Ano Lectivo 2010/2011

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1 Ano Lectivo 2010/2011 Maio de 2011 Equipa de Avaliação Interna Escola Secundária de Lousada

2 2º RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO O conceito de qualidade educativa que é, em si mesmo, um conceito fluido e multidimensional, assenta na concepção de qualidade como transformação e mudança sustentada, centrada no desenvolvimento qualitativo da organização escolar. A avaliação consiste num processo sistemático de recolha de dados sobre o sistema geral de actuação educativa que permite obter informação válida e fiável para formar juízos de valor acerca de uma situação. Estes juízos serão utilizados para tomar decisões com o objectivo de melhorar a actividade educativa. A análise reflexiva constitui um contributo para ajudar a conceber a escola como um sistema aberto e dinâmico, e principalmente como uma cultura que contextualiza e dá forma a todos os modos de acção institucional e de inovação, conferindo-lhes sentido e significado. P á g. 2

3 Constituição da Equipa de Professores A Equipa da Avaliação Interna da Escola Secundária C/ 3º CEB de Lousada, formada em Outubro de 2010, é constituída pelos seguintes elementos: 1. Isabel Pinto - Docente (Coordenadora da Avaliação Interna de Escola) 2. Alice Teixeira - Docente 3. Alexandre Ribeiro Docente 4. Graça Coelho- Prof.Bibliotecária 5. Graça Solha - Docente 6. Joaquina Dias - Docente 7. Teresa Cardoso Ex-Docente/Amigo Crítico P á g. 3

4 Índice Introdução 1.Análise dos resultados Internos dos alunos da ESL, no ano lectivo Ensino Básico Média das classificações por ano e disciplina Dados globais por Ano/ turma e disciplina 1.2 Ensino Secundário Média das classificações por ano e disciplina Dados globais por Ano/ turma e disciplina 2.Indisciplina 2.1 Apresentação dos dados sobre a indisciplina-2º período 2.2 Opinião sobre a Indisciplina na escola-ee 2.3 Opinião sobre a Indisciplina na escola - pessoal não docente 3. Análise dos dados sobre as aulas de substituição e permutas 4. Análise dos Relatórios AVES 5. Análise do questionário sobre as necessidades de formação do pessoal não docente 6. Balanço do Plano de Acção da equipa P á g. 4

5 A avaliação deve servir para corrigir situações problemáticas, mas deve servir igualmente para identificar inovações e boas práticas Praticamente todos os processos de avaliação incluem quatro fases: a recolha de informação, o juízo, a redacção do relatório de avaliação e a concretização das mudanças. Na avaliação externa, o acento é colocado na formulação de um juízo; na interna, o acento é na mudança. A tendência geral é para uma avaliação interna que visa as estratégias e os meios de melhoria da situação existente e uma avaliação externa destinada a controlar a qualidade dos resultados e a garantir que as medidas de melhoria são postas em prática. in, Estudo sobre Avaliação das Escolas: Fundamentar Modelos e Operacionalizar Processos, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Julho de 2005 P á g. 5

6 2º RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA (relativo ao 2ºperíodo) DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA Introdução A equipa de Avaliação Interna desta escola tem-se vindo a debruçar, no segundo período do ano lectivo 2010/2011, na divulgação do questionário de avaliação do Plano Anual de Actividades, na recolha de dados sobre as aulas de substituição, na análise das permutas de aulas: número de permutas, disciplinas envolvidas, anos de escolaridade, na análise periódica dos resultados escolares e o acompanhamento da concretização dos objectivos previstos no Projecto Educativo de Escola. Foi aplicado e analisado um questionário sobre a indisciplina aos Encarregados de Educação e ao pessoal não docente. Foram elaborados questionários sobre as necessidades de formação ao pessoal docente e não docente. Foi feita a análise dos relatórios AVES e o tratamento dos dados da Indisciplina fornecidos pela Direcção. 1. Resultados Internos dos alunos da ESL, no ano lectivo P á g. 6

7 Foram analisados os resultados obtidos pelos 1122 alunos avaliados, discriminados da seguinte forma: Ensino Básico, 399 alunos. Ensino Secundário, 723 alunos 1.1 Ensino Básico Média das classificações por ano e disciplina As tabelas seguintes mostram as médias dos níveis obtidos, por disciplina e ano, ao longo dos dois períodos. Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 7º Ano Disciplinas Metas Médias dos níveis Média 1.ºP Média 2.ºP Língua Portuguesa 2,99 2,96 Inglês 3,48 3,40 Francês 3,59 3,67 Espanhol 3,74 3,70 História 3,07 3,22 Geografia 3,53 3,24 Ciências Naturais 3,34 3,22 Matemática 2,83 2,88 CFQ 3,31 3,08 Ed. Visual 3,27 3,34 Ed. Física 3,66 3,46 Ed. Tecnológica 3,35 3,51 EMRC 4,01 4,34 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 7ºAno A média dos resultados escolares melhorou relativamente ao período anterior às disciplinas de Francês, História, Matemática, Educação Visual, Ed. Tecnológica e EMRC. Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 8º Ano P á g. 7

8 Disciplinas Metas Médias dos níveis Média 1.ºP Média 2.ºP Língua Portuguesa 2,99 2,98 Inglês 3,23 3,37 Francês 3,60 3,38 Espanhol 3,42 3,50 História 3,10 3,17 Geografia 3,43 3,41 Ciências Naturais 3,45 3,39 Matemática 3,36 3,00 CFQ 3,38 3,43 Ed. Visual 3,35 3,49 Ed. Física 3,80 3,73 EMRC 4,21 4,65 A média dos resultados escolares melhorou relativamente ao período anterior às disciplinas de Inglês, Espanhol, História, CFQ, Educação Visual e EMRC. Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 9º Ano Disciplinas Metas Médias dos níveis Média 1.ºP Média 2.ºP Língua Portuguesa 3,07 3,06 Inglês 3,34 3,45 Francês 3,20 3,23 História 3,18 3,11 Geografia 3,30 3,34 Ciências Naturais 3,44 3,34 Matemática 2,96 2,98 CFQ 3,43 3,45 Ed. Visual 3,66 3,66 Ed. Física 4,02 4,00 ITIC 3,68 3,88 EMRC 4,46 4,63 Espanhol 3,51 3,63 P á g. 8

9 A média dos resultados escolares melhorou relativamente ao período anterior às disciplinas de Inglês, Francês, Geografia, Matemática, CFQ, ITIC, EMRC e Espanhol Dados globais por Ano/ turma e disciplina Os gráficos seguintes mostram a evolução das médias dos níveis obtidos, por disciplina turma e ano nos dois períodos. 7º Ano P á g. 9

10 P á g. 10

11 8º Ano P á g. 11

12 9º Ano P á g. 12

13 P á g. 13

14 1.2 Ensino Secundário Média das classificações por ano e disciplina Os gráficos seguintes mostram a evolução das médias dos níveis obtidos, por disciplina e ano nos dois períodos. Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 10º Ano Metas Médias das classificações Disciplinas Média 1.ºP Média 2.ºP Português 11,42 11,49 Filosofia 11,04 11,38 Inglês 11,41 11,29 Francês 11,51 11,85 Ed. Física 15,06 14,91 Mat. A 11,51 10,77 FQ A 11,45 11,36 Biol. e Geol. 13,09 12,83 Geog. A 10,83 10,88 Hist. A 10,04 10,15 MACS 11,36 10,01 Literatura 9,33 10,08 Des. A 13,15 12,28 GDA 12,03 13,46 EMRC 16,33 17,61 HCA 11,85 10,04 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 10º ano Pela positiva destacam-se as disciplinas de Literatura, G.D.A e EMRC, que apresentam uma subida da média das classificações superior a 0,5 valores. Pela negativa, assinalam-se os casos de Matemática A, Desenho A, HCA e MACS que apresentam uma descida da média das classificações superior a 0,5 valores. P á g. 14

15 Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 11º Ano Metas Médias das classificações Disciplinas Média 1.ºP Média 2.ºP Português 10,99 10,71 Filosofia 10,83 11,46 Inglês 12,55 12,96 Francês 12,25 12,10 Ed. Física 15,91 16,31 Mat. A 11,23 10,55 FQ A 9,87 10,59 Biol. e Geol. 12,09 12,32 Geog. A 10,55 10,81 Hist. A 9,79 10,39 MACS 10,18 8,71 Literatura 10,13 11,61 Des. A 12,37 13,37 GDA 8,86 10,67 HCA 12,05 11,58 EMRC 17,94 18,88 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 11ºAno Pela positiva destacam-se as disciplinas de Filosofia, F.Q A, História, Desenho A, G.D.A e EMRC que apresentam uma subida da média das classificações superior a 0,5 valores. Pela negativa, assinalam-se os casos de Matemática A e MACS que apresentam uma descida da média das classificações superior a 0,5 valores. P á g. 15

16 Média por disciplina e comparação com os anos anteriores 12º Ano Metas Médias das classificações Disciplinas Média 1.ºP Média 2.ºP Português 11,73 12,33 Ed. Física 15,79 15,94 Mat. A 10,67 10,59 Biologia 13,69 14,61 Geologia 15,10 15,37 Geografia C 11,83 12,80 Des. A 13,50 14,40 Sociologia 14,37 14,61 História A 11,90 12,60 A. Proj. 16,05 17,13 O. A. 14,20 15,00 Psicologia B 15,41 15,20 Química 16,71 16,14 Economia 14,15 14,54 Antropologia 15,93 15,33 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 12ºAno Pela positiva, destacam-se as disciplinas de Português, Biologia, Geografia C, Desenho A, História A, Área de Projecto e O.A. que apresentam uma subida da média das classificações superior a 0,5 valores. Pela negativa, assinalam-se os casos de Química e Antropologia que apresentam uma descida da média das classificações superior a 0,5 valores. P á g. 16

17 1.2.2 Dados globais por Ano/ turma e disciplina Os gráficos seguintes mostram as médias das classificações obtidas, por disciplina turma e ano no primeiro e segundo períodos. 10.º Ano P á g. 17

18 P á g. 18

19 P á g. 19

20 Disciplina Ano/Turma Média 1.ºP Média 2.ºP H.C.Artes 10.ºM 11,85 10,04 Literatura Portuguesa 10.ºK 9,33 10,08 Desenho A 10.ºM 13,15 12,28 Geometria Descritiva 10.º D 14, ºM 9,56 9,91 Francês 10.ºF 12,94 13,4 10.ºJ 10,08 10,3 Economia A 10.º G 13,19 13,05 11.º Ano P á g. 20

21 Disciplina Ano/Turma Média 1.º P Média 2.ºP HCA 11.ºG 12,05 11,58 Literatura Portuguesa 11.ºE 10,13 11,61 Desenho A 11.ºG 12,37 13,37 Geografia 11.º E 11,69 11,88 11.ºF 9,42 9,73 P á g. 21

22 História 11.ºE 10,64 10,92 11.ºF 8,93 9,86 G.Descritiva 11.º G 8,86 10,67 MACS 11.ºF 10,18 8,71 12.ºAno P á g. 22

23 Disciplina Ano/Turma Média 1.º P Média 2.º P Oficina das Artes 12.ºH 14,2 15,00 Química 12.ºB 16,71 16,14 Desenho A 12.ºH 13,5 14,4 Geografia C 12.º E 12,21 13,08 12.ºG 11,44 12,52 História A 12.ºF 12,74 13,93 12.ºG 11,05 11,27 Geologia 12.ºC 16,09 16,14 12.ºD 14,11 14,59 Biologia 12.º A 13,48 14,79 12.º B 13,89 14,43 Antropologia 12.ºH 15,93 15,33 Economia C 12.ºE 14,15 14,54 Sociologia 12.ºF 14,62 14,5 12.ºG 14,12 14,72 P á g. 23

24 2. Indisciplina 2.1 Apresentação dos dados sobre a indisciplina-2º período O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico das participações disciplinares registadas e tratadas ao longo do 2º Período do Ano Lectivo 2010/2011 durante o qual se registaram 52 faltas disciplinares. Os dados deste período mostram que os alunos continuam a registar mais faltas disciplinares do que as alunas. Foi durante os meses de Janeiro e Fevereiro que se registaram um maior número de faltas. No mês de Abril houve um reduzido número de participações disciplinares porque as aulas terminaram no dia 8 e recomeçaram apenas no dia 26. P á g. 24

25 O Ensino Básico registou 28,8% do total de participações disciplinares. Por ano de escolaridade verifica-se que a maior indisciplina foi registada no 10º Ano com 59,6% das participações, seguido do 9º Ano com 17,3%. É no Ensino Secundário Geral que verificamos uma maior taxa de participações disciplinares (44%), com destaque para o 10º ano. Perturbar a aula foi a infracção mais cometida: 23, ou seja 42%. Segue-se o Desrespeito de uma ordem do professor com 16%. P á g. 25

26 A repreensão verbal e/ou escrita continua a ser a medida mais utilizada (83%). A suspensão efectiva das actividades lectivas foi pouco utilizada (em apenas 1 aluno) e verifica-se que 4 alunos foram sancionados com suspensão, mas com pena suspensa. O número de dias de suspensão ascende a 5, assim repartidos: 3 alunos foram penalizados com 1 dia de suspensão e 1 aluno com 2 dias. P á g. 26

27 2.2 Opinião sobre a indisciplina na escola Encarregados de Educação O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico de 84 respostas ao questionário aplicado a uma amostra de dois encarregados de educação por turma, através do qual se pretendia conhecer a opinião destes sobre a indisciplina na escola. 1. Ano de escolaridade do educando: 2. Indisciplina na Escola Já alguma vez o seu educando teve uma ou mais participações disciplinares no seu percurso escolar? Sim; 6; 7% Não; 78; 93% 93% (78) dos encarregados de educação declararam que os educandos nunca tiveram quaisquer participações disciplinares. P á g. 27

28 À questão que pretendia conhecer as medidas aplicadas pela Escola aos alunos que tiveram participações disciplinares, responderam apenas 4 dos 6 encarregados de educação. Todos referem que a medida aplicada foi a repreensão verbal e/ou escrita pelo Director. Quando se pergunta se na Escola são realizadas actividades que visam combater a indisciplina no contexto escolar, obtemos as seguintes respostas: Actividades que visam combater a indisciplina no contexto escolar Não sei 30% Nunca 5% Raras vezes 5% Muitas vezes 19% Algumas vezes 41% P á g. 28

29 3. Medidas correctivas: Os Encarregados de Educação que responderam Não na questão anterior, afirmam que seria necessário: - actividades importantes ao funcionamento da escola; - mais firmeza nas medidas; - mudar todo o sistema de ensino; - adoptar métodos mais rigorosos; - maior responsabilização dos alunos. Quando se pergunta que estratégias sugeriam à Direcção da escola para combater a indisciplina, as respostas mais frequentes foram: - aulas práticas de civismo/trabalho comunitário: limpar os espaços escolares para valorizarem o trabalho dos outros; - suspender o aluno das actividades lectivas e submetê-lo a um exame; - aplicação de um código de conduta; - horas extra na escola para a realização de trabalhos; - maior severidade por parte do Sr. Director; - aplicar sempre medidas correctivas; P á g. 29

30 7º Ano 8º Ano 9º Ano 10º Ano 11º Ano 12º Ano 2.º Relatório de Avaliação Interna * 2010/ palestras e campanhas contra a violência; - punição severa para os participantes em acções de indisciplina; - medidas sancionatórias mais rígidas; - maior responsabilização dos pais já que os problemas disciplinares começam no meio familiar; - maior interactividade entre a escola e a família; - privação das actividades extracurriculares; - aplicação rigorosa do Regulamento Interno, nomeadamente no uso do telemóvel; - funcionários mais vigilantes e em maior número para vigiarem os alunos; - suspensão dos intervalos; - informação aos encarregados de educação ao primeiro erro cometido pelo aluno; - expulsão da sala de aula e condução à Direcção no caso de desobediência ao professor. 2.3 Opinião sobre a indisciplina na escola Pessoal não Docente O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico de 22 respostas ao questionário aplicado ao pessoal não docente em funções nesta escola, através do qual se pretendia conhecer a opinião destes sobre a indisciplina na escola. A percepção que os inquiridos têm sobre o ano escolar mais problemático é: Ano de Escolaridade dos alunos mais problemáticos P á g. 30

31 A percepção que os inquiridos têm sobre o tipo de indisciplina mais frequente é: O tipo de indisciplina mais frequente Outro Furto(ou tentativa de furto) 1 1 Danificar instalações e/ou equipamentos 9 Perturbar a aula 7 Violência física 2 Uso de linguagem desadequada para com um colega 9 Incidente com colega Uso de linguagem desadequada para com o professor 3 3 Desrespeito por uma ordem do professor 11 Uso de telemóvel na sala de aula A percepção que os inquiridos têm sobre as medidas que têm vindo a ser aplicadas pela escola é: De entre as medidas adoptadas pela escola, aquelas que têm vindo a ser aplicadas Não sei 1 M udança de escola 1 Actividades de integração na comunidade educativa 7 Suspensão das actividades lectivas (com pena efectiva) 0 Suspensão das actividades lectivas (com pena suspensa) 6 Repreensão verbal e/ou escrita P á g. 31

32 Apresenta-se a percepção que os inquiridos têm sobre a eficácia das medidas adoptadas pela escola: Quando se pergunta se já frequentou formação na área, as respostas são: Já frequentou formação na área da indisciplina? Não sei 1 Muitas vezes 0 Algumas vezes 5 Raras vezes 1 Nunca P á g. 32

33 Foi pedido que o Pessoal não Docente sugerisse à Direcção da Escola estratégias para combater a indisciplina no contexto escolar e as respostas foram as seguintes: - a existência na escola de um amigo/confidente com formação em animação, psicologia, etc; - tentar ser mais cordial com os alunos; - mais penas, nomeadamente mais dias de suspensão; - sessões realizadas pela Escola Segura ; P á g. 33

34 3. Análise dos dados sobre as aulas de substituição e permutas Os dados a seguir apresentados dizem respeito a faltas de professores, contabilizadas em blocos de 45 minutos. Alguns professores têm mais do que uma turma por bloco ( Línguas e E.M.R.C.). Como tal, acontece que uma falta de um professor corresponderá, nestes casos, a uma falta em cada uma das turmas. Algumas faltas também podem correspondera professores em serviço oficial. Nota: Nesta análise não foram contabilizados 6 dias do Mês de Abril relativos ao 2º período que serão objecto de análise no 3º Período. Ao longo do segundo período registou-se um elevado número de aulas de substituição, destacando-se os meses de Março com 238 e Fevereiro com 216 aulas de substituição, apesar de Janeiro ter registado também um elevado número de aulas de substituição (200). No total do 2º Período ocorreram 654 aulas de substituição. No mês de Janeiro destacam-se os dias 6, 7, 11, 13, 14,20,21,24.25 e 28 com dez ou mais aulas de substituição. No mês de Fevereiro destacam-se os dias 1,3,8,9,10,14,17,23,24,28,com dez ou mais aulas de substituição e os dias 7 e 11 com mais de 20 aulas de substituição. Relativamente ao mês de Março destacam-se os dias, 1,3,4,10,14,15,16,21 e 22 com dez ou mais aulas de substituição e os dias 11, 17 e 18 com mais de 20 aulas de substituição. No 31 o número de aulas de substituição foi demasiado elevado contabilizando-se 12 no ensino básico e 30 no ensino secundário. P á g. 34

35 Os dias de semana com maior incidência de aulas de substituição no mês de Janeiro foram a Quinta e a Sexta com mais de 50 aulas de substituição. No mês de Fevereiro assumem papel de destaque as Segundas e as Quintas com mais de 50 aulas de substituição. No mês de Março destacam-se com mais de 60 aulas de substituição as Quintas e as Sextas-Feiras. P á g. 35

36 As turmas do Ensino Básico, no mês de Janeiro onde se verificam maior incidência de aulas de substituição são os 9º D e E. No mês de Fevereiro destacam-se as turmas do 9ºA, 7º E, 8ºC, 8º A. No mês de Março continua em evidência o 7ºE com 20 aulas de substituição e as turmas do 7º A, 7º B, 7º C, 8º A, 8ºB e 9º B com dez, ou mais, aulas de substituição. No mês de Janeiro destaca-se a disciplina de Ed. Física com mais de 20 aulas de substituição. No Mês de Fevereiro assumem papel de destaque as disciplinas de Matemática, Ed. Física e Inglês com mais de 10 aulas de substituição e a disciplina de Língua Portuguesa com mais de 20 aulas de substituição. Relativamente ao mês de Março destacam-se as disciplinas de Inglês, CN, Ed. Física e Língua Portuguesa com 15, 21, 29 e 32 aulas de substituição respectivamente. P á g. 36

37 Relativamente às turmas de 10º ano destacam-se no mês de Janeiro a turma J com 12 de aulas de substituição. No 11º ano destacam-se as turmas C, G, B e D com 16, 14 e 12 aulas de substituição respectivamente. No mês de Fevereiro destaca-se a turma M do 10º ano e as turmas B e H do 12º ano. No que concerne ao mês de Março, destacam-se as turmas I,C,M e L do 10ºano e o 12ºB com 10 ou mais aulas de substituição. P á g. 37

38 As disciplinas onde se verificou um número mais significativo de aulas de substituição, no mês de Janeiro, foram: Ed. Física (42), Desenho A (26), Filosofia (18), Português (14) e Matemática (12). No mês de Fevereiro destacam-se as disciplinas de Biologia (20), Ed. Física (19), Português (14) e EMRC (10). No mês de Março destacam-se as disciplinas de Ed. Física (23), Português (18), Biologia (16), EMRC (15), Inglês (13), História (13) e Matemática (10). Ao longo do 2º período continuou a verificar-se uma elevada percentagem de aulas de substituição sem plano de aula. No mês de Janeiro essa percentagem assume um grande destaque (81%). P á g. 38

39 Num total de 654 aulas de substituição registadas ao longo do 2º período, continuaram a verificar-se alguns constrangimentos (8,5%), nomeadamente ausência de sumário, sumários não assinados e falta de comparência dos alunos. Este último constrangimento só se verificou no Ensino Secundário. Nos meses em análise, tal como aconteceu no período anterior verifica-se pouca correspondência entre a área de leccionação do professor e a aula de substituição. P á g. 39

40 PERMUTAS No 2º período as permutas realizadas com maior frequência ocorreram nos cargos e horários dos docentes, não envolvendo alterações nos horários semanais dos alunos. As restantes permutas realizaram-se entre docentes do básico, secundário e profissionais. Na impossibilidade de realização de permutas o número de aulas de substituição seria acrescido de 158 às 654 já realizadas. P á g. 40

41 4. Análise dos Relatórios AVES Em seguida vamos apresentar uma análise dos relatórios AVES sobre o Valor Acrescentado Março de 2011 e Avaliação da primeira fase de aplicação Janeiro de Notas Prévias: Relatório AVES Valor Acrescentado Março de 2011 Qualquer reflexão sobre esta análise não dispensa a leitura integral do documento. Foram consideradas no Relatório Aves as disciplinas de Matemática, Português, História e Ciências da Natureza. O estudo incidiu sobre as classificações obtidas à entrada e à saída do 3º Ciclo do Ensino Básico. A amostra é constituída por 121 alunos. Valor Acrescentado (VA), neste contexto, significa o valor que, em média, a escola acrescenta a cada aluno. Valores altos de VA não significam resultados elevados, significam bons resultados face ao nível do aluno à entrada. Média das classificações observadas à entrada e à saída do 3º Ciclo Português: 49,56% e 47,23% História: 49,06% e 46,87% Ciências: 36,56% e 36,76% Matemática: 38,66% e 53,49% Valor Acrescentado A média do valor acrescentado da Escola é de 81%, significando que, em média, os melhores resultados dos nossos alunos são 81% dos melhores resultados de todos os alunos avaliados no estudo. Apenas 4 escolas do universo das 19 que foram avaliadas apresentam valores inferiores aos da escola. Médias de desempenho intra escolas e inter escolas A média de desempenho intra escola é de 90,51%, ou seja, em média, os alunos da escola obtêm à saída do 3º ciclo 90,51% dos resultados que poderiam no máximo obter quando comparados com os alunos da escola. P á g. 41

42 Neste caso verifica-se que os desempenhos dos nossos alunos são razoavelmente homogéneos, visto que a média está próxima do máximo desempenho dentro da escola. Já no desempenho inter escolas o valor é de 73,54% o que indica que, em média, os nossos alunos obtêm à saída do 3º ciclo 73,54% dos resultados que poderiam no máximo obter quando comparados com todos os alunos analisados. Apenas 4 escolas apresentam resultados inferiores. Visto que este indicador mede o trabalho da escola, pode-se afirmar que a escola não apresenta um bom desempenho face aos desempenhos verificados pelas restantes escolas. Distribuição dos valores de VA A grande parte (90,9%) dos alunos da escola apresenta valores de VA acima de 70%. Média de VA por escalões de resultados à entrada para a escola A escola acrescentou mais valor (95%) superior à média da escola que é de 81%- aos alunos com resultados à entrada inferiores a 30%. Para os alunos com média de classificações à entrada entre 30% e 39% o VA diminui para 76,4% - inferior à média da escola que é de 81%- e a partir daqui o VA vai aumentando à medida que as classificações à entrada vão também aumentando. Pode-se afirmar que a escola se esforça mais para acrescentar valor aos alunos que à entrada apresentam classificações mais baixas. Possíveis melhorias Tendo em conta que em todas as disciplinas avaliadas, a escola apresenta alguns resultados à entrada superiores aos das restantes escolas e que não se traduzem em resultados à saída também eles superiores, poder-se-á concluir que é possível melhorar. Nota-se uma grande concentração de alunos na disciplina de História bastante abaixo da fronteira da escola o que revela alguma heterogeneidade nas classificações, com a média de classificações à saída (46,87%) inferior à média de entrada (49,06%). Ao contrário, em Matemática os alunos estão mais próximos da fronteira da escola e verifica-se que os resultados à saída são (53,49%), em média, bastante superiores aos resultados à entrada (38,66%). Na disciplina de Português os resultados à entrada foram de 49,56% e à saída diminuíram para 47,23% P á g. 42

43 Em Ciências a média de resultados à entrada (36,56%) é sensivelmente idêntica à dos resultados à saída (36,76%). VA e contexto sociocultural O contexto sociocultural não explica totalmente o nosso valor de VA, visto que no mesmo contexto sociocultural (3) encontra-se 1 escola que apresenta um valor mais baixo de VA que a nossa escola e encontram-se 5 outras escolas com melhor valor de VA que nós. Relatório AVES Avaliação da primeira fase de aplicação Janeiro de 2011 Nota Prévia: Qualquer reflexão sobre esta análise deve ser precedida de uma leitura atenta do documento que lhe esteve na base, nomeadamente da Introdução e Características das Provas. As provas avaliaram as aprendizagens de conteúdos essenciais leccionados durante os ciclos anteriores. Da análise do relatório por disciplina/ano de escolaridade, conclui-se que: Língua Portuguesa 7º Ano Factores analisados: Texto Narrativo, Texto Informativo, Texto Lírico, Interpretação e Aplicação. Em todos os factores, os valores da ESL (50,9%) estão acima dos registados pelo total de escolas (49,3%) e pelas escolas do mesmo contexto (48,2%). Salienta-se, contudo, os valores negativos dos factores Texto Informativo (39,4%) e Interpretação (47,5%). Língua Portuguesa 10º Ano Factores analisados: Compreensão da Leitura, Classes de Palavras, Estrutura da Frase, Oração, Tipos e formas de frases, Tipologias Textuais, Coesão Textual, Dimensão Estética, Aquisição, Compreensão e Aplicação. A generalidade dos factores avaliados apresenta resultados inferiores aos das escolas do contexto e do total de escolas avaliadas. Exceptuam-se os resultados de Estrutura da Frase com 51,1% contra 42,1% das escolas do contexto e 41% do total de escolas e Tipologias Textuais que apresenta resultados ligeiramente melhores que os do total de escolas (87,4%), mas levemente inferiores aos das escolas do contexto (88,9%). P á g. 43

44 Tendo obtido nota positiva em, apenas, 5 dos 11 factores analisados, a nota global atribuída é, por isso, também negativa (47,7%) e abaixo dos resultados obtidos pelas outras escolas: 50% para as escolas do mesmo contexto e 51,1% para o total de escolas. Língua Portuguesa 1º Ano EP Factores analisados: Compreensão da Leitura, Classes de Palavras, Classes de Palavras Função, Coesão Textual, Tipos de frases, Funções Sintácticas, Dimensão Estética, Aquisição, Compreensão e Aplicação. Com excepção de Tipologias Textuais com 75,9%, todos os restantes factores revelam resultados negativos e quase sempre inferiores (excepto os de Estrutura da Frase e Coesão Textual) aos das restantes escolas avaliadas. Destacam-se, com resultados muito baixos, os factores Classe de Palavras (8,4%), estrutura da Frase (29,3%), Oração (17,8%) e Dimensão Estética (29,3%). A nota final é negativa: 34,8% e inferior à das escolas do contexto (37,8%) e do total de escolas (38,3%). História 7º Ano Factores analisados: Localização Temporal, Localização Espacial, Tema 1, Tema 2, Tema 3, Conhecimento e Compreensão. Em todos os factores avaliados, os valores da ESL são superiores aos das restantes escolas avaliadas. Com valores inferiores a 50% registam-se os do Tema 2 XII (41,6%), Tema 2 XVI (48,3%), Tema 3 (38,5%) e Conhecimento (39,7%). A nota global atribuída é negativa (45,3%) mas superior à das escolas do contexto (43,1%) e total de escolas (43,8%). Matemática 7º Ano Factores analisados: Números e Cálculo, Proporcionalidade, Estatística, Geometria, Aquisição, Compreensão e Resolução. P á g. 44

45 Em todos os factores avaliados, os resultados da ESL são superiores aos das restantes escolas avaliadas, com excepção de Aquisição de Conhecimentos que apresenta (45,8%) resultados ligeiramente inferiores aos do total de escolas (46,4%). Apenas os valores obtidos no factor Estatística são positivos: 50,4%. A nota global atribuída é negativa (41,8%) mas ligeiramente superior à das escolas do contexto (39,7%) e total de escolas (40,7%). Matemática 10º Ano Factores analisados: Números, Álgebra e Funções, Estatística, Geometria, Aquisição, Compreensão e Resolução. A ESL está acima dos níveis de todas as outras escolas em todos os factores. Apenas a Resolução de Problemas apresenta valores ligeiramente negativos (49,9%). A nota global atribuída é positiva (62,3%) e superior à das escolas do contexto (59,2%) e total de escolas (57,6%). Matemática 1º Ano EP Factores analisados: Números, Álgebra e Funções, Estatística, Geometria, Aquisição, Compreensão e Resolução. A ESL está acima dos níveis de todas as outras escolas em todos os factores, excepto na Resolução de Problemas que, com um valor muito baixo de 26,3%, se encontra abaixo das escolas do contexto com 26,9% e do total de escolas com 27,9%. Apenas a Aquisição de Conhecimentos apresenta valores positivos: 58,8%. A nota global atribuída é negativa (3%), mas superior à das escolas do contexto (33,1%) e total de escolas (34,8%). Ciências Naturais 7º Ano Factores analisados: Terra no Espaço, Terra em Transformação, Sustentabilidade na Terra, Viver melhor na Terra, Conhecimento e Raciocínio. Nos factores Terra no Espaço e Viver melhor na Terra a ESL regista valores ligeiramente inferiores aos das restantes escolas avaliadas. Nos factores Raciocínio e Conhecimento (respectivamente 44,6% e 60,3%) está ligeiramente abaixo dos valores do total de escolas (44,8% e 60,7%), mas acima dos valores das escolas do contexto (43,5% e 59,2%). Note-se que Raciocínio é o único que apresenta resultados negativos. P á g. 45

46 A nota global atribuída é positiva (57,1%) e superior à das escolas do contexto (56,1%), mas inferior à do total de escolas (57,6%). Inglês 7º Ano Factores analisados: Cultura e Quotidiano, Leitura e Compreensão e Língua. Em Cultura e Quotidiano e Língua os resultados são melhores (respectivamente 70,5% e 57,9%) do que os das escolas do contexto (67,6% e 53%) e do total de escolas avaliadas (68,9% e 54,6%). No factor Leitura e Compreensão a ESL (72,3%) apresenta melhores resultados do que os das escolas do contexto (70,7%), mas ligeiramente piores do que os do total de escolas (72,7%). A nota global atribuída é positiva (66,8%) e superior à das escolas do contexto (63,6%) e total de escolas (65,2%). Obs. Sugere-se que seja considerado pelas estruturas adequadas o Quadro de Interpretação de Resultados e Tomada de Decisões apresentado no Anexo I do relatório do Programa Aves. P á g. 46

47 4. Análise das necessidades de Formação Pessoal Não Docente O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico de 19 respostas ao questionário aplicado ao Pessoal Não Docente para avaliar as necessidades de formação sentidas por estes profissionais. Quando se pergunta se este ano lectivo sente necessidade de formação, a maioria afirma que sim: P á g. 47

48 Foi-lhes perguntado em que áreas gostariam de fazer formação, de entre a listagem que lhes foi apresentada: - Relação Pedagógica; - Polivalência na execução de tarefas; - Práticas de desempenho inovadoras; - Informática; - Bullying e mediação de conflitos; - Consumo de substâncias psicoactivas; - Educação Sexual; - Primeiros socorros; - Liderança; - Atendimento; - Outro. P á g. 48

49 As respostas foram as seguintes: Que áreas de formação considera importantes? Atendimento 2 Primeiros socorros 5 Informática 14 Polivalência na execução de tarefas As restantes hipóteses não mereceram qualquer preferência. Pediu-se também que sugerissem uma acção de formação que gostassem de ver contemplada no Plano de Formação da Escola. As respostas foram: Sugira uma acção de formação que gostaria de ver contemplada no plano de formação da escola. Informática Jardinagem Boas práticas e boas maneiras Atendimento ao Público Laboratórios Bibliotecas- Tratamento documental Recursos Humanos Inglês P á g. 49

50 6.Balanço da concretização do Plano de Acção da Avaliação Interna 2010/2011 Aqui se apresenta o balanço das actividades realizadas e concluídas, as dificuldades sentidas, as não realizadas e ainda o estado de desenvolvimento de outras. A - Actividades realizadas: 1. Actualização do blogue - PAI; 2. Divulgação do questionário on-line de recolha de informações sobre a opinião dos alunos quanto à sua participação nas actividades inseridas no PAA; 3. Recolha de dados sobre as aulas de substituição e permutas; 4. Aplicação de questionários sobre a indisciplina aos encarregados de educação e pessoal não docente. 5. Elaboração aplicação de um questionário sobre as necessidades de formação de pessoal não docente. 6. Elaboração de um questionário sobre as necessidades de formação do pessoal docente. 7. Tratamento e análise dos resultados académicos dos alunos; 8. Análise dos relatórios AVES; 9. Análise dos dados da indisciplina do 2.º período. 10. Reunião com o representante da associação dos EE e dos alunos. P á g. 50

51 B - Maiores dificuldades sentidas na implementação do Plano de Acção: 1. Poucos alunos/delegados das turmas preencheram o questionário sobre as actividades realizadas, daí não nos ter sido possível, neste relatório, apresentar dados sobre opinião dos alunos quanto às actividades já realizadas. Lousada e Escola Secundária, 24 de Maio de 2011 P la Equipa de Auto-Avaliação da Escola, Isabel Maria Menezes Pinto (Coordenadora da Avaliação Interna da Escola) P á g. 51

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