Raquel Oliveira dos Santos, Luis Felipe Dias Lopes Programa de Pós-Graduação em Estatística e Modelagem Quantitativa CCNE UFSM, Santa Maria RS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...

Leia mais

Áurea Sousa /Deptº. Matemática U.A. Áurea Sousa /Deptº. Matemática U.A.

Áurea Sousa /Deptº. Matemática U.A. Áurea Sousa /Deptº. Matemática U.A. Métodos Estatísticos Mestrado em Gestão (MBA) Objectivos O que é a estatística? Como pode a estatística ajudar? Compreender o método de análise estatística; Reconhecer problemas que podem ser resolvidos

Leia mais

Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 1:

Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 1: Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 1: Introdução à Estatística Importância da Estatística Fases do Método Estatístico Variáveis estatísticas. Formas Iniciais de Tratamento dos Dados Séries Estatísticas.

Leia mais

Empresa de Pesquisa Energética (EPE) 2014. Analista de Projetos da Geração de Energia

Empresa de Pesquisa Energética (EPE) 2014. Analista de Projetos da Geração de Energia Empresa de Pesquisa Energética (EPE) 2014 Analista de Projetos da Geração de Energia Oi, pessoal! Vou resolver as quatro questões de Estatística (53 a 56) da prova elaborada pela banca Cesgranrio para

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

O que é Gestão de Projetos? Alcides Pietro, PMP

O que é Gestão de Projetos? Alcides Pietro, PMP O que é de Projetos? Alcides Pietro, PMP Resumo Nas próximas páginas é apresentado o tema gestão de projetos, inicialmente fazendo uma definição de projeto, destancando a diferença entre desenvolvimento

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano 2006 1

Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano 2006 1 Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano 2006 1 Alcides Carneiro 2 Lucia Santos 3 Palavras Chaves: Metodologia científica; análise estatística;

Leia mais

COMENTÁRIO AFRM/RS 2012 ESTATÍSTICA Prof. Sérgio Altenfelder

COMENTÁRIO AFRM/RS 2012 ESTATÍSTICA Prof. Sérgio Altenfelder Comentário Geral: Prova muito difícil, muito fora dos padrões das provas do TCE administração e Economia, praticamente só caiu teoria. Existem três questões (4, 45 e 47) que devem ser anuladas, por tratarem

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - EPPGG

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - EPPGG Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-010 - EPPGG 11. Em uma caixa há 1 bolas de mesmo tamanho: 3 brancas, 4 vermelhas e 5 pretas. Uma pessoa, no escuro, deve retirar n bolas

Leia mais

PESQUISA DE MARKETING. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame. Cenário... Diante disso, deve-se pesquisar para acertar...

PESQUISA DE MARKETING. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame. Cenário... Diante disso, deve-se pesquisar para acertar... PESQUISA DE MARKETING Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Cenário... Diante disso, deve-se pesquisar para acertar... Mas o que é Pesquisa de Marketing? É a elaboração, a coleta, a análise e a edição

Leia mais

ALEXANDRE WILLIAM BARBOSA DUARTE

ALEXANDRE WILLIAM BARBOSA DUARTE SURVEY Método de pesquisa amplamente utilizado em pesquisas de opinião pública, de mercado e, atualmente, em pesquisas sociais que, objetivamente, visam descrever, explicar e/ou explorar características

Leia mais

ESTATÍSTICA. aula 1. Insper Ibmec São Paulo. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

ESTATÍSTICA. aula 1. Insper Ibmec São Paulo. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano ESTATÍSTICA aula 1 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Insper Ibmec São Paulo ESTATÍSTICA COISAS DO ESTADO ESTATÍSTICA: - Apresentação e Análise de dados - Tomadas de Decisões baseadas em análises -

Leia mais

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade Edson de Faria Departamento de Matemática IME-USP 19 de Agosto, 2013 Probabilidade: uma Introdução / Aula 3 1 Probabilidade Discreta: Exemplos

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

Probabilidade. Renata Souza. Introdução. Tabelas Estatísticas. População, Amostra e Variáveis. Gráficos e Distribuição de Freqüências

Probabilidade. Renata Souza. Introdução. Tabelas Estatísticas. População, Amostra e Variáveis. Gráficos e Distribuição de Freqüências Probabilidade Introdução Tabelas Estatísticas População, Amostra e Variáveis Gráficos e Distribuição de Freqüências Renata Souza Conceitos Antigos de Estatística stica a) Simples contagem aritmética Ex.:

Leia mais

Dados de Pesquisa. Consumo e meio ambiente: hábitos do consumidor pelotense. Pelotas, setembro de 2009.

Dados de Pesquisa. Consumo e meio ambiente: hábitos do consumidor pelotense. Pelotas, setembro de 2009. Dados de Pesquisa Consumo e meio ambiente: hábitos do consumidor pelotense IPO - Porto Alegre RS Rua São Manoel, 239 Rio Branco - CEP 962-11 Fone: (51) 3286-6156 E-mail: ipo@ipo.inf.br IPO Pelotas - RS

Leia mais

Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I

Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I Introdução a Inferência Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I Universidade Federal da Paraíba Prof a. Izabel Alcantara Departamento de Estatística (UFPB) Introdução a Inferência Prof

Leia mais

Estatística: Conceitos e Organização de Dados. Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos

Estatística: Conceitos e Organização de Dados. Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Introdução O que é Estatística? É a parte da matemática aplicada que

Leia mais

08 a 11 de outubro de 2014

08 a 11 de outubro de 2014 COMO ELABORAR UMA PESQUISA DE MERCADO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O QUE É??? A coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos,

Leia mais

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital 1. Apresentação Quatro elementos estão disponíveis no ambiente virtual: Balança digital a ser calibrada Coleção de massas

Leia mais

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas. Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem

Leia mais

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 A Fase 5 da nossa Olimpíada mantém a forma de avaliação de 2014. O processo de avaliação será realizado por duas correções concomitantes: a já conhecida e consolidada

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística Lista 4 de Exercícios de Amostragem Prof. Cristiano Ferraz 1. Em relação ao plano amostral de Bernoulli: a) Explique como retirar uma amostra

Leia mais

INE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE

INE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 LISTA DE EERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade ) Em um sistema de transmissão de dados existe uma probabilidade igual a 5 de um dado ser transmitido erroneamente.

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

9ª PESQUISA ELEITORAL REGISTRADA - 2º TURNO

9ª PESQUISA ELEITORAL REGISTRADA - 2º TURNO ESPECIFICAÇÕES DA PESQUISA METODOLOGIA E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA PLANO AMOSTRAL PÚBLICO PESQUISADO PESQUISA A SER FEITA COM METODOLOGIA PROBABILÍSTICA E ALEATÓRIA EM CLUSTERS (CONGLOMERADOS).

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto

Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto A econometria é o laboratório dos economistas, que busca reproduzir o funcionamento do mundo de forma experimental, como se faz nas ciências naturais. Os modelos

Leia mais

Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Questionário Muito comum na época das pesquisas eleitorais Existem regras para se fazer pesquisa na forma de questionários. Um exemplo: 1- Quando se faz

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

Teorema Central do Limite e Intervalo de Confiança

Teorema Central do Limite e Intervalo de Confiança Probabilidade e Estatística Teorema Central do Limite e Intervalo de Confiança Teorema Central do Limite Teorema Central do Limite Um variável aleatória pode ter uma distribuição qualquer (normal, uniforme,...),

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

Medidas de Variação ou Dispersão

Medidas de Variação ou Dispersão Medidas de Variação ou Dispersão Estatística descritiva Recapitulando: As três principais características de um conjunto de dados são: Um valor representativo do conjunto de dados: uma média (Medidas de

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE AGOSTO DE 2015 JOB1057 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA O principal objetivo desse projeto é identificar a intenção

Leia mais

Tecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22

Tecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22 Teste para diferença de médias Exemplo Dois tipos diferentes de tecido devem ser comparados. Uma máquina de testes Martindale pode comparar duas amostras ao mesmo tempo. O peso (em miligramas) para sete

Leia mais

A Curva Normal Luiz Pasquali

A Curva Normal Luiz Pasquali Capítulo 3 A Curva Normal Luiz Pasquali 1 A História da Curva Normal A curva normal, também conhecida como a curva em forma de sino, tem uma história bastante longa e está ligada à história da descoberta

Leia mais

ESTATÍSTICA E PESQUISA DE MERCADO

ESTATÍSTICA E PESQUISA DE MERCADO ESTATÍSTICA E PESQUISA DE MERCADO Prof. Paulo Ricardo B. Guimarães Departamento de Estatística -UFPR INTRODUÇÃO A maioria das pessoas pensa que Estatística é uma simples coleção de números, tem a ver com

Leia mais

Histogramas. 12 de Fevereiro de 2015

Histogramas. 12 de Fevereiro de 2015 Apêndice B Histogramas Uma situação comum no laboratório e na vida real é a de se ter uma grande quantidade de dados e deles termos que extrair uma série de informações. Encontramos essa situação em pesquisas

Leia mais

CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral

CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral O que é uma amostra? É um subconjunto de um universo (população). Ex: Amostra de sangue; amostra de pessoas, amostra de objetos, etc O que se espera de uma amostra?

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

Proposta SESS. Sistema Eleitoral Seis Sigma Vereadores - Campina Grande. Equipe de planejamento Agosto de 2012

Proposta SESS. Sistema Eleitoral Seis Sigma Vereadores - Campina Grande. Equipe de planejamento Agosto de 2012 Proposta SESS 2012 Sistema Eleitoral Seis Sigma Vereadores - Campina Grande Equipe de planejamento Agosto de 2012 G6S - Grupo 6 Sigma O Grupo 6 Sigma se sente honrado em poder oferecer mais um produto

Leia mais

Leia o texto abaixo para resolver as questões sobre população e amostra.

Leia o texto abaixo para resolver as questões sobre população e amostra. Leia o texto abaixo para resolver as questões sobre população e amostra. População e amostra População e amostra referem-se ao conjunto de entes cujas propriedades desejamos averiguar. População estatística

Leia mais

INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Estatística II Prof. Salvatore

INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Estatística II Prof. Salvatore INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estatística II Prof. Salvatore O que é Estatística? A estatística pode ser considerada a Ciência que se preocupa com a organização, análise e interpretação de dados

Leia mais

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Pedro Ferreira de Lima 1 Cícero Carlos Felix de Oliveira 2 Dr. Cláudio Tadeu Cristiano

Leia mais

Pesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil

Pesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil 2ª Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Outubro/ 2015 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Metodologia Pesquisa quantitativa com aplicação

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO

TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO CARAGUATATUBA - SP 2014 NOME DO ALUNO TÍTULO Trabalho de Conclusão de Curso TCC, apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciências

Leia mais

cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. 19, nº 2, novembro, 2013, Encarte Tendências. p.475-485

cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. 19, nº 2, novembro, 2013, Encarte Tendências. p.475-485 cesop OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. 19, nº 2, novembro, 2013, Encarte Tendências. p.475-485 Este encarte Tendências aborda as manifestações populares que tomaram as grandes cidades brasileiras em junho

Leia mais

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra.

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Métodos Monte Carlo Introdução Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Estimativas pontuais e intervalares para os parâmetros;

Leia mais

Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ

Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Realizada pela Fundação João Goulart em 06/10/2013 41. A idade média de todos

Leia mais

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS

ESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS ESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS Escola de Enfermagem UFRGS Julho/2007 Juscelino Zemiacki Estatístico Programa Básico: AULA 1 Noções Básicas de Estatística AULA

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS GERAIS MARÇO DE 2002 OPP 035 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre assuntos gerais.

Leia mais

CAPÍTULO 9 Exercícios Resolvidos

CAPÍTULO 9 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 9 Exercícios Resolvidos R9.1) Diâmetro de esferas de rolamento Os dados a seguir correspondem ao diâmetro, em mm, de 30 esferas de rolamento produzidas por uma máquina. 137 154 159 155 167 159

Leia mais

Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais

Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

I.3 Indução de Árvores de Decisão

I.3 Indução de Árvores de Decisão I.3 Indução de Árvores de Decisão Nesta seção serão apresentados alguns conceitos básicos da técnica de indução de árvores de decisão a partir de um exemplo sobre o efeito dos raios solares sobre algumas

Leia mais

Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais. Organização da Disciplina. Conteúdo da Aula. Contextualização. Farmácia Industrial UFPR

Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais. Organização da Disciplina. Conteúdo da Aula. Contextualização. Farmácia Industrial UFPR Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais Apresentação Aula 1 Prof. Daniel de Christo Farmácia Industrial UFPR Mestrado em Genética UFPR Lecionando no Ensino Superior desde 2003 Organização

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

Valor Prático da Distribuição Amostral de

Valor Prático da Distribuição Amostral de DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA DA AMOSTRA OU DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DE Antes de falarmos como calcular a margem de erro de uma pesquisa, vamos conhecer alguns resultados importantes da inferência estatística.

Leia mais

Calculando probabilidades

Calculando probabilidades A UA UL LA Calculando probabilidades Introdução evento E é: P(E) = Você já aprendeu que a probabilidade de um nº deresultadosfavoráveis nº total de resultados possíveis Nesta aula você aprenderá a calcular

Leia mais

Pesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil

Pesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil 2ª Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Julho de 2015 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Metodologia Pesquisa quantitativa com aplicação

Leia mais

INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira

INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Epi-INFO Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira No nosso exercício, vamos investigar um surto de gastroenterite aguda ocorrido após um jantar. Vamos

Leia mais

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF)

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 010 ExercíciosProgramados1e VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Esses exercícios abrangem a matéria das primeiras semanas de aula (Aula 1) Os alunos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA

DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA INTRODUÇÃO O pesquisador social procura tirar conclusões a respeito de um grande número de sujeitos. Por exemplo, ele poderia desejar estudar: os 170.000.000 de cidadãos

Leia mais

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas 1 Pergunta O que é a Avaliação de aptitudes básicas (FSA)? Resposta

Leia mais

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno

Leia mais